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O corpo e o tempo na Ãtica de Spinoza: um diÃlogo sobre a finitude humana.Ravena Olinda Teixeira 21 March 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho versa sobre a finitude. No entanto, apesar da sÃlida fundamentaÃÃo ontolÃgica que Spinoza realiza na primeira parte da Ãtica para definir as coisas finitas, o presente texto nÃo à apenas um trabalho de ontologia. Nosso objetivo na construÃÃo desse diÃlogo à tratar da finitude pela perspectiva da experiÃncia humana. Com efeito, nos propomos a um diÃlogo sobre a finitude usando os conceitos de corpo e de tempo,
porque tais conceitos se entrelaÃam quando analisamos a condiÃÃo de existÃncia dos homens, ou seja, a duraÃÃo. Para tanto, faz-se necessÃrio analisar o conceito de corpo e sua estrutura de composiÃÃo dinÃmica, assim como a mente e os seus gÃneros de conhecimento. Vale ressaltar que o diÃlogo que desenvolvemos nesse texto nÃo à explicitamente realizado por Benedictus de Spinoza, mas tornou-se possÃvel e intrigante ao lermos que o autor da Ãtica afirma, contrariando a finitude humana, que sentimos e experimentamos que somos eternos. Por fim, o escopo do presente trabalho à tratar do corpo, da duraÃÃo, da finitude, do tempo e da eternidade, e compreender
como todos esses conceitos podem aparecer em uma mesma filosofia sem que esta entre em uma contradiÃÃo sem fim ou em um paradoxo inexplicÃvel. / The present work deals with the finite. However, despite solid ontological reasoning Spinoza accomplishes the first part of Ethics to define finite things, this text is not only a work of ontology. Our purpose in building this dialogue is to talk about the finitude from the perspective of human experience. Indeed, we propose a dialogue about the finitude using the concepts of body and of time because such concepts intertwine when we analyze the condition of existence of men, ie the duration. Therefore, it is necessary to analyze the concept of body and its structure of the dynamic composition, as well as the mind and its genres of knowledge. The dialogue that developed in this text is not explicitly done by Benedictus de Spinoza, but it has become possible and intriguing to read that the author of Ethics claims, contrary to human finitude, we feel and experience that we are eternal. Finally, the scope of the present work is to treat the body, duration, finitude, time and eternity, and understand how all these concepts may appear in the same philosophy without such a contradiction between this endless or a unexplained paradox.
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Noções de vida na filosofia de juventude e maturidade de Nietzsche / Notions of life on Nietzsche’s philosophy of youth and maturityMelo , Eder David de Freitas 03 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In this research, the object of study is the concept of life on Friedrich Nietzsche‘s philosophy. Our interpretative hypothesis is that the Nietzsche‘s work can be understood as a philosophy about life, being that a subtle and valuable neuralgic axis of it shows itself in questionings about the meaning of suffering and finitude. In the first part of the research, we restricted the study of Nietzsche‘s interpretation of the greek tragedy in the writing of his youth. Besides that, we approached the view of the tragic wisdom as a wisdom about life, and the construction and characterization of the tragic by Nietzsche as a privileged way of relating of life, with art as a paradigm. In the second and last part of the research, we get back to the philosophy of maturity in its concepts of wil to Power, eternal recurrence and amor fati (love of fate). These are analyzed as a conceptual construction about life that remain either sensitive to the issue of suffering and death or can be interpreted as a way to philosophize about the tragic character of life. / Nesta pesquisa, o objeto de estudo é o conceito de vida na filosofia de Friedrich Nietzsche. Temos como hipótese interpretativa que a obra nietzscheana pode ser concebida como uma filosofia sobre a vida, sendo que um sutil e valioso eixo nevrálgico disso se mostra em questionamentos sobre o sentido do sofrimento e da finitude. Na primeira parte da pesquisa, delimitamos o estudo na interpretação nietzscheana da tragédia grega em seus escritos de juventude. Isso, com vistas à compreensão da sabedoria trágica como sabedoria de vida, e da construção e caracterização do trágico por Nietzsche como uma forma privilegiada de se referir à vida, tendo a arte como paradigma. Na segunda e última fase da pesquisa, nos voltamos para a filosofia de maturidade em seus conceitos de vontade de poder, eterno retorno e amor fati. Estes são analisados como uma construção conceitual sobre a vida que tanto continuam sensíveis à questão do sofrimento e da morte quanto podem ser interpretados como um filosofar a respeito do caráter trágico da vida.
