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A tradição Intelectual do Romance Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá, de Lima Barreto / The Intellectual Tradition in the Novel Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá, Lima Barreto

Pontes, Deysiane Farias January 2009 (has links)
PONTES, Deysiane Farias. A tradição intelectual do romance Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá, de Lima Barreto. 2009. 113f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-06-26T13:32:18Z No. of bitstreams: 1 2009_DIS__DFPONTES.pdf: 827626 bytes, checksum: d910b70e22b1c80b76f5860a3893f670 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-23T12:29:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_DIS__DFPONTES.pdf: 827626 bytes, checksum: d910b70e22b1c80b76f5860a3893f670 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-23T12:29:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_DIS__DFPONTES.pdf: 827626 bytes, checksum: d910b70e22b1c80b76f5860a3893f670 (MD5) Previous issue date: 2009 / This research aims to study the intellectual tradition in the novel Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá, Lima Barreto, published in 1919. This narrative is presented as Gonzaga de Sá’s biography, from a traditional family, clerk, dedicated to the study of different forms of knowledge. The biographer and narrator-character, Augusto Machado, is a young mulatto, Gonzaga’s friend. However, the biography is not structured like the others: what most matters is not the personal life facts, but the protagonist’s intellectual life and conflicts. The intellectual tradition functions as the legacy left by Gonzaga de Sá to Augusto Machado. The narrator writes the biography as one who organizes an intellectual inventory. As the study method, we divided the intellectual tradition in this work into: philosophical, historical and literary. In the first chapter, we analyze the philosophical tradition, represented by Francis Bacon ,Arthur Schopenhauer, Jean-Jacques Rousseau and Friedrich Nietzsche. It is reflected, among other things, about the possibility of action in the world, a recurring theme in Lima Barreto’s work. In the second chapter, we studied the reflections on the history and the memory of the city, the political situation of the First Brazilian Republic and the theories about the workers. In the last chapter, we discuss the literary tradition in Vida e Morte… composed by the writers in the Western canon. Thus, it is noticed that the intellectual tradition in Vida e Morte... represents the formation of the Brazilian intellectual, the main questions from the early twentieth century and the characters’ nonconformity when demonstrating critical ability on the reflections that combine facts from Brazilian reality and the Western intellectual thought. / Esta pesquisa pretende estudar a tradição intelectual presente no romance Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá, de Lima Barreto, publicado em 1919. Essa narrativa apresenta-se como a biografia de Gonzaga de Sá, de família tradicional, amanuense, dedicado ao estudo das mais diversas formas do conhecimento. O biógrafo e narrador-personagem, Augusto Machado, é um jovem mulato, amigo de Gonzaga. No entanto, a biografia não se estrutura como as demais: o que mais importa não são os fatos da vida pessoal, mas a vida intelectual e os conflitos do protagonista. A tradição intelectual funciona como a herança deixada por Gonzaga de Sá para Augusto Machado. O narrador escreve a biografia como quem organiza um inventário intelectual. Como método de estudo, dividimos as referências presente nessa obra em: filosóficas, históricas e literárias. No primeiro capítulo, analisamos a tradição filosófica, representada por Francis Bacon, Arthur Schopenhauer, Jean-Jacques Rousseau e Friedrich Nietzsche. Reflete-se, entre outras coisas, sobre a possibilidade de ação no mundo, tema recorrente na obra de Lima Barreto. No segundo capítulo, estudamos as reflexões sobre a história e a memória da cidade, a situação política da Primeira República Brasileira e as teorias sobre os trabalhadores. No último capítulo, abordamos a tradição literária de Vida e Morte..., composta pelos escritores do cânone ocidental, como Dostoiévski, Tólstoi, George Eliot, entre outros. Dessa forma, percebe-se que a tradição intelectual de Vida e Morte... representa a formação do intelectual brasileiro, os principais questionamentos do começo do Séc. XX e o inconformismo das personagens ao analisarem a realidade brasileira e as referências do pensamento ocidental.
