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Der Schutz des extrakorporalen Embryos : eine rechtsvergleichende Untersuchung unter besonderer Berücksichtigung ausgewählter Probleme im Umgang mit extrakorporalen Embryonen /

Pannke, Marie-Luise. January 1900 (has links) (PDF)
Univ., Diss.--Regensburg, 2005. / Literaturverz. S. [XXXV] - LXXVII.
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Efeitos da bromocriptina na prevenção da síndrome do hiperestímulo ovariano precoce em mulheres de alto risco submetidas a fertilização in vitro / Effects of bromocriptine in the prevention of early ovarian hyperstimulation syndrome in high risk women submitted to in vitro fertilization

Ana Lucia Rocha Beltrame de Mello 03 December 2009 (has links)
Objetivo: Avaliar o uso da bromocriptina na prevenção da síndrome do hiperestímulo ovariano (SHO) precoce moderada ou grave em mulheres de alto risco submetidas a fertilização in vitro. Pacientes e Métodos: Estudo duplo-cego, prospectivo e randomizado, foi realizado entre fevereiro de 2006 e novembro de 2007 no Centro de Reprodução Humana da Divisão de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, na Huntington Centro de Medicina Reprodutiva e no Centro de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana. Foram estudadas 28 mulheres entre 20 e 39 anos de alto risco para desenvolver a SHO (presença de 20 folículos ou mais ao ultrassom transvaginal no dia anterior à administração de gonadotrofina coriônica humana (hCG); níveis séricos de estradiol no dia da administração do hCG ou previamente a esta data iguais ou maiores que 3000 pg/ml e/ou aumento significativo ovariano bilateral). Foram divididas randomicamente, em dois grupos: A (n=17) e B (n=11), que receberam, respectivamente, um comprimido diário de ácido fólico (2,0 mg) e de bromocriptina (2,5 mg), por via oral, durante 14 dias, com início no dia da administração de hCG. As pacientes foram avaliadas no dia da administração do hCG (D1) e sete dias após (D2), quando foram realizados : ultrassom abdominal para verificar a presença de ascite; coleta de sangue para dosagens séricas de hemoglobina, hematócrito, leucócitos, plaquetas, uréia, creatinina, TGO, TGP e do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), e coleta de urina de 24 h para determinação de clearance de creatinina e concentração urinária de sódio. Resultados: Da série total (28 pacientes) que concluíram todo o estudo, 14 apresentaram ascite em D2, das quais 10 pertenciam ao grupo A (58,8%) e 4 (36,4%) ao grupo B (p=0,246). Destas 14 pacientes, 7 preencheram os critérios de gravidade, sendo que 6 pertenciam ao grupo A e, somente uma, ao grupo B. Observou-se aumento dos valores médios de VEGF no Grupo A (134,93 pg/ml) em D2, enquanto no Grupo B, houve diminuição (119,11pg/ml) (p=0,462).Conclusões: A bromocriptina não preveniu a SHO precoce moderada ou grave em pacientes de alto risco submetidas a fertilização in vitro, no entanto, houve diminuição da quantidade de líquido intraperitoneal e dos níveis séricos de VEGF. / Objective: To evaluate the effect of bromocriptine for the prevention of either early moderate or severe ovarian hyperstimulation syndrome (OHSS) in high risk women submitted to in vitro fertilization. Patients and Methods: A double-blind, prospective, randomized study was carried out between February 2006 and November 2007 at the Human Reproduction Center, Department of Gynecology, Teaching Hospital of the School of Medicine, University of São Paulo, at the Huntington Center of Reproductive Medicine and at the Human Reproduction Center of Santa Joana Hospital and Maternity Home. Twenty-eight women between 20 and 39 years of age, considered high risk for the development of OHSS (presence of 20 follicles at transvaginal ultrasonography on the day prior to human chorionic gonadotrophin [hCG] administration; serum estradiol levels 3000 pg/ml prior to or on the day of hCG administration and/or a significant bilateral increase in ovarian diameter), were included. The participants were randomly allocated to one of two groups. Women in group A (n=17) took a 2.0 mg tablet of folic acid and women in group B (n=11) took a 2.5 mg tablet of bromocriptine. Both treatments were taken orally daily for 14 days beginning on the day of hCG administration. Patients were evaluated on the day of hCG administration (D1) and seven days later (D2) at which time the following tests were performed: abdominal ultrasonography to detect the presence of ascites; blood sampling for the assessment of hemoglobin, hematocrit, leukocytes, platelets, urea, creatinine, SGOT, SGPT and vascular endothelial growth factor (VEGF). In addition, a 24-hour urine sample was collected to determine creatinine clearance and urinary sodium concentration. Results: All patients concluded the study. Fourteen had ascites at D2, 10 in group A (58.8%) and 4 (36.4%) in group B (p=0.246). Of these 14 patients, 7 fulfilled the criteria for severe OHSS, 6 in group A and 1 in group B. An increase was identified in mean VEGF values in group A (134.93 pg/ml) at D2, while a reduction was found in group B (119.11 pg/ml) (p=0.462). Conclusions: Bromocriptine did neither prevent early moderate nor severe OHSS in high risk patients submitted to in vitro fertilization; however, a reduction occurred in the intraperitoneal fluid volume and in serum VEGF levels.
