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Efeitos da dehidropiandrosterona (DHEA) sobre o metabolismo muscular e a função renal em ratos diabéticos

Jahn, Matheus Parmegiani January 2010 (has links)
A diabetes melito é caracterizada por um grupo de distúrbios metabólicos resultantes de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina ou em ambos. A hiperglicemia crônica da diabetes está associada a danos a longo prazo a diversos órgãos, principalmente olhos, rins, nervos, coração e vasos sangüíneos, e estas complicações possuem uma relação direta com um desequilíbrio redox nestes órgãos. Diferentes substâncias tem sido experimentadas como estratégias para a prevenção das complicações da diabetes, especialmente substâncias com potencial antioxidante, como a dehidroepiandrosterona (DHEA). A DHEA é um hormônio esteróide endógeno envolvido em diversas funções biológicas, mas seus efeitos sobre o metabolismo muscular e sobre a função renal na diabetes ainda não estão completamente claros. Este estudo teve como objetivo estudar os efeitos do tratamento crônico com DHEA, em ratos controles e diabéticos, sobre alguns parâmetros metabólicos, funcionais e do estresse oxidativo no músculo esquelético e nos rins, por meio da análise do metabolismo da glicose, da expressão da Akt e do GLUT4, do peróxido de hidrogênio e dos níveis de tiorredoxina (Trx) no músculo esquelético; bem como a análise da função renal, do metabolismo da glicose, da expressão do Fator Transformador de Crescimento β1 (TGF-β1) urinário e dos níveis de glutationa no tecido renal. Ratos diabéticos foram tratados com injeções subcutâneas de DHEA na dose de 10 mg/kg diluída em óleo, uma vez por semana, por cinco semanas. Os resultados mostraram que houve uma diminuição na glicose plasmática, provavelmente ligada a um aumento na oxidação da glicose no tecido muscular, ou ao aumento da captação por outros tecidos. Apesar do aumento na expressão do GLUT4 no músculo dos ratos tratados com DHEA, somente os animais controles apresentaram maior captação de glicose, mostrando que o GLUT4 pode estar presente em maior quantidade, mas não estar ativo nos ratos diabéticos tratados com DHEA. Os baixos níveis da Akt e da Trx nos diabéticos foram reduzidos ainda mais com o tratamento com DHEA, indicando um ambiente favorável ao desequilíbrio redox no músculo. Os ratos diabéticos tratados com DHEA apresentaram níveis de creatinina plasmática mais elevados e o clearance de creatinina foi menor. A captação e a oxidação de glicose foram menores na medula renal dos ratos diabéticos tratados com DHEA. O TGF-β1 urinário e os níveis de glutationa total foram maiores nos ratos diabéticos tratados com DHEA. O tratamento com DHEA parece ser prejudicial para o tecido renal, já que reduziu a taxa de filtração glomerular, diminuiu o metabolismo na medula renal e aumentou a expressão do TGF-β1 urinário, e a resposta compensatória do sistema da glutationa, provavelmente através de um mecanismo envolvendo um efeito pró-oxidante ou prófibrótico deste esteróide ou de algum de seus derivados. Embora tenha ocorrido uma redução na glicemia, e este poderia ser um efeito favorável, foram observados diversos efeitos prejudiciais, como a redução na Akt e na Trx no músculo, a redução no metabolismo e na função renal, o aumento no TGF-β1 urinário e a geração de um ambiente mais favorável ao desequilíbrio redox nestes tecidos. Desta forma, mais estudos são necessários para se obter uma melhor compreensão dos efeitos deste hormônio na diabetes. / Diabetes mellitus is characterized by a group of metabolic disorders resulting from defects in insulin secretion, insulin action or both. The chronic hyperglycemia of diabetes is associated with long-term damage to various organs, especially eyes, kidneys, nerves, heart and blood vessels, and these complications have a direct relationship with a redox imbalance in these organs. Different substances have been tried as a strategy for preventing complications of diabetes, especially substances with antioxidant potential, such as dehydroepiandrosterone (DHEA). DHEA is an endogenous steroid hormone involved in a number of biological functions, but its effects on muscle metabolism and on renal function in diabetes are not yet fully understood. The aim of this study is to assess the effect of chronic DHEA treatment in diabetic and control rats on some metabolic and funcional parameters and on oxidative stress in skeletal muscle and kidneys, through the analysis of glucose metabolism, the expression of Akt and GLUT4, hydrogen peroxide and the levels of thioredoxin (Trx) in skeletal muscle, as well as analysis of renal function, glucose metabolism, the expression of urinary Transforming Growth Factor β1 (TGF-β1) and the levels of total glutathione in renal tissue. Diabetic rats were treated with subcutaneous injections of a 10 mg/kg dose of DHEA diluted in oil, once a week for five weeks. The results showed a decrease in plasma glucose, probably linked to an increase in glucose oxidation in muscle tissue, or increased uptake by other tissues. Despite the increased expression of GLUT4 in the muscle of DHEA treated rats, only the control animals showed greater glucose uptake, showing that GLUT4 may be present in higher quantity, but not be active in diabetic rats treated with DHEA. Low levels of Akt and Trx in diabetics were reduced further by treatment with DHEA, indicating a favorable environment to redox imbalance in the muscle. Diabetic rats treated with DHEA had significantly higher plasma creatinine and creatinine clearance was lower. The glucose uptake and oxidation were lower in the renal medulla of diabetic rats treated with DHEA. Urinary TGF-β1 and levels of total glutathione were higher in diabetic rats treated with DHEA. Treatment with DHEA appears to be detrimental to the renal tissue, since it reduced the glomerular filtration rate, decreased metabolism in the renal medulla and increased the expression of urinary TGF-β1 and the compensatory response of the glutathione system, probably through a mechanism involving a pro-oxidant or a pro-fibrotic effect of this steroid or any of its derivatives. Although a reduction in blood glucose occurs, and this could be a favorable effect, were observed several harmful effects such as reduction in Akt and Trx in the muscle, the reduction in metabolism and kidney function, increase in urinary TGF-β1 and generating an environment more conducive to redox imbalance in these tissues. Thus, further studies are needed to gain a better understanding of the effects of this hormone in diabetes.
