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Formas do conto: estudos sobre as tradições do conto de expressão inglesa e portuguesa

Pontes, Newton de Castro 31 January 2013 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-09T12:51:26Z No. of bitstreams: 2 TESE Newton de Castro Pontes.pdf: 1815780 bytes, checksum: 4a88618bf798ca3303e9e46fa14c1703 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T12:51:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Newton de Castro Pontes.pdf: 1815780 bytes, checksum: 4a88618bf798ca3303e9e46fa14c1703 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Este trabalho propõe uma abordagem teórica da evolução do conto como gênero nos séculos XIX e XX, analisando momentos representativos de seu desenvolvimento formal em literaturas de expressão linguística inglesa e portuguesa. Para tanto, foram selecionadas obras de escritores que sintetizam e articulam certas tendências comuns ao gênero. Destacam-se, ao longo do trabalho, os contos escritos por Edgar Allan Poe, João Guimarães Rosa, James Joyce, Jorge de Sena, Virginia Woolf e Clarice Lispector, aos quais também se adiciona a produção dos irmãos Grimm, de Alexsandr Afanas’ev (advindos de outras expressões linguísticas) e de Câmara Cascudo. Os contos são discutidos a partir do tratamento enunciativo das formas de tempo e espaço e das relações dialógicas entre as diversas consciências que constituem as narrativas (autor, narrador e personagens), além da particular tensão, percebida na evolução do gênero, entre as tentativas de aproximar formalmente o conto de, por um lado, uma expressão de caráter comunitário, e, por outro, uma expressão de caráter individual.
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A construção do argumento no ensino médio: uma investigação dos recursos argumentativos no gênero dissertativo-argumentativo escolar.

Vieira, Silvia Maria 31 January 2013 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-09T13:05:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Silvia Maria Vieira.pdf: 17021742 bytes, checksum: ec2b2601e1253249affe5895804bf100 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T13:05:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Silvia Maria Vieira.pdf: 17021742 bytes, checksum: ec2b2601e1253249affe5895804bf100 (MD5) Previous issue date: 2013 / Este trabalho visa analisar a construção do argumento na produção textual de alunos do ensino médio, verificando como esses estudantes elaboram a argumentação escrita, em sala de aula, quando o tema levado à discussão aborda assuntos de natureza controversa. A investigação foi realizada em produções textuais do gênero dissertativo-argumentativo de 20 alunos do final da educação básica de uma escola pública, localizada no Estado do Piauí, de forma a identificar e analisar o padrão argumentativo, as estratégias argumentativas, assim como os recursos linguístico-discursivos utilizados pelos aprendizes na sustentação e defesa do seu ponto de vista. A abordagem do tema está apoiada do ponto de vista teórico, sobretudo, em autores que aprofundaram os estudos sobre as teorias da argumentação, como Toulmin ([1958] 2006), Perelman e Olbrechts-Tyteca ([1958] 2005) e Anscombre e Ducrot ([1988]1994) e Ducrot (2009). Conta ainda com o apoio das noções provenientes dos estudos bakhtinianos (dialogismo, gêneros do discurso), do interacionismo sociodiscursivo (mecanismos enunciativos) propostos por Bronckart (1999) e as reflexões voltadas para o ensino de língua (práticas de linguagem e agrupamento de gêneros) efetuadas por Schneuwly e Dolz (2004). Esta pesquisa insere-se na área da Linguística Aplicada, como uma pesquisa de base qualitativa, de natureza interpretativa. A análise empreendida constatou que as produções textuais investigadas apresentam limitações quanto à utilização de argumentos e de recursos argumentativos necessários à sustentação e defesa de um ponto de vista, não ultrapassando o padrão mínimo da argumentação na discussão de temas que envolvem questões de natureza controversa. Com relação às técnicas argumentativas empregadas, os alunos das duas turmas investigadas apresentam em sua produção textual, predominantemente, o uso dos argumentos Regra de justiça, de Sacrifício, Pragmático e Desperdício. A investigação dos recursos linguístico-discursivos aponta para o amplo emprego de alguns operadores argumentativos como e, que, para, mas, pois, como e porque na orientação argumentativa de seus enunciados.
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Anotações em língua inglesa: o estudo do gênero para a autorregulação