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Finitude e transcendência: estudo sobre o primeiro Heidegger / Finitude and transcendence: a study on the first HeideggerMorgado Junior, Pedro Donizeti [UNIFESP] 13 October 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014-10-10 / Este trabalho tem por objetivo analisar as questões relativas à finitude e à
transcendência do ser humano, tomando como referência algumas das obras escritas por
Martin Heidegger durante a década de 1920-30, período que se convencionou chamar
de “primeiro Heidegger”. Trata-se de observar que a finitude do ser humano não
consiste, segundo Heidegger, em uma abstração, mas em sua condição estrutural. A
questão da transcendência não mais é compreendida nos termos da metafísica moderna,
conforme a relação sujeito/objeto. Mediante o projeto de uma analítica existencial,
Heidegger dá início à desconstrução dos conceitos sedimentados na história da
ontologia tradicional, de modo a viabilizar um caminho de interpretação sobre o sentido
do ser e sobre o Dasein humano. O ser-aí, segundo Heidegger, é um poder-ser
constituído pelo ser-no-mundo que se angustia em seu ser-para-a-morte. Essa
constituição, por sua vez, consiste no horizonte da transcendência e da finitude
humanas. / The subject of this dissertation is the relationship between finitude and transcendence of
human being, according to the early work of Martin Heidegger (decade 1920-1930). By
means of Existential Analytic, the so-called "first Heidegger" intends to deconstruct
traditional ontology, and provides an original interpretation of being as being and
human Dasein (being-there) as being-in-the-world. Heidegger does not characterize
human finitude as an abstraction, but rather as the structural and concrete condition of
human being. The question of transcendence, which follows immediately the question
of finitude, is no longer put in terms of modern metaphysics of subjectivity. According
to Heidegger, Dasein is a potentiality of being that refers to a being-in-the-world and its
Angst (anxiety, anguish) as being-toward-death. This situation is the horizon of human’s
transcendence and finitude.
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O sujeito como operador de uma indeterminação: dialética, psicanálise e ato educativo / The subject as operator of an indeterminacy: dialectic, psychoanalysis and educational, actCARVALHO, Mayara Pinho de January 2015 (has links)
CARVALHO, Mayara Pinho de. O sujeito como operador de uma indeterminação: dialética, psicanálise e ato educativo. 2015. 117f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-04-25T11:30:46Z
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Previous issue date: 2015 / The experience of modernity enables a comprehension of the subject based on regularities on the way of being, acting, judging and so on. There is a normativity that regulates social life, and the subject exists as this possibility of setting up its own field of experience. A theory of the subject, from this perspective, corresponds to an understanding that the human founds his ground of experience as a process of unity and self-identity, lying there the core of normativity that organizes social life. Criticising the category of the subject corresponds to grounding a theorisation that is not compromised with identitary modes of determination of the subject, but that understands how the field of experience structures itself through events from a negativity. In Žižek, we can find the problem of the subject as the main core of his thought, but he operates an inversion from the tradition that contains a fundamental passage from a metaphysics of identity to a negative ontology. This way, the main problem of this paper is to develop alternatives in relation to a theory of the subject committed with the idea of human finitude, chained to an identitary principle: thinking the ways of comprehending the humane beyond representation. In opposition to a philosophy of identity, Žižek’s work has been directed on the problem of excess/lack in the order of being, and it is through the relation between German idealism and psychoanalysis that he developed his reflections. This perspective opens a fundamental political field, because the power of dismission of structural modes of subjetivation guards the possibility of new modes of subjectivation. Thus, the subject is the one who carries the transcendental condition of possibility and impossibility of the ways of being. A politics aiming at emancipation must break with the comprehension of man based on identitary figures. In face of these problemes, it is necessary to establish an humanity freed from the category of the “human”, that allows new political arrangements. The “inhuman”, then, would be precisely this dimension of the impersonal and depersonalized, that which cannot be singled out through the recognition of individual psychological processes. Thus, the critical pedagogical-political act institutes its own legality, suspending the Law of the prevailing oppressive power, opening up spaces for creativity and the establishment of a process of socioeconomic, cultural and political emancipation. / A modernidade possibilita uma compreensão da experiência do sujeito a partir de regularidades dos modos de ser, agir, julgar etc. Há uma normatividade que regula a vida social, e o sujeito existe enquanto essa possibilidade de fundar seu próprio campo de experiência. Uma teoria do sujeito, a partir dessa perspectiva, corresponde a uma elaboração do modo como o humano funda seu lugar enquanto processo de unidade e autoidentidade, estando