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Reconhecimento ético em Hegel à luz do conceito de família /

Oliveira, Claudeni Rodrigues de. January 2012 (has links)
Orientador: Pedro Geraldo Aparecido Novelli / Banca: Ricardo Pereira Tassinari / Banca: Luciano Carlos Utteich / Resumo: É possível perceber ao longo das principais obras de Hegel a presença de uma ética, desde os escritos da juventude cujo interesse se volta exclusivamente às temáticas religiosas até os escritos da maturidade, com preocupações com a coletividade. No entanto, como apresentaremos ao longo do texto, não se trata de uma ética normativa. Procuramos apresentar os momentos de amadurecimento do ethos, partindo da noção de religião popular, enquanto totalidade, tomando como modelo a denominada "bela" vida ética grega dos tempos de Tübingem, até o conceito de família como primeiro momento da eticidade apresentada na "Filosofia do Direito" (1821). Entre estes dois momentos, destacaremos a recepção hegeliana à filosofia moral kantiana em Berna, como também o conceito de destino e amor, momentos de unificação por influência de Hölderlin em Frankfurt. Com efeito, estes momentos de unificação já se apresentam em O "Sistema da vida ética" nos primeiros anos de Hegel em Iena. No "Sistema da vida ética" a família é apresentada como potência ética natural e o povo como potência ética absoluta. O texto pode ser compreendido como a sistematização dos escritos da juventude. As potências éticas, família e povo, que neste momento guardam dentro de si o direito natural, como escreve Hegel no artigo "Sobre as maneiras científicas de tratar o direito natural", na "Fenomenologia do Espírito" (1807) se exteriorizam. Como diz Hegel no § 437 da referida obra trata-se da luta pelo reconhecimento nas figuras históricas de Antígona e Creonte. Deste modo no primeiro capítulo da dissertação teremos a construção do edifício ético natural, no segundo capítulo, se manifesta a cisão entre a família e a cidade. Por fim, concluímos o trabalho apresentando a família a partir do § 157 da "Filosofia do Direito" como vida ética inaugural... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: It can be seen along the main works of Hegel, from the writings of youth whose interest turns exclusively to religious themes to the writings of maturity with concerns about the community, the presence of an ethics. However, as throughout the present text, it is not merely (a ruling ethics) ethical rules. We present the moments of maturity of ethos based on the notion of popular religion as a whole, taking as model the so-called "beautiful" Greek ethical life of the Tübingen times until the notion of family as the first moment of an ethics presented in the Philosophy of Right (1821). Between these two moments we will highlight the Hegelian reception of the Kantian moral philosophy in Bern, as well as the notion of fate and love as moments of unification under the influence of Hölderlin in Frankfurt. Indeed, these moments of unification present themselves in the System of Ethical Life, written in the first years of Hegel in Jena. In the System of Ethical Life, the family is presented as a potent natural ethics and the people as absolute ethical power. The text can be understood as the systematization of the writings of youth. These potent ethics, people and family that at the moment hold within themselves the natural right, as Hegel writes in the article About the Scientific Manners of Approaching the Natural Right, as well as in the Phenomenology of Spirit (1807) are exteriorized. As Hegel mentions on the §437 of the Phenomenology, the struggle ist for recognition of the historical characters of Antigona and Creonte. This way, as in the first chapter of the dissertation we have the building of an ethical nature, in the second chapter there is the separation of the family and the city. Finally, we finish the work presenting the family as seen from the § 157 of Hegel's Philosophy of Right the initial ethical life... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Reconhecimento ético em Hegel à luz do conceito de família

Oliveira, Claudeni Rodrigues de [UNESP] 28 September 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-09-28Bitstream added on 2014-06-13T19:13:30Z : No. of bitstreams: 1 oliveira_cr_me_mar.pdf: 912883 bytes, checksum: b9c10f91b23054ffb3ada1e3ed112165 (MD5) / É possível perceber ao longo das principais obras de Hegel a presença de uma ética, desde os escritos da juventude cujo interesse se volta exclusivamente às temáticas religiosas até os escritos da maturidade, com preocupações com a coletividade. No entanto, como apresentaremos ao longo do texto, não se trata de uma ética normativa. Procuramos apresentar os momentos de amadurecimento do ethos, partindo da noção de religião popular, enquanto totalidade, tomando como modelo a denominada “bela” vida ética grega dos tempos de Tübingem, até o conceito de família como primeiro momento da eticidade apresentada na “Filosofia do Direito” (1821). Entre estes dois momentos, destacaremos a recepção hegeliana à filosofia moral kantiana em Berna, como também o conceito de destino e amor, momentos de unificação por influência de Hölderlin em Frankfurt. Com efeito, estes momentos de unificação já se