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Efeitos da bromocriptina na prevenção da síndrome do hiperestímulo ovariano precoce em mulheres de alto risco submetidas a fertilização in vitro / Effects of bromocriptine in the prevention of early ovarian hyperstimulation syndrome in high risk women submitted to in vitro fertilization

Mello, Ana Lucia Rocha Beltrame de 03 December 2009 (has links)
Objetivo: Avaliar o uso da bromocriptina na prevenção da síndrome do hiperestímulo ovariano (SHO) precoce moderada ou grave em mulheres de alto risco submetidas a fertilização in vitro. Pacientes e Métodos: Estudo duplo-cego, prospectivo e randomizado, foi realizado entre fevereiro de 2006 e novembro de 2007 no Centro de Reprodução Humana da Divisão de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, na Huntington Centro de Medicina Reprodutiva e no Centro de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana. Foram estudadas 28 mulheres entre 20 e 39 anos de alto risco para desenvolver a SHO (presença de 20 folículos ou mais ao ultrassom transvaginal no dia anterior à administração de gonadotrofina coriônica humana (hCG); níveis séricos de estradiol no dia da administração do hCG ou previamente a esta data iguais ou maiores que 3000 pg/ml e/ou aumento significativo ovariano bilateral). Foram divididas randomicamente, em dois grupos: A (n=17) e B (n=11), que receberam, respectivamente, um comprimido diário de ácido fólico (2,0 mg) e de bromocriptina (2,5 mg), por via oral, durante 14 dias, com início no dia da administração de hCG. As pacientes foram avaliadas no dia da administração do hCG (D1) e sete dias após (D2), quando foram realizados : ultrassom abdominal para verificar a presença de ascite; coleta de sangue para dosagens séricas de hemoglobina, hematócrito, leucócitos, plaquetas, uréia, creatinina, TGO, TGP e do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), e coleta de urina de 24 h para determinação de clearance de creatinina e concentração urinária de sódio. Resultados: Da série total (28 pacientes) que concluíram todo o estudo, 14 apresentaram ascite em D2, das quais 10 pertenciam ao grupo A (58,8%) e 4 (36,4%) ao grupo B (p=0,246). Destas 14 pacientes, 7 preencheram os critérios de gravidade, sendo que 6 pertenciam ao grupo A e, somente uma, ao grupo B. Observou-se aumento dos valores médios de VEGF no Grupo A (134,93 pg/ml) em D2, enquanto no Grupo B, houve diminuição (119,11pg/ml) (p=0,462).Conclusões: A bromocriptina não preveniu a SHO precoce moderada ou grave em pacientes de alto risco submetidas a fertilização in vitro, no entanto, houve diminuição da quantidade de líquido intraperitoneal e dos níveis séricos de VEGF. / Objective: To evaluate the effect of bromocriptine for the prevention of either early moderate or severe ovarian hyperstimulation syndrome (OHSS) in high risk women submitted to in vitro fertilization. Patients and Methods: A double-blind, prospective, randomized study was carried out between February 2006 and November 2007 at the Human Reproduction Center, Department of Gynecology, Teaching Hospital of the School of Medicine, University of São Paulo, at the Huntington Center of Reproductive Medicine and at the Human Reproduction Center of Santa Joana Hospital and Maternity Home. Twenty-eight women between 20 and 39 years of age, considered high risk for the development of OHSS (presence of 20 follicles at transvaginal ultrasonography on the day prior to human chorionic gonadotrophin [hCG] administration; serum estradiol levels 3000 pg/ml prior to or on the day of hCG administration and/or a significant bilateral increase in ovarian diameter), were included. The participants were randomly allocated to one of two groups. Women in group A (n=17) took a 2.0 mg tablet of folic acid and women in group B (n=11) took a 2.5 mg tablet of bromocriptine. Both treatments were taken orally daily for 14 days beginning on the day of hCG administration. Patients were evaluated on the day of hCG administration (D1) and seven days later (D2) at which time the following tests were performed: abdominal ultrasonography to detect the presence of ascites; blood sampling for the assessment of hemoglobin, hematocrit, leukocytes, platelets, urea, creatinine, SGOT, SGPT and vascular endothelial growth factor (VEGF). In addition, a 24-hour urine sample was collected to determine creatinine clearance and urinary sodium concentration. Results: All patients concluded the study. Fourteen had ascites at D2, 10 in group A (58.8%) and 4 (36.4%) in group B (p=0.246). Of these 14 patients, 7 fulfilled the criteria for severe OHSS, 6 in group A and 1 in group B. An increase was identified in mean VEGF values in group A (134.93 pg/ml) at D2, while a reduction was found in group B (119.11 pg/ml) (p=0.462). Conclusions: Bromocriptine did neither prevent early moderate nor severe OHSS in high risk patients submitted to in vitro fertilization; however, a reduction occurred in the intraperitoneal fluid volume and in serum VEGF levels.