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Nostalgia, fuga, prisão: campo e cidade em três romances brasileiros do século XX

Ignácio, Ewerton de Freitas [UNESP] 26 May 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-05-26Bitstream added on 2014-06-13T19:43:35Z : No. of bitstreams: 1 ignacio_ef_dr_sjrp.pdf: 860546 bytes, checksum: 793893dbf8512a3d2a55bc2bd2bc742b (MD5) / Este trabalho tem por finalidade analisar as relações que se estabelecem entre campo e cidade no contexto narrativo de Angústia (1936) de Graciliano Ramos, A cidade sitiada (1949) de Clarice Lispector, e de Noite (1954) de Érico Veríssimo, buscando evidenciar que se está diante de modalidades diferentes por meio das quais a maior ou menor atração tanto pela cidade quanto pelo campo – ou por um cenário mais próximo do natural – é interpretada como modos diversos do equívoco das personagens em relação à possibilidade de se realizarem plenamente, uma vez que tanto o universo citadino em que tais seres ficcionais se encontram, quanto os locais campestres, concretos ou simbólicos, pelos quais transitam – in loco ou por meio do devaneio –, deixam-se ler como espaços cuja configuração não lhes pode trazer aprazimento. Nesse sentido, tem-se, nesses três romances, protagonistas que figurativizam o desencantamento do homem moderno/contemporâneo com as idéias e utopias que cercaram a cidade, vislumbrando-a como lugar de oportunidades, de liberdade, de realização individual, de progresso, bem como o rechaçar de visões convencionais que, ao longo dos tempos, seja na cultura ou na literatura (WILLIAMS, 1989), consideraram o campo como local que, alheio à turbulência da cidade, conferiria paz, sossego e estado de plenitude pessoal a quem para seus domínios se encaminhasse. Constata-se que as obras supracitadas espelham o drama do indivíduo que, cada vez mais, é menos senhor de si mesmo em meio a espaços cujas promessas de êxito e realização pessoal constituem meras ilusões. / Not available.
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A leitura da erotização da infância e da cultura do estupro: denúncia social na obra Sapato de salto, de Lygia Bojunga / The reading of the eroticization of childhood and rape culture: social complaint in Sapato de salto, of Lygia Bojunga

Oliveira, Margareth Laska de 14 June 2017 (has links)
Esta pesquisa visou compreender a cultura do estupro e a consequente erotização da infância construídas pela sociedade patriarcal e representadas na literatura infantil e juvenil pelo romance Sapato de salto, de Lygia Bojunga, publicado em 2006. Assim, partindo da hipótese interpretativa de que a mídia tem uma grande influência na erotização e objetificação da criança, buscou perceber como a representação da cultura do estupro e a erotização da infância são construídas socialmente pelas mídias e reafirmadas na idealização da feminilidade e da masculinidade, em que se destaca uma espécie de amadurecimento precoce da infância como forma de justificativa para a violência sexual. Desse modo, a relevância desse trabalho se evidencia na necessidade de discutir e denunciar os crimes sexuais contra a infância, em que se deve dar voz àqueles que não têm espaços de fala na sociedade e estão vulneráveis dentro de uma cultura que naturaliza a erotização dos seus corpos e culpabiliza as vítimas pelos casos de pedofilia e prostituição infantil. Para tanto, utilizou-se das teorias feministas como base para se discutir as questões ligadas ao gênero presentes no romance, além disso, houve a necessidade de construção de um quadro teórico que trate das relações da obra com um ambiente tecnológico que enaltece o corpo feminino como objeto. Nesse sentido, utilizou-se da pesquisa exploratória e de levantamento bibliográfico sobre o assunto, possibilitando aprofundar o tema proposto, realizando uma análise de cunho qualitativo. Verifica-se que o sapato de salto utilizado pela personagem tia Inês e posteriormente pela personagem Sabrina nos momentos de prostituição, denota a tentativa de crescimento precoce para justificar a prostituição de uma criança. Assim, procurou compreender como é construído pela autora a simbologia do sapato em contraposição aos pés descalços, e como a sociedade de consumo enfatiza esse objeto, influenciando através das mídias, a erotização da infância, com a necessidade de evidenciar um discurso que transforma meninas precocemente em objetos sexuais. Além disso, verificou-se como a representação do sapato no romance remete intertextualmente ao conto de fadas Cinderela, que é recriado inesgotavelmente pela literatura e por diversas mídias. Destarte, essa pesquisa contribui para discussão e compreensão da cultura do estupro e da erotização da infância presentes na sociedade patriarcal, enfatizando a necessidade de reflexão sobre a temática e da busca pela proteção da infância e pelo fim da impunidade dos agressores sexuais. Além disso, a literatura se destacou como representação dessa sociedade que naturaliza a violência sexual. / This research aimed to understand rape culture and the resulting eroticization of childhood built