apresentam em O “Sistema da vida ética” nos primeiros anos de Hegel em Iena. No “Sistema da vida ética” a família é apresentada como potência ética natural e o povo como potência ética absoluta. O texto pode ser compreendido como a sistematização dos escritos da juventude. As potências éticas, família e povo, que neste momento guardam dentro de si o direito natural, como escreve Hegel no artigo “Sobre as maneiras científicas de tratar o direito natural”, na “Fenomenologia do Espírito” (1807) se exteriorizam. Como diz Hegel no § 437 da referida obra trata-se da luta pelo reconhecimento nas figuras históricas de Antígona e Creonte. Deste modo no primeiro capítulo da dissertação teremos a construção do edifício ético natural, no segundo capítulo, se manifesta a cisão entre a família e a cidade. Por fim, concluímos o trabalho apresentando a família a partir do § 157 da “Filosofia do Direito” como vida ética inaugural... / It can be seen along the main works of Hegel, from the writings of youth whose interest turns exclusively to religious themes to the writings of maturity with concerns about the community, the presence of an ethics. However, as throughout the present text, it is not merely (a ruling ethics) ethical rules. We present the moments of maturity of ethos based on the notion of popular religion as a whole, taking as model the so-called beautiful Greek ethical life of the Tübingen times until the notion of family as the first moment of an ethics presented in the Philosophy of Right (1821). Between these two moments we will highlight the Hegelian reception of the Kantian moral philosophy in Bern, as well as the notion of fate and love as moments of unification under the influence of Hölderlin in Frankfurt. Indeed, these moments of unification present themselves in the System of Ethical Life, written in the first years of Hegel in Jena. In the System of Ethical Life, the family is presented as a potent natural ethics and the people as absolute ethical power. The text can be understood as the systematization of the writings of youth. These potent ethics, people and family that at the moment hold within themselves the natural right, as Hegel writes in the article About the Scientific Manners of Approaching the Natural Right, as well as in the Phenomenology of Spirit (1807) are exteriorized. As Hegel mentions on the §437 of the Phenomenology, the struggle ist for recognition of the historical characters of Antigona and Creonte. This way, as in the first chapter of the dissertation we have the building of an ethical nature, in the second chapter there is the separation of the family and the city. Finally, we finish the work presenting the family as seen from the § 157 of Hegel's Philosophy of Right the initial ethical life... (Complete abstract click electronic access below)
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Reconhecimento em Axel Honneth

Cesco, Marcelo Lucas 02 March 2015 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo investigar as bases fundamentais da Teoria do Reconhecimento apresentada por Axel Honneth. Para cumprir tal intento o presente texto é dividido em duas partes centrais. Em um primeiro momento, nos dois primeiros capítulos, são apresentados de forma analítica os textos hegelianos do período de Jena, visando abordar as origens do conceito de reconhecimento e sua implicação teórica no desenvolvimento honnethiano de uma luta por reconhecimento. Em um segundo momento, no último capítulo, são apresentados e analisados os argumentos honnethianos de uma atualização dos conceitos hegelianos que possibilitariam, por sua vez, uma reconstrução de uma eticidade normativa. A forma como Honneth compreende a experiência do reconhecimento permite a ele rever o modelo de como ocorre às relações intersubjetivas de autorrealização. Aqui essas relações são demonstradas de acordo com as três esferas do reconhecimento, a saber, o Amor, o Direito e a Solidariedade e suas respectivas formas de autorrealização. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2016-03-04T13:18:53Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Marcelo Lucas Cesco.pdf: 711491 bytes, checksum: 838d8baf4e64c93bb3008d1bc783a780 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T13:18:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Marcelo Lucas Cesco.pdf: 711491 bytes, checksum: 838d8baf4e64c93bb3008d1bc783a780 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul, FAPERGS / The present work intends to investigate the foundations for Axel Honneth’s Recognition Theory. In order to reach our goal, the text is divided into two central parts. Firstly, we analytically present Hegel’s Jena Lectures, aiming to approach the origins of the concept “recognition” and its theoretical involvement in the honnethian development of a “fight for recognition”. Secondly, we present and analyze the honnethian arguments for an update of Hegelian concepts which have enabled a normative ethics reconstitution. Honneth’s comprehension of recognition experience allows us to revise the model for the occurrence of intersubjective relations of self-realization. Herein, we evince these relations according to three spheres of recognition, namely, Love, Rights and Solidarity and their forms of self-realization.