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The role of the cumulus oophorus complex during spermatozoa capacitational events

Rijsdijk, Michelle 12 1900 (has links)
Thesis (MScMedSc (Obstetrics and Gynaecology))--University of Stellenbosch, 2005. / Chapter 1 contains a review dealing with nuclear and morphological changes during spermatogenesis and spermatozoa transport with emphasis on the maturation of spermatozoa, capacitation, acrosome reaction and the interaction with the cumulus oophorus complex (COC). The oocyte and cumulus oophorus complex is also discussed particularly on the topic of maturity (oocyte and cumulus maturity). Also presented is a review of the fluorescent binding agents, namely Fluorescein Isothiocyanate labeled with Pisum sativum (FITC-PSA), Chlorotetracycline test (CTC) and Chromomycin A3 (CMA3). Chapter II describes all the materials and methods used during this study. Routine semen analysis is described with emphasis on normal spermatozoon morphology according to strict criteria. The evaluation of capacitation and acrosome reaction (AR) using the CTC and PSA-FITC staining methods as well as the evaluation of spermatozoon nuclear chromatin packaging using the CMA3 staining method is described. Chapter III represents the results recorded in this study. Compared with those spermatozoa cultured in medium alone, spermatozoa exposed to the cumulus mass were more likely to be capacitated and acrosome reacted, with a distinct increase in chromatin packaging quality. A general discussion of the results and future applications are discussed in Chapter IV. In short An in vitro model for spermatozoa penetration through the cumulus oophorus was established. The model can be applied to investigate the effect of the cumulus oophorus on sperm functions and to assist in the selection of functional sperm for intracytoplasmic sperm injection therapy. All relevant references are presented in Chapter V .
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Human gamete micromanipulation and intracytoplasmic sperm injection (ICI) : its impact on severe male infertility

Windt, Marie-Lena 12 1900 (has links)
Thesis (PhD)--Stellenbosch Uni versity, 2000. / ENGLISH ABSTRACT: Intracytoplasmic sperm injection (ICSI) introduced a revolutionary way of treatment for male factor infertility. With the exception of some cases of non-obstructive azoospermia, all other male factor infertility cases have the potential to be successfully treated with ICS!. The only prerequisite seems to be the presence of a motile or viable immotile sperm cell for each oocyte. In this study we report on our own experience with the development and implementation of the ICSI method in the Reproductive Biology Unit at Tygerberg Hospita!. An analysis of 5 years of ICSI experience showed that semen parameters, sperm morphology, motility and concentration did not influence fertilization and pregnancy rates adversely. In most cases, patients who could not be treated with in vitro fertilization (IVF) and gamete intrafallopian transfer (GIFT), due to poor semen parameters or fertilization failure, were treated successfully with ICS!. Even a case of globozoospermia was treated successfully with ICS!. Testicular spermatozoa, fresh or frozen-thawed, also resulted in excellent fertilization and pregnancy rates. Cryopreservation of testicular samples facilitated the management of the infertile couple, aiding the coordination of the recovery of vital gametes from both partners and also limiting the repetition of testicular biopsies. Incubation (maturation) of testicular spermatozoa also induced an enhancement in pregnancy rates. It can be concluded that ICSI proved to be a treatment method with success similar to that of in vitro fertilization (IVF) and gamete intrafallopian transfer (GIFT), in spite of a severe male factor. The study also indicated transfer route and embryo quality (viability) to be very important factors in the success of ICS!. The tubal transfer route was shown to be a significant contributor to the pregnancy success (compared to uterine transfer) as was the transfer of embryos that showed early division to the 2-cell stage, 26 hours post injection. The transfer of early dividing embryos into the fallopian tube resulted in a pregnancy rate of almost 40%, a result similar to that of GIFT with a mild male factor. The role of the oocyte in fertilization and pregnancy success was also revealed indirectly by the introduction of ICS!. Visual observation of denuded oocytes was possible and many morphological features, normal and abnormal, can be observed. Immature oocytes can also be identified and it was shown that they could be successfully matured in vitro before injection. In this study transmission electron microscopy (TEM) was used to study abnormalities in oocyte morphology. The standard method was adapted and modified for single cell TEM. The abnormalities observed included lysosomal and non-lysosomal degeneration (yellowish or darkly coloured oocytes), degeneration and vacuole formation (vacuolated oocytes), large secondary lysosomes filled with multiple small lipid droplets - lipofuscin body (refractile body) and a fragmented oocyte. It was also possible to study at ultrastructural level, possible reasons for fertilization failure in ICS!. Different stages of oocyte activation failure, cytoplasmic immaturity, sperm cell extrusion, abnormal sperm cell decondensation, female spindle abnormalities and technique related factors were observed. TEM was also successfully implemented to elucidate the reason for infertility in a patient with a longstanding, unexplained history of