Spelling suggestions: "subject:"ficus benjamin"" "subject:"ficus benjamini""
1 |
Quitinase classe I do látex de Ficus benjamina L. purificação caracterização e ação contra fungos fitopatogênicos de interesse agronômico / Class I chitinase from Ficus benjamina L. latex, purification, caracterization and activity against phytopathogenic fungi of agronomic interestMota, Handerson Ribeiro de Oliveira January 2016 (has links)
MOTA, Handerson Ribeiro de Oliveira. Quitinase classe I do látex de Ficus benjamina L. purificação caracterização e ação contra fungos fitopatogênicos de interesse agronômico. 2016. 57 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-01-23T19:16:12Z
No. of bitstreams: 1
2016_dis_hromota.pdf: 1677830 bytes, checksum: 0b60fba69d1b3299c523b3e003fb9587 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-01-23T19:27:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_dis_hromota.pdf: 1677830 bytes, checksum: 0b60fba69d1b3299c523b3e003fb9587 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-23T19:27:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_dis_hromota.pdf: 1677830 bytes, checksum: 0b60fba69d1b3299c523b3e003fb9587 (MD5)
Previous issue date: 2016 / A class I chitinase from F. benjamina latex designated FbLx-Chi-1 was purified to homogeneity after ammonium sulfate precipitation of the latex proteins (LP) and affinity chromatography of the 30-60% fraction on a chitin column. FbLx-Chi-1 has a 30 kDa molecular mass as estimated by SDS-PAGE, an optimal pH and temperature for full enzyme activity of 5.5 and 60 ºC, respectively. It presented significant thermoresistance to denaturation as it retains 100% activity after incubation at 60 ºC for 30 min, and remarkable pH stability preserving 100% activity after incubation at pH range of 2-10, for 30 min at 37 ºC, and salinity tolerance up to 250 mM NaCl. In addition, FbLx-Chi-1 activity enhanced in the presence of Ca2+ and Mg2+, but Mn2+ and Al3 inhibited it. Importantly, FbLx-Chi-1 exhibited antifungal activity against the phytopathogenic fungi Fusarium pallidoroseum and Fusarium oxysporum revealing biotechnological potential to control these phytopathogens in agriculture. / Uma quitinase classe I do latex de F. benjamina, denominada FbLx-chi-1, foi purificada após fracionamento por precipitação com sulfato de amônio das proteínas do látex (PL) e cromatografia de afinidade da fração 30-60% em coluna de quitina. FbLx-Chi-1 apresentou massa molecular aparente de 30 kDa, estimada por SDS-PAGE, pH ótimo para total atividade da enzima de 5,5 e temperatura ótima de 60 ºC. A enzima apresentou significante termoestabilidade, mantendo 100% da atividade após incubação a 60 ºC por 30 min, e notável estabilidade de pH, mantendo 100% da atividade nas faixas de pH entre 2-10, e tolerância à salinidade, mantendo 100% de atividade até 250 mM de NaCl. Ademais, FbLx-Chi-1 teve sua atividade aumentada por adição de Ca2+ e Mg2+ à mistura reacional, mas foi inibida por Mn2+ e Al3+. De grande importância, FbLx-Chi-1 exibiu atividade antifúngica contra os fungos Fusarium pallidoroseum e Fusarium oxysporum, revelando potencial biotecnológico quanto ao seu uso para controlar esses fitopatógenos na agricultura.