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Reconhecimento social e permanência na EJA

Gomes, Valesca dos Santos January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-05T02:02:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467959-Texto+Completo-0.pdf: 462039 bytes, checksum: b265015e201cf038ca97a55c434ba282 (MD5) Previous issue date: 2015 / This research proposes to analyze, from the viewpoint of the Axel Honneth’s Critical Social Theory, the permanency educated and attendee adolescents in the EJA. Objectively, this study intends to understand how the assumptions implied in the student development are applied in the establishment of the relations that make the recognition. In same way, to identify what types and manners the recognition is established in schools how youths and adults. Also, since the establishment of these forms of recognition contribute to the permanence of these students in school. The research is in the field of theoretical research and develops an analysis from experiences lived by the author. The relationships established at school points to three recognition spheres operating: the loving recognition, legal and community values. It can be inferred that the school is acting as recognition factor for students, even if unintentionally. In the Youth and Adult Education was observed that, on the one hand, some recognition relationships are established, on the other writs are. / A pesquisa tem como proposta analisar, da perspectiva da teoria do reconhecimento social de Axel Honneth, a permanência de adolescentes escolarizados e assíduos na EJA. Pretendeu-se, através do estudo, compreender de que modo os pressupostos formativos implicados na formação desses alunos estão envolvidos no estabelecimento das relações que propiciam o reconhecimento. Igualmente, identificar que tipos e as formas como o reconhecimento se estabelece na escola, com jovens e adultos.E também, como o estabelecimento dessas formas de reconhecimento contribuem para a permanência desses alunos na escola. A investigação se situa no campo da pesquisa teórica e desenvolve uma análise a partir de experiências vivenciadas pela autora. Nas relações que se estabelecem na escola identificam-se três esferas de reconhecimento operando: o reconhecimento o amoroso, o jurídico e o da comunidade de valores. Pode-se inferir que a escola está atuando como fator de reconhecimento para os alunos, mesmo que não intencionalmente. Na Educação de Jovens e Adultos, foi observado que, se por um lado, algumas relações de reconhecimento são estabelecidas, por outro são denegadas.