infertility. TEM evaluation of two of the patient's unfertilized oocytes revealed a spindle abnormality with contributing cytoskeletal anomalies at ultrastructural level. The modified TEM technique offers a valuable tool to study this small, but important group of patients with unexplained infertility. ThisTEM study opened up a new, valuable and interesting avenue of research with both diagnostic and prognostic value for patients with unexplained infertility. ICSI is therefore a valuable method in the treatment of especially male factor infertility. It is the most advanced fertilization technique developed in the last decade in this field. Not only can almost all male factor patients be treated, but unexplained female infertility can also be exposed, studied and hopefully in future also be treated with micromanipulation methods. / AFRIKAANSE OPSOMMING: Die ontwikkeling van die mikromanipulasie tegniek "Intracytoplasmic sperm injection" (ICSI) het die behandeling van die manlike faktor in infertiliteit, revolusionêr verander. Met die uitsondering van sommige gevalle van nie-obstruktiewe asoospermia, kan potensieel alle ander manlike infertiliteits faktore suksesvol met ICSI behandel word. Die enigste voorvereiste blyk "n bewegende of "n nie-bewegende, maar bewese lewende spermsel te wees. In hierdie studie word verslag gedoen oor die ontwikkeling en toepassing van die ICSI metode in die Eenhed vir Reproduktiewe Biologie by Tygerberg Hospitaal. 'n Analise van 5 jaar se resultate na die implementering van die ICSI metode het gewys dat die semen parameters, sperm morfologie, motiliteit en konsentrasie, nie "n effek op bevrugting- en swangerskapsyfers gehad het nie. Pasiënte wat, as gevolg van ontoereikende semen parameters, nie met die klassieke metodes, in vitro bevrugting (IVB) of gameet intrafallopiusbuis terugplasing (GIFT) behandel kon word nie, kon suksesvol met ICSI behandel word. Daar was selfs "n geval van manlike infertiliteit as gevolg van globosoospermie, wat suksesvol met ICS behandel is. Die ICSI metode het dit ook moontlik gemaak om uitstekende bevrugting- en swangerskap resultate met testikulêre spermatosoa .(vars en gevries) te bereik. Die bevriesing van testisweefsel het ook bygedra tot beter hantering van sulke pasiënte. Herhaalde testisbiopsies word uitgeskakel en die koórdinasie van die verkryging van die manlike en vroulike gamete, word ook vergemaklik wanneer testisweefsel in gevriesde vorm beskikbaar is. Die studie het verder getoon dat wanneer testikulêre weefsel geïnkubeer word (om spermatosoa te laat matureer), die swangerskapsyfers verhoog was. Dit is dus duidelik dat die ICSI metode net so suksesvol soos die IVB en GIFT metodes toegepas kan word, selfs en veral in gevalle van erge manlike faktor infertiliteit. Die studie het ook verder getoon dat die plek waar embrios teruggeplaas word, asook die embriokwalitiet van teruggeplaasde embrios, belangrike bydraende faktore in die ICSI swangerskapsukses was. Embrioterugplasing in die buis van fallopius en terugplasing van embrios wat vroeë 2-sel deling, 26 uur na ICSI getoon het, is uitgewys as faktore wat ICSI swangerskap betekenisvol verbeter het. Dit was moontlik om "n swangerskapsyfer van ongeveer 40%, sootgelyk aan die van GIFT sonder "n erge manlike faktor, te bereik met die terugplasing van ten minste een vroeë deler embrio in die fallopiese buis. Die ICSI tegniek het ook indirek bygedra tot nuwe insigte met betrekking tot die rol wat die vroulike eiersel (oësief in ICSI bevrugting speel. Oósiete word gestroop van hulomringende selle vir die ICSI proses en kan dan maklik vir hul normale en abnormale morfologiese eienskappe evalueer word. Oësiete wat immatuur is kan ook so geïdentifiseer word en dit is moontlik om hulle suksesvol te matureer voor mikro-inspuiting. Transmissie-elektronmikroskopie (TEM) is in die studie gebruik om die ultrastruktuur van onbevrugde en abnormale oësiete te bestudeer. Hiervoor is "n bestaande tegniek gemodifiseer vir die hantering van "n enkele sel, in hierdie geval die oosiet. Lisasomale en nie-lisosomale degenerasie (oósiete wat geelof donker van kleur voorkom), degeneratiewe tekens en vakuole (oësiete met vakuole), groot sekondêre lisosome gevul met klein lipieddruppels ('refractile body') en 'n gefragmenteerde oosiet was van die morfologies abnormale eienskappe wat ultrastruktureel geïdentifiseer is. Moontlike faktore wat 'n rol kan speel in nie-bevrugting na ICSI kon ook op ultrastrukturele vlak met die tegniek geïdentifiseer word. Hierdie faktore het die volgende ingesluit: die onvermoë van verskillende stadiums van oosiet aktivering, sitoplasmatiese immaturiteit, uitwerping van die spermsel na die periviteliene spasie, abnormale spermsel dekondensasie, vroulike spoelvormings abnormaliteite en tegniekgekoppelde faktore. Die TEM tegniek is ook suksesvol aangewend om die infertiliteitsprobleem van 'n pasiënt wat vir etlike jare aan onverklaarbare infertiliteit gely het, te identifiseer. TEM het op die ultrastrukturele vlak gewys dat daar 'n spoel abnormaliteit in twee van haar onbevrugde oëslete was. TEM kan dus baie vrugbaar gebruik word in hierdie groep pasiënte om onverklaarbare infertiliteit, wat andersins ongeïdentifiseerd sou bly, te verklaar. Die ICSI metode is die mees revolusionêre tegniek wat die afgelope dekade vir die behandeling van veral manlike infertiliteit ontwikkel en baie suksesvol toegepas is. Die metode ook kan 'n bydraende rol speel in die hantering van onverklaarbare infertiliteit veral ten opsigte van die vroulike gameet. In die toekoms is dit moontlik dat selfs hierdie probleem met nuwe mikromanipulasietegnieke opgelos sal kan word.
