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O lamento dos oprimidos em Augusto dos Anjos / The lament of the oppressed in Augusto of Anjos

Garcia, Maria Olivia 07 August 2009 (has links)
Orientador: Francisco Foot Hardman / Acompanha 1 CD-ROM / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-14T04:43:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Garcia_MariaOlivia_D.pdf: 3181008 bytes, checksum: 0bfe5a9cf7d149a8e5910b767f724eed (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Uma nova leitura do Eu, de Augusto dos Anjos, é a proposta maior desta tese; que também apresenta objetivos secundários, como uma incursão pelas obras e periódicos do final do século XIX e início do XX, para entender a visão de mundo do intelectual daquela época; a compreensão das alegorias e metáforas da podridão, utilizadas pelo poeta e dessa sondagem no ?eu? individual, projetado no ?Eu? coletivo; encontrar em qual linha da monadologia está norteada a filosofia de Augusto dos Anjos; ver o que se veiculava, naquela época, sobre o Budismo, a Teosofia, o pensamento de Nietzsche, Haeckel, Kant, Schopenhauer e Bergson; sobre a mimese aristotélica, as tragédias grega e moderna; estudar a etimologia das palavras de Augusto e tecer um paralelo com Ruínas de um Governo, de Rui Barbosa, encontrando um sentido para esse poema lírico-trágicomoderno, o Eu e sentir essa dor da solidão humana no homem desamparado neste país de tantas injustiças sociais. / Abstract: A new reading of the book Eu (I), of Augusto dos Anjos, is the largest proposal of this thesis, which also has secondary objectives, as an incursion by the magazines, books and periodicals of the late nineteenth century and beginning of XX, to understand the vision of the intellectual world that season, to understand the allegories and metaphors of decay, used by the poet and the survey on the "I" of a men, designed the "I" of a group, which is his monadology line, wich is the philosophy that was guide Augusto dos Anjos, see what is conveyed , then, what are published on Buddhism, on Teosofy, and about the Nietzsche's thought, and Haeckel, Kant, Schopenhauer and so Bergson, know about the Aristotelian mimesis, the Greek tragedies and modern tragedies, consider the etymology of the Augusto vocabulary and make a parallel with Ruins of a Government, of Rui Barbosa, finding a meaning to this lyric-tragic-modern poetry, the Eu; and try to feel the pain of loneliness in the human naked and alone man in this country of so many social injustices. / Doutorado / Teoria e Critica Literaria / Doutor em Teoria e História Literária
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A sátira política em O Pirralho: Juó Bananére e o Hermismo - 1911 a 1915

Borges, Augusto Cesar Mauricio 13 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:32:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Augusto Cesar Mauricio Borges.pdf: 978601 bytes, checksum: c7fb5b182d2c14d01b4de78468c6d96c (MD5) Previous issue date: 2009-08-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research studies the phenomenon of political satire in the city of São Paulo's Belle Époque, specifically the chronic character of the irreverent comedy Juó Bananére, pseudonym of Alexander R. M. Machado, on the then President of the Republic Marshal Hermes da Fonseca and bureaucracy that tied the body of political support. Our study indicated that part of the so-called small press played a significant role in the development and dissemination of the contents of humorous political critique in the First Republic. As part of this process, the political satire of Juó Bananére not only fulfilled its role of social entertainment, but also has a critical function of load positioning and policy intervention. Due the particular historical juncture, the main issue of our work talkect to materials published by the periodic watching the harmony of all these satires with the political-matters agenda of the seminary O Pirralho and the oligarchies of São Paulo in the São Paulo defeat in the elections of 1910. Looking at the political satire from the years 1911 to 1915, under the administration of Hermes da Fonseca, this work drag the relevant debating about history, city, politics and humor discussing the work of Alexander R. M. Machado at the seminary O Pirralho / Esta pesquisa estuda o fenômeno da sátira política na cidade de São Paulo da Belle Epoque, mais especificamente a crônica irreverente do personagem cômico Juó Bananére, pseudônimo de Alexandre R. M. Machado, sobre o então Presidente da República Marechal Hermes da Fonseca e a burocracia que compunha seu corpo político de sustentação. Nosso estudo indicou que parte da chamada pequena imprensa desempenhou um papel significativo no desenvolvimento e na divulgação do conteúdo humorístico da crítica política na Primeira República. Como parte integrante desse processo, a sátira política de Juó Bananére cumpriu não só seu papel de entretenimento social como também adquiriu uma função crítica carregada de posicionamento e intervenção política. Em virtude da conjuntura histórica específica, a problemática central de nosso trabalho dialogou com materiais publicados no periódico observando a consonância dessas sátiras com a agenda político-programática do semanário O Pirralho e das oligarquias de São Paulo no contexto da derrota paulista nas eleições de 1910. Analisando a sátira política entre os anos de 1911 a 1915, período em que vige a administração de Hermes da Fonseca, este trabalho levantou as discussões pertinentes sobre a relação História, Cidade, Política e Humor discutindo a obra de Alexandre R. M. Machado no semanário O Pirralho

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