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Efeitos da dehidropiandrosterona (DHEA) sobre o metabolismo muscular e a função renal em ratos diabéticos

Jahn, Matheus Parmegiani January 2010 (has links)
A diabetes melito é caracterizada por um grupo de distúrbios metabólicos resultantes de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina ou em ambos. A hiperglicemia crônica da diabetes está associada a danos a longo prazo a diversos órgãos, principalmente olhos, rins, nervos, coração e vasos sangüíneos, e estas complicações possuem uma relação direta com um desequilíbrio redox nestes órgãos. Diferentes substâncias tem sido experimentadas como estratégias para a prevenção das complicações da diabetes, especialmente substâncias com potencial antioxidante, como a dehidroepiandrosterona (DHEA). A DHEA é um hormônio esteróide endógeno envolvido em diversas funções biológicas, mas seus efeitos sobre o metabolismo muscular e sobre a função renal na diabetes ainda não estão completamente claros. Este estudo teve como objetivo estudar os efeitos do tratamento crônico com DHEA, em ratos controles e diabéticos, sobre alguns parâmetros metabólicos, funcionais e do estresse oxidativo no músculo esquelético e nos rins, por meio da análise do metabolismo da glicose, da expressão da Akt e do GLUT4, do peróxido de hidrogênio e dos níveis de tiorredoxina (Trx) no músculo esquelético; bem como a análise da função renal, do metabolismo da glicose, da expressão do Fator Transformador de Crescimento β1 (TGF-β1) urinário e dos níveis de glutationa no tecido renal. Ratos diabéticos foram tratados com injeções subcutâneas de DHEA na dose de 10 mg/kg diluída em óleo, uma vez por semana, por cinco semanas. Os resultados mostraram que houve uma diminuição na glicose plasmática, provavelmente ligada a um aumento na oxidação da glicose no tecido muscular, ou ao aumento da captação por outros tecidos. Apesar do aumento na expressão do GLUT4 no músculo dos ratos tratados com DHEA, somente os animais controles apresentaram maior captação de glicose, mostrando que o GLUT4 pode estar presente em maior quantidade, mas não estar ativo nos ratos diabéticos tratados com DHEA. Os baixos níveis da Akt e da Trx nos diabéticos foram reduzidos ainda mais com o tratamento com DHEA, indicando um ambiente favorável ao desequilíbrio redox no músculo. Os ratos diabéticos tratados com DHEA apresentaram níveis de creatinina plasmática mais elevados e o clearance de creatinina foi menor. A captação e a oxidação de glicose foram menores na medula renal dos ratos diabéticos tratados com DHEA. O TGF-β1 urinário e os níveis de glutationa total foram maiores nos ratos diabéticos tratados com DHEA. O tratamento com DHEA parece ser prejudicial para o tecido renal, já que reduziu a taxa de filtração glomerular, diminuiu o metabolismo na medula renal e aumentou a expressão do TGF-β1 urinário, e a resposta compensatória do sistema da glutationa, provavelmente através de um mecanismo envolvendo um efeito pró-oxidante ou prófibrótico deste esteróide ou de algum de seus derivados. Embora tenha ocorrido uma redução na glicemia, e este poderia ser um efeito favorável, foram observados diversos efeitos prejudiciais, como a redução na Akt e na Trx no músculo, a redução no metabolismo e na função renal, o aumento no TGF-β1 urinário e a geração de um ambiente mais favorável ao desequilíbrio redox nestes tecidos. Desta forma, mais estudos são necessários para se obter uma melhor compreensão dos efeitos deste hormônio na diabetes. / Diabetes mellitus is characterized by a group of metabolic disorders resulting from defects in insulin secretion, insulin action or both. The chronic hyperglycemia of diabetes is associated with long-term damage to various organs, especially eyes, kidneys, nerves, heart and blood vessels, and these complications have a direct relationship with a redox imbalance in these organs. Different substances have been tried as a strategy for preventing complications of diabetes, especially substances with antioxidant potential, such as dehydroepiandrosterone (DHEA). DHEA is an endogenous steroid hormone involved in a number of biological functions, but its effects on muscle metabolism and on renal function in diabetes are not yet fully understood. The aim of this study is to assess the effect of chronic DHEA treatment in diabetic and control rats on some metabolic and funcional parameters and on oxidative stress in skeletal muscle and kidneys, through the analysis of glucose metabolism, the expression of Akt and GLUT4, hydrogen peroxide and the levels of thioredoxin (Trx) in skeletal muscle, as well as analysis of renal function, glucose metabolism, the expression of urinary Transforming Growth Factor β1 (TGF-β1) and the levels of total glutathione in renal tissue. Diabetic rats were treated with subcutaneous injections of a 10 mg/kg dose of DHEA diluted in oil, once a week for five weeks. The results showed a decrease in plasma glucose, probably linked to an increase in glucose oxidation in muscle tissue, or increased uptake by other tissues. Despite the increased expression of GLUT4 in the muscle of DHEA treated rats, only the control animals showed greater glucose uptake, showing that GLUT4 may be present in higher quantity, but not be active in diabetic rats treated with DHEA. Low levels of Akt and Trx in diabetics were reduced further by treatment with DHEA, indicating a favorable environment to redox imbalance in the muscle. Diabetic rats treated with DHEA had significantly higher plasma creatinine and creatinine clearance was lower. The glucose uptake and oxidation were lower in the renal medulla of diabetic rats treated with DHEA. Urinary TGF-β1 and levels of total glutathione were higher in diabetic rats treated with DHEA. Treatment with DHEA appears to be detrimental to the renal tissue, since it reduced the glomerular filtration rate, decreased metabolism in the renal medulla and increased the expression of urinary TGF-β1 and the compensatory response of the glutathione system, probably through a mechanism involving a pro-oxidant or a pro-fibrotic effect of this steroid or any of its derivatives. Although a reduction in blood glucose occurs, and this could be a favorable effect, were observed several harmful effects such as reduction in Akt and Trx in the muscle, the reduction in metabolism and kidney function, increase in urinary TGF-β1 and generating an environment more conducive to redox imbalance in these tissues. Thus, further studies are needed to gain a better understanding of the effects of this hormone in diabetes.
