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A doutrina transhumanista como moral transcendente & a filosofia de Deleuze & Guattari como resistÃncia Ãtica imanente na contemporaneidade

Jefferson Pinheiro Lima 31 July 2017 (has links)
coordenadoria de aperfeiÃoamento de pessoal de ensino superior / This research seeks to present the post-humanist doctrine, conceptualise it, and present how this way of thinking has been utilising high-end current techno-scientific development (digital technology, genetic engineering, nanotechnology, artificial intelligence) as a promise of mankind‟s progressive improvement, having in its sights the total domination over life on the planet. Through the presentation of the research and discourse of some of transhumanism‟s most prominent theoreticians, this research seeks to demonstrate how the transhumanist philosophy constitutes as morally transcending through the technical overcoming of senses. Furthermore, it also seeks to establish what is the transhumanist philosophy‟s relation with the powers of the State and with cognitive capitalism and what are the ethical dangers of such an association, especially given its projections of infinite and unlimited betterment of the so-called human characteristics (super anthropocentrism with pretensions of immortality. In order to problematise and suggest ways of resisting the transhumanist intent, the works of Gilles Deleuze (1925-1995) and FÃlix Guattari (1930-1992) form the basis of this endeavour. These authors, by offering us a philosophy that affirms a purely inherent mode of thought, provide us with their concepts of self-transformation and of the body without organs, for example; intensive ways of living, of experimenting singularising ethics, that are not limited to the totalising moral of mere extended life promised by the transhumanists. Deleuze and Guattari propose life not as something to be conserved and improved upon at any cost, but a life as a potent existence that resists, that combine with other unique forces of life, not human, not majoritarian (to become animal, become child, become aboriginal), that configurates itself with the outside; a finite and non-evolving minoritarian life, that does not allow itself to be seduced by the salvationist discourse of the end of all suffering and of the perfecting in obedience to the majoritarian power, here represented by transhumanism. / A presente pesquisa busca apresentar a doutrina transhumanista, conceituÃ-la e demonstrar como tal maneira de pensar vem se utilizando do atual desenvolvimento tecnocientÃfico de ponta (tecnologia digital, engenharia genÃtica, nanotecnologia, inteligÃncia artificial) como promessa de aprimoramento progressivo da humanidade, tendo em vista sua mÃxima dominaÃÃo sobre a vida do planeta. AtravÃs da apresentaÃÃo das pesquisas e dos discursos de alguns de seus teÃricos eminentes, procura demonstrar como a filosofia transhumanista se constitui como moral transcendente, pela superaÃÃo tÃcnica do sensÃvel. Investiga ainda qual a sua relaÃÃo com os poderes de Estado e do capitalismo nomeado cognitivo, quais os perigos Ãticos de tal associaÃÃo com suas projeÃÃes de melhoramento infinito e ilimitado das chamadas caracterÃsticas humanas (super antropocentrismo com pretensÃes de imortalidade). De modo a problematizar e sugerir maneiras de resistir ao intento transhumanista, o trabalho se vale, sobretudo, da filosofia de Gilles Deleuze (1925-1995) e de FÃlix Guattari (1930-1992). Os autores, ao oferecerem uma filosofia que afirma um modo de pensar puramente imanente, nos proporcionam com seus conceitos de devir e corpo sem ÃrgÃos, por exemplo, maneiras intensivas de viver, de experimentar Ãticas singularizantes, que nÃo se bastam na moral totalizante da mera vida extensiva prometida pelos transhumanistas. Deleuze e Guattari afirmam a vida nÃo como algo a ser conservado e melhorado a qualquer custo, mas uma vida como existÃncia potente que resiste, que se compÃe com outras forÃas de vida Ãnicas, nÃo humanas, nÃo majoritÃrias (devir-animal, devir-crianÃa, devir-Ãndio), que se configura com o fora, vida minoritÃria finita nÃo evolutiva, que nÃo se deixa seduzir pelos discursos salvacionistas do fim de todo o sofrimento e do aperfeiÃoamento em obediÃncia ao poder majoritÃrio aqui representado pelo transhumanismo.
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O corpo e o tempo na Ãtica de Spinoza: um diÃlogo sobre a finitude humana.