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Comparação entre uma transferência eletiva de dois embriões e duas transferências eletivas sequenciais de um embrião: impacto nas taxas de sucesso e de gestação múltipla / Comparison between elective transfer of two embryos and two sequencial elective single embryo transfer: impact on success rates and multiple pregnancies

Monteleone, Pedro Augusto Araujo 06 October 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: Sabe-se que as técnicas de reprodução assistida estão associadas com potenciais riscos, principalmente relacionados às gestações múltiplas, em torno de 20 a 25%, em consequência da estimulação ovariana associada à transferência de vários embriões. As gestações múltiplas apresentam maior incidência de complicações maternas e neonatais, além de aumentarem consideravelmente a proporção de partos cesarianos. Frente a esta realidade, as gestações múltiplas podem ser evitadas pela transferência eletiva de embrião único (eSET, do inglês elective Single Embryo Transfer), uma prática que vem crescendo em todo mundo. Apesar dos diversos estudos publicados, o grande desafio ainda é comprovar os benefícios da eSET aplicada corretamente, impactando na incidência das complicações sem comprometimento do sucesso do tratamento. O objetivo deste estudo foi comparar as taxas de sucesso cumulativas da transferência eletiva de até dois embriões transferidos um a um (eSET), versus a taxa de sucesso da transferência eletiva de dois embriões em um único evento (DET, do inglês Double Embryo Transfer), em casais inférteis de bom prognóstico. MÉTODOS: Estudo retrospectivo avaliou 610 casais inférteis de bom prognóstico submetidos às TRA, divididos em dois grupos: grupo SET: pacientes submetidas à transferência eletiva de um único embrião de boa qualidade e que possuíam ao menos um embrião excedente congelado (grupo SET, n=237), possibilitando uma segunda transferência eletiva de um embrião descongelado em caso de não ocorrência de gestação; e grupo DET: pacientes submetidas a transferência eletiva de dois embriões de boa qualidade e que possuíam ao menos um embrião excedente (grupo DET, n=373). RESULTADOS: As taxas de gestação clínica acumulada após a transferência de dois embriões foram semelhantes (DET: 46.6% e SET acumulado: 45,9%; p=0,898). Por outro lado, a taxa de gestação múltipla foi significantemente inferior no grupo que recebeu transferência de dois embriões um a um versus a transferência eletiva de dois embriões em um único evento (DET: 32,2% e SET acumulado: 6,1%; p < 0,001). CONCLUSÕES: A política de SET deve ser estimulada para casais de bom prognostico, já que resulta em taxas de gestação clínica acumulada semelhantes a DET, evita gestações múltiplas e consequentemente as complicações materno-fetais, levando a reduzido custo indireto do tratamento quando considera-se os gastos obstétricos e neonatais / INTRODUCTION: It is known that Assisted Reproductive Techniques are associated with potential risks, mainly related to multiple pregnancies, which are around 20 to 25% due to ovarian stimulation associated with high number of embryos transferred. Multiple pregnancies lead to higher incidence of complications for mother and newborns, as well as a significant increase in the proportion of cesarean deliveries. This way, iatrogenic multiple pregnancies can be avoided by the elective single embryo transfer (eSET), a growing practice worldwide. Despite the several published studies, adequately applied eSET, which impact on the incidence of complications without compromising treatment success, is still a challenge. The aim of this study was to compare the cumulative success rates of elective transfer of two embryos when transferred one by one (eSET), versus the success rates of elective double embryos transfer (DET) in a single procedure, in a good prognosis population. METHODS: This retrospective study evaluated 610 good prognosis infertile couples undergoing ART, split into two groups: SET group included those receiving elective single good quality embryo transfer and having at least one spared good quality embryo cryopreserved (SET group, n=237). For those who did not become pregnant, they could receive a second frozen-thawed elective embryo transfer; and DET group (n=373) who received elective transfer of two good quality embryos in the first transfer and had at least one spared good quality embryo cryopreserved. RESULTS: The accumulated clinical pregnancy outcomes after a transfer of two embryos were similar between groups (DET: 46.6% vs accumulated SET: 45.9%; p=0.898). On the other hand, the multiple pregnancy rate was significantly lower in the group receiving transfer of two embryos, one by one, compared to DET in a single procedure (DET: 32.2% vs accumulatedSET: 6.1%; p < 0.001). CONCLUSIONS: The SET policy should be stimulated for good prognosis couples, as it maintain the accumulated clinical pregnancy rates, avoid multiples pregnancies and consequently the maternal and neonates complication and indirect costs of treatment when considering obstetrics spends are reduced
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O papel da emergência de ondas foliculares na sincronização da estimulação ovariana para fertilização in vitro / Ovarian stimulation protocols synchronized with follicular wave emergence for in vitro fertilization

Paulo Homem de Mello Bianchi 01 October 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A estimulação ovariana, parte fundamental dos tratamentos de fertilização in vitro, baseia-se no conhecimento da fisiologia deste órgão. Recentemente um novo modelo de foliculogênese, a teoria das ondas foliculares, foi descrito em humanos. A sincronização do início da estimulação com o surgimento de uma onda folicular melhora o desempenho dos tratamentos em animais. Os protocolos de estimulação ovariana para fertilização in vitro humana não são sincronizados com o início de uma onda folicular. O presente estudo tem como objetivos avaliar duas estratégias de controle da emergência de uma onda folicular (aspiração do folículo dominante e indução da ovulação mediada pelo hCG) e descrever a estimulação ovariana sincronizada com o início de uma onda. MÉTODOS: Participaram deste estudo controlado pacientes com indicação de fertilização in vitro (fatores tubário e/ou masculino de infertilidade), randomizadas em três