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In durance vile attitudes towards imprisonment in England during the Du Cane regime, 1877-1895 /

Orr, Richard Byron, January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1968. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
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Selbstmanagement und beruflicher Fortschritt Entwicklung, Evaluation und Vergleich eines Trainingsprogramms /

Klein, Stephan. Unknown Date (has links)
Universiẗat, Diss., 2002--Marburg.
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Absolutism in action : Frederick William I and the Government of East Prussia, 1709-1730

Gothelf, Rodney Mische January 1998 (has links)
This dissertation examines the operation of Hohenzollern government in the distant but crucial territory of East Prussia during the reign of Frederick William I, 1713-40 to determine what impact the establishment of the General Directory in late 1722 and early 1723 had upon day-to-day administration within the Kingdom of East Prussia. Particular attention is given to the role and operation of provincial and local government in East Prussia during the decades before and after the setting up of the General Directory (General-Ober-Finanz-Kriegs-und Domänen-Direktorium). This study is part of a broader historiographical tendency which questions both the extent and success of Hohenzollern state building and calls into question the validity of the traditional view which gives most attention to the positive role of central state structures and considers the establishment of the General Directory as the apex of the much-admired and widely-emulated Prussian administrative system. This study demonstrates that further governmental modifications were needed in the Kingdom before and after the General Directory's successful operation in the Kingdom in the 1720s and 1730s. The territorial and local levels were where the Hohenzollern rulers would find it crucial to establish their absolutist power. One difficulty Frederick William I faced was that a large corps of loyal officials was lacking in the Kingdom which was only partially remedied by the end of his reign. In addition, critical administrative disputes continued and new ones arose between the King's administrative agencies. Moreover, the powerful native elites who lived in the Kingdom retained significant authority at the provincial and local levels and resisted many reform attempts by a king who they saw as foreign. Their enduring importance helps to explain the distinctive manner in which absolutism developed over these decades. As a result, authority in the Kingdom still was less than securely established by the final decade of Frederick William I's reign.
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E da fronteira veio um pioneiro : a frontier thesis de Frederick Jackson Turner (1861-1932)

Avila, Arthur Lima de January 2006 (has links)
O historiador Frederick Jackson Turner (1862-1931) é considerado o grande pai da historiografia moderna nos Estados Unidos. Sua frontier thesis postulava a centralidade da expansão das fronteiras ocidentais no processo de formação da nacionalidade estadunidense e na consolidação da democracia política naquela nação, abandonando uma história política factual e introduzindo uma interpretação calcada em fatores econômicos e sociais, com claras implicações presentistas. Graças a esta análise revolucionária, Turner tornou-se uma espécie de patrono da profissionalização da disciplina nos Estados Unidos, formando toda uma geração de historiadores a partir de seus seminários na Universidade Estadual do Wisconsin e em Harvard. Não só isso, mas a sua teoria encontrou apelo entre elementos da classe política e empresarial, incluindo dois Presidentes da República, Theodore Roosevelt (1901-1909) e Woodrow Wilson (1913-1921). A explicação para tal sucesso pode ser encontrada na relação entre a frontier thesis e o Mito da Fronteira, através de uma narrativa que fazia uso dos ícones e imagens do Mito enquadrados em uma retórica extremamente persuasiva. Nas páginas dos escritos de Turner, os norte-americanos marcham triunfalmente em direção a conquista de todo o continente, justificada pelo seu amor à democracia e por sua devoção ao progresso material e mental dos homens. Com isso, o historiador conseguiu unir uma valorização do agrarianismo primitivo com um elogio à evolução histórica dos Estados Unidos.
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Kino rekonstrukce filmového prostoru / Cinema. Reconstrction of a Film Space

Mazanec, Martin January 2012 (has links)
PhD. theis is based on a meda nalzsis of a film space by Frederick Kiesler from 1929.
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O anticeticismo de Peter Strawson : entre o argumento transcedental e o naturalismo social