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Da invisibilidade à indiferença: um estudo sobre o reconhecimento dos adolescentes e seus direitos constitucionais

Costa, Ana Paula Motta January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:47:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000432294-Texto+Parcial-0.pdf: 10237922 bytes, checksum: 7f9b1985867b288b82e299964f1e97f2 (MD5) Previous issue date: 2011 / Acknowledgement is giving visibility to every social subject. lt involves living with the differences in interaction and equality condition. Materializes through the indifference to social prejudices that prevent the identification of each other on a level playing field. Requires constant displacement, through dialogue and respect for diversity. The effectiveness of Fundamental Rights is instrumental to the recognition of people and their dignity. However, rights become abstract if we do not consider real people or their respective realities and cultural norms. The state law must dialogue with reality, to understand their rationality as a normative source for their behaviors. Difficulties in recognition of adolescents, in their specificity and uniqueness, are analyzed in this thesis from different dimensions, concluding that these individuais have their dignity respected when they are recognized in their specific cultural and generational differences and when its meaning has not of inferiority and discrimination. Therefore, the recognition of dignity requires the need to overcome stereotypical social placement and invisibility, a condition for the definition of adequate levels of social interaction. On the other hand, ignoring social peculiarities related to the lack of recognition of individuals by the state, embodied in the possibility of intervention in their lives and in disregard of their rights. In this direction, the state acts through strategies of social control, especially when it comes to family intervention and limiting the freedom of adolescents through lawsuits.Thus, we present strategies to be adopted with the objective of providing greater recognition of adolescents, especially as regards the strengthening of the Fundamental Right to family and community life and the qualification of the Fundamental Right to defense in court proceedings for the investigation of illegal acts taking as a criterion marker of state intervention the principle of progressive self determination. / Reconhecer é dar visibilidade a cada sujeito social. Concretiza-se na convivência com a diferença, em interação e condição de igualdade. Materializa-se por meio da indiferença aos preconceitos sociais que impedem a identificação de uns com os outros, em patamar de igualdade. Requer deslocamento constante, por meio do diálogo e do respeito à diversidade. A efetividade dos Direitos Fundamentais é instrumental ao reconhecimento das pessoas e de sua dignidade. Todavia, os direitos tornam-se abstratos se não consideram as pessoas concretas ou suas respectivas realidades culturais e normativas. O Direito estatal precisa dialogar com a realidade, entender sua racionalidade como fonte normativa para os comportamentos das pessoas. A tese aqui apresentada enquadra-se na área de concentração do Curso de Doutorado: “Fundamentos Constitucionais do Direito Público e Privado”; com adesão principal à linha de pesquisa “Eficácia e Efetividade da Constituição e dos Direitos Fundamentais no Direito Público e no Direito Privado”. Desde tal perspectiva, analisa as dificuldades de reconhecimento dos adolescentes, em sua especificidade e peculiaridade, a partir de distintas dimensões, concluindo-se que esses sujeitos têm respeitada sua dignidade quando são reconhecidos na sua especificidade geracional e cultural e quando sua diferença não tem o significado de inferiorização ou de discriminação.Portanto, o reconhecimento da dignidade requer a superação do lugar essereotipado social e de invisibilidade, sendo condição para a definição de patamares adequados de convivência social. De outra parte, a desconsideração social das peculiaridades relaciona-se com a ausência de reconhecimento dos sujeitos por parte do Estado, corporificada na possibilidade de intervenção em suas vidas e na desconsideração de seus direitos. Nessa direção, o Estado atua através de estratégias de controle social, especialmente quando se trata da intervenção familiar e da limitação da liberdade dos adolescentes por meio de processos judiciais. Assim, apresentam-se estratégias a serem adotadas com o objetivo de propiciar maior reconhecimento dos adolescentes, especialmente no que se refere ao fortalecimento do Direito Fundamental à convivência familiar e comunitária e da qualificação do Direito Fundamental à defesa nos processos judiciais de apuração de atos infracionais, tendo como critério balizador da intervenção do Estado o princípio da autodeterminação progressiva.