grupos: controle, \"hCG\" e \"aspiração\". No grupo controle (n=6), a aplicação do FSH recombinante (150UI/d) teve início no terceiro dia do ciclo menstrual, seguindo o protocolo flexível do antagonista do GnRH. Nos grupos experimentais foram realizadas ultrassonografias transvaginais seriadas até a identificação de um folículo dominante >= 15mm. Neste momento, no grupo \"hCG\" (n=5) foi aplicada dose de 250ug de hCG recombinante e, após dois dias , retomado o seguimento ultrassonográfico seriado. No grupo \"aspiração\" (n=5) o folículo dominante e os subordinados > 10mm foram aspirados e o seguimento ultrassonográfico seriado foi retomado após um dia depois. Quando foi detectada o aumento do número de folículos < 10mm, caracterizando a emergência de uma onda folicular, iniciou-se a estimulação ovariana nos grupos experimentais seguindo o mesmo protocolo do grupo controle. Os embriões produzidos foram criopreservados para transferência posterior devido a assincronia endometrial. RESULTADOS: As duas intervenções resultaram na emergência de ondas foliculares em todas as mulheres, um dia após a aspiração do folículo dominante e dois dias após a aplicação do hCG. A dose total de gonadotrofinas utilizada, o tempo de estimulação, a variação dos níveis séricos de estradiol, a variação do número de folículos pequenos, médios e grandes durante o tratamento, o número de oócitos obtidos, a taxa de fertilização e o número de embriões de morfologia adequada e inadequada foram semelhantes nos três grupos. A velocidade de crescimento do maior folículo foi menor nos grupos experimentais até o 5o dia do estímulo, aumentando a partir daí. Os níveis séricos de progesterona foram maiores nos grupos experimentais a partir do quinto dia do estímulo até o final do tratamento. Não houve influência mecânica da presença do corpo lúteo na dinâmica folicular e nos desempenho laboratorial dos oócitos ipsilaterais. Oito pacientes realizaram transferências embrionárias e três apresentaram resultado positivo do betahCG, todas dos grupos experimentais. CONCLUSÕES: As intervenções propostas são capazes de desencadear a emergência de uma onda folicular, permitindo a sincronização do estímulo ovariano com a emergência de uma onda. O estímulo ovariano sincronizado com a emergência de uma onda folicular resultou na produção de embriões viáveis / INTRODUCTION: Ovarian stimulation, an important step of in vitro fertilization treatments, relies on the understanding of ovarian physiology. Recently, a new model of human folliculogenesis has been suggested, based on waves of coordinated follicular development. In animal studies, it has been shown that ovarian stimulation synchronized with the emergence of a follicular wave results in better treatment outcomes. Ovarian stimulation protocols for in vitro fertilization in humans are not synchronized with wave emergence. Therefore, the objectives of this study were to investigate two strategies to control a follicular wave emergence (aspiration of the dominant follicle and hCG mediated ovulation induction) and to describe the effects of synchronizing the beginning of stimulation with the start of a follicular wave. METHODS: Women with indications of in vitro fertilization due to tubal and/or male fator infertility were invited to participate in this controlled trial. Participants were randomized to the following groups: control, \"hCG\" and \"aspiration\". Patients on the control group (n=6) were submitted to the flexible GnRH antagonist protocol starting recombinant FSH administration (150 IU/d) on the third day of the menstrual cycle. Women on the experimental groups underwent serial transvaginal sonography until a dominant follicle >= 15 mm was identified. In the \"hCG\" group (n=5) 250ug of recombinant hCG was administered; serial transvaginal sonography was resumed two days later. In the \"aspiration\" group (n=5) the dominant and subordinated follicles larger than 10mm were aspirated; serial transvaginal sonography was resumed one day later. When a follicular wave emergence was detected (increase in the number of follicles < 10mm), patients were submitted to an ovarian stimulation protocol similar to the control group. Embryos were cryopreserved for future transfer due to endometrial asynchrony. RESULTS: A follicular wave emerged one day after the dominant follicle aspiration or two days after the administration of recombinant hCG in all women. Total dose of gonadotropins administered, stimulation length, variation of serum estradiol during stimulation, variation in the number of small, medium and large follicles during stimulation, number of oocytes harvested, fertilization rates and the number of embryos with adequate and inadequate morphology were similar in the three groups. The largest follicle growth rate was inferior for women in both experimental groups until day 5 of stimulation, increasing thereafter. Serum progesterone levels were superior in both experimental groups between the 5th day and the end of stimulation. The presence of the corpus luteum did not influence mechanically the follicular dynamics nor the laboratory performance of the ipsilateral oocytes. Eight patients have already been submitted to embryo transfers; three had a positive betahCG test, all from the experimental groups. CONCLUSIONS: Both interventions are able to induce a follicular wave emergence allowing the synchronization of ovarian stimulation. The synchronized ovarian stimulation resulted in the production of viable embryos
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O papel da emergência de ondas foliculares na sincronização da estimulação ovariana para fertilização in vitro / Ovarian stimulation protocols synchronized with follicular wave emergence for in vitro fertilization