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Efeito da manipulação neonatal sobre a função renal, ingestão hídrica e concentrações plasmáticas de corticosterona e angiotensina II em ratos

Jacobs, Silvana January 2009 (has links)
A estimulação neonatal tem sido utilizada há algumas décadas como modelo experimental para analisar os mecanismos pelos quais variações precoces do ambiente do animal afetam o desenvolvimento de sistemas neurais, dando origem a alterações comportamentais e neuroendócrinas estáveis. Uma das alterações mais características é a diminuição do medo a ambientes novos e uma resposta menos acentuada da secreção de glicocorticóides pela supra-renal a estímulos estressantes. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da manipulação neonatal sobre o sistema angiotensinérgico, sobre a regulação hídrica e o desenvolvimento renal, visto que os ratos apresentam os rins e o trato urinário imaturos ao nascimento e seu desenvolvimento depende de angiotensina II. Investigamos aspectos do desenvolvimento e também da função renal em ratos machos de diferentes idades (11, 45 e 90 dias). Para isso, ratos Wistar foram divididos em dois grupos, dos quais um deles foi submetido a 1 minuto diário de manipulação durante os primeiros 10 dias de vida (grupo manipulado), enquanto o outro grupo não sofreu nenhum tipo de intervenção (grupo não manipulado). Aos 11 dias, os animais foram pesados e em seguida decapitados para coleta de sangue, seguido de extração e pesagem dos rins e das glândulas supra-renais. Os animais de 45 e de 90 dias permaneceram por um período de 24h em gaiolas metabólicas para análise da ingestão hídrica basal, do volume urinário e para posterior cálculo da taxa de filtração glomerular (TFG). Em seguida, estes mesmos animais foram pesados e logo decapitados para coleta de sangue e extração de rins e glândulas supra-renais para serem pesados. Nos animais de 11 dias, não observamos diferenças no peso corporal, peso renal, peso das supra-renais e na espessura de córtex renal entre os grupos manipulado e não manipulado. Os animais manipulados de 11 dias exibiram um aumento nas concentrações plasmáticas de angiotensina II, associada a uma redução de corticosterona plasmática, quando comparados aos animais não manipulados de mesma idade. Nos animais de 90 dias manipulados, quando comparados aos não manipulados, observamos uma redução de peso renal, embora não tenhamos observado redução da espessura do córtex renal. Esses animais apresentaram também uma redução de ingestão hídrica basal e de volume urinário, bem como redução de TFG. Ainda, apresentaram concentrações reduzidas de angiotensina II plasmática, acompanhadas de redução na concentração de corticosterona. Não foram encontradas diferenças significativas em nenhum dos parâmetros analisados nos animais de 45 dias de idade. Este conjunto de resultados sugere que a manipulação neonatal produz efeitos sobre osistema angiotensinérgico, manifestados através das diferentes concentrações plasmáticas de angiotensina II observadas entre os animais manipulados e não manipulados. Ainda, que estes efeitos podem estar envolvidos nas alterações dos mecanismos que permeiam a regulação do equilíbrio hidroeletrolítico, observadas na idade adulta desses animais.
