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Normalizing Foucault /Messer, Eric L. January 1994 (has links)
Thesis (M.A.)--Virginia Polytechnic Institute and State University, 1994. / Vita. Abstract. Includes bibliographical references (leaves 104-108). Also available via the Internet.
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A tensão entre modernidade e pós-modernidade na crítica à exclusão no feminismo / The tension between modernity and post-modernity in the critic to exclusion in feminismChambouleyron, Ingrid Cyfer 09 September 2009 (has links)
O objetivo deste trabalho é analisar o projeto de Nancy Fraser de pacificar a chamada guerra de paradigmas na teoria feminista, ou seja, o confronto entre teorias feministas pós-modernas e modernas. Essa análise é feita a partir do debate entre Judith Butler, Seyla Benhabib e Nancy Fraser acerca dos problemas teóricos que emergem das exclusões no movimento feminista, ou seja, da dificuldade de o movimento representar as várias formas de viver a condição feminina, levando em conta as intersecções entre a identidade de gênero, racial, de classe, etc. A intenção de Nancy Fraser é combinar a concepção de sujeito moderno e pósmoderno a fim de somar a desconstrução do sujeito, ou seja, a desnaturalização da identidade feminina com as concepções de igualdade e autonomia que estão presentes no argumento de Benhabib. Essa discussão remete a três tensões conceituais: autonomia e contextualização do sujeito; identidade e reconhecimento da diferença e igualdade e pluralidade. Por fim, concluo que a conciliação entre modernidade e pós-modernidade é problemática porque a concepção de sujeito pós-moderno apresenta desafios teóricos profundos a uma autonomia suficientemente forte para justificar a crítica social. No entanto, isso não significa necessariamente ter de escolher entre poder e autonomia, entre sujeito abstrato e determinado pelo meio. Na concepção de self narrativo de Benhabib, que ela concebe sob a influência do modernismo relutante de Hannah Arendt, encontra-se um modelo de conciliação de poder e autonomia mais promissor para vencer a exclusão no feminismo sem abandonar a identidade coletiva no movimento feminsita. / The subject of this thesis is Nancy Frasers attempt to overcome the tension between post-modernism and modernism in the feminist political theory, known as the paradigm war. This attempt is analysed though her debate with Judith Butler and Seyla Benhabib about the theoretical consequences of dealing with the problem of exclusion within the feminist movement. Nancy Fraser intends to combine Judith Butlers conception of the subject with Benhabibs conception of equality. For her, this is the only way to integrate power and autonomy in feminist political theory. This discussion leads to three theoretical tensions: contextualization of the subject and autonomy; identity and recognition of difference, and equality and plurality. My conclusion is that this combination is not possible because the post modern subjet challenges any conception of autonomy that is strong enough to explain and motivate social criticsm. Nevertheless, in Benhabibs conception of self narrative, inspired in the reluctant modernism of Hannah Arendt, we can find a theoretical model that is more adequate to fight the exclusion in feminist movement without abandoning its colletive identity.
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A tensão entre modernidade e pós-modernidade na crítica à exclusão no feminismo / The tension between modernity and post-modernity in the critic to exclusion in feminismIngrid Cyfer Chambouleyron 09 September 2009 (has links)
O objetivo deste trabalho é analisar o projeto de Nancy Fraser de pacificar a chamada guerra de paradigmas na teoria feminista, ou seja, o confronto entre teorias feministas pós-modernas e modernas. Essa análise é feita a partir do debate entre Judith Butler, Seyla Benhabib e Nancy Fraser acerca dos problemas teóricos que emergem das exclusões no movimento feminista, ou seja, da dificuldade de o movimento representar as várias formas de viver a condição feminina, levando em conta as intersecções entre a identidade de gênero, racial, de classe, etc. A intenção de Nancy Fraser é combinar a concepção de sujeito moderno e pósmoderno a fim de somar a desconstrução do sujeito, ou seja, a desnaturalização da identidade feminina com as concepções de igualdade e autonomia que estão presentes no argumento de Benhabib. Essa discussão remete a três tensões conceituais: autonomia e contextualização do sujeito; identidade e reconhecimento da diferença e igualdade e pluralidade. Por fim, concluo que a conciliação entre modernidade e pós-modernidade é problemática porque a concepção de sujeito pós-moderno apresenta desafios teóricos profundos a uma autonomia suficientemente forte para justificar a crítica social. No entanto, isso não significa necessariamente ter de escolher entre poder e autonomia, entre sujeito abstrato e determinado pelo meio. Na concepção de self narrativo de Benhabib, que ela concebe sob a influência do modernismo relutante de Hannah Arendt, encontra-se um modelo de conciliação de poder e autonomia mais promissor para vencer a exclusão no feminismo sem abandonar a identidade coletiva no movimento feminsita. / The subject of this thesis is Nancy Frasers attempt to overcome the tension between post-modernism and modernism in the feminist political theory, known as the paradigm war. This attempt is analysed though her debate with Judith Butler and Seyla Benhabib about the theoretical consequences of dealing with the problem of exclusion within the feminist movement. Nancy Fraser intends to combine Judith Butlers conception of the subject with Benhabibs conception of equality. For her, this is the only way to integrate power and autonomy in feminist political theory. This discussion leads to three theoretical tensions: contextualization of the subject and autonomy; identity and recognition of difference, and equality and plurality. My conclusion is that this combination is not possible because the post modern subjet challenges any conception of autonomy that is strong enough to explain and motivate social criticsm. Nevertheless, in Benhabibs conception of self narrative, inspired in the reluctant modernism of Hannah Arendt, we can find a theoretical model that is more adequate to fight the exclusion in feminist movement without abandoning its colletive identity.
