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Impactos da abertura financeira no mercado de capitais brasileiro - 1991 a 1997Higa, Ana Paula Harumi 02 October 1998 (has links)
Orientador: Maria Alejandra Caporale Madi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-24T06:14:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia
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Índice de controle de capitais : uma análise da legislação e dos determinantes do fluxo de capital no Brasil no período 1990-2000Soihet, Elena 25 June 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002-06-25 / A liberalização da conta capital foi um fato marcante na década de 1990, no Brasil. Este trabalho se propõe a construir um índice baseado em Cardoso e Goldfajn (1997), para estudar, em termos quantitativos, a influência da legislação de controle de capital. Para isso, foi realizado um minucioso trabalho de pesquisa que abordou cerca de 200 principais normativos editados pelo Banco Central e Ministério da Fazenda, que afetaram o fluxo de capital no período 1990 - 2000. Concluímos que esse período foi marcado pela liberalização do fluxo de capital, com alguns subperíodos onde houve restrição, principalmente, à saída de capital. Nosso estudo também confirmou que o diferencial entre a taxa de juros doméstica e externa, o Plano Real, a legislação e os efeitos provocados pelas crises mexicana, asiática e russa foram fatores determinantes para explicar o fluxo de capital total entre 1990 e 2000. Ou seja, os fatores pull, push e efeito contágio foram importantes, conjuntamente, para determinar o fluxode capital total
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Movimentos de capitais: o financiamento externo à economia brasileira: 1991-1998Araújo, Carlos Hamilton Vasconcelos 07 August 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000-08-07 / A teoria clássica considera a taxa de retorno esperada como único determinante do fluxo internacional de capitais. Por sua vez, da teoria da paridade de juros resultam duas condições de equilíbrio - paridade coberta e paridade descoberta - que têm sido marcantemente utilizadas na mensuração do retorno esperado. Haja vista a ligação entre os fluxos de capitais e a teoria da paridade de juros, esta é motivo de uma discussão preliminar no Capítulo 1. Embora a teoria da paridade ensine que, sob algumas hipóteses simplifícadoras, a existência de um diferencial de juros entre duas economias seja uma condição suficiente para promover deslocamentos de capitais na direção daquela onde se observam as maiores taxas, as pesquisas empíricas quase sempre registram a presença de um diferencial de juros sem a contrapartida dos fluxos de capitais. A fim de encontrar repostas para esse desencontro entre a predição teórica e a evidência empírica, a literatura tem explorado as imperfeições de mercado. Dentre as distorções mais largamente consideradas, quatro são objeto de análise no Capítulo 1: (1) custos de transação; (2) a mobilidade imperfeita; (3) a substitutibilidade imperfeita entre títulos semelhantes emitidos em economias distintas; e (4) a assimetria de informação.
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Determinantes do investimento estrangeiro em carteira de 1995 a 2009Barbosa, Lúcio Otávio Seixas 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Economia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T01:27:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
285228.pdf: 1111034 bytes, checksum: af987aa7345082e8aadfa77dcd1db247 (MD5) / Este trabalho estuda como o fluxo de investimento estrangeiro reage a variáveis associadas à economia brasileira e ao mercado externo. Anali-sa-se o fluxo de investimento para a conta investimento estrangeiro em carteira e para as subcontas investimento estrangeiro em ações e inves-timento estrangeiro em renda fixa, que fazem parte da conta financeira do balanço de pagamentos. São utilizados dados trimestrais para o perí-odo de 1995 a 2009. Investigam-se duas hipóteses: a prevalência de fatores externos sobre fatores domésticos como determinantes do fluxo de capital estrangeiro e a dicotomia entre recomposição de portfólio e busca por retornos por parte do investidor externo. A abordagem eco-nométrica respalda-se na abordagem geral para específico. Os resulta-dos sugerem que os fatores domésticos ou pull-factors são os principais determinantes do investimento estrangeiro. A hipótese de #caça aos retornos# ou return chasing é descartada. O investidor prioriza o reequi-líbrio de seu portfólio para se proteger do risco cambial, do risco país e para evitar a perda de seus rendimentos. Além de ajustar seus fluxos de investimento, os não residentes também ajustam seus estoques de inves-timento. Os testes diagnósticos e os testes de exogeneidade asseguram a robustez dos modelos. / This work investigates foreign portfolio investment # FPI # flows be-havior face to changes in the Brazilian economy and foreign market. Foreign portfolio investment as well as equity and bond flows are ana-lyzed. Data are quarterly from 1995 to 2009. Two major assumptions are investigated: dominance of #push factors# over #pull factors# as main determinants of FPI and dichotomy between portfolio rebalancing and #return chasing# as a foreign investor behavior feature. General to specific modeling is employed to achieve the results. The outcomes show that #pull-factors# are the main determinants of foreign portfolio investment. The return chasing hypothesis is dismissed. The results provide support for portfolio rebalancing behavior aimed at reducing exchange rate, country risk and at avoiding losing their income. Beyond adjusting his flows, non-residents adjust their stocks as well. Exogeneity tests and diagnostic tests ensure the model adequacy.