Cavalcanti, Larissa de Pinho 13 February 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-10T13:21:39Z No. of bitstreams: 2 Larissa_de_Pinho_Cavalcanti_Mestrado_Linguistica_2012.pdf: 4316347 bytes, checksum: 49f4bffc291e156e0a3921ff17e4a368 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T13:21:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Larissa_de_Pinho_Cavalcanti_Mestrado_Linguistica_2012.pdf: 4316347 bytes, checksum: 49f4bffc291e156e0a3921ff17e4a368 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-13 / CNPq / As anotações são práticas de escrita recorrentes em sala de aula, por isso se pode pensá-las como gêneros textuais inseridos na esfera escolar. Porém, contrário a outros gêneros da mesma esfera, as anotações não passam por um processo de didatização, isto é, os alunos aprendem a anotar a partir de sua própria experiência (MORAES, 2005; SOARES, 2007). Com o avançar da idade e do nível escolar, tais alunos desenvolvem paulatinamente técnicas próprias de anotação. Para os mesmos, as anotações têm funções bastante claras: concentrar a atenção na aula e servir como registro a ser consultado mediante a necessidade para um teste ou prova (DI VESTA E GRAY, 1972; KIEWRA, 1991). Para alunos de língua estrangeira, todavia, anotar é uma atividade que exige um empenho cognitivo a mais (FARACO et al, 2002), o que não parece desencorajar sua prática. Desta forma, percebe-se a intenção do uso das anotações enquanto estratégias de aprendizagem. As estratégias de aprendizagem são recursos que promovem a tomada de controle e direcionamento do aprendizado por parte do aluno, oferecendo como resultado melhor desempenho. Neste contexto, a autorregulação se faz presente a partir da manipulação de variáveis sociais, ambientais e pessoais (ZIMMERMAN, 1990). Tal processo se dá a partir do ciclo de planejamento, execução e avaliação das situações de aprendizagem em função do uso de estratégias específicas. O objetivo do nosso trabalho foi, portanto, investigar as anotações realizadas por alunos iniciantes no estudo de inglês como língua estrangeira. Mais especificamente, nos voltamos para as particularidades das anotações de tais alunos; para o modo como os mesmos empregam as anotações como estratégias de aprendizado e; por fim, para a operacionalização do ciclo de autorregulação da aprendizagem em função do uso de anotações. Elegemos para nosso local de pesquisa o Núcleo de Línguas e Culturas, projeto de extensão da Universidade Federal de Pernambuco o qual oferece aulas em diversos idiomas para alunos e funcionários de instituições federais. Contamos com a colaboração de três Turmas de Básico 1, totalizando dezesseis alunos e três professores – um dos quais a própria pesquisadora. Os resultados revelam que o ciclo de autorregulação dos alunos é frágil, principalmente no que diz respeito às fases de planejamento e avaliação do próprio desempenho. As anotações produzidas por alunos iniciantes de língua inglesa tendem a se basear no conteúdo registrado pelo professor na lousa, embora ocasionalmente informações transmitidas oralmente sejam, também, registradas. O uso de símbolos, abreviaturas, bem como da língua materna, também foi recorrente nas anotações. O estudo conclui, por fim, ser possível adaptar o uso das anotações feitas em aulas de inglês ao ciclo de autorregulação, com foco para a adoção de métodos não-lineares e, mais importante, do planejamento de situações de aprendizagem.
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Ciberviolência, ethos e gêneros de discurso em comunidades virtuais: o professor como alvo