|
2 |
COMPOSTOS FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIMICOBACTERIANA DAS FOLHAS DE Ficus benjamina L. e Ficus luschnathiana (MIQ.) MIQ. / PHENOLIC COMPOUNDS AND ANTIMYCOBACTERIAL ACTIVITY FROM THE LEAVES OF Ficus benjamina L. e Ficus luschnathiana (MIQ.) MIQ.Cruz, Ritiel Corrêa da 15 April 2011 (has links)
The following work presents an evaluation of the antimycobacterial activity
(against Mycobacterium smegmatis) of the extracts, fractions and some phenolic
compounds present in the leaves of Ficus benjamina L. and Ficus luschnathiana
(Miq.) Miq., along with an estimation of the total phenolic content and the
quantification of some of these compounds by High Performance Liquid
Chromatography (HPLC). The phenolic estimation (Folin-Ciocalteu method) revealed
that the crude extracts and the high polarity fractions from these extracts (ethyl
acetate and n-butanol) are rich in polyphenols, although, its amount are not directly
related to the antimycobacterial activity. The evaluation of this biological activity was
performed by broth microdilution method, furnishing the minimum inhibitory
concentration (MIC) of the extracts, fractions and tested compounds. The better
biological activity was verified with butanolic fraction from F. luschnathiana (MIC =
156,25 μg/mL) and ethyl acetate fraction from F. benjamina (MIC = 312,50 μg/mL).
However, the correlation of these good results with specific compounds was not
possible, since technical difficulties prevented the isolation of substances from these
fractions; and concerning the screened polyphenols only quercetin was encountered
in butanolic fraction. In addition, quercetin exerted weak antimycobacterial activity
against M. smegmatis (MIC = 625,00 μg/mL), much weaker than that observed for
the fraction. The other investigated standards that were encountered in the extracts
and fractions (caffeic and chlorogenic acids, rutin and kaempferol), also exhibited
weak inhibitory effect. Thus, the good antimycobacterial activity observed for the
fractions above mentioned are probably not related to these phenolics, still it may be
related to compounds of the same nature. Many polyphenols, such as flavonoids,
have been reported as mycobacterial growth inhibitors, thus it is also possible to
conclude that the structural characteristics of quercetin, rutin and kaempferol do not
support the biological activity studied. / A seguinte dissertação apresenta uma avaliação da atividade
antimicobacteriana (frente à Mycobacterium smegmatis) de extratos, frações e
substâncias fenólicas presentes nas folhas de Ficus benjamina L. e Ficus
luschnathiana (Miq.) Miq., juntamente com uma estimativa do teor de polifenóis
totais e a quantificação de alguns destes compostos por Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE). O doseamento de polifenóis (método de Folin-Ciocalteu)
revelou que os extratos brutos e as frações mais polares destes extratos (acetato de
etila e n-butanol) são bastante providos de substâncias fenólicas, ainda que este
teor não esteja diretamente relacionado à atividade antimicobacteriana. A avaliação
desta atividade biológica foi realizada por método de microdiluição em caldo, que
fornece a concentração inibitória mínima (CIM) dos extratos, frações e substâncias
testadas. Uma boa atividade inibitória foi constatada para a fração butanólica de F.
luschnathiana (MIC = 156,25 μg/mL) e para a fração acetato de etila de F. benjamina
(MIC = 312,50 μg/mL). Entretanto, não foi possível correlacionar estes bons
resultados a compostos em específico, visto que por dificuldades técnicas não foi
realizado o isolamento de substâncias destas frações; e dos polifenóis pesquisados,
somente a quercetina foi encontrada na fração butanólica. Esta por sua vez
apresentou fraca atividade inibitória sobre M. smegmatis (MIC = 625,00 μg/mL),
inferior a própria fração. Outros padrões investigados e que foram encontrados nos
extratos e frações (ácidos cafeico e clorogênico, rutina e canferol), também
apresentaram fraca atividade antimicobacteriana. Desta forma, a boa atividade
inibitória das frações citadas acima possivelmente não se deve a estes polifenóis,
ainda que possa estar relacionada a substâncias de natureza semelhante. Diversos
polifenóis, como os flavonóides, têm sido reportados como inibidores do crescimento
de micobactérias, de forma que também se pode concluir que as características
estruturais da quercetina, rutina e canferol não favoreçam esta atividade biológica
aqui apresentada.
|
Page generated in 0.0346 seconds