Reis, Rodrigo de Ulhôa Canto January 2013 (has links)
Filósofos contemporâneos tendem a tratar o ceticismo de maneiras frequentemente descuidadas. Seja porque não apresentam uma noção clara do ceticismo, seja porque oferecem reações descabidas a ele. Alguns consideram que a maneira correta de abordar o ceticismo é enfrentá-lo, provando aquilo que o cético visa colocar em questão. Outros consideram que a maneira correta é recusar o desafio cético, pela rejeição das próprias questões levantadas pelo ceticismo. Uma reação diferente pode ser encontrada na forma de “argumentos transcendentais”, tais como aqueles paradigmaticamente utilizados por Peter Strawson em Individuals ([1959] 1971). Barry Stroud (1968) concebe esses argumentos como uma tentativa de mostrar que certos conceitos são necessários para o pensamento e para a experiência; conceitos que são condições para que a dúvida cética tenha sentido. Stroud sustenta que os argumentos transcendentais de Strawson, para terem um real efeito anticético, teriam de contar com um “princípio de verificação” que tornasse aquilo que o cético põe em dúvida suscetível de ser verificado ou falsificado. Em Ceticismo e Naturalismo ([1987] 2008), Strawson parece conceder a essa crítica quando passa a adotar um “naturalismo social”, o qual consiste em recusar tentativas de refutar diretamente o ceticismo, dado que os conceitos questionados pelo cético são, por assim dizer, inevitáveis por natureza, sendo, por isso, “isentos de dúvida”. No entanto, Putnam (1998) aponta uma tensão na postura anticética nessa obra que seria incompatível com os argumentos transcendentais. Frente a esses desenvolvimentos, as questões centrais que esta dissertação se propõe a responder são: como podemos compreender o ceticismo que surge na investigação de Strawson? Stroud está correto em sua objeção, segundo a qual um argumento transcendental exige um princípio de verificação para o seu efeito anticético? Existe apenas um tipo de argumento transcendental? Como deveríamos compreendê-lo? Strawson de fato muda de posição, de um argumento transcendental para um naturalismo social? Essas posições se harmonizam em suas reflexões? Argumentarei que o ceticismo de Individuals é melhor compreendido como uma variedade de ceticismo Kantiano (em oposição a um ceticismo Cartesiano) a partir dos estudos de Conant (2012). Pretendo mostrar a plausibilidade dessa leitura ao abordar detidamente duas espécies de cet icismo na obra, chamadas, “ceticismo sobre a reidentificação de particulares” (Capítulo 1) e “ceticismo sobre outras mentes” (Capítulo 2). A fim de examinar a natureza dos argumentos transcendentais e ver qual é exatamente o argumento encontrado em Individuals, apresento uma terminologia de tipos de argumentos transcendentais a partir de Stern (2000) (Capítulo 3). Isso permitirá mostrar que Stroud “erra o alvo” quando faz a sua objeção, pois o argumento transcendental que ele tem em vista é de outro tipo. Irei por fim explicitar o naturalismo de Strawson, buscando sustentar que o “espírito compatibilista” do autor, juntamente com a sua concepção de metafísica descritiva, oferece unidade à sua postura anticética. Defendo que tanto os argumentos transcendentais quanto o naturalismo social visam estabelecer certas interconexões entre nossos conceitos a fim de esclarecer o esquema conceitual que nós efetivamente temos. / Contemporary philosophers frequently tend to treat skepticism carelessly, either because they don‟t have a clear idea of it, or because they provide unreasonable responses to it. Some of them consider that the right way to treat skepticism is to confront it, proving that which the skeptic seeks to put into question. Others consider that the right way is to refuse the skeptical challenge, by rejecting the very question raised by skeptic. A different reaction can be found in the form of “transcendental arguments”, such as those paradigmatically used by Peter Strawson in Individuals ([1959] 1971). Barry Stroud (1968) conceives those arguments as attempts to show that certain concepts are necessary for thought and experience; concepts that are conditions for skeptical doubts to make sense. Stroud‟s claim is that, in order to have a real antiskeptical effect, Strawson‟s transcendental arguments would have depend on a “verification principle”, according to which what the skeptic puts in question is capable of being verified or falsified. In Skepticism and Naturalism ([1987] 2008), Strawson seems to grant that criticism, adopting instead a “social naturalism” which abandons the attempt to directly refute skepticism, since the concepts questioned by skeptics would be, as it were, naturally unavoidable, and therefore “exempt from doubt”. However, Putnam (1998) points to a tension in such an antiskeptic position, namely, that it would be incompatible with transcendental arguments. Having that debate in view, this dissertation proposes to responds to the following central questions: how can we understand the skepticism raised in Strawson‟s investigation? Is Stroud‟s objection correct, according to which a transcendental argument demands a verification principle to have an antiskeptic effect? Is there only one kind of transcendental argument? How must we understand it? Did Strawson‟s position change, from a transcendental argument to a social naturalism? Could these positions be harmonized in his reflections? Following a terminology proposed by Conant (2012), I will argue that skepticism in Individuals is better understood as a variety of Kantian skepticism (as opposed to Cartesian skepticism). My aim is to show the plausibility of that reading by presenting a careful reconstruction of two variants of skepticism, namely, skepticism about reidentification of particular (Chapter 1) and skepticism about other minds (Chapter 2). In order to examine the nature of transcendental arguments and to clarify what exactly is the kind of argument to be found in Individuals, I will also make use of a categorization of kinds of transcendental arguments proposed by Stern (2000) (Chapter 3). Stroud‟s objection misses its target, given that the transcendental argument that he had in view is not the one Strawson himself employs. Finally, I will try to make explicit the content of Strawson‟s naturalism, seeking to support his “compatibilistic spirit”, showing that his conception of descriptive metaphysics offers a unity to his work. I maintain that both transcendental arguments and social naturalism aim at establishing certain interconnections between concepts for the purpose of clarifying the conceptual structure that we actually use.
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The Philosophical Significance of Slave Narratives

