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COMPOSTOS FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIMICOBACTERIANA DAS FOLHAS DE Ficus benjamina L. e Ficus luschnathiana (MIQ.) MIQ. / PHENOLIC COMPOUNDS AND ANTIMYCOBACTERIAL ACTIVITY FROM THE LEAVES OF Ficus benjamina L. e Ficus luschnathiana (MIQ.) MIQ.

Cruz, Ritiel Corrêa da 15 April 2011 (has links)
The following work presents an evaluation of the antimycobacterial activity (against Mycobacterium smegmatis) of the extracts, fractions and some phenolic compounds present in the leaves of Ficus benjamina L. and Ficus luschnathiana (Miq.) Miq., along with an estimation of the total phenolic content and the quantification of some of these compounds by High Performance Liquid Chromatography (HPLC). The phenolic estimation (Folin-Ciocalteu method) revealed that the crude extracts and the high polarity fractions from these extracts (ethyl acetate and n-butanol) are rich in polyphenols, although, its amount are not directly related to the antimycobacterial activity. The evaluation of this biological activity was performed by broth microdilution method, furnishing the minimum inhibitory concentration (MIC) of the extracts, fractions and tested compounds. The better biological activity was verified with butanolic fraction from F. luschnathiana (MIC = 156,25 μg/mL) and ethyl acetate fraction from F. benjamina (MIC = 312,50 μg/mL). However, the correlation of these good results with specific compounds was not possible, since technical difficulties prevented the isolation of substances from these fractions; and concerning the screened polyphenols only quercetin was encountered in butanolic fraction. In addition, quercetin exerted weak antimycobacterial activity against M. smegmatis (MIC = 625,00 μg/mL), much weaker than that observed for the fraction. The other investigated standards that were encountered in the extracts and fractions (caffeic and chlorogenic acids, rutin and kaempferol), also exhibited weak inhibitory effect. Thus, the good antimycobacterial activity observed for the fractions above mentioned are probably not related to these phenolics, still it may be related to compounds of the same nature. Many polyphenols, such as flavonoids, have been reported as mycobacterial growth inhibitors, thus it is also possible to conclude that the structural characteristics of quercetin, rutin and kaempferol do not support the biological activity studied. / A seguinte dissertação apresenta uma avaliação da atividade antimicobacteriana (frente à Mycobacterium smegmatis) de extratos, frações e substâncias fenólicas presentes nas folhas de Ficus benjamina L. e Ficus luschnathiana (Miq.) Miq., juntamente com uma estimativa do teor de polifenóis totais e a quantificação de alguns destes compostos por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). O doseamento de polifenóis (método de Folin-Ciocalteu) revelou que os extratos brutos e as frações mais polares destes extratos (acetato de etila e n-butanol) são bastante providos de substâncias fenólicas, ainda que este teor não esteja diretamente relacionado à atividade antimicobacteriana. A avaliação desta atividade biológica foi realizada por método de microdiluição em caldo, que fornece a concentração inibitória mínima (CIM) dos extratos, frações e substâncias testadas. Uma boa atividade inibitória foi constatada para a fração butanólica de F. luschnathiana (MIC = 156,25 μg/mL) e para a fração acetato de etila de F. benjamina (MIC = 312,50 μg/mL). Entretanto, não foi possível correlacionar estes bons resultados a compostos em específico, visto que por dificuldades técnicas não foi realizado o isolamento de substâncias destas frações; e dos polifenóis pesquisados, somente a quercetina foi encontrada na fração butanólica. Esta por sua vez apresentou fraca atividade inibitória sobre M. smegmatis (MIC = 625,00 μg/mL), inferior a própria fração. Outros padrões investigados e que foram encontrados nos extratos e frações (ácidos cafeico e clorogênico, rutina e canferol), também apresentaram fraca atividade antimicobacteriana. Desta forma, a boa atividade inibitória das frações citadas acima possivelmente não se deve a estes polifenóis, ainda que possa estar relacionada a substâncias de natureza semelhante. Diversos polifenóis, como os flavonóides, têm sido reportados como inibidores do crescimento de micobactérias, de forma que também se pode concluir que as características estruturais da quercetina, rutina e canferol não favoreçam esta atividade biológica aqui apresentada.

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