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Financiamento à inovação no BrasilYanikian, Viviane Paes Macedo 24 June 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-06-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The current study is focused on analyzing the System of Financing Innovation in
Brazil, through the main funding instruments and the federal agencies. Since the end
of the 1990s, the Brazilian government began to intensify the efforts to fund
innovative activity in order to recover the backlog by lack of investments in
technology within companies. Based on the concept of National System of
Innovation, public policies have been designed to promote innovation as a
competitive strategy. It is relevant to investigate whether the outlays of funds from the
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social - BNDES (National Bank for
Economic and Social Development), the Financiadora de Estudos de Projetos
FINEP (Research and Projects Financing), the Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq (National Council for Scientific
and Technological Development), and the Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior CAPES (Coordination for the Improvement of Higher
Education), in recent years, properly stimulated innovation activity in enterprises. In
conclusion, Financing Innovation in Brazil has also improved over the last few years.
However, Federal Financing System Innovation still has weaknesses / O presente trabalho tem como objetivo investigar o Sistema Federal de
Financiamento à Inovação no Brasil, apresentando seus principais instrumentos de
financiamento e suas agências federais de fomento. A partir do final dos anos 1990,
o Estado brasileiro passou a intensificar seus esforços para financiar a atividade
inovativa, a fim de recuperar o atraso acumulado pela falta de investimentos em
tecnologia dentro das empresas. Com base no conceito de Sistema Nacional de
Inovação, políticas públicas têm sido desenhadas a fim de promover a inovação
como estratégia competitiva. É importante investigar se a aplicação de recursos
provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES),
da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), nos últimos anos, tem
estimulado adequadamente a atividade inovativa nas empresas. Em conclusão, o
Financiamento à Inovação no Brasil evoluiu favoravelmente nos últimos anos.
Contudo, o Sistema Federal de Financiamento à Inovação ainda apresenta
fragilidades
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Utilização dos mecanismos de apoio financeiro à inovação tecnológica por empresas de São CarlosBueno, Alexandre 02 September 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-09-02 / A necessidade de fortalecer a indústria nacional, no domínio das inovações tecnológicas (de produtos e processos), levou o governo brasileiro a criar mecanismos de incentivo à inovação. Tais mecanismos, além de promoverem o processo de inovação intensiva nas empresas, podem contribuir para a expansão de parques industriais, geração de empregos qualificados e principalmente, estimular a realização de novos projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em cooperação com Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT). Diante dessa realidade, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a utilização dos mecanismos de apoio financeiro à inovação tecnológica por empresas localizadas na cidade de São Carlos - SP, especialmente no período posterior ao marco legal da Lei da Inovação (2006-2010). Pode-se também, analisar as vantagens e dificuldades encontradas quanto ao uso dos mecanismos, mediante a realização de uma pesquisa de campo com todas as empresas do setor industrial (que compõem a economia da cidade). A cidade foi escolhida por tratar-se de um pólo tecnológico com potencial intenso, em decorrência da existência de universidades, institutos de pesquisa e de empresas de tecnologia de ponta. Verificou-se que no financiamento dos projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, comumente, as empresa utilizam recursos próprios, ocasionalmente, utilizam recursos financeiros reembolsáveis e não reembolsáveis e nunca utilizam incentivos fiscais. Dentre os financiamentos não reembolsáveis, os mais utilizados foram o PIPE, o SEBRATec e a Subvenção Econômica. Nos reembolsáveis, os mais usados foram o Cartão BNDES, a Linha Inovação Tecnológica e o Programa Juro Zero. Quanto aos incentivos fiscais, uma única empresa utilizou a Lei da Informática e posteriormente a Lei do Bem.
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