Silva, Morgana Soares da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-17T13:29:09Z No. of bitstreams: 2 TESE Morgana Soares da Silva.pdf: 8738021 bytes, checksum: 2d69bad364cc3e3c0f00efc0c306d21c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:29:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Morgana Soares da Silva.pdf: 8738021 bytes, checksum: 2d69bad364cc3e3c0f00efc0c306d21c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES / Esta pesquisa tem por objetivo analisar quais imagens de si são construídas por estudantes em páginas iniciais de comunidades virtuais do Orkut, do Facebook e do Twitter, a partir do discurso violento proferido sobre professores. Ela justifica-se pela recorrência social do fenômeno e pela pouca atenção que o tema recebe na academia e na sociedade. Metodologicamente, desenvolvemos uma pesquisa qualitativa e analisamos um corpus composto por 30 páginas iniciais de comunidades virtuais, tendo cada rede social 10 exemplares coletados in loco no período de 25 a 29 de julho de 2011. A análise dos dados ancora-se na Análise do Discurso de linha francesa, representada por Maingueneau (2013, 2010b, 2008b, 2007, dentre outros), em diálogo com a Análise de Gênero Textual, com a Educação e com estudos sobre redes sociais e violência, para os quais: i) a ciberviolência é a agressão realizada em ambiente virtual ou utilizando qualquer TIC (HERRING, 2002 apud HOFFNAGEL, 2010; HODEGHIERO, 2012; LIMA, 2011); ii) o texto é o rastro do discurso e incorpora os ethé constituídos por sujeitos discursivos (MAINGUENEAU, 2013, 2010b, 2006, 2002); iii) os gêneros de discurso têm contratos genéricos e cenografias que interferem na constituição do ethos (MAINGUENEAU, 2013, 2010b, 2002); iv) os sites de redes sociais (RECUERO, 2009) são sites de ambientes virtuais que proporcionam a conexão social das pessoas na internet e agregam vários gêneros diferentes; v) as comunidades virtuais são agrupamentos de pessoas que partilham ideologias (CASTELLS, 2003; RECUERO, 2009) e filiam-se a discursos e a comunidades discursivas e imaginárias (MAINGUENEAU, 2008b). A investigação conduziu à constatação de uma nova imagem de si, que chamamos de “ethos de violência”. Ele apresentou-se como consequência das imagens pejorativas e degradantes de professores construídas discursivamente pelos alunos nos textos produzidos. Verificamos também que as ferramentas virtuais e os gêneros digitais próprios das comunidades virtuais, assim como seus elementos verbais e não verbais, entram diretamente na constituição desse ethos, que se apresentou em nosso corpus na forma de três categorias: a) ethos vinculado a representações de agressão física; b) ethos vinculado a representações de ofensa moral; c) ethos vinculado a representações de intolerância.
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Leitura de gêneros textuais em livros didáticos de português: perspectivas sociodiscursivas

Santana, Silvania Maria de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-17T14:09:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Silvana Maria de Santana.pdf: 8367024 bytes, checksum: 9af5dd2513f045a86320ee066af99759 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:09:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Silvana Maria de Santana.pdf: 8367024 bytes, checksum: 9af5dd2513f045a86320ee066af99759 (MD5) Previous issue date: 2014 / Esta pesquisa surgiu da observação em uma escola pública, localizada no município de Igarassu, dos resultados cada vez menos satisfatórios dos alunos do Ensino Médio na proficiência leitora – medida pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica de Pernambuco (Saepe) –, bem como da importância dada, por nós, professores, ao livro didático de português para o atendimento aos descritores do Saepe, os quais são orientados pela Base Curricular para as Redes Públicas de Ensino de Pernambuco (BCC-PE). Por isso, o objetivo deste trabalho é analisar, nos livros didáticos do Ensino Médio que fizeram parte da escolarização entre os anos de 2008 e 2011, e adotados por essa escola, quais competências do eixo de leitura e compreensão da BCC-PE estão neles pressupostas. As coleções didáticas que atenderam a esses requisitos foram: Português: linguagens, de Cereja e Magalhães, e Português, de João Domingues Maia, que servem de corpus para a análise do direcionamento teórico-metodológico dado ao ensino de leitura e compreensão dos gêneros textuais, a fim de verificarmos se tais direcionamentos atendem às competências prescritas pela BCC-PE (2008). Para tanto, tomamos como base os pressupostos da Teoria da Enunciação (BAKHTIN, VOLOCHINOV, 1993, 1997, 2010), do Interacionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 1999, 2007, 2008; SCHNEUWLY e DOLZ, 2004) e da Linguística Aplicada (MARCUSCHI, 2003, 2008, 2010; GERALDI, 2002, 2003; KLEIMAN, 1999, 2004, 2011; SOARES, 2001, 2002; ROJO, 2003, 2008, 2012). Esta pesquisa pautou-se em perspectivas sociodiscursivas de língua/linguagem e as análises dos dados apresentaram os seguintes resultados: a coleção Português: linguagens priorizou o estudo do gênero a partir de suas especificidades canônicas. Por isso, observou-se a ênfase aos aspectos formais e linguísticos do gênero, nas características da linguagem literária e no diálogo entre linguagens situadas em espaço e tempo diferentes. Na coleção Português, Maia, o gênero é estudado como um artefato monológico, servindo para a extração de informações e exercícios de cópia, demonstrando, pois, uma simulação da leitura. Em suma, a coleção didática que se aproximou das competências da BCC-PE foi Português: linguagens e a que se distanciou foi a Português, Maia. Além disso, as duas coleções comprovaram que os gêneros textuais, quando didatizados, perdem o entrelace do seu fio discursivo com a realidade, tornando-se, portanto, eventos artificiais.
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A exposição oral na educação infantil: contribuições para o ensino e a aprendizagem dos gêneros orais na escola