by the patriarchal society and represented in children’s literature, here in the novel “Sapato de Salto”, written by brazilian author Lygia Bojunga, and published in 2006. Based on interpretive hypothesis that the media has a great influence on the eroticization and objectification of the child, it sought to understand how the rape culture and the eroticization of hildhood are socially constructed by the media and reiterated in the idealization of femininity and masculinity, a kind of early maturity of childhood was highlighted as a form of justification for sexual violence. Thus, the relevance of this work is demonstrated in the need to discuss and to denounce child sexual abuse. It hould give voice to those who do not have speech space in the society and are vulnerable within a culture that naturalizes the eroticization of their bodies and blames the victims of pedophilia and child prostitution. For this purpose, feminist theories were used as a basis for discussing gender issues present in the novel, in addition, there was a necessity to construct a theoretical framework that deals with the relations between the novel and a technological environment that validates the female body as a sexual object. Therefore, it was used exploratory research and bibliographical survey about the subject, made it possible to deepen the proposed theme, carrying out a qualitative analysis. It was verified that the high heel shoe, used by the character aunt Inês and later by the character Sabrina, as prostitute, denotes the attempt of early maturity to justify the child prostitution. Thus, it sought to understand how the author builds the symbology of the shoe in contrast to the bare feet and how the consumer society emphasizes this object, influencing through the media the eroticization of childhood, in a need to highlight a discourse that transforms girls early into sexual objects. In addition, it was also verified how the representation of the shoe in the novel refers to the fairy tale of Cinderella, in a intertextual way. This tale is recreated inexhaustibly by the literature and by many other medias. Thus, this research contributes to the discussion and understanding of rape culture and the eroticization of childhood present in the patriarchal society, emphasizing the necessity for reflection about the theme and the pursuit for the protection of childhood and the end of the impunity of sexual aggressors and even more, literature has been stood out as a representation of this society that naturalizes sexual violence.
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A leitura da erotização da infância e da cultura do estupro: denúncia social na obra Sapato de salto, de Lygia Bojunga / The reading of the eroticization of childhood and rape culture: social complaint in Sapato de salto, of Lygia Bojunga

Oliveira, Margareth Laska de 14 June 2017 (has links)
Esta pesquisa visou compreender a cultura do estupro e a consequente erotização da infância construídas pela sociedade patriarcal e representadas na literatura infantil e juvenil pelo romance Sapato de salto, de Lygia Bojunga, publicado em 2006. Assim, partindo da hipótese interpretativa de que a mídia tem uma grande influência na erotização e objetificação da criança, buscou perceber como a representação da cultura do estupro e a erotização da infância são construídas socialmente pelas mídias e reafirmadas na idealização da feminilidade e da masculinidade, em que se destaca uma espécie de amadurecimento precoce da infância como forma de justificativa para a violência sexual. Desse modo, a relevância desse trabalho se evidencia na necessidade de discutir e denunciar os crimes sexuais contra a infância, em que se deve dar voz àqueles que não têm espaços de fala na sociedade e estão vulneráveis dentro de uma cultura que naturaliza a erotização dos seus corpos e culpabiliza as vítimas pelos casos de pedofilia e prostituição infantil. Para tanto, utilizou-se das teorias feministas como base para se discutir as questões ligadas ao gênero presentes no romance, além disso, houve a necessidade de construção de um quadro teórico que trate das relações da obra com um ambiente tecnológico que enaltece o corpo feminino como objeto. Nesse sentido, utilizou-se da pesquisa exploratória e de levantamento bibliográfico sobre o assunto, possibilitando aprofundar o tema proposto, realizando uma análise de cunho qualitativo. Verifica-se que o sapato de salto utilizado pela personagem tia Inês e posteriormente pela personagem Sabrina nos momentos de prostituição, denota a tentativa de crescimento precoce para justificar a prostituição de uma criança. Assim, procurou compreender como é construído pela autora a simbologia do sapato em contraposição aos pés descalços, e como a sociedade de consumo enfatiza esse objeto, influenciando através das mídias, a erotização da infância, com a necessidade de evidenciar um discurso que transforma meninas precocemente em objetos sexuais. Além disso, verificou-se como a representação do sapato no romance remete intertextualmente ao conto de fadas Cinderela, que é