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Efeitos da dehidropiandrosterona (DHEA) sobre o metabolismo muscular e a função renal em ratos diabéticos

Jahn, Matheus Parmegiani January 2010 (has links)
A diabetes melito é caracterizada por um grupo de distúrbios metabólicos resultantes de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina ou em ambos. A hiperglicemia crônica da diabetes está associada a danos a longo prazo a diversos órgãos, principalmente olhos, rins, nervos, coração e vasos sangüíneos, e estas complicações possuem uma relação direta com um desequilíbrio redox nestes órgãos. Diferentes substâncias tem sido experimentadas como estratégias para a prevenção das complicações da diabetes, especialmente substâncias com potencial antioxidante, como a dehidroepiandrosterona (DHEA). A DHEA é um hormônio esteróide endógeno envolvido em diversas funções biológicas, mas seus efeitos sobre o metabolismo muscular e sobre a função renal na diabetes ainda não estão completamente claros. Este estudo teve como objetivo estudar os efeitos do tratamento crônico com DHEA, em ratos controles e diabéticos, sobre alguns parâmetros metabólicos, funcionais e do estresse oxidativo no músculo esquelético e nos rins, por meio da análise do metabolismo da glicose, da expressão da Akt e do GLUT4, do peróxido de hidrogênio e dos níveis de tiorredoxina (Trx) no músculo esquelético; bem como a análise da função renal, do metabolismo da glicose, da expressão do Fator Transformador de Crescimento β1 (TGF-β1) urinário e dos níveis de glutationa no tecido renal. Ratos diabéticos foram tratados com injeções subcutâneas de DHEA na dose de 10 mg/kg diluída em óleo, uma vez por semana, por cinco semanas. Os resultados mostraram que houve uma diminuição na glicose plasmática, provavelmente ligada a um aumento na oxidação da glicose no tecido muscular, ou ao aumento da captação por outros tecidos. Apesar do aumento na expressão do GLUT4 no músculo dos ratos tratados com DHEA, somente os animais controles apresentaram maior captação de glicose, mostrando que o GLUT4 pode estar presente em maior quantidade, mas não estar ativo nos ratos diabéticos tratados com DHEA. Os baixos níveis da Akt e da Trx nos diabéticos foram reduzidos ainda mais com o tratamento com DHEA, indicando um ambiente favorável ao desequilíbrio redox no músculo. Os ratos diabéticos tratados com DHEA apresentaram níveis de creatinina plasmática mais elevados e o clearance de creatinina foi menor. A captação e a oxidação de glicose foram menores na medula renal dos ratos diabéticos tratados com DHEA. O TGF-β1 urinário e os níveis de glutationa total foram maiores nos ratos diabéticos tratados com DHEA. O tratamento com DHEA parece ser prejudicial para o tecido renal, já que reduziu a taxa de filtração glomerular, diminuiu o metabolismo na medula renal e aumentou a expressão do TGF-β1 urinário, e a resposta compensatória do sistema da glutationa, provavelmente através de um mecanismo envolvendo um efeito pró-oxidante ou prófibrótico deste esteróide ou de algum de seus derivados. Embora tenha ocorrido uma redução na glicemia, e este poderia ser um efeito favorável, foram observados diversos efeitos prejudiciais, como a redução na Akt e na Trx no músculo, a redução no metabolismo e na função renal, o aumento no TGF-β1 urinário e a geração de um ambiente mais favorável ao desequilíbrio redox nestes tecidos. Desta forma, mais estudos são necessários para se obter uma melhor compreensão dos efeitos deste hormônio na diabetes. / Diabetes mellitus is characterized by a group of metabolic disorders resulting from defects in insulin secretion, insulin action or both. The chronic hyperglycemia of diabetes is associated with long-term damage to various organs, especially eyes, kidneys, nerves, heart and blood vessels, and these complications have a direct relationship with a redox imbalance in these organs. Different substances have been tried as a strategy for preventing complications of diabetes, especially substances with antioxidant potential, such as dehydroepiandrosterone (DHEA). DHEA is an endogenous steroid hormone involved in a number of biological functions, but its effects on muscle metabolism and on renal function in diabetes are not yet fully understood. The aim of this study is to assess the effect of chronic DHEA treatment in diabetic and control rats on some metabolic and funcional parameters and on oxidative stress in skeletal muscle and kidneys, through the analysis of glucose metabolism, the expression of Akt and GLUT4, hydrogen peroxide and the levels of thioredoxin (Trx) in skeletal muscle, as well as analysis of renal function, glucose metabolism, the expression of urinary Transforming Growth Factor β1 (TGF-β1) and the levels of total glutathione in renal tissue. Diabetic rats were treated with subcutaneous injections of a 10 mg/kg dose of DHEA diluted in oil, once a week for five weeks. The results showed a decrease in plasma glucose, probably linked to an increase in glucose oxidation in muscle tissue, or increased uptake by other tissues. Despite the increased expression of GLUT4 in the muscle of DHEA treated rats, only the control animals showed greater glucose uptake, showing that GLUT4 may be present in higher quantity, but not be active in diabetic rats treated with DHEA. Low levels of Akt and Trx in diabetics were reduced further by treatment with DHEA, indicating a favorable environment to redox imbalance in the muscle. Diabetic rats treated with DHEA had significantly higher plasma creatinine and creatinine clearance was lower. The glucose uptake and oxidation were lower in the renal medulla of diabetic rats treated with DHEA. Urinary TGF-β1 and levels of total glutathione were higher in diabetic rats treated with DHEA. Treatment with DHEA appears to be detrimental to the renal tissue, since it reduced the glomerular filtration rate, decreased metabolism in the renal medulla and increased the expression of urinary TGF-β1 and the compensatory response of the glutathione system, probably through a mechanism involving a pro-oxidant or a pro-fibrotic effect of this steroid or any of its derivatives. Although a reduction in blood glucose occurs, and this could be a favorable effect, were observed several harmful effects such as reduction in Akt and Trx in the muscle, the reduction in metabolism and kidney function, increase in urinary TGF-β1 and generating an environment more conducive to redox imbalance in these tissues. Thus, further studies are needed to gain a better understanding of the effects of this hormone in diabetes.