Spearman, Darian 01 August 2014 (has links)
This thesis asserts that the slave narratives are a significant resource for philosophers. Following Lewis Gordon, I argue that the slave narratives should not be understood merely as experiential evidence by which to validate Western thought. Instead, the narratives should be read as moments in which Black narrators shared their unique insights on the Western world. In line with Angela Davis, I argue that these critiques are still relevant to philosophers of this day and age. However, I argue that Davis' Marxist reading of Frederick Douglass' Narrative of the Life of Frederick Douglass, an American Slave is still vulnerable to Gordon's criticism. Using the narrative Olaudah Equiano, I demonstrate that by reading the slave narratives as expressing unique thoughts, philosophers can discover new resources to invigorate their philosophical inquiries.
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E da fronteira veio um pioneiro : a frontier thesis de Frederick Jackson Turner (1861-1932)

Avila, Arthur Lima de January 2006 (has links)
O historiador Frederick Jackson Turner (1862-1931) é considerado o grande pai da historiografia moderna nos Estados Unidos. Sua frontier thesis postulava a centralidade da expansão das fronteiras ocidentais no processo de formação da nacionalidade estadunidense e na consolidação da democracia política naquela nação, abandonando uma história política factual e introduzindo uma interpretação calcada em fatores econômicos e sociais, com claras implicações presentistas. Graças a esta análise revolucionária, Turner tornou-se uma espécie de patrono da profissionalização da disciplina nos Estados Unidos, formando toda uma geração de historiadores a partir de seus seminários na Universidade Estadual do Wisconsin e em Harvard. Não só isso, mas a sua teoria encontrou apelo entre elementos da classe política e empresarial, incluindo dois Presidentes da República, Theodore Roosevelt (1901-1909) e Woodrow Wilson (1913-1921). A explicação para tal sucesso pode ser encontrada na relação entre a frontier thesis e o Mito da Fronteira, através de uma narrativa que fazia uso dos ícones e imagens do Mito enquadrados em uma retórica extremamente persuasiva. Nas páginas dos escritos de Turner, os norte-americanos marcham triunfalmente em direção a conquista de todo o continente, justificada pelo seu amor à democracia e por sua devoção ao progresso material e mental dos homens. Com isso, o historiador conseguiu unir uma valorização do agrarianismo primitivo com um elogio à evolução histórica dos Estados Unidos.
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O anticeticismo de Peter Strawson : entre o argumento transcedental e o naturalismo social