aí o cerne de normatividade que organiza a vida social. Diante desse problema, criticar a categoria de sujeito corresponde a fundamentar uma teorização que não se comprometa com modos de determinação identitária do sujeito, mas que compreenda como o campo de experiência se estrutura através de acontecimentos a partir de uma negatividade. Em Žižek, podemos encontrar o problema do sujeito como o núcleo central de seu pensamento, mas esse realiza uma inversão da tradição que articula a passagem fundamental de uma metafísica da identidade para uma ontologia negativa. Dessa forma, o problema fundamental desse trabalho é desenvolver alternativas em relação a uma teoria do sujeito comprometida com a ideia de finitude humana, atrelada a um princípio identitário: pensar modos de compreensão do humano para além dos reconhecidos pela representação. Em contraponto a uma filosofia da identidade, o trabalho de Žižek tem se direcionado sobre a questão do excesso/falta na ordem do Ser, e é pela relação entre idealismo alemão e psicanálise que ele elabora suas reflexões. Essa perspectiva abre um campo político fundamental, pois a potência de desligamento de modos estruturais de subjetivação guarda a possibilidade de novas formas de subjetivação. Assim, o sujeito é isso que carrega a condição transcendental de possibilidade e impossibilidade dos modos de ser. Uma política que tem por horizonte a emancipação deve fazer um tipo de ruptura na compreensão do homem a partir de figuras identitárias. Diante desses problemas, é necessário estabelecer uma humanidade liberada da categoria "humano" e que possibilite novos rearranjos políticos. O “inumano”, então, seria precisamente essa dimensão do impessoal e do despersonalizado, o que não pode ser singularizado através do reconhecimento dos processos psicológicos individuais. A partir dessas reflexões sobre processos que acontecem para além dessa categoria de humano, o ato político-pedagógico crítico instaura sua própria legalidade, suspendendo a Lei do poder, abrindo espaços para a criatividade e a instauração de um processo de emancipação econômico-social, cultural e político.
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...Da solidão e da condição... (por uma antropologia da solidão: uma abordagem a partir de Clarice Lispector e Martin Heidegger)de Fátima Batista Costa, Maria January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A tese pretende identificar a relevância da temática da solidão na obra de Clarice
Lispector, especialmente nos romances A maçã no escuro, A Paixão Segundo G.H.,
Água viva e Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres. Essa abordagem será
permeada pela problematização das noções de ser só e ser-com, angústia e nada,
escrever e pensar, finitude e singularização como as entende a escritora e o filósofo
Martin Heidegger. Nossa intenção é mostrar a compreensão de homem na obra da
escritora a partir da experiência da solidão expondo o contributo dessa para pensarmos
uma antropologia contemporânea. Em Clarice a solidão é não apenas o pano de fundo
para se pensar o humano, mas categoria de entendimento e definição do homem.
Nossa condição humana é solidão, e não se cura, uma vez que somos
irremediavelmente tempo, mas o medo à solidão é curável. Clarice lê a solidão como
sendo o núcleo último a que se pode chegar, como finitude irredutível e inalienável que
somos.
Com uma obra que abrange romances, contos, crônicas, literatura infantil,
entrevista, etc., abordando temas como: existência e liberdade, linguagem e realidade, o
Eu e o mundo, as relações intersubjetivas no geral, a angústia, o nada, a morte, o amor,
etc., a escritora influência decisivamente a literatura brasileira, criando um novo rio do
dizer literário-poético onde personagens, narradores e leitores se exploram no campo
da linguagem até atingir a absoluta insuficiência dessa. Com isso Clarice traça um mapa
dos estados de sensações, com uma fina percepção que penetra nas nuanças da
realidade revelando ondas sutis e imperceptíveis a uma racionalidade acostumada com
a organização.
Partindo do aporte fenomenológico-hermenêutico, compreendemos sua literatura
não apenas com a arte da palavra, mas como uma forma de conhecimento que desvela
o homem numa nudez sem conceitos
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As noções de finitude em Michel FoucaultSendacz, Roberta 20 May 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-09-26T13:22:14Z
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Previous issue date: 2016-05-20 / This paper contemplates the study of the “finitude” notion in Michel Foucault, especially
in The Order of Things (1966), based on the “analytic of finitude” idea. Modernity is the
proper territory for the idea of finitude to be explained in the philosopher’s thought. The
modern episteme, a priori record of the human sciences, is its soil / O presente trabalho contempla o estudo das noções de “finitude” em Michel Foucault,
notadamente em As palavras e as coisas (1966), a partir da noção de “analítica da
finitude”. A modernidade é o território próprio para que a idéia de finitude seja explicitada
no pensamento do filósofo. A episteme moderna a priori histórico das ciências humanas,
é o seu solo
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Morte no corpo, vida no espírito: o processo de luto na prática espírita da psicografiaGuarnieri, Maria Cristina Mariante 30 March 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001-03-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The tendency to deal with death and dying as commonplace facts has grown a lot.
