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Subjetividade e finitude em ser e tempo / Subjectivity and finitute in being and timeMartins Filho, José Reinaldo Felipe 23 May 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-05-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A presente pesquisa visa analisar a questão da subjetividade e sua articulação com o tema da finitude no pensamento de Martin Heidegger. Tomaremos para isso, como referência privilegiada, a obra Ser e Tempo, de 1927, na qual buscaremos os elementos que justifiquem a critica heideggeriana ao conceito moderno de subjectum e a via alternativa que se abre com a analítica da existenciaridade da existência. Em primeiro lugar, nos esforçaremos cm resgatar a o de subjetividade fundamentada pela fenomenologia. tal como é exposta por seu fundador, Edmund Husserl, a fim de aferir em que medida sua influencia determina a constituição de uma investigação sobre o sentido do ser. Em seguida, destacaremos a eleição do ente por excelência, dotado do privilégio ôntico-ontológico, e o seu papel na elaboração de uma nova perspectiva para se considerar o modo de ser do homem no mundo, distinto de abordagens como as da psicologia, biologia ou da antropologia. Descartes e Husserl serão constantes interlocutores nesse itinerário. Encerra o presente estudo o exame propriamente dito da relação entre os conceitos subjetividade e finitude, fundamentais, segundo nossa percepção, para a compreensão da importância, do alcance e da posteridade da filosofia heideggeriana. / A presente pesquisa visa analisar a questão da subjetividade e sua articulação com o tema da finitude no pensamento de Martin Heidegger. Tomaremos para isso, como referência privilegiada, a obra Ser e Tempo, de 1927, na qual buscaremos os elementos que justifiquem a critica heideggeriana ao conceito moderno de subjectum e a via alternativa que se abre com a analítica da existenciaridade da existência. Em primeiro lugar, nos esforçaremos cm resgatar a o de subjetividade fundamentada pela fenomenologia. tal como é exposta por seu fundador, Edmund Husserl, a fim de aferir em que medida sua influencia determina a constituição de uma investigação sobre o sentido do ser. Em seguida, destacaremos a eleição do ente por excelência, dotado do privilégio ôntico-ontológico, e o seu papel na elaboração de uma nova perspectiva para se considerar o modo de ser do homem no mundo, distinto de abordagens como as da psicologia, biologia ou da antropologia. Descartes e Husserl serão constantes interlocutores nesse itinerário. Encerra o presente estudo o exame propriamente dito da relação entre os conceitos subjetividade e finitude, fundamentais, segundo nossa percepção, para a compreensão da importância, do alcance e da posteridade da filosofia heideggeriana.
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