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SISCTG- an intelligent systems for classification of cardiotocography signals for help diagnosis doctor / SISCTG-um sistema inteligente para classificaÃÃo de sinais cardiotocogrÃficos para auxÃlio ao diagnÃstico mÃdicoJoÃo Alexandre LÃbo Marques 08 October 2007 (has links)
nÃo hà / The accurate analysis of the fetal heart rate (FHR) and its correlation with uterine contractions (UC) allows the diagnostic and the anticipation of many problems related to fetal distress and the preservation of his life. This dissertation presents the results of an hibrid system based on a set of deterministic rules and fuzzy inference system developed to analyze FHR and UC signals collected by cardiotocography (CTG) exams. The studied variables are basal FHR, short and long term FHR variability, transitory accelerations and decelerations, these lasts classified by their type and number of ocurrencies. The system output is a first level diagnostics based on those input variables. The SISCTG system is developed using the Matlab version 7 script language. Tests and modeling issues used the Matlab Fuzzy Toolbox. The project also supports a multi-institutional agreement between Brazil and Germany, among the DETI - Departamento de Engenharia de TeleinformÂatica of the UFC â Universidade Federal do CearÂa, the MEAC - Maternidade-Escola Assis Chateaubriand), the TUM - Technische UniversitÃt MÃnchen, the Bundeswehr UniversitÃt MÃnchen and the Trium Analysis Online GmbH. The SISCTG results are very promising, correctly classifying all normal exams. This is the expected behavior, once CTG exams are classified as of low specificity, with the most interest focused in finding pathologies aspects, but not precisely identifying them. These results allow the projection of improvements to the proposed system, inserting new input variables, for example. The system validation methodology was based on the knowledge of Brazilian and German obstetricians. / A anÃlise acurada da freqÃÃncia cardÃaca fetal (FCF ou FHR - Fetal Heart Rate) correlacionada com as contraÃÃes uterinas maternas (UC - Uterine Contractions) permite gerar diagnÃsticos e a conseqÃente antecipaÃÃo de problemas diversos relativos ao bem estar fetal e a preservaÃÃo de sua vida. O presente trabalho apresenta os resultados de um sistema hibrido baseado em regras determinÃsticas e em um mÃdulo de inferÃncia nebuloso (fuzzy) para anÃlise de sinais de FCF e UC coletados atravÃs de exames denominados cardiotocografias (CTG). As variÃveis analisadas sÃo o valor basal da FCF, sua variabilidade de curto e de longo prazo, aceleraÃÃes transitÃrias e desaceleraÃÃes, sendo estas classificadas por seu tipo e pelo nÃmero de ocorrÃncias. A saÃda do sistema à o diagnÃstico em primeiro nÃvel, baseado nas informaÃÃes das variÃveis de entrada definidas. O sistema SISCTG à desenvolvido na linguagem de scripts do programa Matlab versÃo 7. Modelagens e testes sÃo realizados utilizando-se o Fuzzy Toolbox do programa Matlab. O projeto tambÃm conta com uma parceria multi-institucional entre o Brasil e a Alemanha, envolvendo a Universidade Federal do Cearà (UFC), atravÃs do Departamento de Engenharia de TeleinformÃtica (DETI) e da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (MEAC), a Technische UniversitÃt MÃnchen (TUM), a Bundeswehr UniversitÃt MÃnchen e a empresa Trium Analysis Online GmbH. Os resultados obtidos pelo SISCTG sÃo bastante promissores, classificando todos os exames normais corretamente. Este à o comportamento esperado, uma vez que CTGs sÃo exames de baixa especificidade, tendo como interesse maior encontrar indÃcios de patologias, sem a necessidade de identificÃ-las precisamente. Estes resultados permitem projetar o aperfeiÃoamento deste sistema com a inserÃÃo, por exemplo, de novas variÃveis de entrada. SÃo realizados procedimentos de validaÃÃo com mÃltiplos especialistas na Ãrea obstÃtrica tanto no Brasil quanto na Alemanha.
