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Fenologia de duas espécies de pteridófitas (Blechnaceae Monilophyta) na Floresta Atlântica Nordestina

MIRANDA, Anacy Muniz 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4336_1.pdf: 722665 bytes, checksum: c543b1ebd862fb84b7b994b8a1d49b3b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Blechnum brasiliense e Blechnum occidentale são pteridófitas de hábito terrestre, de distribuição geográfica tropical e subtropical. O presente estudo teve como objetivos monitorar populações de cada uma dessas espécies, durante 12 meses, determinar a distribuição espacial, além de correlacionar a produção de frondes e o desenvolvimento dos esporófitos com parâmetros climáticos (pluviosidade mensal, temperatura média, umidade relativa do ar). O estudo foi realizado na Mata da Reserva, no município de Bonito, Pernambuco Brasil. Ambas as populações apresentaram padrão de distribuição agregado. A população de Blechnum brasiliense apresentou um ritmo sazonal da produção, senescência e taxa de expansão foliar e apresentou correlação significativa apenas com a pluviosidade. Blechnum occidentale apresentou sazonalidade apenas na produção e liberação de esporos, demonstrou correlação inversa com a pluviosidade. As taxa de produção de frondes de Blechnum brasiliense e Blechnum occidentale correspondem às de outras espécies de porte similar. A produção de esporos das duas espécies se concentra na estação seca (setembro a maio). Em Blechnum occidentale há sincronia na produção e liberação de esporos. Há uma assincronia na liberação de esporos em Blechnum brasiliense, o que pode contribuir para o aproveitamento de um maior número de microhabitats recém expostos e evitar a perda total da produção, em período desfavorável. Os dados apresentados no presente estudo podem contribuir para estratégias de manejo e conservação da área
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Fenologia e caracteriza??o dos frutos de esp?cies de Physalis cultivadas no semi?rido baiano

Tanan, Tamara Torres 26 February 2015 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2015-08-04T00:46:23Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o_Tamara_Tana.pdf: 823783 bytes, checksum: b47d6203bd51aea839cf2df6a5296331 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-04T00:46:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o_Tamara_Tana.pdf: 823783 bytes, checksum: b47d6203bd51aea839cf2df6a5296331 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Physalis genus belongs to the Solanaceae family, and shows species with great economic potential due to the production of secondary metabolites and their fruits rich in vitamins and other nutrients. This study aimed to characterize the phenology, productivity and evaluate physical and biochemical parameters of Physalis angulata, Physalis ixocarpa, Physalis philadelphica and Physalis pubescens fruits along the maturation period. Were determined days after sowing (DAS) for the occurrence of each stage and assessed length and stem diameter in three sowing dates. To biometric characterize the fruits were evaluated weight, longitudinal and transverse diameter, and biochemical characterization were quantified the protein content, reducing sugars, sucrose and total soluble sugars fruits in three maturation levels determined by the fruit calyx color, which were taken for determination of the content of chloroplastid pigments with DMSO. Physalis plants are susceptible to high temperatures and low rainfall, P. angulata is the most tolerant soil and climatic conditions in the region. Cultivation started in April provides a better plant growth, with productivity similar to regions where the crop has already been established. The ripe fruits had higher fruit and more sugar content, and must be harvested in the third stage of maturity: straw color to P. angulata, when cup rupture to P. ixocarpa, and yellow for P. philadelphica and P. pubescens. / O g?nero Physalis pertence ? fam?lia Solanaceae, e apresenta esp?cies com grande potencial econ?mico devido ? produ??o de metab?litos secund?rios e seus frutos ricos em vitaminas e demais nutrientes. Este trabalho teve como objetivo caracterizar a fenologia e avaliar par?metros f?sicos e bioqu?micos dos frutos ao longo do per?odo de matura??o de esp?cies de Physalis. O experimento foi realizado na Unidade