Reis, Rodrigo de Ulhôa Canto January 2013 (has links)
Filósofos contemporâneos tendem a tratar o ceticismo de maneiras frequentemente descuidadas. Seja porque não apresentam uma noção clara do ceticismo, seja porque oferecem reações descabidas a ele. Alguns consideram que a maneira correta de abordar o ceticismo é enfrentá-lo, provando aquilo que o cético visa colocar em questão. Outros consideram que a maneira correta é recusar o desafio cético, pela rejeição das próprias questões levantadas pelo ceticismo. Uma reação diferente pode ser encontrada na forma de “argumentos transcendentais”, tais como aqueles paradigmaticamente utilizados por Peter Strawson em Individuals ([1959] 1971). Barry Stroud (1968) concebe esses argumentos como uma tentativa de mostrar que certos conceitos são necessários para o pensamento e para a experiência; conceitos que são condições para que a dúvida cética tenha sentido. Stroud sustenta que os argumentos transcendentais de Strawson, para terem um real efeito anticético, teriam de contar com um “princípio de verificação” que tornasse aquilo que o cético põe em dúvida suscetível de ser verificado ou falsificado. Em Ceticismo e Naturalismo ([1987] 2008), Strawson parece conceder a essa crítica quando passa a adotar um “naturalismo social”, o qual consiste em recusar tentativas de refutar diretamente o ceticismo, dado que os conceitos questionados pelo cético são, por assim dizer, inevitáveis por natureza, sendo, por isso, “isentos de dúvida”. No entanto, Putnam (1998) aponta uma tensão na postura anticética nessa obra que seria incompatível com os argumentos transcendentais. Frente a esses desenvolvimentos, as questões centrais que esta dissertação se propõe a responder são: como podemos compreender o ceticismo que surge na investigação de Strawson? Stroud está correto em sua objeção, segundo a qual um argumento transcendental exige um princípio de verificação para o seu efeito anticético? Existe apenas um tipo de argumento transcendental? Como deveríamos compreendê-lo? Strawson de fato muda de posição, de um argumento transcendental para um naturalismo social? Essas posições se harmonizam em suas reflexões? Argumentarei que o ceticismo de Individuals é melhor compreendido como uma variedade de ceticismo Kantiano (em oposição a um ceticismo Cartesiano) a partir dos estudos de Conant (2012). Pretendo mostrar a plausibilidade dessa leitura ao abordar detidamente duas espécies de cet icismo na obra, chamadas, “ceticismo sobre a reidentificação de particulares” (Capítulo 1) e “ceticismo sobre outras mentes” (Capítulo 2). A fim de examinar a natureza dos argumentos transcendentais e ver qual é exatamente o argumento encontrado em Individuals, apresento uma terminologia de tipos de argumentos transcendentais a partir de Stern (2000) (Capítulo 3). Isso permitirá mostrar que Stroud “erra o alvo” quando faz a sua objeção, pois o argumento transcendental que ele tem em vista é de outro tipo. Irei por fim explicitar o naturalismo de Strawson, buscando sustentar que o “espírito compatibilista” do autor, juntamente com a sua concepção de metafísica descritiva, oferece unidade à sua postura anticética. Defendo que tanto os argumentos transcendentais quanto o naturalismo social visam estabelecer certas interconexões entre nossos conceitos a fim de esclarecer o esquema conceitual que nós efetivamente temos. / Contemporary