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Reconhecimento como Teoria Critica? : a formulação de Axel Honneth / Recognition as Critical theory? : The formulation of Axel HonnethSouza, Luiz Gustavo da Cunha de, 1985 13 August 2018 (has links)
Orientador: Josue Pereira da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-13T15:06:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: O tema da dissertação é a reconstrução da chamada Teoria Crítica da Sociedade por meio da formulação de um modelo de teoria do reconhecimento pelo filósofo e sociólogo alemão Axel Honneth. Para isso, realizou-se a investigação de sua obra a partir da herança daquela tradição desde seu momento inicial, na década de 1930, quando foi fundada por Max Horkheimer e seus colaboradores do Instituto de Pesquisa Social de Frankfurt, passando por suas reformulações e críticas nas décadas subsequentes, das quais as mais destacadas foram as de Jürgen Habermas. Desta forma, foi possível procurar as relações de ruptura e continuidade entre o modelo teórico desenvolvido por Honneth e a tradição teórica à qual ele reivindica filiação. No segundo momento, foi o próprio modelo de Honneth que esteve em pauta, com especial destaque para sua reconstrução da tipologia desenvolvida por Hegel para a idéia de reconhecimento. Este movimento, central para a teoria do reconhecimento, desemboca nas tipologias do reconhecimento (amor, direitos e estima social) e do desrespeito (violência, negação de direitos e desrespeito social), que representam, segundo o autor, relações sociais pautadas por expectativas normativas dos sujeitos envolvidos. Quando estas são descumpridas, é desencadeada uma luta por reconhecimento. Por fim, após a análise da construção do modelo de Honneth, também este foi confrontado com algumas das críticas e objeções que suas idéias levantam, por meio do estudo de seu debate com Nancy Fraser e sua teoria da redistribuição, a fim de abrir perspectivas para uma avaliação mais ampla sobre as possibilidades de reconstrução da Teoria Crítica / Abstract: The theme of this dissertation is the reconstruction of the Critical Theory of Society through the formulation of a model of theory of recognition by the German philosopher and sociologist Axel Honneth. For that, it was made an investigation of his work grounded in the heritage Honneth received from that tradition, as founded in the 1930s by Max Horkheimer and his colleagues of the Institute for Social Research in Frankfurt, and also in the revisions and critics to Critical Theory in subsequent decades, mainly those of Jürgen Habermas. Thus, it was possible to find the relations of rupture and continuity between the theoretical model developed by Honneth and the theoretical tradition to which he claims affiliation. Later, the model of Honneth itself was the subject of the investigation, with particular emphasis on its reconstruction of the typology developed by Hegel to the idea of recognition. This movement, central to the theory of recognition, leads to the typologies of recognition (love, rights and solidarity) and disrespect (violence, denial of rights and denigration or insult), which represent, according to the author, social relations guided by normative expectations of the subjects involved. When these are disrespected, comes to field a struggle for recognition. Finally, after examining the construction of Honneth's model, this also was confronted with some of the criticisms and objections that their ideas brought to social debates, through the study of his discussion with Nancy Fraser and her theory of redistribution in order to open a debate about the present forms of reconstructing Critical Theory / Mestrado / Teoria Sociológica / Mestre em Sociologia
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Informe Final. Derecho a la educación: alcances de la justicia igualitaria en cuanto a su disponibilidad y accesibilidadVásquez Saavedra, Nuria Deyanira 19 May 2021 (has links)
El presente artículo académico tiene como finalidad analizar el derecho a la educación y las limitaciones que acarrean en cuanto a la disponibilidad de instituciones educativas y la accesibilidad no solo a través de normas (aunque claramente estas significan una contribución y un avance significativo en el enfoque que le damos), sino también en políticas públicas que aseguren a nuestras personas el pleno ejercicio de este derecho y no solo el derecho, sino el desarrollo de capacidades y destrezas que los alejen de la ignorancia y los acerquen a su realización personal y de la sociedad. Da cuenta al problema estructural que vivimos en nuestro país y abre un debate enriquecedor en el que se pueden cuestionar desde
el acceso a instituciones educativas hasta las prácticas sociales que nos hacen vivir en situaciones de desigualdad sistémica. Para explicar este problema nos basamos en la concepción de justicia e igualdad que nos presenta la filósofa política Nancy Fraser entendiendo la justicia igualitaria en dos dimensiones: reconocimiento y redistribución. La intención y el propósito del Estado en cuanto al derecho a la educación deberá ser el de alentar desde la edad más temprana hasta el final de la educación formal a analizar y aprender los valores que como sociedad queremos construir
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