Horto Florestal, localizada em Feira de Santana/BA. As mudas foram semeadas em estufa e transplantadas ao campo experimental quando apresentavam aproximadamente 20cm. Foram determinados os dias ap?s a semeadura (DAS) para ocorr?ncia de cada fenofase e avaliados semanalmente o comprimento e o di?metro do ramo principal em fun??o de tr?s ?pocas de semeadura das esp?cies Physalis angulata, Physalis ixocarpa e Physalis philadelphica. Para a caracteriza??o biom?trica dos frutos de P. angulata, P. ixocarpa, P. philadelphica e P. pubescens, foram avaliados a massa, di?metro longitudinal e transversal m?dio, e para caracteriza??o bioqu?mica foram quantificados colorimetricamente os teores de prote?nas sol?veis, a??cares redutores, sacarose e a??cares sol?veis totais em tr?s n?veis de matura??o, determinados pela colora??o do c?lice que envolve o fruto, os quais foram retirados para determina??o do teor dos pigmentos cloroplast?dicos utilizando DMSO. As plantas das esp?cies de Physalis s?o suscet?veis a temperaturas acima de 30? e escassez de chuvas, sendo a P. angulata a mais tolerante as condi??es edafoclim?ticas da regi?o. O cultivo iniciado no m?s de abril proporciona um melhor desenvolvimento das plantas, com produtividade semelhante a regi?es onde o cultivo j? foi estabelecido, sendo a melhor ?poca de cultivo na regi?o de Feira de Santana. As esp?cies apresentaram frutos maiores e com maior teor de a??cares quando maduros, devendo ent?o ser colhidos no terceiro est?dio de matura??o, cor de palha para P. angulata, quando ocorre o rompimento do c?lice para P. ixocarpa, e amarelo para P. philadelphica e P. pubescens.
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FENOLOGIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS NO JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, SANTA MARIA-RS

Ferrera, Tiago Silveira 23 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objectives of this study were: to review literature on the concepts of plant phenology, focusing on tree phenology work performed in the state of Rio Grande do Sul, Brazil, in chapter I follow the vegetative and reproductive phenology of 20 species native tree of the state of Rio Grande do Sul - RS existing at the Botanical Garden of the Universidade Federal de Santa Maria - UFSM and associating the phenological events observed with the astronomical and meteorological variables (day length) and Chapter II, set up a schedule using phenological phenophases of twenty different native species of Rio Grande do Sul - RS. The plant phenology is an ecological study that accompanies the repetitive events of plants for a minimum period of one year. Generally, the data are divided into vegetative growth stages: mature leaves, leaf fall and flushing, and reproduction: flowering (flower buds and flowering) and fruit (green fruit / immature and mature fruit), and gain more importance when related to meteorological variables and climatic conditions. The twenty species selected were: Lithraea molleoides (Vell.) Engler, Schinus terebinthifolius Raddi, Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos, Cordia americana (L.) Gottschling & J.S.Mill., Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B. SM. & Downs, Albizia niopoides (Benth) Killip ex, Enterolobium contortisiliquun (Vell.) Morong, Inga uruguensis Hook. & Arn., Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan, Luehea divaricata Mart., Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. ex Roem. & Schult., Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg, Eugenia uniflora L., Myrciaria tenella (DC.) O.Berg., Prunus myrtifolia (L.) Urb., Zanthoxylum rhoifolium Lam., Helietta apiculata Benth., Casearia sylvestris Sw., Allophylus edulis (A. St.