philosophers frequently tend to treat skepticism carelessly, either because they don‟t have a clear idea of it, or because they provide unreasonable responses to it. Some of them consider that the right way to treat skepticism is to confront it, proving that which the skeptic seeks to put into question. Others consider that the right way is to refuse the skeptical challenge, by rejecting the very question raised by skeptic. A different reaction can be found in the form of “transcendental arguments”, such as those paradigmatically used by Peter Strawson in Individuals ([1959] 1971). Barry Stroud (1968) conceives those arguments as attempts to show that certain concepts are necessary for thought and experience; concepts that are conditions for skeptical doubts to make sense. Stroud‟s claim is that, in order to have a real antiskeptical effect, Strawson‟s transcendental arguments would have depend on a “verification principle”, according to which what the skeptic puts in question is capable of being verified or falsified. In Skepticism and Naturalism ([1987] 2008), Strawson seems to grant that criticism, adopting instead a “social naturalism” which abandons the attempt to directly refute skepticism, since the concepts questioned by skeptics would be, as it were, naturally unavoidable, and therefore “exempt from doubt”. However, Putnam (1998) points to a tension in such an antiskeptic position, namely, that it would be incompatible with transcendental arguments. Having that debate in view, this dissertation proposes to responds to the following central questions: how can we understand the skepticism raised in Strawson‟s investigation? Is Stroud‟s objection correct, according to which a transcendental argument demands a verification principle to have an antiskeptic effect? Is there only one kind of transcendental argument? How must we understand it? Did Strawson‟s position change, from a transcendental argument to a social naturalism? Could these positions be harmonized in his reflections? Following a terminology proposed by Conant (2012), I will argue that skepticism in Individuals is better understood as a variety of Kantian skepticism (as opposed to Cartesian skepticism). My aim is to show the plausibility of that reading by presenting a careful reconstruction of two variants of skepticism, namely, skepticism about reidentification of particular (Chapter 1) and skepticism about other minds (Chapter 2). In order to examine the nature of transcendental arguments and to clarify what exactly is the kind of argument to be found in Individuals, I will also make use of a categorization of kinds of transcendental arguments proposed by Stern (2000) (Chapter 3). Stroud‟s objection misses its target, given that the transcendental argument that he had in view is not the one Strawson himself employs. Finally, I will try to make explicit the content of Strawson‟s naturalism, seeking to support his “compatibilistic spirit”, showing that his conception of descriptive metaphysics offers a unity to his work. I maintain that both transcendental arguments and social naturalism aim at establishing certain interconnections between concepts for the purpose of clarifying the conceptual structure that we actually use.
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Frederick Perls, inquietações e travessias : da psicanálise à gestalt-terapia