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Liberalização financeira, fluxos de capital, financiamento externo : tres momentos de um debate no Brasil (1989-2002)Biancarelli, André Martins, 1978- 03 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Roberto Davidoff Chagas Cruz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:30:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Mestrado
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Um estudo da aplicação dos métodos fluxo ao capital próprio, custo médio ponderado de capital e valor presente ajustado, na avaliação de uma empresa com dívidasGoulart, Marselle January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. / Made available in DSpace on 2012-10-17T15:19:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:53:29Z : No. of bitstreams: 1
171092.pdf: 4982000 bytes, checksum: 835b4887b690f8bdbf1c0ce161d03cb2 (MD5) / O objetivo central da pesquisa refere-se à verificação dos valores resultantes da aplicação de três métodos de avaliação: Fluxo ao Capital Próprio - FTE, Custo Médio Ponderado de Capital - WACC e Valor Presente Ajustado - APV, em uma empresa com dívidas, já que, na teoria, embora as definições e variáveis consideradas em cada método sejam diferentes entre si, as abordagens fornecem a mesma resposta em termos de valor monetário. Assim, na fundamentação teórica do estudo descrevem-se os três métodos e discute-se a forma de sua utilização, na apresentação e discussão dos resultados apontam-se as semelhanças e diferenças existentes entre eles e analisam-se os resultados da avaliação. A pesquisa consiste de um estudo de caso com corte transversal, ou seja, são comparados os três métodos de avaliação de empresas, aplicados numa única organização em um determinado ponto no tempo. A aplicação prática da pesquisa foi desenvolvida na empresa Portobello S.A., sediada no município de Tijucas-SC. As três metodologias envolvem previsões de fluxos monetários futuros, descontando-os a valor presente, a uma taxa que reflete o risco envolvido no negócio. No entanto, os três métodos diferem nos detalhes de sua execução, especialmente no que se refere ao valor criado ou destruído como conseqüência de decisões financeiras. O método do APV analisa as decisões financeiras separadamente para, então, somá-las ao valor da empresa. No enfoque do WACC, os efeitos financeiros são contemplados na taxa de desconto, que é ajustada para conter todos os custos e benefícios de uma determinada estrutura de capital. No FTE, o montante captado por empréstimo é somado ao valor do capital próprio da empresa. Limitando-se apenas ao caso analisado, conclui-se que os três métodos utilizados na avaliação de uma empresa em funcionamento e que utiliza capital de terceiros apresentam resultados semelhantes. Os três enfoques são diferentes na forma de tratar os efeitos do endividamento da empresa, entretanto não deixam de os considerar. Teoricamente os três métodos devem resultar em valores idênticos, mas no caso analisado tal não ocorreu, principalmente pela quantidade de variáveis envolvidas nos cálculos de cada método.
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Estudo sobre a capacidade de autofinanciamento de setores produtivos com distintos graus de concentraçõesGabriani, Carlos Roberto January 2007 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T04:23:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
242763.pdf: 1433605 bytes, checksum: 400504c390c78c1975147326ce8863f9 (MD5) / Este trabalho tem por objetivo realizar uma análise sobre a capacidade de autofinanciamento das empresas em setores com diferentes graus de concentração de suas atividades produtivas. Essa capacidade está circunscrita por fatores macro e microeconômicos. No plano macro, a capacidade de autofinanciamento é definida pelas condições de liquidez da economia e os mecanismos de financiamento existentes como a poupança prévia e o finance-funding. No plano micro, ela é definida pelo potencial de acumulação interna e pelo processo concorrencial estabelecido no interior das estruturas de mercado, sendo que estruturas relativamente mais concentradas apresentam maior poder de influir discricionariamente no mercado, tendo maior capacidade de financiar investimentos com recursos próprios. Além disso, a capacidade de autofinanciamento também está circunscrita pelo grau de abertura financeira que implica em novas alternativas de financiamento através do acesso aos mercados de crédito e de capitais no exterior e dos fluxos de capitais estrangeiros. O grau de liquidez da economia, o potencial de acumulação interna e a abertura financeira estabelecem as pressões sobre preços e margens de lucros (mark ups) das empresas inversoras determinando a necessidade de geração de recursos internos requeridos para financiar os investimentos. As empresas brasileiras do setor cimento apresentaram capacidade de financiar o Ativo Permanente com lucro ou prejuízo líquido maior que as empresas do setor têxtil durante a segunda metade da década de 90.