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Reconhecimento, intersubjetividade e vida ética: o encontro com a filosofia de Paul Ricoeur

Corá, Elsio José January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000426931-Texto+Completo-0.pdf: 1662693 bytes, checksum: e8897c806cb58a73c505cedd7503a7f8 (MD5) Previous issue date: 2010 / The question of the subject and its "crisis", the intersubjectivity and the recognition, the ethics and the practical wisdom are in the center of contemporary philosophical debate and form the subject/object of this doctoral research. In addition, we analyzed the connections between the subject and intersubjectivity in order to establish the socalled "little ethics", which was written in the dense pages of ―Soi-mêmme comme un autre‖ by Paul Ricoeur (1913-2005). It was observed that the subject is constituted as both reader and writer of his life and that the dialectic of identity (idem - ipse) expresses the temporality of human beings. For this reason, the identity can be understood narratively, as a story of life. Thus, it was possible to note too, that understanding is always understanding yourself in the face of the text and there is no direct appropriation of yourself, the intuitive ―cogito‖ is a certainty without truth. Still, there is a reflection on the moral life in all its levels, which allows the author to make a distinction, though conceptual, between ethics and morals. There is an appeal to the uniqueness of concrete situations, and it is in this level that practical wisdom is or, in another way, practical wisdom is a return to the ethical desire, to the basis of ethics, after passing through the regulatory conflict. The requirement of a practical wisdom emerges precisely within the conflict. Every human being is bound to an inalienable personal project that she/he could not assign to another person. The ethics, then, is what makes reference to the purposes for which the person intends, through the teleological aspects of the action. In exchange, the moral will be the obedience to a rule, a precept and a law. Both in individual life and collective life we live together, really, in respect and recognition when acting in group, and also, from the narration is that the man realizes the other's alterity, that is, the other as he himself or other ―I‖ and then the man is a person. The ideal of a person is living a good life, with and for others, in reasonable institutions, ideal which appears both ethical and political. Thus, the person phenomenology, prepared by the author, is formed based on four main assumptions: language, narration, action and ethical life. Identified in this way, the identity implies a constitutive way, way in which recognition of alterity "knowing itself" to the human being means always recognizing yourself through the mediation of alterity: sign, symbol, text, thou, historical context of belonging, the language and the institution. Considering that, it was verified that the proposed ethics will be built on dialogue with Aristotle and Kant. Finally, what is evident is that the author presents an explicit reference to Hegel in the preparation of its reflection on the subjectivity, when he confronts the issue of ethical life. For this, he defines the concept of self-esteem as a figure of recognition in the strict sense and, especially, Hegelian. This made possible to understand that Reconnaissance is a structure of itself thinking about the movement that places the self-esteem versus the solicitude, and this versus justice. And yet, that Reconnaissance introduces the dyad