Tereza Ferreira Gomes do Nascimento, Maria 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo186_1.pdf: 1427936 bytes, checksum: 956a5507a9966a76ff36f13b234cb61e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / O presente estudo esteve voltado para compreender como um gênero da modalidade oral formal como a exposição explicativa, quando trabalhado através de seqüências didáticas, contribui para crianças do Grupo V se iniciarem na apropriação de algumas das características dessa modalidade de gênero. Quatro principais conceitos contribuíram para norteá-lo: a concepção de linguagem como atividade social defendida por Bronckart (2003); de língua como construção social histórica e cognitiva situada em eventos de interação apoiada por Marcuschi (2003); na concepção de gênero como tipos relativamente estáveis de discurso cuja finalidade é refratar as condições sob as quais a comunicação se realiza nos diversos contextos e de seqüência didática como procedimento para auxiliar as práticas de ensino. Em se tratando de uma pesquisa de caráter social, os procedimentos para seleção dos sujeitos e do campo; para coleta e análise dos dados, se inserem no paradigma qualitativo, pois os métodos qualitativos são apropriados quando o fenômeno em estudo é complexo, de natureza social e não tende à quantificação. Visando a coerência entre o objeto da pesquisa e o paradigma metodológico selecionado para investigá-lo, o estudo foi constituído por observações através do registro escrito e gravado em áudio e vídeo em duas salas de aula de grupo cinco de Educação Infantil de duas escolas do Sistema Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife, sendo uma delas com a proposta de uma seqüência didática sugerida pela pesquisadora que contou com algumas orientações da professora da turma e na outra sem a sugestão desse procedimento com vistas a construir uma análise comparativa à luz do referencial teórico. Os resultados das análises ratificam que o procedimento da seqüência potencializa as situações de ensino e aprendizagem do gênero exposição oral promovendo mudanças significativas nas habilidades infantis no momento da produção e uso desse gênero ao mesmo tempo em que traduzem a necessidade de aprofundar o debate em torno do currículo para o ensino da língua materna e da formação do docente para atuar com a Educação Infantil, onde a linguagem constitui componente curricular sendo reconhecida como um pilar indispensável para aprendizagem das práticas sociais
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A explicitação consciente-verbal de conhecimentos sobre o gênero notícia e sua relação com o processo de produção de textos

