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Análise do efeito da cafeína no colesterol de atletas de futsal feminino

Vilela, Bruna January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:20:39Z No. of bitstreams: 1 51500279.pdf: 715461 bytes, checksum: cfcc66be7818124de437bcd25076de7a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T18:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500279.pdf: 715461 bytes, checksum: cfcc66be7818124de437bcd25076de7a (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A cafeína é um alcaloide do grupo das xantinas. Sua utilização como potencial ergogênico, tem sido alvo de inúmeras investigações. O colesterol tem papel energético, tanto para utilização imediata quanto para armazenamento para posterior utilização. Objetivo: O objetivo do estudo é analisar o efeito da ingestão de cafeína, nos níveis séricos de colesterol em atletas de futsal do sexo feminino. Metodologia: As voluntárias, peso (59,00 ± 10,36), altura (1,61± 0,05), idade (22,87± 5,97), compareceram para dois dias de pesquisa. No primeiro dia, ingeriram 150mg de cafeína em capsulas gelatinosas. Foi feita a coleta sanguínea. Após 30 minutos (trinta minutos) foi realizado o teste de 40s em uma reta, totalizando 100 metros. Após o teste foi feita uma nova coleta imediatamente após o teste físico. No segundo dia, foi oferecido Placebo e realizada também a coleta sanguínea da mesma maneira como no primeiro dia, e realizado o teste. Resultados: A média e o desvio padrão (DP) da análise do colesterol com a ingestão de cafeína e a ingestão de placebo, no pré e pós-teste de 40 segundos. As médias de pré (170,80 ± 19,35) e pós (169,0 ± 13,41) teste apresentaram o valor de p (p ≤ 0,640) para a ingestão de cafeína. As médias pré (176,93 ± 0,93) e pós (166,87 ± 2,40), apresentaram o valor de p (p ≤ 0,197) para a ingestão de placebo. Conclusão: Nãofoi verificadadiferençarelevante na ingestão de cafeína para a variação de colesterol na atividade física.
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Análise do efeito da cafeína no colesterol de atletas de futsal feminino

Vilela, Bruna January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:20:39Z No. of bitstreams: 1 51500279.pdf: 715461 bytes, checksum: cfcc66be7818124de437bcd25076de7a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T18:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500279.pdf: 715461 bytes, checksum: cfcc66be7818124de437bcd25076de7a (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A cafeína é um alcaloide do grupo das xantinas. Sua utilização como potencial ergogênico, tem sido alvo de inúmeras investigações. O colesterol tem papel energético, tanto para utilização imediata quanto para armazenamento para posterior utilização. Objetivo: O objetivo do estudo é analisar o efeito da ingestão de cafeína, nos níveis séricos de colesterol em atletas de futsal do sexo feminino. Metodologia: As voluntárias, peso (59,00 ± 10,36), altura (1,61± 0,05), idade (22,87± 5,97), compareceram para dois dias de pesquisa. No primeiro dia, ingeriram 150mg de cafeína em capsulas gelatinosas. Foi feita a coleta sanguínea. Após 30 minutos (trinta minutos) foi realizado o teste de 40s em uma reta, totalizando 100 metros. Após o teste foi feita uma nova coleta imediatamente após o teste físico. No segundo dia, foi oferecido Placebo e realizada também a coleta sanguínea da mesma maneira como no primeiro dia, e realizado o teste. Resultados: A média e o desvio padrão (DP) da análise do colesterol com a ingestão de cafeína e a ingestão de placebo, no pré e pós-teste de 40 segundos. As médias de pré (170,80 ± 19,35) e pós (169,0 ± 13,41) teste apresentaram o valor de p (p ≤ 0,640) para a ingestão de cafeína. As médias pré (176,93 ± 0,93) e pós (166,87 ± 2,40), apresentaram o valor de p (p ≤ 0,197) para a ingestão de placebo. Conclusão: Nãofoi verificadadiferençarelevante na ingestão de cafeína para a variação de colesterol na atividade física.
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Análise da suplementação de cafeína sobre a frequência cardíaca em mulheres praticantes de futebol de salão