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Efeito da manipulação neonatal sobre a função renal, ingestão hídrica e concentrações plasmáticas de corticosterona e angiotensina II em ratos

Jacobs, Silvana January 2009 (has links)
A estimulação neonatal tem sido utilizada há algumas décadas como modelo experimental para analisar os mecanismos pelos quais variações precoces do ambiente do animal afetam o desenvolvimento de sistemas neurais, dando origem a alterações comportamentais e neuroendócrinas estáveis. Uma das alterações mais características é a diminuição do medo a ambientes novos e uma resposta menos acentuada da secreção de glicocorticóides pela supra-renal a estímulos estressantes. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da manipulação neonatal sobre o sistema angiotensinérgico, sobre a regulação hídrica e o desenvolvimento renal, visto que os ratos apresentam os rins e o trato urinário imaturos ao nascimento e seu desenvolvimento depende de angiotensina II. Investigamos aspectos do desenvolvimento e também da função renal em ratos machos de diferentes idades (11, 45 e 90 dias). Para isso, ratos Wistar foram divididos em dois grupos, dos quais um deles foi submetido a 1 minuto diário de manipulação durante os primeiros 10 dias de vida (grupo manipulado), enquanto o outro grupo não sofreu nenhum tipo de intervenção (grupo não manipulado). Aos 11 dias, os animais foram pesados e em seguida decapitados para coleta de sangue, seguido de extração e pesagem dos rins e das glândulas supra-renais. Os animais de 45 e de 90 dias permaneceram por um período de 24h em gaiolas metabólicas para análise da ingestão hídrica basal, do volume urinário e para posterior cálculo da taxa de filtração glomerular (TFG). Em seguida, estes mesmos animais foram pesados e logo decapitados para coleta de sangue e extração de rins e glândulas supra-renais para serem pesados. Nos animais de 11 dias, não observamos diferenças no peso corporal, peso renal, peso das supra-renais e na espessura de córtex renal entre os grupos manipulado e não manipulado. Os animais manipulados de 11 dias exibiram um aumento nas concentrações plasmáticas de angiotensina II, associada a uma redução de corticosterona plasmática, quando comparados aos animais não manipulados de mesma idade. Nos animais de 90 dias manipulados, quando comparados aos não manipulados, observamos uma redução de peso renal, embora não tenhamos observado redução da espessura do córtex renal. Esses animais apresentaram também uma redução de ingestão hídrica basal e de volume urinário, bem como redução de TFG. Ainda, apresentaram concentrações reduzidas de angiotensina II plasmática, acompanhadas de redução na concentração de corticosterona. Não foram encontradas diferenças significativas em nenhum dos parâmetros analisados nos animais de 45 dias de idade. Este conjunto de resultados sugere que a manipulação neonatal produz efeitos sobre osistema angiotensinérgico, manifestados através das diferentes concentrações plasmáticas de angiotensina II observadas entre os animais manipulados e não manipulados. Ainda, que estes efeitos podem estar envolvidos nas alterações dos mecanismos que permeiam a regulação do equilíbrio hidroeletrolítico, observadas na idade adulta desses animais.
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Efeito da manipulação neonatal sobre a função renal, ingestão hídrica e concentrações plasmáticas de corticosterona e angiotensina II em ratos

Jacobs, Silvana January 2009 (has links)
A estimulação neonatal tem sido utilizada há algumas décadas como modelo experimental para analisar os mecanismos pelos quais variações precoces do ambiente do animal afetam o desenvolvimento de sistemas neurais, dando origem a alterações comportamentais e neuroendócrinas estáveis. Uma das alterações mais características é a diminuição do medo a ambientes novos e uma resposta menos acentuada da secreção de glicocorticóides pela supra-renal a estímulos estressantes. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da manipulação neonatal sobre o sistema angiotensinérgico, sobre a regulação hídrica e o desenvolvimento renal, visto que os ratos apresentam os rins e o trato urinário imaturos ao nascimento e seu desenvolvimento depende de angiotensina II. Investigamos aspectos do desenvolvimento e também da função renal em ratos machos de diferentes idades (11, 45 e 90 dias). Para isso, ratos Wistar foram divididos em dois grupos, dos quais um deles foi submetido a 1 minuto diário de manipulação durante os primeiros 10 dias de vida (grupo manipulado), enquanto o outro grupo não sofreu nenhum tipo de intervenção (grupo não manipulado). Aos 11 dias, os animais foram pesados e em seguida decapitados para coleta de sangue, seguido de extração e pesagem dos rins e das glândulas supra-renais. Os animais de 45 e de 90 dias permaneceram por um período de 24h em gaiolas metabólicas para análise da ingestão hídrica basal, do volume urinário e para posterior cálculo da taxa de filtração glomerular (TFG). Em seguida, estes mesmos animais foram pesados e logo decapitados para coleta de sangue e extração de rins e glândulas supra-renais para serem pesados. Nos animais de 11 dias, não observamos diferenças no peso corporal, peso renal, peso das supra-renais e na espessura de córtex renal entre os grupos manipulado e não manipulado. Os animais manipulados de 11 dias exibiram um aumento nas concentrações plasmáticas de angiotensina II, associada a uma redução de corticosterona plasmática, quando comparados aos animais não manipulados de mesma idade. Nos animais de 90 dias manipulados, quando comparados aos não manipulados, observamos uma redução de peso renal, embora não tenhamos observado redução da espessura do córtex renal. Esses animais apresentaram também uma redução de ingestão hídrica basal e de volume urinário, bem como redução de TFG. Ainda, apresentaram concentrações reduzidas de angiotensina II plasmática, acompanhadas de redução na concentração de corticosterona. Não foram encontradas diferenças significativas em nenhum dos parâmetros analisados nos animais de 45 dias de idade. Este conjunto de resultados sugere que a manipulação neonatal produz efeitos sobre osistema angiotensinérgico, manifestados através das diferentes concentrações plasmáticas de angiotensina II observadas entre os animais manipulados e não manipulados. Ainda, que estes efeitos podem estar envolvidos nas alterações dos mecanismos que permeiam a regulação do equilíbrio hidroeletrolítico, observadas na idade adulta desses animais.