Bianchi, Paulo Homem de Mello 01 October 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A estimulação ovariana, parte fundamental dos tratamentos de fertilização in vitro, baseia-se no conhecimento da fisiologia deste órgão. Recentemente um novo modelo de foliculogênese, a teoria das ondas foliculares, foi descrito em humanos. A sincronização do início da estimulação com o surgimento de uma onda folicular melhora o desempenho dos tratamentos em animais. Os protocolos de estimulação ovariana para fertilização in vitro humana não são sincronizados com o início de uma onda folicular. O presente estudo tem como objetivos avaliar duas estratégias de controle da emergência de uma onda folicular (aspiração do folículo dominante e indução da ovulação mediada pelo hCG) e descrever a estimulação ovariana sincronizada com o início de uma onda. MÉTODOS: Participaram deste estudo controlado pacientes com indicação de fertilização in vitro (fatores tubário e/ou masculino de infertilidade), randomizadas em três grupos: controle, \"hCG\" e \"aspiração\". No grupo controle (n=6), a aplicação do FSH recombinante (150UI/d) teve início no terceiro dia do ciclo menstrual, seguindo o protocolo flexível do antagonista do GnRH. Nos grupos experimentais foram realizadas ultrassonografias transvaginais seriadas até a identificação de um folículo dominante >= 15mm. Neste momento, no grupo \"hCG\" (n=5) foi aplicada dose de 250ug de hCG recombinante e, após dois dias , retomado o seguimento ultrassonográfico seriado. No grupo \"aspiração\" (n=5) o folículo dominante e os subordinados > 10mm foram aspirados e o seguimento ultrassonográfico seriado foi retomado após um dia depois. Quando foi detectada o aumento do número de folículos < 10mm, caracterizando a emergência de uma onda folicular, iniciou-se a estimulação ovariana nos grupos experimentais seguindo o mesmo protocolo do grupo controle. Os embriões produzidos foram criopreservados para transferência posterior devido a assincronia endometrial. RESULTADOS: As duas intervenções resultaram na emergência de ondas foliculares em todas as mulheres, um dia após a aspiração do folículo dominante e dois dias após a aplicação do hCG. A dose total de gonadotrofinas utilizada, o tempo de estimulação, a variação dos níveis séricos de estradiol, a variação do número de folículos pequenos, médios e grandes durante o tratamento, o número de oócitos obtidos, a taxa de fertilização e o número de embriões de morfologia adequada e inadequada foram semelhantes nos três grupos. A velocidade de crescimento do maior folículo foi menor nos grupos experimentais até o 5o dia do estímulo, aumentando a partir daí. Os níveis séricos de progesterona foram maiores nos grupos experimentais a partir do quinto dia do estímulo até o final do tratamento. Não houve influência mecânica da presença do corpo lúteo na dinâmica folicular e nos desempenho laboratorial dos oócitos ipsilaterais. Oito pacientes realizaram transferências embrionárias e três apresentaram resultado positivo do betahCG, todas dos grupos experimentais. CONCLUSÕES: As intervenções propostas são capazes de desencadear a emergência de uma onda folicular, permitindo a sincronização do estímulo ovariano com a emergência de uma onda. O estímulo ovariano sincronizado com a emergência de uma onda folicular resultou na produção de embriões viáveis / INTRODUCTION: Ovarian stimulation, an important step of in vitro fertilization treatments, relies on the understanding of ovarian physiology. Recently, a new model of human folliculogenesis has been suggested, based on waves of coordinated follicular development. In animal studies, it has been shown that ovarian stimulation synchronized with the emergence of a follicular wave results in better treatment outcomes. Ovarian stimulation protocols for in vitro fertilization in humans are not synchronized with wave emergence. Therefore, the objectives of this study were to investigate two strategies to control a follicular wave emergence (aspiration of the dominant follicle and hCG mediated ovulation induction) and to describe the effects of synchronizing the beginning of stimulation with the start of a follicular wave. METHODS: Women with indications of in vitro fertilization due to tubal and/or male fator infertility were invited to participate in this controlled trial. Participants were randomized to the following groups: control, \"hCG\" and \"aspiration\". Patients on the control group (n=6) were submitted to the flexible GnRH antagonist protocol starting recombinant FSH administration (150 IU/d) on the third day of the menstrual cycle. Women on the experimental groups underwent serial transvaginal sonography until a dominant follicle >= 15 mm was identified. In the \"hCG\" group (n=5) 250ug of recombinant hCG was administered; serial transvaginal sonography was resumed two days later. In the \"aspiration\" group (n=5) the dominant and subordinated follicles larger than 10mm were aspirated; serial transvaginal sonography was resumed one day later. When a follicular wave emergence was detected (increase in the number of follicles < 10mm), patients were submitted to an ovarian stimulation protocol similar to the control group. Embryos were cryopreserved for future transfer due to endometrial asynchrony. RESULTS: A follicular wave emerged one day after the dominant follicle aspiration or two days after the administration of recombinant hCG in all women. Total dose of gonadotropins administered, stimulation length, variation of serum estradiol during stimulation, variation in the number of small, medium and large follicles during stimulation, number of oocytes harvested, fertilization rates and the number of embryos with adequate and inadequate morphology were similar in the three groups. The largest follicle growth rate was inferior for women in both experimental groups until day 5 of stimulation, increasing thereafter. Serum progesterone levels were superior in both experimental groups between the 5th day and the end of stimulation. The presence of the corpus luteum did not influence mechanically the follicular dynamics nor the laboratory performance of the ipsilateral oocytes. Eight patients have already been submitted to embryo transfers; three had a positive betahCG test, all from the experimental groups. CONCLUSIONS: Both interventions are able to induce a follicular wave emergence allowing the synchronization of ovarian stimulation. The synchronized ovarian stimulation resulted in the production of viable embryos
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Comparação entre uma transferência eletiva de dois embriões e duas transferências eletivas sequenciais de um embrião: impacto nas taxas de sucesso e de gestação múltipla / Comparison between elective transfer of two embryos and two sequencial elective single embryo transfer: impact on success rates and multiple pregnancies

