Submitted by Onia Arantes Albuquerque (onia.ufg@gmail.com) on 2018-10-23T15:24:08Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Paulo Yoke Oliveira Arima - 2018.pdf: 1683970 bytes, checksum: 932cf442b0f2049a577de1758651c485 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-10-25T13:06:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Paulo Yoke Oliveira Arima - 2018.pdf: 1683970 bytes, checksum: 932cf442b0f2049a577de1758651c485 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-25T13:06:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Paulo Yoke Oliveira Arima - 2018.pdf: 1683970 bytes, checksum: 932cf442b0f2049a577de1758651c485 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-09-24 / A present dissertation investigates or funeral of Augustus, pois, as apontam os records document, as, for example, Tacitus and Dion Cássio, or funeral procession foi um mechanism of representation of social memory. Nele evokes-se or passado to disclose to life two falees. We courted celebram-is familiar relações, to identity of cidadão, to history of death and to comunidade. Assim, interessa-us compreender os funerais imperiais as espetáculos that are articulated to the relações de poder, a time that is commemorated to life of Princeps e sua divinizazação. Dessa form, ao we will use historiografia antiga, we will analyze or Augustus's funeral on the otic of Tacitus, Suetonium and Dion Cássio, who will serve as a source for our research and who constitute memory repositories built in different periods. / A presente dissertação investiga o funeral de Augusto, pois, como apontam os registros documentais, como, por exemplo, Tácito e Dion Cássio, o cortejo fúnebre foi um mecanismo de representação da memória social. Nele evoca-se o passado para divulgar a vida dos falecidos. Nos cortejos celebram-se as relações familiares, a identidade de cidadão, a história do morto e a comunidade. Assim, interessa-nos compreender os funerais imperiais como espetáculos que se articulam às relações de poder, uma vez que se comemora a vida do Princeps e sua divinizazação. Dessa forma, ao utilizarmos a historiografia antiga, analisaremos o funeral de Augusto sob a ótica de Tácito, Suetônio e Dion Cássio, que serviram de fonte para a nossa pesquisa e que constituem repositórios de memórias construídas em distintos períodos.