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Efeito da glicose e da atividade do co-transportador Na+-glicose, isoformas 1 e 2, sobre o trocador Na+/H+, isoforma 3 em túbulos proximais: papel do metabolismo glicolítico, do transporte de água e da localização dos transportadores. / Effect of glucose and SGLT1 and SGLT2-activity on NHE3 in proximal tubules: role of glycolytic metabolism, water flux and transporter co-localization.

Pessoa, Thaíssa Dantas 07 October 2013 (has links)
Está bem estabelecido na literatura que o NHE3 é ativado, no intestino, pelo transporte de glicose mediado pelo SGLT1, e que esta ativação não dependente do metabolismo da glicose. Acredita-se que a co-ativação do NHE3 e do SGLT1 ocorra para maximizar a reabsorção de nutrientes no período pós-prandial. Porém, ainda não foi determinado se a captação de glicose através dos SGLTs é capaz de regular a atividade do NHE3 no túbulo proximal renal. Levando-se em conta que este segmento renal também expressa o SGLT2 e que os rins e intestinos apresentam significativas diferenças na disponibilidade de glicose ao longo do dia, o objetivo do presente trabalho foi o de determinar o efeito da glicose e da atividade dos SGLTs renais sobre a atividade do NHE3. Experimentos de microperfusão estacionária demonstraram que a perfusão luminal de glicose 5mM estimula o NHE3 via o metabolismo glicolítico. A perfusão de concentrações suprafisiológicas de glicose inibe o NHE3 por promover aumento de volume celular. A inibição farmacológica dos SGLTs, utilizando-se o inibidor inespecífico Florizina, ocasionou acentuada inibição do NHE3, mesmo na ausência de glicose. Além disso, experimentos de imunofluorescência determinaram que o NHE3 é co-expresso com o SGLT2, mas não com o SGLT1. Conclusão: os resultados deste trabalho demonstram que a glicose apresenta um efeito bimodal sobre o NHE3: em concentrações fisiológicas este açúcar estimula o NHE3, enquanto que em concentrações suprafisiológicas a glicose inibe o trocador. Além disso, a inibição farmacológica do transporte de glicose ocasiona acentuada inibição do NHE3 demonstrando que estes transportadores interagem funcionalmente no túbulo proximal. / It is well established that SGLT1-mediated glucose uptake leads to NHE3 activation in the intestine. This co-activation is thought to be important for postprandial nutrient uptake. However, it remains to be determined whether SGLT-mediated glucose uptake is capable of regulating NHE3-mediated NaHCO3 reabsorption in the renal proximal tubule. Considering that this nephron segment also expresses another SGLT isoform, SGLT2, and that the kidneys and intestine show significant variations in daily glucose availability, the goal of the present work was to determine the effect of SGLT-mediated glucose uptake on NHE3 activity in the renal proximal tubule. Stationary in vivo microperfusion experiments demonstrated that luminal perfusion with 5 mM glucose stimulates NHE3-mediated bicarbonate reabsorption. This stimulatory effect was mediated by glycolytic metabolism but not through ATP production. Conversely, luminal perfusion with 40 mM glucose inhibited NHE3 due to cell swelling. Interestingly, the pharmacological inhibition of SGLT activity by phlorizin produced a marked inhibition of NHE3, even in the absence of glucose. Furthermore, immunofluorescence experiments showed that NHE3 co-localizes with SGLT2, but not with SGLT1, in the rat renal proximal tubule. Collectively, the findings of this work demonstrate that glucose exerts a bimodal effect on NHE3. The physiological metabolism of glucose stimulates NHE3 transport activity, whereas supraphysiological glucose concentrations inhibit this exchanger. Additionally, phlorizin-sensitive SGLT transporters and NHE3 interact functionally in the proximal tubule.
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Efeito da glicose e da atividade do co-transportador Na+-glicose, isoformas 1 e 2, sobre o trocador Na+/H+, isoforma 3 em túbulos proximais: papel do metabolismo glicolítico, do transporte de água e da localização dos transportadores. / Effect of glucose and SGLT1 and SGLT2-activity on NHE3 in proximal tubules: role of glycolytic metabolism, water flux and transporter co-localization.