The secularized world has brought great progress to the humanity. However, a hard reality
is revealed: there is no place to expressions such as suffering, pain and death. This reality is
already perceptible in the big cities, where the rites and spaces that can integrate and arise
reflections on death are of little value. Not only does the contact with death oblige us to
find another meaning in life, but it also makes us seek for the one of the death.
Starting with the comprehension of death and mourning in the human development,
based on authors such as Carl Gustav Jung, John Bowlby and Colin Parkes, it has been
possible to realize that some ampliation was needed. Peter Berger and Thomas Luckmann s
sociology of the knowledge, Edgar Morin s death anthropology and the historian Philipe
Aries contributions helped to build a more complete vision of that human being towards
his mortality consciousness.
This dissertation s objective is to demonstrate the importance of the religious space,
specifically the spiritism, to keep in the contents of mourning elaboration and questions
about being finite as human beings. In spiritism and its belief in life after death, it is
understood that it is possible to communicate with the spirits of the dead. The practice of
psychography, analized in this work, ends up making this elaboration easier and creating a
warm environment for the mourner and his questions.
To finish, 17 mourners talking about their loss experience were heard, supporting
the importance of opening ourselves to the question of the sense of being human. This work
intends to contribute to the religiosity comprehension as part of the human psychism. The
individual existence is full of beliefs, symbols and religious attitudes that allow to integrate
death in its history, mainly to rescue and value life / A tendência à banalização da morte e do morrer tem crescido muito. O mundo
secularizado trouxe grandes avanços para a humanidade mas, como consequência, uma
dura realidade se revela: não há lugar para as expressões de sofrimento, dor e morte. Esta
realidade já é visível nos grandes centros urbanos, onde os ritos e espaços que possibilitam
a integração e a reflexão sobre a morte, são pouco valorizados. Entrar em contato com a
morte nos obriga a encontrar um outro sentido para a vida, mas também nos leva a buscar o
da morte.
Partindo da compreensão sobre morte e luto no desenvolvimento humano, baseada
em autores como Carl Gustav Jung, John Bowlby, Colin Parkes, foi possível perceber que o
tema pedia uma ampliação para abordá-lo. A sociologia do conhecimento de Peter Berger e
Thomas Luckmann, a antropologia da morte de Edgar Morin, as contribuições do
historiador Phillipe Àries auxiliaram em uma visão mais completa deste ser humano diante
da consciência de sua mortalidade.
O objetivo desta dissertação é demonstrar a importância do espaço religioso,
especificamente o espiritismo, como continente à elaboração do luto e às questões sobre a
finitude humana. O espiritismo, por acreditar em uma vida após a morte, entende que é
possível comunicar-se com os espíritos dos mortos. A prática da psicografia, analisada
neste trabalho, acaba sendo um meio facilitador nesta elaboração e acaba por criar um
espaço de acolhimento deste enlutado e de suas questões.
Finalizando, foram escutados 17 enlutados que contam sobre sua experiência de
perda, fundamentando a importância de nos abrirmos para questão, do sentido de ser
humano. Este trabalho pretende contribuir para a compreensão da religiosidade como
pertencente a psique humana e como a existência do indivíduo é permeada por crenças,
símbolos e atitudes religiosas que permitem integrar a morte em sua história mas,
principalmente, resgatar e valorizar a vida
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L’objet de collection entre la mort de l’être et la naissance de la communautéGamache, Léa 31 January 2012 (has links)
This thesis examines how the concept and act of collection describes a relationship with the material world that clashes with Marxist traditions. Tracing how collected objects behave semiotically, this work defends the idea that one's relation to collected objects necessitates their complete possession in order to delimit the cycling of one's singularity, between "I" and the "Other;" and, at the level of community, the collected objects (e.g., in a museum) additionally show how we attempt to make an "oeuvre" of the world. This thesis demonstrates that the death of the collector exposes an irreconcilable disjunction between the object's meaning—which disappears with the arrival of the collector's death—and the object's shell, which is left as a witness or reminder of the incommensurability of human singularity and finitude. The museum is therefore understood as an attempt to overcome the limited realities of this objective shell, generating an infinite circulation of sense, or of a life that never quite ends. / Graduate
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Ensaios sobre a relação do homem com a morteCorrea, Mariele Rodrigues [UNESP] 09 December 2011 (has links) (PDF)