The goal of the present work is to make an analysis of the capacity of self-financing of the enterprises in sectors with different degrees of concentration in their productive activities. This capacity is encompassed by macro and microeconomical factors. In the macro plane, the capacity of self-financing is defined by the conditions of liquidity of economy and the existing mechanisms of financing such as the savings account and self-financing. In the micro plane, it is defined by the potential of internal accumulation and by the competitional process established in the interior of the market structures, being it that relatively more concentrated structures present a greater power of discriminative influence on the market, having a greater capacity of financing investments with self-resources. Furthermore, the capacity of self-financing is also encompassed by the degree of financial opening which implicates in new alternatives of financing through the access to the credit markets and of foreign capital and the foreign capital fluxes. The degree of liquidity of economy, the potential of internal accumulation and the financial opening establish the pressure on prices and profit margins (mark ups) of invading enterprises, determining the need for the creation of internal resources required to finance the investments. Brazilian Enterprises in the cement sector presented the capability of financing the Permanent Active with a liquid profit or loss greater than the enterprises in the textile sector during the second half of the 90#s.
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A CC5 no contexto da liberalização financeira e cambial no Brasil : 1990-2002Lima Junior, João Dario Getulio de 12 February 2005 (has links)
Orientador: Paulo Roberto Davidoff das Chagas Cruz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-06T15:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: O período de 1990-2002 foi marcado pela era das políticas econômicas de cunho neoliberais. Primeiro, veio a abertura do mercado financeiro e de capitais doméstico ao grande capital financeiro internacional, com a absorção pela economia brasileira dos fluxos de capitais externos: capitais de portfólio e capitais de empréstimo. Depois, veio à liberalização da conta de capitais do balanço de pagamentos do Brasil, com a introdução do mecanismo da CC5. A CC5 é uma conta de instituições financeiras não-residentes, através da qual se pode, rapidamente e sem burocracia, internalizar ou externalizar divisas da economia brasileira. Em momentos de iminência de crises cambiais qualquer agente econômico que quiser fazer fuga de capitais só precisa depositar recursos na CC5 e deixar que as instituições financeiras não-residentes enviem os dólares para o exterior. Já em meados dos anos 90, surge o Plano Real, que procurou combater a inflação através dos seguintes fatores: sobrevalorização da moeda nacional; grande abertura comercial; política de juros altos; liberalização da conta de capital. A lógica do Plano Real era tornar as importações baratas para dar um grande choque de concorrência na indústria instalada no Brasil. Para financiar as importações, era necessário atrair grandes quantias de capitais, através da política de juros altos e da política de liberalização cambial. O Plano Real, no tocante ao combate à inflação, foi um sucesso. Porém, a política do real forte só durou até janeiro de 1999, quando um grande ataque especulativo causou a desvalorização da moeda nacional. Mas as políticas liberalizantes não terminaram por aí: surgiu em 1999 o regime monetário-cambial da política econômica das metas inflacionárias com câmbio flexível. Neste período de 1990-2002, assistiu-se ainda à reinserção da economia brasileira aos fluxos de capitais internacionais. De 1992 até a crise asiática de 1997 predominaram as entradas de capitais especulativos de curto prazo. Com a estabilização econômica do Plano Real, em 1994, assistiu-se ao progressivo aumento das entradas de capitais de investimento direto estrangeiro. A partir da Crise Russa de 1998 verificou-se a queda das entradas de capitais especulativos e o predomínio das inversões de IDE. A dissertação pretende estudar a CC5 no contexto desses acontecimentos, ou seja: a abertura financeira e cambial, a política econômica e os fluxos de capitais / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciências Econômicas
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Abertura financeira e vulnerabilidade externa : a economia brasileira na decada de noventaPrates, Daniela Magalhães, 1970- 19 August 1997 (has links)
Orientador: Ricardo de Medeiros Carneiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-22T16:09:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia
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Fluxos de capitais para a economia brasileira na primeira metade da decada de 90 : construção de novos vinculos financeiros externos e emergencia de novos ricosMargarido, Sergio Pavan 19 December 1997 (has links)
Orientador: Paulo Roberto Davidoff. C. Cruz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-23T08:48:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia
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