and plurality in the constitution of yourself. / A questão do sujeito e a sua "crise", a intersubjetividade e o reconhecimento, a ética e a sabedoria prática estão no centro do debate filosófico contemporâneo e constituem o tema/objeto da presente pesquisa de doutorado. Além disso, analisaram-se as ligações entre o sujeito e a intersubjetividade, tendo em vista o estabelecimento da chamada "pequena ética", que foi tecida nas densas páginas do "Soi-mêmme comme un autre" de Paul Ricoeur (1913-2005). Observou-se que o sujeito é constituído ao mesmo tempo como leitor e como escritor de sua vida e que a dialética da identidade (idem - ipse) expressa a temporalidade própria do ser do homem. Por tal razão, a identidade pode ser entendida, narrativamente, como história de uma vida. Nesse sentido, foi possível verificar, também, que compreender é sempre se compreender em face do texto e que não há apropriação direta de si, o cogito intuitivo é uma certeza sem verdade. Ainda, existe uma reflexão sobre a vida moral em todos os seus níveis, o que permite ao autor estabelecer uma distinção, embora conceitual, entre ética e moral. Há um apelo à singularidade das situações concretas, e é neste nível que reside a sabedoria prática ou, dito de outra maneira, a sabedoria prática é um retorno ao desejo ético, ao fundamento da ética, após a passagem pelo conflito normativo. A exigência de uma sabedoria prática surge precisamente no interior da conflitualidade. Cada ser humano está obrigado a um projeto pessoal inalienável que não pode atribuir a outro. O ético, portanto, é o que faz referência à consecução dos fins a que a pessoa se propõe, mediante os aspectos teleológicos da ação. Em troca, a moral será a obediência a uma norma, a um preceito e a uma lei. Tanto na vida individual quanto na vida coletiva convive-se, realmente, em respeito e em reconhecimento quando se atua em conjunto, e, ainda, é pela narração que o homem percebe a alteridade do outro, ou seja, o outro como um outro si-mesmo ou outro-eu e só então o homem é pessoa. O ideal da pessoa é viver uma vida boa, com e para os outros, em instituições justas, ideal que se mostra, simultaneamente, ético e político. Assim, a fenomenologia da pessoa, elaborada pelo autor, é constituída com base em quatro premissas centrais: linguagem, narração, ação e vida ética. Segundo essa perspectiva, a alteridade está implicada em um nível originário e profundo no processo de constituição de si. Assim, a identidade não constitui um dado imediato, originário de autodeterminação do eu, mas o resultado da dialética incessante entre o si e o outro. Identificada dessa maneira, a identidade implica um modo constitutivo, modo no qual o reconhecimento da alteridade "conhecer a si-mesmo" para o ser humano significa sempre se reconhecer por meio da mediação da alteridade: signo, símbolo, texto, tu, contexto histórico de pertencimento, a linguagem e a instituição. Diante disso, comprovou-se que a proposta ética será construída em diálogo com Aristóteles e Kant. Por fim, o que se evidenciou é que o autor realiza um referimento explícito a Hegel na elaboração da sua reflexão sobre a subjetividade, no momento em que afronta o tema da vida ética. Para isso, define o conceito de estima de si como uma figura do reconhecimento em sentido estrito e, acentuadamente, hegeliano. Isso possibilitou entender que o reconhecimento é uma estrutura do si refletindo sobre o movimento que coloca a estima de si versus a solicitude, e esta versus a justiça. E, ainda, que o reconhecimento introduz a díade e a pluralidade na constituição mesma do si.