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correa_mr_dr_assis.pdf: 936552 bytes, checksum: 51b6a90704e0a8eb8f97751895a6b404 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / PROPG/Reitoria / Apesar de ser uma certeza que acompanha o homem ao longo de sua existência, a morte ainda é um tema que assombra, desperta temores e representa o limite das pretensões do homem moderno de obter um controle absoluto sobre seu destino. A persistente luta do homem contra a morte o faz buscar, incansavelmente, meios de bani-la de seu universo ou, pelo menos, de enfraquecê-la e retardar suas fatídicas incursões mundanas. No presente trabalho, propomo-nos analisar a relação do homem com a morte, tomando-a como uma importante fonte de inspiração da vida, que faz emergir práticas diversas no cotidiano, conhecimentos, simbologias, sentimentos e percepções, mercadorias, negócios, políticas de gestão do processo de viver e morrer, dentre outras produções que tentam afugentar o espectro da finitude. Para tanto, recolhemos informações de historiadores sobre a relação do homem com a morte e analisamos as expressões atuais dessa relação em narrativas de idosos, romances, poemas, letras de música, seriados televisivos, moda, nas redes sociais e na internet. Foi possível vislumbrar diferentes imagens e movimentos do homem na sua relação com a morte. Ao longo da história, tal relacionamento oscilou entre uma estreita proximidade, como ocorria na Idade Média, a uma atitude de evitação e busca de distanciamento, como acontece na atualidade. Em outros tempos, ainda que bastante temida, a morte estava relativamente próxima, como nas práticas de cuidado do corpo morto, no seu velamento no ambiente doméstico, entre outras. Aos poucos, porém, ela foi afastada do cenário da vida, tanto pelo aumento da longevidade quanto pelo mercado e pela tecnologia, que foram se colocando como mediadores do contato do homem com o espectro da morte / Despite being a certainty that accompanies man throughout his life, death is always a haunting theme that arouses fear and represents the limit of the claims of modern man as to the absolute control of its destiny. The constant struggle of man against death does seek tirelessly the means to banish from his world, or at least to weaken and delay its fateful worldly incursions. In this thesis, we propose to analyze the relationship of man to death, taking it as an important source of inspiration in life that brings out different practices in daily life, knowledge, symbols, feelings and perceptions, property, business, management policies, processes of life and that of death, among other productions trying to ward off the specter of finitude. To this day, we collect information from historians on the relationship of man to death and we analyze the current expressions of this relationship in the stories of elderly people in novels, poems, song lyrics, television series, fashion, social networks and the Internet. We were able to discern different images and movements of man in relation to its relationship to death. Throughout history, the relationship between an oscillating close proximity, as was the case in the Middle Ages, and an attitude of evasion and seeking to distance, as is the case today. In the past, the death, though dreaded, was relatively close, as in the practices of deceased body care, keeping vigil in the domestic space, among other things. Gradually, however, she was being removed from the scene of life, both by increasing longevity and the market and technology, who were posing as mediators of human contact with the specter of death
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O grupo $∖nu(G)$ e aplicaçõesSilva, Wallef Januário Pereira da 01 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2018. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-05-21T17:16:06Z
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Previous issue date: 2018-06-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). / Neste trabalho estudamos uma construção relacionada ao quadrado tensorial não abeliano de grupos (G ⊗ G), a saber o grupo ν(G). Tal relação acontece pois ν(G) possui um subgrupo normal [G,Gϕ] isomorfo ao grupo G⊗G. Além disso, olhando ν como operador na classe de grupos, apresentamos resultados que garantem que se G for nilpotente, ou solúvel, ou finito, então ν(G) também é nilpotente, ou solúvel, ou finito, respectivamente. Em particular,apresentamos aqui uma nova demonstração par a afinitude de ν(G),quando G é finito. Usando técnicas semelhantes, também apresentamos uma demonstração para o caso em que G é localmente finito (ou π-grupo localmente finito), obtendo que ν(G) é localmente finito (ou π-grupo localmente finito), respectivamente. / In this work we study a construction related to the non-abelian tensor square of groups (G ⊗ G), namely group ν(G). This relationship happens because ν(G) has a normal subgroup [G,Gϕ] isomorphic to group G⊗G. In addition, looking at ν as operator in the class of groups, we present results that guarantee that if G is nilpotent, or soluble, or finite, then ν(G) is also nilpotent, or soluble, or finite, respectively. In special, we present here a new proof for the finiteness of ν(G), when G is finite. Using similar techniques, we present here a demonstration for the case where G is locally finite (or locally finite π-group), obtaining that ν(G) is locally finite (or locally finite π-group), respectively.
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