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Um olhar de gênero sobre a trajetória de vida de Frida Maria Strandberg (1891 -1940)Vilhena, Valéria Cristina 18 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-18 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / This thesis is the result of research carried out about Frida Maria Strandberg
(1891-1940), a Swedish missionary sent to Brazil by the Philadelphia Church in
Stockholm in 1917, who helped in the expansion of the Brazilian Pentecostal
movement, which resulted in the movement of the Assemblies of God. In Brazil,
Frida married, had children, and worked with churches in the north of the
country, moving to the Southeast when, with her husband Gunnar Vingren, she
started the Assemblies of God in Rio de Janeiro. In 1932, the family returned to
Sweden. A few months later her husband died. She tried to return to Brazil, but
was prevented from doing so. She was hospitalized in psychiatric hospitals,
dying in 1940. Since then, for 80 years there has been a process of forgetting
Frida and her work in Brazil. Therefore, this text looks to evaluate, in the light of
gender studies, her life story, and the pressure that was placed on her in a
context of male domination over women. The consequence of this process of
symbolic violence has been the erasing of Frida and her history, for decades,
from the history of the Brazilian Assemblies of God. / Esta tese resulta de uma investigação efetuada sobre Frida Maria Standberg
(1891-1940), missionária sueca enviada para o Brasil pela Igreja Filadélfia, de
Estocolmo, em 1917, e que ajudou na expansão do movimento pentecostal
brasileiro, que resultou no movimento das Assembleias de Deus. Frida no
Brasil se casou, teve filhos, trabalhou com igrejas no Norte do País, se
transferindo para o Sudeste quando, ao lado do marido, Gunnar Vingren,
trabalhou na implantação das Assembleias de Deus no Rio de Janeiro. Em
1932, a família retornou para a Suécia. Alguns meses depois seu marido
morreu. Tentou voltar ao Brasil, mas, foi impedida de fazê-lo. Foi internada em
hospitais psiquiátricos, morrendo em um deles em 1940. Desde então, ao longo
de 80 anos houve um processo de esquecimento de Frida e de suas atividades
no Brasil. Portanto, procurou-se neste texto avaliar, à luz da perspectiva de
gênero, a sua trajetória, e a pressão que sobre ela foi feita num contexto de
dominação masculina sobre as mulheres. Resultou desse processo de
violência simbólica, o apagamento de Frida e de sua trajetória, por dezenas de
anos, da história das Assembleias de Deus brasileiras.
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