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Reconhecimento em Axel Honneth

Cesco, Marcelo Lucas 02 March 2015 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo investigar as bases fundamentais da Teoria do Reconhecimento apresentada por Axel Honneth. Para cumprir tal intento o presente texto é dividido em duas partes centrais. Em um primeiro momento, nos dois primeiros capítulos, são apresentados de forma analítica os textos hegelianos do período de Jena, visando abordar as origens do conceito de reconhecimento e sua implicação teórica no desenvolvimento honnethiano de uma luta por reconhecimento. Em um segundo momento, no último capítulo, são apresentados e analisados os argumentos honnethianos de uma atualização dos conceitos hegelianos que possibilitariam, por sua vez, uma reconstrução de uma eticidade normativa. A forma como Honneth compreende a experiência do reconhecimento permite a ele rever o modelo de como ocorre às relações intersubjetivas de autorrealização. Aqui essas relações são demonstradas de acordo com as três esferas do reconhecimento, a saber, o Amor, o Direito e a Solidariedade e suas respectivas formas de autorrealização. / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul, FAPERGS / The present work intends to investigate the foundations for Axel Honneth’s Recognition Theory. In order to reach our goal, the text is divided into two central parts. Firstly, we analytically present Hegel’s Jena Lectures, aiming to approach the origins of the concept “recognition” and its theoretical involvement in the honnethian development of a “fight for recognition”. Secondly, we present and analyze the honnethian arguments for an update of Hegelian concepts which have enabled a normative ethics reconstitution. Honneth’s comprehension of recognition experience allows us to revise the model for the occurrence of intersubjective relations of self-realization. Herein, we evince these relations according to three spheres of recognition, namely, Love, Rights and Solidarity and their forms of self-realization.
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Reconhecimento, intersubjetividade e vida ?tica : o encontro com a filosofia de Paul Ricoeur

Cor?, Elsio Jos? 16 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426931.pdf: 1662693 bytes, checksum: e8897c806cb58a73c505cedd7503a7f8 (MD5) Previous issue date: 2010-11-16 / A quest?o do sujeito e a sua "crise", a intersubjetividade e o reconhecimento, a ?tica e a sabedoria pr?tica est?o no centro do debate filos?fico contempor?neo e constituem o tema/objeto da presente pesquisa de doutorado. Al?m disso, analisaram-se as liga??es entre o sujeito e a intersubjetividade, tendo em vista o estabelecimento da chamada "pequena ?tica", que foi tecida nas densas p?ginas do "Soi-m?mme comme un autre" de Paul Ricoeur (1913-2005). Observou-se que o sujeito ? constitu?do ao mesmo tempo como leitor e como escritor de sua vida e que a dial?tica da identidade (idem - ipse) expressa a temporalidade pr?pria do ser do homem. Por tal raz?o, a identidade pode ser entendida, narrativamente, como hist?ria de uma vida. Nesse sentido, foi poss?vel verificar, tamb?m, que compreender ? sempre se compreender em face do texto e que n?o h? apropria??o direta de si, o cogito intuitivo ? uma certeza sem verdade. Ainda, existe uma reflex?o sobre a vida moral em todos os seus n?veis, o que permite ao autor estabelecer uma distin??o, embora conceitual, entre ?tica e moral. H? um apelo ? singularidade das situa??es concretas, e ? neste n?vel que reside a sabedoria pr?tica ou, dito de outra maneira, a sabedoria pr?tica ? um retorno ao desejo ?tico, ao fundamento da ?tica, ap?s a passagem pelo conflito normativo. A exig?ncia de uma sabedoria pr?tica surge precisamente no interior da conflitualidade. Cada ser humano est? obrigado a um projeto pessoal inalien?vel que n?o pode atribuir a outro. O ?tico, portanto, ? o que faz refer?ncia ? consecu??o dos fins a que a pessoa se prop?e, mediante os aspectos teleol?gicos da a??o. Em troca, a moral ser? a obedi?ncia a uma norma, a um preceito e a uma lei. Tanto na vida individual quanto na vida coletiva convive-se, realmente, em respeito e em reconhecimento quando se atua em conjunto, e, ainda, ? pela narra??o que o homem percebe a alteridade do outro, ou seja, o outro como um outro si-mesmo ou outro-eu e s? ent?o o homem ? pessoa. O ideal da pessoa ? viver uma vida boa, com e para os outros, em institui??es justas, ideal que se mostra, simultaneamente, ?tico e pol?tico. Assim, a fenomenologia da pessoa, elaborada pelo autor, ? constitu?da com base em quatro premissas centrais: linguagem, narra??o, a??o e vida ?tica. Segundo essa perspectiva, a alteridade est? implicada em um n?vel origin?rio e profundo no processo de constitui??o de si. Assim, a identidade n?o constitui um dado imediato, origin?rio de autodetermina??o do eu, mas o resultado da dial?tica incessante entre o si e o outro. Identificada dessa maneira, a identidade implica um modo constitutivo, modo no qual o reconhecimento da alteridade "conhecer a si-mesmo" para o ser humano significa sempre se reconhecer por meio da media??o da alteridade: signo, s?mbolo, texto, tu, contexto hist?rico de pertencimento, a linguagem e a institui??o. Diante disso, comprovou-se que a proposta ?tica ser? constru?da em di?logo com Arist?teles e Kant. Por fim, o que se evidenciou ? que o autor realiza um referimento expl?cito a Hegel na elabora??o da sua reflex?o sobre a subjetividade, no momento em que afronta o tema da vida ?tica. Para isso, define o conceito de estima de si como uma figura do reconhecimento em sentido estrito e, acentuadamente, hegeliano. Isso possibilitou entender que o reconhecimento ? uma estrutura do si refletindo sobre o movimento que coloca a estima de si versus a solicitude, e esta versus a justi?a. E, ainda, que o reconhecimento introduz a d?ade e a pluralidade na constitui??o mesma do si.