Ravena Olinda Teixeira 21 March 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho versa sobre a finitude. No entanto, apesar da sÃlida fundamentaÃÃo ontolÃgica que Spinoza realiza na primeira parte da Ãtica para definir as coisas finitas, o presente texto nÃo à apenas um trabalho de ontologia. Nosso objetivo na construÃÃo desse diÃlogo à tratar da finitude pela perspectiva da experiÃncia humana. Com efeito, nos propomos a um diÃlogo sobre a finitude usando os conceitos de corpo e de tempo, porque tais conceitos se entrelaÃam quando analisamos a condiÃÃo de existÃncia dos homens, ou seja, a duraÃÃo. Para tanto, faz-se necessÃrio analisar o conceito de corpo e sua estrutura de composiÃÃo dinÃmica, assim como a mente e os seus gÃneros de conhecimento. Vale ressaltar que o diÃlogo que desenvolvemos nesse texto nÃo à explicitamente realizado por Benedictus de Spinoza, mas tornou-se possÃvel e intrigante ao lermos que o autor da Ãtica afirma, contrariando a finitude humana, que sentimos e experimentamos que somos eternos. Por fim, o escopo do presente trabalho à tratar do corpo, da duraÃÃo, da finitude, do tempo e da eternidade, e compreender como todos esses conceitos podem aparecer em uma mesma filosofia sem que esta entre em uma contradiÃÃo sem fim ou em um paradoxo inexplicÃvel. / The present work deals with the finite. However, despite solid ontological reasoning Spinoza accomplishes the first part of Ethics to define finite things, this text is not only a work of ontology. Our purpose in building this dialogue is to talk about the finitude from the perspective of human experience. Indeed, we propose a dialogue about the finitude using the concepts of body and of time because such concepts intertwine when we analyze the condition of existence of men, ie the duration. Therefore, it is necessary to analyze the concept of body and its structure of the dynamic composition, as well as the mind and its genres of knowledge. The dialogue that developed in this text is not explicitly done by Benedictus de Spinoza, but it has become possible and intriguing to read that the author of Ethics claims, contrary to human finitude, we feel and experience that we are eternal. Finally, the scope of the present work is to treat the body, duration, finitude, time and eternity, and understand how all these concepts may appear in the same philosophy without such a contradiction between this endless or a unexplained paradox.
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O dispositivo da verdade: uma anÃlise a partir do pensamento de Michel Foucault. / The dispositive of truth: an analysis from the thought of Michel Foucault

Pablo Severiano Benevides 12 July 2013 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Este trabalho consiste na anÃlise da formaÃÃo de um dispositivo: o dispositivo da verdade. Ele possui como apoio e ponto de partida o pensamento do filÃsofo francÃs Michel Foucault. Com isso, porÃm, nÃo se trata de uma exegese de seu pensamento: neste percurso serÃo encontradas ferramentas analÃticas que provirÃo das Filosofias de Friedrich Nietzsche e de Gilles Deleuze. Os quatro primeiros capÃtulos consistem em uma anÃlise anarqueogenealÃgica da formaÃÃo do dispositivo da verdade, ao passo em que os quatro Ãltimos serÃo dedicados a uma anÃlise das formas de subjetivaÃÃo que ocorrem na imanÃncia deste dispositivo. Assim, este trabalho terà inÃcio questionando o estatuto das problematizaÃÃes de Foucault em torno da verdade: trata-se, aqui, da prÃpria verdade, ou tÃo-somente dos regimes de verdade, dos efeitos de verdade ou de uma polÃtica da verdade? Trata-se da verdade mesma, ou simplesmente um conjunto de coisas tomadas como verdade? Assumindo que à efetivamente a prÃpria verdade que esta em jogo, a noÃÃo de dispositivo da verdade aparecerà para inscrever a verdade em um campo de imanÃncia e de realidade. O passo seguinte serà uma anÃlise arqueolÃgica de todo um campo filosÃfico formado pelas teorias da verdade e pelas Filosofias de PlatÃo, Kant, Descartes e Habermas, precisamente porque operam com a verdade nÃo na imanÃncia, mas sim na transcendÃncia. Assim, a verdade aparece como o impensado e o pensamento se reapresenta como naturalmente inclinado a ela. Segue-se daà uma anÃlise genealÃgica deste dispositivo que investigarà o acontecimento da verdade do ponto de vista da vontade e do valor da verdade. Munida do pensamento de Nietzsche e Foucault, esta anÃlise mostrarà em que consiste a mentira da verdade. O terceiro movimento passarà para o registro de uma