Thaíssa Dantas Pessoa 07 October 2013 (has links)
Está bem estabelecido na literatura que o NHE3 é ativado, no intestino, pelo transporte de glicose mediado pelo SGLT1, e que esta ativação não dependente do metabolismo da glicose. Acredita-se que a co-ativação do NHE3 e do SGLT1 ocorra para maximizar a reabsorção de nutrientes no período pós-prandial. Porém, ainda não foi determinado se a captação de glicose através dos SGLTs é capaz de regular a atividade do NHE3 no túbulo proximal renal. Levando-se em conta que este segmento renal também expressa o SGLT2 e que os rins e intestinos apresentam significativas diferenças na disponibilidade de glicose ao longo do dia, o objetivo do presente trabalho foi o de determinar o efeito da glicose e da atividade dos SGLTs renais sobre a atividade do NHE3. Experimentos de microperfusão estacionária demonstraram que a perfusão luminal de glicose 5mM estimula o NHE3 via o metabolismo glicolítico. A perfusão de concentrações suprafisiológicas de glicose inibe o NHE3 por promover aumento de volume celular. A inibição farmacológica dos SGLTs, utilizando-se o inibidor inespecífico Florizina, ocasionou acentuada inibição do NHE3, mesmo na ausência de glicose. Além disso, experimentos de imunofluorescência determinaram que o NHE3 é co-expresso com o SGLT2, mas não com o SGLT1. Conclusão: os resultados deste trabalho demonstram que a glicose apresenta um efeito bimodal sobre o NHE3: em concentrações fisiológicas este açúcar estimula o NHE3, enquanto que em concentrações suprafisiológicas a glicose inibe o trocador. Além disso, a inibição farmacológica do transporte de glicose ocasiona acentuada inibição do NHE3 demonstrando que estes transportadores interagem funcionalmente no túbulo proximal. / It is well established that SGLT1-mediated glucose uptake leads to NHE3 activation in the intestine. This co-activation is thought to be important for postprandial nutrient uptake. However, it remains to be determined whether SGLT-mediated glucose uptake is capable of regulating NHE3-mediated NaHCO3 reabsorption in the renal proximal tubule. Considering that this nephron segment also expresses another SGLT isoform, SGLT2, and that the kidneys and intestine show significant variations in daily glucose availability, the goal of the present work was to determine the effect of SGLT-mediated glucose uptake on NHE3 activity in the renal proximal tubule. Stationary in vivo microperfusion experiments demonstrated that luminal perfusion with 5 mM glucose stimulates NHE3-mediated bicarbonate reabsorption. This stimulatory effect was mediated by glycolytic metabolism but not through ATP production. Conversely, luminal perfusion with 40 mM glucose inhibited NHE3 due to cell swelling. Interestingly, the pharmacological inhibition of SGLT activity by phlorizin produced a marked inhibition of NHE3, even in the absence of glucose. Furthermore, immunofluorescence experiments showed that NHE3 co-localizes with SGLT2, but not with SGLT1, in the rat renal proximal tubule. Collectively, the findings of this work demonstrate that glucose exerts a bimodal effect on NHE3. The physiological metabolism of glucose stimulates NHE3 transport activity, whereas supraphysiological glucose concentrations inhibit this exchanger. Additionally, phlorizin-sensitive SGLT transporters and NHE3 interact functionally in the proximal tubule.
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Estudo da região promotora do gene do permutador Na+/H+ (NHE3). / Study of the Na+/H+ (NHE3) exchanger gene promoter region.

Neri, Elida Adalgisa 29 April 2009 (has links)
Tendo em vista a importância do permutador Na+/H+ (isoforma 3) na reabsorção de NaCl e NaHCO3 em túbulos proximais e conseqüentemente no equilíbrio ácido-base e volume celular, surgiu o interesse em identificar a região promotora essencial para a transcrição do gene NHE3 e os elementos de ligação de fatores de transcrição presentes no mesmo, em células de túbulos proximais renais. Para isso, os segmentos da região flanqueadora 5´ do gene NHE3 de rato foram obtidos por PCR e inseridos no plasmídeo pGL3-basic, que codifica o gene repórter Firefly lucíferase. Os seguintes fragmentos foram analisados 1) -157 a +31; 2) -152 a +55; 3) -85 a +31; 4) -65 a +31; 5) -44 a +31; 6) -33 a +31; 7) -25 a +31; 8) -157 a +35, com deleção do elemento GATA (posição +20 a +23). Estes foram transfectados em células OKP, uma linhagem de túbulos proximais de rim de opossum. A atividade promotora de transcrição de cada segmento foi analisada em comparação com a atividade de luciferase observada com a transfecção do vetor pGL3-basic não recombinante, sem promotor. Foi realizado a cotransfecção do vetor pRL-CMV, que contém o gene da proteína repórter Renilla luciferase, usado como controle da eficiência de transfecção. Após serem analisados os resultados, observou-se que a atividade do promotor foi mais elevada com o constructo -152 a +55 (76.52 ± 45.26 (n=9)). Além disso, conseguimos identificar a existência de possíveis ativadores transcricionais no segmento entre a posição 85 e 65 (Egr-1/Sp1); 44 e 33 (Egr-1) e -33 e -25 (elemento TATA-Box não canônico), pois a remoção destes nucleotídeos reduziu significativamente a atividade do promotor. Outra observação foi a presença de elementos inibitórios entre as bases 65 e 44 (Sp1/Ap2), pois com a retirada destes, observamos um aumento muito significativo da atividade do promotor. O menor segmento (25/+31) apresentou atividade promotora significativa, sugerindo que ainda tenha os elementos indispensáveis para a montagem do complexo transcricional primário, embora com eficiência já bem reduzida. A presença do elemento GATA no primeiro exon, embora importante para a transcrição do gene NHE3 em células intestinais, não parece ser importante para a atividade transcricional em células de túbulos proximais. / In view of the importance of the exchanger Na+/H+ (isoform 3), in reabsoption of NaCl and NaHCO3 in proximal tubules and consequently the acid-base balance, and cell volume, came the interest in identifying the region promoter essential for transcription of the NHE3 gene and the elements of the binding of transcription factors present in the same, in cells renal proximal tubules. For this, segments of the 5 flanking region of the rat NHE3 gene were obtained by PCR and inserted into pGL3-basic vector, which encodes Firefly luciferase reporter gene. The following fragments were analyzed 1) -157 to +31, 2) -152 to +55, 3) -85 to +31, 4) -65 to +31, 5) -44 to +31, 6) -33 to +31, 7) -25 to +31; 8) -157 to +35, with deletion of the GATA element (position +20 to +23). These were transfected in OKP cells, line of the renal proximal tubules of opossum kidney. The promoter activity of transcription of each segment was analyzed in comparison with the luciferase activity observed with transfection of the pGL3-basic vector recombinant, without promoter. Was performed cotransfecção of PRL-CMV vector, containing the gene of the reporter protein Renilla luciferase, used as internal control of the efficiency of transfection. After analyzing the results, observed promoter activity was higher with the construct -152 to +55 (76.52 ± 45.26 (n = 9)). Furthermore, we identify the possible existence of transcriptional activators in the segment between position -85 and -65 (Egr-1/Sp1), -44 and -33 (EGR-1) and -33 and -25 (atypical TATA-box element) because the removal of these nucleotides significantly reduced the activity of the promoter. Another observation was the presence of inhibitory elements between bases -65 and -44 (Sp1/Ap2), because with the deletion of these, we observed a very significant increase in the activity of the promoter. The lower segment (-25 / +31) showed significant promoter activity, suggesting that still has the elements essential for transcriptiption complex assembly of the primary, in spite of with reduced efficiency well. The presence of the GATA element in the first exon, although important for the transcription of the NHE3 gene in intestinal cells, does not appear to be important for transcriptional activity in cells of proximal tubules.