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Reconhecimento social e perman?ncia na EJA

Gomes, Valesca dos Santos 26 February 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-04T19:04:51Z No. of bitstreams: 1 467959 - Texto Completo.pdf: 462039 bytes, checksum: b265015e201cf038ca97a55c434ba282 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-04T19:04:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 467959 - Texto Completo.pdf: 462039 bytes, checksum: b265015e201cf038ca97a55c434ba282 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This research proposes to analyze, from the viewpoint of the Axel Honneth?s Critical Social Theory, the permanency educated and attendee adolescents in the EJA. Objectively, this study intends to understand how the assumptions implied in the student development are applied in the establishment of the relations that make the recognition. In same way, to identify what types and manners the recognition is established in schools how youths and adults. Also, since the establishment of these forms of recognition contribute to the permanence of these students in school. The research is in the field of theoretical research and develops an analysis from experiences lived by the author. The relationships established at school points to three recognition spheres operating: the loving recognition, legal and community values. It can be inferred that the school is acting as recognition factor for students, even if unintentionally. In the Youth and Adult Education was observed that, on the one hand, some recognition relationships are established, on the other writs are. / A pesquisa tem como proposta analisar, da perspectiva da teoria do reconhecimento social de Axel Honneth, a perman?ncia de adolescentes escolarizados e ass?duos na EJA. Pretendeu-se, atrav?s do estudo, compreender de que modo os pressupostos formativos implicados na forma??o desses alunos est?o envolvidos no estabelecimento das rela??es que propiciam o reconhecimento. Igualmente, identificar que tipos e as formas como o reconhecimento se estabelece na escola, com jovens e adultos. E tamb?m, como o estabelecimento dessas formas de reconhecimento contribuem para a perman?ncia desses alunos na escola. A investiga??o se situa no campo da pesquisa te?rica e desenvolve uma an?lise a partir de experi?ncias vivenciadas pela autora. Nas rela??es que se estabelecem na escola identificam-se tr?s esferas de reconhecimento operando: o reconhecimento o amoroso, o jur?dico e o da comunidade de valores. Pode-se inferir que a escola est? atuando como fator de reconhecimento para os alunos, mesmo que n?o intencionalmente. Na Educa??o de Jovens e Adultos, foi observado que, se por um lado, algumas rela??es de reconhecimento s?o estabelecidas, por outro s?o denegadas.
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Da invisibilidade ? indiferen?a: um estudo sobre o reconhecimento dos adolescentes e seus direitos constitucionais

Costa, Ana Paula Motta 21 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:33:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432294.pdf: 10237922 bytes, checksum: 7f9b1985867b288b82e299964f1e97f2 (MD5) Previous issue date: 2011-03-21 / Reconhecer ? dar visibilidade a cada sujeito social. Concretiza-se na conviv?ncia com a diferen?a, em intera??o e condi??o de igualdade. Materializa-se por meio da indiferen?a aos preconceitos sociais que impedem a identifica??o de uns com os outros, em patamar de igualdade. Requer deslocamento constante, por meio do di?logo e do respeito ? diversidade. A efetividade dos Direitos Fundamentais ? instrumental ao reconhecimento das pessoas e de sua dignidade. Todavia, os direitos tornam-se abstratos se n?o consideram as pessoas concretas ou suas respectivas realidades culturais e normativas. O Direito estatal precisa dialogar com a realidade, entender sua racionalidade como fonte normativa para os comportamentos das pessoas. A tese aqui apresentada enquadra-se na ?rea de concentra??o do Curso de Doutorado: Fundamentos Constitucionais do Direito P?blico e Privado ; com ades?o principal ? linha de pesquisa Efic?cia e Efetividade da Constitui??o e dos Direitos Fundamentais no Direito P?blico e no Direito Privado. Desde tal perspectiva, analisa as dificuldades de reconhecimento dos adolescentes, em sua especificidade e peculiaridade, a partir de distintas dimens?es, concluindo-se que esses sujeitos t?m respeitada sua dignidade quando s?o reconhecidos na sua especificidade geracional e cultural e quando sua diferen?a n?o tem o significado de inferioriza??o ou de discrimina??o. Portanto, o reconhecimento da dignidade requer a supera??o do lugar essereotipado social e de invisibilidade, sendo condi??o para a defini??o de patamares adequados de conviv?ncia social. De outra parte, a desconsidera??o social das peculiaridades relaciona-se com a aus?ncia de reconhecimento dos sujeitos por parte do Estado, corporificada na possibilidade de interven??o em suas vidas e na desconsidera??o de seus direitos. Nessa dire??o, o Estado atua atrav?s de estrat?gias de controle social, especialmente quando se trata da interven??o familiar e da limita??o da liberdade dos adolescentes por meio de processos judiciais. Assim, apresentam-se estrat?gias a serem adotadas com o objetivo de propiciar maior reconhecimento dos adolescentes, especialmente no que se refere ao fortalecimento do Direito Fundamental ? conviv?ncia familiar e comunit?ria e da qualifica??o do Direito Fundamental ? defesa nos processos judiciais de apura??o de atos infracionais, tendo como crit?rio balizador da interven??o do Estado o princ?pio da autodetermina??o progressiva.

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