Silveira, Mariana Nogueira January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:25:57Z No. of bitstreams: 1 51500386.pdf: 1605801 bytes, checksum: 2841263b029b1fc376c76e11e8df4d9b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T18:25:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500386.pdf: 1605801 bytes, checksum: 2841263b029b1fc376c76e11e8df4d9b (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A cafeína é um dos estimulantes mais consumidos no mundo. No esporte é utilizada para obtenção de efeitos ergogênicos, como aumento no consumo de oxigênio durante o exercício e maior mobilização de gorduras, poupando o glicogênio muscular. A substância aumenta a liberação de catecolaminas nas terminações nervosas, durante e imediatamente após o esforço. As catecolaminas são essenciais para ajustes ao stress do exercício, pois contribuem para uma série de ajustes circulatórios críticos, incluindo o aumento da capacidade de contração do miocárdio (inotropismo) e o ritmo cardíaco (cronotropismo). Estudos experimentais mostram que a cafeína induz uma série de efeitos cardiovasculares agudos e crônicos, como aumento na pressão arterial e rigidez arterial. Porém, seus efeitos na Frequência Cardíaca (FC) são incertos. A FC é muito utilizada para monitorar a intensidade dos exercícios. Durante os treinamentos e ciclos de competições muitos atletas usam monitores de FC para avaliar seus rendimentos, portanto, o efeito da cafeína na FC pode ser de grande importância para o atleta. Objetivo: Analisar a suplementação de uma dose de cafeína na resposta fisiológica da frequência cardíaca de mulheres praticantes de futebol de salão, em comparação ao placebo. Metodologia: Inicialmente foi realizada a aferição da FC após 5 minutos de repouso. Em seguida, as voluntárias receberam uma cápsula com dosagem de 150mg de cafeína. Após 30 minutos de sua ingestão, foi realizado o teste de Corrida de 40 segundos (teste anaeróbio). Ao final dessa etapa, outra coleta da FC foi feita. Após 7 dias, os mesmos procedimentos foram realizados com a administração de uma cápsula contendo placebo. Resultados: Não houve diferença significativa entre as FC com o uso de cafeína e placebo e nem entre as distâncias percorridas nos testes. Conclusão: A cafeína não alterou as frequências cardíacas e nem a performance das voluntárias.
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Análise da suplementação de cafeína sobre a frequência cardíaca em mulheres praticantes de futebol de salão

Silveira, Mariana Nogueira January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:25:57Z No. of bitstreams: 1 51500386.pdf: 1605801 bytes, checksum: 2841263b029b1fc376c76e11e8df4d9b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T18:25:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500386.pdf: 1605801 bytes, checksum: 2841263b029b1fc376c76e11e8df4d9b (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A cafeína é um dos estimulantes mais consumidos no mundo. No esporte é utilizada para obtenção de efeitos ergogênicos, como aumento no consumo de oxigênio durante o exercício e maior mobilização de gorduras, poupando o glicogênio muscular. A substância aumenta a liberação de catecolaminas nas terminações nervosas, durante e imediatamente após o esforço. As catecolaminas são essenciais para ajustes ao stress do exercício, pois contribuem para uma série de ajustes circulatórios críticos, incluindo o aumento da capacidade de contração do miocárdio (inotropismo) e o ritmo cardíaco (cronotropismo). Estudos experimentais mostram que a cafeína induz uma série de efeitos cardiovasculares agudos e crônicos, como aumento na pressão arterial e rigidez arterial. Porém, seus efeitos na Frequência Cardíaca (FC) são incertos. A FC é muito utilizada para monitorar a intensidade dos exercícios. Durante os treinamentos e ciclos de competições muitos atletas usam monitores de FC para avaliar seus rendimentos, portanto, o efeito da cafeína na FC pode ser de grande importância para o atleta. Objetivo: Analisar a suplementação de uma dose de cafeína na resposta fisiológica da frequência cardíaca de mulheres praticantes de futebol de salão, em comparação ao placebo. Metodologia: Inicialmente foi realizada a aferição da FC após 5 minutos de repouso. Em seguida, as voluntárias receberam uma cápsula com dosagem de 150mg de cafeína. Após 30 minutos de sua ingestão, foi realizado o teste de Corrida de 40 segundos (teste anaeróbio). Ao final dessa etapa, outra coleta da FC foi feita. Após 7 dias, os mesmos procedimentos foram realizados com a administração de uma cápsula contendo placebo. Resultados: Não houve diferença significativa entre as FC com o uso de cafeína e placebo e nem entre as distâncias percorridas nos testes. Conclusão: A cafeína não alterou as frequências cardíacas e nem a performance das voluntárias.
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Caracterização e perfil motivacional das atletas de futsal feminino de alto rendimento no Brasil