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ImportÃncia da anÃlise da frequÃncia cardiÃca na diferenciaÃÃo de eventos epilÃpticos e nÃo epilÃpticos / Importance of Heart Rate Analysis in the differentiation of epileptic and non epileptic eventsGisele Ramos de Oliveira 14 August 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / As convulsÃes dialÃpticas tÃm como principais alteraÃÃes ictais as alteraÃÃes de consciÃncia que sÃo independentes das manifestaÃÃes ictais no eletroencefalograma. Essa classificaÃÃo de convulsÃes epilÃpticas foi proposta por LÃders et al em 1998 e tem como base exclusivamente a semiologia ictal. O presente estudo avalia um total de 59 eventos dialÃpticos de 27 pacientes. Os eventos foram retrospectivamente avaliados e classificados em: crises dialÃpticas parciais complexas, crises dialÃpticas parciais simples, e eventos dialÃpticos nÃo epilÃpticos. à de amplo conhecimento que a regulaÃÃo cardiovascular à uma funÃÃo da atividade neuronal no cÃrtex cerebral, na amÃgdala e na formaÃÃo reticular do bulbo e que a ativaÃÃo seletiva dos centros cardÃacos nessas Ãreas produz aumento ou diminuiÃÃo da freqÃÃncia cardÃaca. Esse estudo analisou as alteraÃÃes da freqÃÃncia cardÃaca 1 hora antes, durante e 1 hora depois de cada evento dialÃptico. Foi observado que a freqÃÃncia cardÃaca do perÃodo basal era semelhante nos grupos de crises parciais complexas e de crises nÃo epilÃpticas. TambÃm foi observado que a freqÃÃncia cardÃaca basal està aumentada no grupo de pacientes com crises parciais simples (P<0,05). Por sua vez, a freqÃÃncia cardÃaca no perÃodo ictal nÃo aumentou no grupo de crises nÃo epilÃpticas, bem como no grupo de crises parciais simples. Foi observado um aumento da freqÃÃncia cardÃaca (taquicardia) em cada crise dialÃptica parcial complexa (P<0,05), com o retorno da freqÃÃncia cardÃaca aos nÃveis basais no perÃodo pÃs ictal. Esses achados indicam que a taquicardia mediada por vias centrais à uma caracterÃstica das crises dialÃpticas parciais complexas. Na segunda parte do estudo, foram analisada as alteraÃÃes da freqÃÃncia cardÃaca induzidas pelo movimento em crises epilÃpticas e nÃo epilÃpticas. Foi demonstrado que em nenhuma crise nÃo epilÃptica moderada houve um aumento da freqÃÃncia cardÃaca durante a fase ictal acima de 39,3%, comparando-se com a freqÃÃncia cardÃaca do perÃodo basal. NÃo houve aumento da freqÃÃncia cardÃaca em nenhuma crise nÃo epilÃptica leve acima de 16,3% durante a fase ictal, bem como nenhuma crise parcial simples apresentou um aumento da FC acima de 20,6%, comparando-se com o perÃodo basal. Foi verificado que a utilizaÃÃo de uma escala para gradaÃÃo da quantidade de movimento pode ser usada como ferramenta na verificaÃÃo de uma tendÃncia de alteraÃÃo da freqÃÃncia cardÃaca de acordo com a quantidade de alteraÃÃo de movimento. Assim, a anÃlise da freqÃÃncia cardÃaca pode ser usada como critÃrio para exclusÃo de eventos psicogÃnicos / Dialeptic seizures are characterized by ictal loss of consciouness, that is independent of the EEG correlate. This classification of epileptic seizures is based only on ictal semiology and was proposed by LÃders et al in 1998. We studied 59 dialeptic events of 27 patients. The events were retrospectively analyzed and classified in: dialeptic complex partial seizures, dialeptic simple partial seizures and dialeptic non epileptic events. It is well known that cardiovascular regulation is a function of neuronal activity in the cerebral cortex, amygdala, and reticular formation in the medulla, and that selective activation of cardiac centers in theses areas is responsible for changes in the heart rate. Our study analyzed the heart rate changes 1 hour prior, during and 1 hour after each dialeptic event. It was shown that the heart rate of the basal period was similar in the complex partial seizures group and in the non epileptic group. The basal heart rate was increased in the simple partial seizures group (P<0.05). The ictal heart rate did not increase in the non epileptic group, as well as in the simple partial seizures group. We showed an increase in the heart rate in each dialeptic complex partial seizure (P<0.05), and the heart rate returned to normal in the post-ictal period. Our study showed that central mediated tachycardia is a feature of dialeptic complex partial seizures. In the second part of our study, the heart rate changes secondary to movement in epileptic and non epileptic seizures were analyzed. It was shown that none of the moderate non epileptic seizures had an increase in the ictal heart rate above 39.3% when compared to the heart rate in the basal period. There wasnât any heart rate increase in any of the mild non epileptic seizures greater than 16.3% in the ictal period. None of the simple partial seizures showed heart rate increase above 20.6% of the basal period. We showed that a scale for movement quantification allow us to show a tendency of heart rate changes secondary to different degrees of body movement. Therefore, heart rate analysis can be used as an additional criterion for exclusion of psychogenic events
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