-Hil., Cambess. & A. Juss.) Radlk. e Cupania vernalis Cambess. The methodology was based on direct observations and biweekly during the period of the August/2010 agosto/2011. The stages of budding, leaf fall, flowering (anthesis and button) and fruit (green fruit / immature and mature fruit) were observed in 4-10 randomly selected individuals for each species. The stages were associated with meteorological variables (precipitation and air temperature) and variable astronomical (day length) obtained from the Meteorological Station of UFSM. Data analysis was performed using the phenological activity index (presence / absence) and the Index of Fournier. Based on the results, schedules were developed vegetative and reproductive phenology (flowering and fruiting). In vegetative phenology was observed that the budding was constant throughout the observation period, the leaf fall, more pronounced in autumn and winter, and mature leaves with full photosynthetic capacity peaked in spring and summer and in winter with a reduction of almost 50%. In the largest reproductive phenology of flowering peaks were observed in spring and early summer and fruiting occurred mainly in summer and early fall. The length of day and air temperature correlated significantly with both clones, however, these were not significant with the rainfall. Thus, the results of the vegetative and reproductive phenological calendars of tree species were similar to those mentioned in the literature. / Os objetivos, neste trabalho, foram: realizar uma revisão bibliográfica sobre os conceitos da fenologia vegetal, com enfoque em trabalhos de fenologia arbórea realizados no estado do Rio Grande do Sul, Brasil; no capítulo I, acompanhar a fenologia vegetativa e reprodutiva de 20 espécies arbóreas nativas do estado do Rio Grande do Sul RS existentes no Jardim Botânico da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM e associar os eventos fenológicos observados com as variáveis meteorológicos e astronômica (comprimento do dia); e capítulo II, montar um calendário fenológico utilizando as fenofases das vinte diferentes espécies arbóreas nativas do estado do Rio Grande do Sul - RS. A fenologia vegetal é um estudo ecológico que acompanha os eventos repetitivos das plantas por um tempo mínimo de um ano. Geralmente, os dados fenológicos são divididos em vegetativos: folhas maduras, queda foliar e brotamento; e reprodutivos: floração (botão floral e antese) e frutificação (fruto verde/imaturo e fruto maduro), e ganham mais importância, quando relacionados com variáveis meteorológicas e climatológicas. A vinte espécies selecionadas, foram: Lithraea molleoides (Vell.) Engler, Schinus terebinthifolius Raddi, Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos, Cordia americana (L.) Gottschling & J.S.Mill., Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B. SM. & Downs, Albizia niopoides (Benth) Killip ex, Enterolobium contortisiliquun (Vell.) Morong, Inga uruguensis Hook. & Arn., Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan, Luehea divaricata Mart., Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. ex Roem. & Schult., Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg, Eugenia uniflora L., Myrciaria tenella (DC.) O.Berg., Prunus myrtifolia (L.) Urb., Zanthoxylum rhoifolium Lam., Helietta apiculata Benth., Casearia sylvestris Sw., Allophylus edulis (A. St.-Hil., Cambess. & A. Juss.) Radlk. e Cupania vernalis Cambess. A metodologia utilizada foi a de observações diretas e quinzenais, no período de agosto/2010 a agosto/2011. As fenofases de brotamento, queda foliar, floração (botão e antese) e frutificação (fruto verde/imaturo e fruto maduro) foram observadas em 4-10 indivíduos selecionados aleatoriamente para cada espécie. As fenofases foram associadas com variáveis meteorológicas (precipitação pluviométrica e temperatura do ar) e variável astronômica (comprimento do dia) obtidos na Estação Meteorológica da UFSM. A análise dos dados foi realizada através do índice de atividade fenológica (ausência/presença) e do Índice de Fournier. Com base nos resultados, foram elaborados calendários fenológicos vegetativo e reprodutivo (floração e frutificação). Na fenologia vegetativa observou-se que o brotamento foi constante em todo tempo de observação; a queda foliar, mais acentuada no outono e inverno; e as folhas maduras com plena capacidade fotossintética apresentaram picos na primavera e verão e com uma redução no inverno de quase 50%. Na fenologia reprodutiva os maiores picos de floração foram observados na primavera e início do verão e a frutificação ocorreu principalmente no verão e início do outono. O comprimento do dia e a temperatura do ar correlacionam-se significativamente com as fenofases, entretanto, estas não foram significativas com a precipitação pluviométrica. Assim, os resultados dos calendários fenológicos vegetativo e reprodutivo das espécies arbóreas foram semelhantes àqueles mencionados na literatura.

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