Giusti, Maurício Lobo 20 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mauricio lobo giusti.pdf: 744375 bytes, checksum: 3b95bba23b095fb11f1409e04f576b46 (MD5) Previous issue date: 2014-10-20 / Objectives: Characterize the female futsal high-level athletes em Brazil, check the characteristics of the athletes invited to the Brazilian national team in 2013, as well as identify the motivational profile and evaluate the factors associated with motivation for the Sport among athletes. Method: Transversal descriptive study, having Brazilian futsal athletes as target audience, participants of the 2013 Feminine Futsal League. It was applied a questionnaire created by the researchers and the profile of motivation was evaluated through the Sport Motivation Scale (SMS). Results: The majorities of athletes are adults, of socio-economic classification B, are studying with integral funding, started playing at the streets or school, with less than 9 years old. Also, they would like to dedicate more time to futsal and the majority is paid to play. Being called-up is associated with being adult, having finished high school or attending post-graduation, receiving integral funding and being invited, indicated or hired from other team by their current team. The average score of the athletes for intrinsic motivation (IM) were higher than the score of extrinsic motivation (EM). The average of demotivation dimensions presented the lowest values. The athletes that were studying present higher IM. The athletes with 10 years or more in futsal were the most demotivated. Conclusion: This research sought to describe the profile of athletes that dispute the most important futsal national championship, besides describing the characteristics of the athletes that were called up for the Brazilian national team. Starting from these findings, it was notices an important encouragement to education continued between the athletes and also a high score of intrinsic motivation that seems to be connected with studying. The demotivational scores were low, however, the increase of years of practice may lead to higher scores of demotivation in the sport / Objetivos: Caracterizar as atletas de futsal feminino de alto rendimento no Brasil, verificar as características das atletas convocadas para a seleção brasileira em 2013, bem como, identificar o perfil motivacional e avaliar os fatores associados à motivação para o esporte entre as atletas. Método: Estudo descritivo transversal, tendo como população alvo as atletas brasileiras de futsal, participantes da Liga Futsal Feminina 2013. Foi aplicado um questionário estruturado criado pelos pesquisadores e o perfil da motivação foi avaliado através da Escala de Motivação no Esporte (SMS). Resultados: A maioria das atletas é adulta, de classificação econômica B, está estudando com financiamento integral, começou a jogar na rua ou na escola, com menos de 9 anos. Também gostariam de dedicar mais tempo ao futsal e a grande maioria é remunerada para jogar. Ser convocada esteve associado a ser adulta, ter concluído o ensino superior ou estar cursando pós-graduação, receber financiamento integral dos estudos e ter sido convidada, indicada ou contratada de outra equipe para sua equipe atual. Os escores médios das atletas para motivação intrínseca (MI) foram maiores que os escores de motivação extrínseca (ME). A média da dimensão desmotivação apresentou os menores valores. As atletas que estavam estudando apresentaram maior MI. As atletas com dez anos ou mais na prática do futsal estavam mais desmotivadas. Conclusão: Este estudo buscou caracterizar e descrever o perfil motivacional das atletas que disputaram o campeonato nacional mais importante da modalidade, além de descrever as características das atletas convocadas para a Seleção Brasileira. A partir destes achados observou-se um importante incentivo a educação continuada entre as atletas e também um alto escore de motivação intrínseca que parece estar relacionada ao estudo. Os escores de desmotivação foram baixos, no entanto, o aumento dos anos de prática parece levar a maiores escores de desmotivação para o esporte

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