Pedro Augusto Araujo Monteleone 06 October 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: Sabe-se que as técnicas de reprodução assistida estão associadas com potenciais riscos, principalmente relacionados às gestações múltiplas, em torno de 20 a 25%, em consequência da estimulação ovariana associada à transferência de vários embriões. As gestações múltiplas apresentam maior incidência de complicações maternas e neonatais, além de aumentarem consideravelmente a proporção de partos cesarianos. Frente a esta realidade, as gestações múltiplas podem ser evitadas pela transferência eletiva de embrião único (eSET, do inglês elective Single Embryo Transfer), uma prática que vem crescendo em todo mundo. Apesar dos diversos estudos publicados, o grande desafio ainda é comprovar os benefícios da eSET aplicada corretamente, impactando na incidência das complicações sem comprometimento do sucesso do tratamento. O objetivo deste estudo foi comparar as taxas de sucesso cumulativas da transferência eletiva de até dois embriões transferidos um a um (eSET), versus a taxa de sucesso da transferência eletiva de dois embriões em um único evento (DET, do inglês Double Embryo Transfer), em casais inférteis de bom prognóstico. MÉTODOS: Estudo retrospectivo avaliou 610 casais inférteis de bom prognóstico submetidos às TRA, divididos em dois grupos: grupo SET: pacientes submetidas à transferência eletiva de um único embrião de boa qualidade e que possuíam ao menos um embrião excedente congelado (grupo SET, n=237), possibilitando uma segunda transferência eletiva de um embrião descongelado em caso de não ocorrência de gestação; e grupo DET: pacientes submetidas a transferência eletiva de dois embriões de boa qualidade e que possuíam ao menos um embrião excedente (grupo DET, n=373). RESULTADOS: As taxas de gestação clínica acumulada após a transferência de dois embriões foram semelhantes (DET: 46.6% e SET acumulado: 45,9%; p=0,898). Por outro lado, a taxa de gestação múltipla foi significantemente inferior no grupo que recebeu transferência de dois embriões um a um versus a transferência eletiva de dois embriões em um único evento (DET: 32,2% e SET acumulado: 6,1%; p < 0,001). CONCLUSÕES: A política de SET deve ser estimulada para casais de bom prognostico, já que resulta em taxas de gestação clínica acumulada semelhantes a DET, evita gestações múltiplas e consequentemente as complicações materno-fetais, levando a reduzido custo indireto do tratamento quando considera-se os gastos obstétricos e neonatais / INTRODUCTION: It is known that Assisted Reproductive Techniques are associated with potential risks, mainly related to multiple pregnancies, which are around 20 to 25% due to ovarian stimulation associated with high number of embryos transferred. Multiple pregnancies lead to higher incidence of complications for mother and newborns, as well as a significant increase in the proportion of cesarean deliveries. This way, iatrogenic multiple pregnancies can be avoided by the elective single embryo transfer (eSET), a growing practice worldwide. Despite the several published studies, adequately applied eSET, which impact on the incidence of complications without compromising treatment success, is still a challenge. The aim of this study was to compare the cumulative success rates of elective transfer of two embryos when transferred one by one (eSET), versus the success rates of elective double embryos transfer (DET) in a single procedure, in a good prognosis population. METHODS: This retrospective study evaluated 610 good prognosis infertile couples undergoing ART, split into two groups: SET group included those receiving elective single good quality embryo transfer and having at least one spared good quality embryo cryopreserved (SET group, n=237). For those who did not become pregnant, they could receive a second frozen-thawed elective embryo transfer; and DET group (n=373) who received elective transfer of two good quality embryos in the first transfer and had at least one spared good quality embryo cryopreserved. RESULTS: The accumulated clinical pregnancy outcomes after a transfer of two embryos were similar between groups (DET: 46.6% vs accumulated SET: 45.9%; p=0.898). On the other hand, the multiple pregnancy rate was significantly lower in the group receiving transfer of two embryos, one by one, compared to DET in a single procedure (DET: 32.2% vs accumulatedSET: 6.1%; p < 0.001). CONCLUSIONS: The SET policy should be stimulated for good prognosis couples, as it maintain the accumulated clinical pregnancy rates, avoid multiples pregnancies and consequently the maternal and neonates complication and indirect costs of treatment when considering obstetrics spends are reduced
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"Acetato de medroxiprogesterona administrado em período pré-natal induz hipospádia em machos e virilização em fêmeas de camundongos" / Medroxyprogesterone acetate administered during pre-natal period causes hypospadia in male and virilization in female mice

Souza Junior, Antonio Euclides Pereira de 09 September 2005 (has links)
A fertilização in vitro tem sido associada com um aumento na incidência das hipospádias, e alguns hormônios esteróides usados em seus protocolos têm sido implicados neste processo. Para testar essas hipóteses em um modelo animal, descrevemos neste trabalho as alterações morfológicas ocorridas no tubérculo genital de camundongos, expostos à progesterona durante a vida intrauterina. Foi administrado acetato de medroxiprogesterona por via subcutânea no período pré-natal em animais normais e animais desprovidos de receptores androgênicos (Tfm). A progesterona induziu a formação de hipospádia nos animais do sexo masculino, virilização nos do sexo feminino e não causou alterações nos animais Tfm / In vitro fertilization (IVF) has been associated with an increase incidence of hypospadias. IVF protocols require the maternal use of progesterone which may be a factor in causing hypospadias. To test these hypotheses in an animal model, we describe the effects of maternal progesterone exposure on genital development in mice. Medroxyprogesterone acetate (MPA) was administered by subcutaneous injection during the pre-natal period to wild type mice and animals knockout to androgen receptors (Tfm mice). Progesterone caused hypospadias in male mice fetuses, a virilizing effect in the female mice genitalia and didn't have any effect in Tfm animals

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