recriado inesgotavelmente pela literatura e por diversas mídias. Destarte, essa pesquisa contribui para discussão e compreensão da cultura do estupro e da erotização da infância presentes na sociedade patriarcal, enfatizando a necessidade de reflexão sobre a temática e da busca pela proteção da infância e pelo fim da impunidade dos agressores sexuais. Além disso, a literatura se destacou como representação dessa sociedade que naturaliza a violência sexual. / This research aimed to understand rape culture and the resulting eroticization of childhood built by the patriarchal society and represented in children’s literature, here in the novel “Sapato de Salto”, written by brazilian author Lygia Bojunga, and published in 2006. Based on interpretive hypothesis that the media has a great influence on the eroticization and objectification of the child, it sought to understand how the rape culture and the eroticization of hildhood are socially constructed by the media and reiterated in the idealization of femininity and masculinity, a kind of early maturity of childhood was highlighted as a form of justification for sexual violence. Thus, the relevance of this work is demonstrated in the need to discuss and to denounce child sexual abuse. It hould give voice to those who do not have speech space in the society and are vulnerable within a culture that naturalizes the eroticization of their bodies and blames the victims of pedophilia and child prostitution. For this purpose, feminist theories were used as a basis for discussing gender issues present in the novel, in addition, there was a necessity to construct a theoretical framework that deals with the relations between the novel and a technological environment that validates the female body as a sexual object. Therefore, it was used exploratory research and bibliographical survey about the subject, made it possible to deepen the proposed theme, carrying out a qualitative analysis. It was verified that the high heel shoe, used by the character aunt Inês and later by the character Sabrina, as prostitute, denotes the attempt of early maturity to justify the child prostitution. Thus, it sought to understand how the author builds the symbology of the shoe in contrast to the bare feet and how the consumer society emphasizes this object, influencing through the media the eroticization of childhood, in a need to highlight a discourse that transforms girls early into sexual objects. In addition, it was also verified how the representation of the shoe in the novel refers to the fairy tale of Cinderella, in a intertextual way. This tale is recreated inexhaustibly by the literature and by many other medias. Thus, this research contributes to the discussion and understanding of rape culture and the eroticization of childhood present in the patriarchal society, emphasizing the necessity for reflection about the theme and the pursuit for the protection of childhood and the end of the impunity of sexual aggressors and even more, literature has been stood out as a representation of this society that naturalizes sexual violence.
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O processo metaficcional em Osman Lins e Maria Gabriela Llansol: recriando a dimensão textual

Monteiro, Winnie Wouters Fernandes [UNESP] 27 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-27Bitstream added on 2014-06-13T19:27:01Z : No. of bitstreams: 1 monteiro_wwf_me_sjrp.pdf: 373415 bytes, checksum: 5537a3ae814918cd3e9a6b7ca54b6485 (MD5) / Esta dissertação busca realizar uma leitura dos textos Avalovara (1973), de Osman Lins, e O jogo da liberdade da alma (2003), de Maria Gabriela Llansol, tomando como ponto de partida procedimentos metaficcionais que aí se manifestam, com ênfase em apontamentos autoconscientes e autorreflexivos que possibilitam observar de que maneira cada um dos autores direciona o seu texto. Nesse sentido, focalizar-se-á a forma de composição das duas obras, realçando um espaço de escrita no qual personagens, no romance de Lins, e figuras, no texto de Llansol, se encontram, gerando um movimento que se expande em termos de linguagem, linguagem dinâmica que se desdobra em múltiplos caminhos, enveredando por frestas que levam o leitor a redimensionar sua perspectiva de visão sobre a própria literatura / This dissertation aims to read Avalovara (1973), by Osman Lins, and O jogo da liberdade da alma (2003), by Maria Gabriela Llansol, considering as a starting point the metafictional procedures which manifest in the two texts, with an emphasis on self-conscious and self-reflective notes that allow us to observe how each author guides his text. Therefore, the literary construction of both works will be focused since it highlights a writing space in which characters in Lins’s novel and figures in Llansol’s text find themselves in this space, creating a movement that expands in terms of language, a dynamic language that opens out to multiple paths and directs its steps to gaps that lead the reader to rethink his perspective on literature itself

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