anÃlise-atitude anarqueolÃgica que implica em uma recusa do poder da verdade. Aqui, serÃo situadas algumas noÃÃes imprescindÃveis para uma polÃtica da verdade â poder, resistÃncia, crÃtica, ideologia, governamentalidade. Encerrada a primeira etapa, este estudo seguirà com uma anÃlise das formas de subjetivaÃÃo que ocorrem na imanÃncia do dispositivo da verdade. Ela terà inÃcio com uma tematizaÃÃo da constituiÃÃo do sujeito mediante a prÃtica polÃtica e Ãtica da parresÃa, bem como de seus desdobramentos nas temÃticas do cuidado de si, da verdadeira vida e do cinismo. Segue-se daà uma anÃlise das Antinomias da RazÃo Educativa no dispositivo da verdade: um conjunto de formaÃÃes discursivas conflitantes entre si, que versam sobre a questÃo da permanÃncia e da finalidade da EducaÃÃo, bem como da diferenÃa entre quem ensina e aquele para quem se ensina. Elas serÃo extraÃdas a partir de princÃpios presentes nas prÃticas de direÃÃo cristà e de direÃÃo antiga. Em sequÃncia, o trabalho prossegue com uma anÃlise das formas de produÃÃo e extorsÃo da verdade de si a partir do campo âpsiâ â especialmente mediante as formas com as quais o procedimento da confissÃo (aveu) à por ele agenciado. Este trabalho encerra com a tematizaÃÃo da relaÃÃo entre a verdade de si e a prisÃo de si, bem como das posiÃÃes subjetivas configuradas sob o signo da autonomia, liberdade e autenticidade. / This research that contains as support and source the thought of the french philosopher Michel Foucault consists of analyzing the dispositive of truth formation. However, this study is not an exegesis of Foulcaultâs thought: along this journey other authours were used such as Friedrich Nietzsche and Gilles Deleuze. The first four chapters consist of an anarchaeogenealogical analysis on the dispositive of the truth formation, while the last four is devoted to an analysis of the subjectivization forms that occur inherent to the dispositive of truth. Thus, this work starts questioning the problematizations raised by Foucault about the truth: this is about the truth itself or solely about the systems of truth, or about the truth effects or even about the politics of truth? So, this is the truth itself or simply a set of things taken as truth? Assuming it is indeed the truth itself that is at play, the notion of dispositive actually appears to inscribe the truth in a field of immanence and reality. The next step is an archaeological analysis of an entire philosophical field formed by the Theories of Truth and the philosophies of Plato, Kant, Descartes and Habermas, precisely because they operate with the truth not at the level of immanence, but in the level of transcendence. Thus, the truth appears as thoughtless and the thought restates as naturally inclined to it. Then, it follows a genealogical review about the dispositive of truth which investigates it from the standpoint of the will and the value of truth. Provided with the thought of Nietzsche and Foucault, this analysis shows in what consists the lie of the truth. The third movement moves to the record of an anarchaeological analysis-attitude that implies a rejection of the power of truth, and is when some indispensable notions to the politics of truth are situated: power, resistance, critique, ideology, governmentality. Ended the first step, this study follows on with an analysis of the forms of subjectivity that occur in the immanence of the dispositive of truth, and it starts with a thematization of the subject constitution from the political practice and ethics of parrhesia as well as its consequences on the themes of the care of the self, the true life and the cynicism. The following is an analysis of the antinomies of the educative reason in the dispositive of the truth: a set of conflicting discursive formations which deal with the issues of permanence and purpose of education, as well as the difference between those who teaches and those who are taught. These antinomies were extracted from the principles present in the Christian guidance and in the ancient guidance practices. Subsequently, there is an analysis of the forms of production and extortion of the truth of the self practiced from the psychological field - especially by the ways in which the procedure of confession (aveu) is agencied by it. This work ends with the themes of relationship between the truth of the self and the prison of the self from the subjective positions configured under the sign of autonomy, freedom and authenticity.

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