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Sujeito e homem na crítica de Michel Foucault à antropologia

Silveira, Fillipa Carneiro 29 June 2015 (has links)
Submitted by Daniele Amaral (daniee_ni@hotmail.com) on 2016-09-26T18:53:30Z No. of bitstreams: 1 TeseFCS.pdf: 2011025 bytes, checksum: 6b3f0a9be45022b6ef87af70b1889f43 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-04T18:31:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseFCS.pdf: 2011025 bytes, checksum: 6b3f0a9be45022b6ef87af70b1889f43 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-04T18:33:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseFCS.pdf: 2011025 bytes, checksum: 6b3f0a9be45022b6ef87af70b1889f43 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-04T18:33:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseFCS.pdf: 2011025 bytes, checksum: 6b3f0a9be45022b6ef87af70b1889f43 (MD5) Previous issue date: 2015-06-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ce travail présente une analyse du problème de l'anthropologie chez Foucault, à la lumière des concepts de sujet et d'homme, dans ses textes du milieu des années 50, et des années 60. Le point de départ, c’est la thèse complémentaire à l'Histoire de folie, intitulé Genèse et structure de l’Anthropologie du point de vue pragmatique de Kant. Ensuite, on fait l’analyse des textes des années 50, dans lesquels on trouve les origines du problème de l'anthropologie au sein de la recherche sur la psychologie et la maladie mentale. Enfin, on fait, sous la même perspective, l’analyse des textes principaux de la période archéologique, jusqu'à Les mots et les choses. On trouve que, depuis la Thèse Complémentaire, l'anthropologie est défini comme un regard spécifique sur l'homme, au seuil entre ce qui lui est interne (l'âme / esprit, la subjectivité), et ce qui lui est externe (son corps, d'un côté et, de l'autre, ses relations de savoir / pouvoir avec l'autre). Dans ces dualités répose aussi une «anthropologisation du savoir », en raison de la confusion dans l'analyse de l'homme, entre le domaine empirique de son existence concrète, et le champ d'analyse de ses facultés en tant que sujet transcendantal, thème fondamental de Les mots et les choses. En outre, on observe dans ces relations entre l'intériorité et l'extériorité un élément de normalisation anthropologique, présente dans la régulation du comportement humain à laquelle, cependant, il est possivel aux sujets humains de s’en échapper, en vue de sa liberté de «faire quelque chose d’eux-mêmes ». Ainsi, la critique de Foucault à l'anthropologie implique aussi une critique de l'anthropologie, dans une critique de la vérité, héritier de la pensée de Kant, mais aussi en s'en opposant, une fois qu'elle se donne comme une critique historique des formes par lasquelles les vérités sont constituées. / Este trabalho apresenta uma análise do problema da antropologia em Foucault, à luz dos conceitos de sujeito e de homem, nos seus textos de meados da década de 50, e da década de 60. Toma-se como ponto de partida a Tese Complementar à História da loucura, intitulada Gênese e estrutura da Antropologia de um ponto de vista pragmático de Kant. Em seguida, analisam-se os textos da década de 50, nos quais encontramos as origens do problema da antropologia dentro das investigações sobre a psicologia e a doença mental. Por fim, analisamos, por esse mesmo viés, os textos principais da fase arqueológica, até As Palavras e as coisas. Constatamos que, desde a Tese Complementar, a antropologia se define como um olhar específico dirigido ao homem, no limiar entre o que nele é interno (a alma/ mente, a subjetividade), e o que nele é externo (de um lado, seu corpo e, de outro, suas relações de saber/ poder com o outro). Dentro dessas dualidades, identifica-se também uma “antropologização dos saberes”, como resultado de uma confusão, na análise do homem, entre o domínio empírico de sua existência concreta, e o domínio da análise de suas faculdades enquanto sujeito transcendental, tema fundamental de As palavras e as coisas. Além disso, observa-se nestas relações entre interioridade e exterioridade um elemento de normalização antropológica, presente na regulação das condutas humanas a que, no entanto, é dado aos sujeitos humanos escapar pela liberdade de “fazerem algo de si mesmos”. Assim, a crítica de Foucault à antropologia envolve também uma crítica da antropologia, numa crítica da verdade, herdeira do pensamento de Kant, mas também se opondo a ele, na medida em que faz uma crítica histórica das formas pelas quais as verdades são constituídas.
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O ensino da filosofia no limiar da contemporâneidade: o que faz o filósofo quando seu ofício é ser professor de filosofia