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Estudo da região promotora do gene do permutador Na+/H+ (NHE3). / Study of the Na+/H+ (NHE3) exchanger gene promoter region.

Elida Adalgisa Neri 29 April 2009 (has links)
Tendo em vista a importância do permutador Na+/H+ (isoforma 3) na reabsorção de NaCl e NaHCO3 em túbulos proximais e conseqüentemente no equilíbrio ácido-base e volume celular, surgiu o interesse em identificar a região promotora essencial para a transcrição do gene NHE3 e os elementos de ligação de fatores de transcrição presentes no mesmo, em células de túbulos proximais renais. Para isso, os segmentos da região flanqueadora 5´ do gene NHE3 de rato foram obtidos por PCR e inseridos no plasmídeo pGL3-basic, que codifica o gene repórter Firefly lucíferase. Os seguintes fragmentos foram analisados 1) -157 a +31; 2) -152 a +55; 3) -85 a +31; 4) -65 a +31; 5) -44 a +31; 6) -33 a +31; 7) -25 a +31; 8) -157 a +35, com deleção do elemento GATA (posição +20 a +23). Estes foram transfectados em células OKP, uma linhagem de túbulos proximais de rim de opossum. A atividade promotora de transcrição de cada segmento foi analisada em comparação com a atividade de luciferase observada com a transfecção do vetor pGL3-basic não recombinante, sem promotor. Foi realizado a cotransfecção do vetor pRL-CMV, que contém o gene da proteína repórter Renilla luciferase, usado como controle da eficiência de transfecção. Após serem analisados os resultados, observou-se que a atividade do promotor foi mais elevada com o constructo -152 a +55 (76.52 ± 45.26 (n=9)). Além disso, conseguimos identificar a existência de possíveis ativadores transcricionais no segmento entre a posição 85 e 65 (Egr-1/Sp1); 44 e 33 (Egr-1) e -33 e -25 (elemento TATA-Box não canônico), pois a remoção destes nucleotídeos reduziu significativamente a atividade do promotor. Outra observação foi a presença de elementos inibitórios entre as bases 65 e 44 (Sp1/Ap2), pois com a retirada destes, observamos um aumento muito significativo da atividade do promotor. O menor segmento (25/+31) apresentou atividade promotora significativa, sugerindo que ainda tenha os elementos indispensáveis para a montagem do complexo transcricional primário, embora com eficiência já bem reduzida. A presença do elemento GATA no primeiro exon, embora importante para a transcrição do gene NHE3 em células intestinais, não parece ser importante para a atividade transcricional em células de túbulos proximais. / In view of the importance of the exchanger Na+/H+ (isoform 3), in reabsoption of NaCl and NaHCO3 in proximal tubules and consequently the acid-base balance, and cell volume, came the interest in identifying the region promoter essential for transcription of the NHE3 gene and the elements of the binding of transcription factors present in the same, in cells renal proximal tubules. For this, segments of the 5 flanking region of the rat NHE3 gene were obtained by PCR and inserted into pGL3-basic vector, which encodes Firefly luciferase reporter gene. The following fragments were analyzed 1) -157 to +31, 2) -152 to +55, 3) -85 to +31, 4) -65 to +31, 5) -44 to +31, 6) -33 to +31, 7) -25 to +31; 8) -157 to +35, with deletion of the GATA element (position +20 to +23). These were transfected in OKP cells, line of the renal proximal tubules of opossum kidney. The promoter activity of transcription of each segment was analyzed in comparison with the luciferase activity observed with transfection of the pGL3-basic vector recombinant, without promoter. Was performed cotransfecção of PRL-CMV vector, containing the gene of the reporter protein Renilla luciferase, used as internal control of the efficiency of transfection. After analyzing the results, observed promoter activity was higher with the construct -152 to +55 (76.52 ± 45.26 (n = 9)). Furthermore, we identify the possible existence of transcriptional activators in the segment between position -85 and -65 (Egr-1/Sp1), -44 and -33 (EGR-1) and -33 and -25 (atypical TATA-box element) because the removal of these nucleotides significantly reduced the activity of the promoter. Another observation was the presence of inhibitory elements between bases -65 and -44 (Sp1/Ap2), because with the deletion of these, we observed a very significant increase in the activity of the promoter. The lower segment (-25 / +31) showed significant promoter activity, suggesting that still has the elements essential for transcriptiption complex assembly of the primary, in spite of with reduced efficiency well. The presence of the GATA element in the first exon, although important for the transcription of the NHE3 gene in intestinal cells, does not appear to be important for transcriptional activity in cells of proximal tubules.

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