Helou, Fádua January 2013 (has links)
Dissertação(mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura. 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-11-20T12:21:46Z No. of bitstreams: 1 2013_FaduaHelou.pdf: 1741198 bytes, checksum: 750b31eea0987f5a853709d52c44832a (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-11-20T12:59:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_FaduaHelou.pdf: 1741198 bytes, checksum: 750b31eea0987f5a853709d52c44832a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-20T12:59:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_FaduaHelou.pdf: 1741198 bytes, checksum: 750b31eea0987f5a853709d52c44832a (MD5) / Esta dissertação é uma pesquisa teórica de investigação de conceitos e ideias de Frederick Perls, de forma a contribuir para os estudos em Gestalt-terapia. Para manter o espírito da abordagem e para um estudo coerente com sua matriz, precisamos recorrer a estudos históricos e epistemológicos contextualizados, de forma a não se perder de vista a linha mestra e renovar o entendimento de seus conceitos filosóficos e científicos. A Gestalt-terapia nasceu com o movimento da contracultura americana e, dessa forma, se difundiu longe dos centros acadêmicos. Recentemente começaram a surgir estudos acadêmicos com a preocupação de sistematizar sua teoria. É nessa linha de pesquisa que esta dissertação se insere, ao empreender um estudo panorâmico da produção teórica de Frederick Perls (Berlim, 1983 – Chicago, 1970), fundador da abordagem gestáltica e um de seus principais divulgadores. A vida de Perls foi muito rica em experiências culturais, em um fervilhante ambiente de vanguarda das artes, da filosofia e da ciência europeia do início do século XX, e posteriormente, após pouco mais de uma década no exílio na África do Sul, nos agitados anos cinquenta e sessenta, nos centros dos movimentos de vanguarda americanos, principalmente Nova Iorque e Califórnia. Mas, apesar de lançar as bases da abordagem por meio de seus livros, seminários e workshops e ser responsável por suas principais conceituações, a obra de Perls é considerada fragmentária, apesar de sua inegável originalidade e força. Analisamos seus livros, iniciando com sua primeira obra, Ego, Fome e Agressão (1942/2002), até seu livro póstumo, A abordagem gestáltica (1973/2012a). O estudo contemplou o contexto cultural e o sistema teórico ao qual cada uma das obras está vinculada, em três períodos, representando propostas distintas: 1942, 1951 e 1969. Esta forma de análise aqui priorizada, que levou em conta o fator temporal, cultural e teórico, permitiu-nos destacar a pertinência de cada livro, seu tema, e objeto de estudo. Procuramos, nesse panorama, apontar qual a transição e as rupturas das propostas de Perls em cada um desses períodos e, de forma mais detalhada, examinamos a influência da Psicanálise sobre o pensamento de Perls. A partir desses estudos, pudemos propor a ideia de um fio condutor permeando sua trajetória teórica, como também tornou-se possível analisar comparativamente o que suas obras estabeleceram como teoria e proposta clínica. Esperamos com isso ter construído um exame compreensivo da trajetória teórica de Perls, a partir do estudo dos seus livros, de forma a recuperar o espírito de sua busca e produção. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation is a theoretical research on the concepts and ideas of Frederick Perls so as to improve the study of the Gestalt Therapy. Therefore, to keep in accordance with its central theory, it is necessary to resort to contextualized historic and epistemological literature in order not to lose track of its core route and to renovate the understanding of its scientific and philosophical concepts. Gestalt Therapy came to be with the American counterculture movement. Thus, it was disseminated and spread away from the academic centers. Recently, there have been academic studies whose objective is to systematize the Gestalt theory. Research, the very frame of this study, has offered a comprehensive overview of Frederick Perls' theoretical production (Berlin, 1983 - Chicago, 1970), being Frederick Perls himself the founder of Gestalt theory, as well as its main advertiser. Perls' life was very rich in cultural experiences, as he lived in an avant-garde European environment of the arts, philosophy, and science in the beginning of the 20th century. More than a decade later, he lived in South Africa while in exile. He also lived amongst the most vanguard American movements, mainly in New York and California, in the 50s and the 60s. Nevertheless, despite having launched the foundations of the Gestalt Therapy through his books, seminars and workshops, and having been held responsible for its main concepts, Perls' work, yet original and strong, is still considered fragmented. His first book, Ego, Hunger and Aggression (1942/2002), as well as his posthumous book, The Gestalt Approach (1973/2012a), have been used as a starting point to our analysis. This study, which considers the cultural context theory underling each of the works, links distinct propositions to three different periods: 1942, 1951, and 1969. This form of analysis prioritizes temporal, cultural and theoretical factors, allowing us to emphasize the relevance of each book, its theme and object of study. Within this panorama, we have attempted to focus on the transition and the ruptures of Perls' in each of these periods. Quite detailedly, we have tried to examine the influence of Psychoanalysis on Perls' line of thought. Likewise, we have sought to examine whether there is a common thread which permeates Perls' theoretical trajectory and what his works have established as theory and clinical proposal. It is our wish to have offered an in-depth study of Perls' theoretical route in the attempt to having recovered the real spirit of his search and production.

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