Gelamo, Rodrigo Pelloso [UNESP] 13 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-13Bitstream added on 2014-06-13T20:45:06Z : No. of bitstreams: 1 gelamo_rp_dr_mar.pdf: 698211 bytes, checksum: 26f19383531b000497dc16bf428efd5e (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A presente tese analisa o tema do ensino da filosofia no ensino superior, tendo em vista discutir o problema do ofício do filósofo quando sua tarefa é ensinar a filosofia. Nesse sentido, o tema analisado e o problema discutido na tese têm como ponto de partida as questões suscitadas no exercício da docência da disciplina Filosofia em cursos de graduação de outras áreas, objetivando contribuir tanto para buscar outros sentidos a essa prática quanto para os estudos sobre o ensino da filosofia no Brasil. Por meio de uma revisão bibliográfica sobre o ensino da filosofia no Brasil, e da leitura de autores clássicos (Kant e Hegel), procuramos encontrar ressonância de nosso problema na literatura sobre o assunto. Essa revisão além de não responder ao problema, ampliou-o, pois, pudemos notar que os questionamentos sobre o ensino da filosofia se agrupavam em três grupos: sobre a importância, sobre o conteúdo e sobre o método para se ensinar a filosofia. Com o objetivo de escapar dessas formas de problematização, recorremos a Gilles Deleuze e Michel Foucault para propor uma outra maneira de encaminhar uma problematização de modo que o problema do ensino da filosofia não recaísse nesse mesmo registro. Com Deleuze pudemos compreender que existem mecanismos, chamados por ele de imagens dogmáticas do pensamento, que aprisionam os problemas a respostas preestabelecidas. A partir disso, fizemos a relação dessa noção com os problemas que eram colocados pelo ensino da filosofia, os quais funcionavam como essas imagens dogmáticas do pensamento. Com Foucault procuramos um modo de problematizar no qual pudéssemos estar, simultaneamente, como elemento e ator desse problema. Com isso, circunscrevemos um problema presente no ensino da filosofia que se plasma no empobrecimento da experiência, causado pela excessiva preocupação com a transmissão de conhecimentos através da... / This thesis analyses the teaching of philosophy in undergraduate courses in order to discuss the problem of the philosopher’s work when his task is to teach philosophy. Thus, the issue analyzed and the problem discussed in the thesis have as a starting point the matters raised in teaching the discipline of philosophy in undergraduate courses of different areas, aiming to contribute to seek other senses both to this practice and to the studies on the teaching of philosophy in Brazil. Through a literature review on the teaching of philosophy in Brazil, and reading classic authors (Kant and Hegel), we tried to find resonance of our problem in the literature about the issue. This review not only did not answer to the problem, but also increased it, because we could note that the questions on the teaching of philosophy were divided into three groups: concerning the importance, the content and the method to teach philosophy. Aiming to avoid these ways of problematization, we turned to Gilles Deleuze and Michel Foucault in order to propose another manner of conducting a problematization so that the problem of teaching of philosophy did not remain in that same scope. Together with Deleuze, we could understand that there are mechanisms, named images of thought, which enclose the problems to pre-established answers. From that, we set a relation of this notion with the problems that were put by the teaching of philosophy, which worked as those images of thought. With Foucault, we sought a way of problematizing in which we could be both a part and an actor of that problem. Thus, we circumscribed an existing problem in the teaching of philosophy that takes place in the impoverishment of experience, which is caused by the excessive concern with the transmission of knowledge through the explanation. Looking for ways that we would allow us to think of a teaching of philosophy which assured the... (Complete abstract click electronic access below)

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