Maria Morais Rosa, Ana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7660_1.pdf: 11504637 bytes, checksum: d46163377e81479b5b9fa8902facdfdf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Esse estudo objetivou investigar as possíveis relações entre a verbalização das dimensões sociodiscursivas, temáticas e composicionais do gênero notícia, por crianças do 5º Ano do Ensino Fundamental de 09 Anos, e a mobilização dos conhecimentos verbalizados no processo de construção desse gênero. Participaram desse estudo 20 crianças de uma escola pública estadual de Pernambuco, na faixa etária de 9 -10 anos. O estudo respaldou-se na teoria da auto-organização e mudança cognitiva proposta por Karmiloff-Smith, com foco no modelo de Redescrição Representacional e nos níveis de desenvolvimento para aquisição do conhecimento. A esse aporte teórico, somaram-se a teoria dos gêneros discursivos de Bakhtin, a abordagem da didatização dos gêneros proposta por Dolz e Schneuwly e as contribuições de Schneuwly sobre as operações de linguagem envolvidas no processo da produção escrita, entre outros autores. Esse estudo partiu da hipótese de que existe relação entre a capacidade de explicitar e mobilizar as características do gênero notícia. Visando a comprovação ou refutação da hipótese, foram aplicadas aos sujeitos, através do procedimento de Entrevista Clínica, cinco Tarefas de Explicitação e uma Tarefa de Produção de Texto, que objetivavam: (1) investigar se os textos produzidos pelas crianças se caracterizaram como exemplares do gênero notícia, considerando suas dimensões; (2) verificar quais dimensões do gênero os sujeitos conhecem e verbalizam e (3) Investigar se uma consciência explícita verbalizada sobre as dimensões do gênero favorece a produção de textos mais bem elaborados. As análises indicaram que existe uma relação forte entre explicitar e mobilizar as dimensões investigadas do gênero notícia e que as crianças que conseguiram estabelecer tal relação pelo critério da explicitação clara e mobilização plena, produziram textos mais próximos de exemplares do gênero. Entretanto, os achados indicaram também que explicitar/mobilizar apenas aspectos composicionais do gênero não dá conta da produção de textos bem elaborados. É necessário também que as crianças explicitem/mobilizem conhecimentos sobre aspectos linguísticos/estilísticos, para que seus textos atendam ao objetivo da escrita
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Os gêneros textuais orais na escola: o debate como um gênero oral público

Ribeiro, Raquel Côrtes January 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-20T19:47:55Z No. of bitstreams: 1 raquelcortesribeiro.pdf: 848650 bytes, checksum: c265dcf4ddd7f58876a7ba77e6080ba4 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-26T20:26:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 raquelcortesribeiro.pdf: 848650 bytes, checksum: c265dcf4ddd7f58876a7ba77e6080ba4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T20:26:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 raquelcortesribeiro.pdf: 848650 bytes, checksum: c265dcf4ddd7f58876a7ba77e6080ba4 (MD5) Previous issue date: 2010 / Este trabalho tem por objetivo investigar como uma abordagem sistemática em torno dos gêneros textuais pode contribuir para o desenvolvimento das práticas de oralidade na escola. Tal pesquisa baseia-se em alguns conceitos-chave das teorias de gêneros, seguindo o enquadre sócio-discursivo de Bakhtin e a discussão sobre a transposição didática do gênero empreendida pelo Grupo de Genebra (Dolz & Schneuwly, em particular). Recorre-se também a estudos sobre a importância dos gêneros orais públicos no processo de ensino-aprendizagem de Português. Tomando como base essas perspectivas teóricas, uma proposta pedagógica para o gênero debate foi delineada e, a partir dos dados obtidos com a aplicação da sequência didática, foi possível observar que o trabalho sistemático em sala com os gêneros orais, numa abordagem adequada, pode efetivamente trazer resultados bastante positivos. / This research aims at investigating how a systematic approach in relation to text genres can contribute to the development of orality practices at school.This study relies on some basic concepts from genre theory, such as the Bakhtin sociointeractionist perspective and the discussion about pedagogical implications as discussed by The Genebra Group (mainly Dolz & Schneuwly). We also investigated some studies on the importance of the oral public for the learning and teaching process of Portuguese. Taking as the basis these theoretical perspectives, a pedagogical proposal for the debate genre was delineated and, from acquired data after the didactics sequence application, it was possible to observe that a systematic work in the classroom with the oral genres, in a suitable approach, can effectively bring very positive results.
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Transitividade e construção de sentido no gênero editorial

Medianeira de Souza, Maria January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7805_1.pdf: 7504481 bytes, checksum: 63596f453841fa281fafff54ddb62779 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho tem como objetivo geral analisar a transitividade no gênero editorial por entender que essa categoria léxico-gramatical, da forma como é concebida pela Lingüística Sistêmico-Funcional, contribui para a construção da opinião na variação desse gênero. Mais especificamente, com o intento de traçar o perfil do editorial, este trabalho estabelece semelhanças e diferenças na variação desse gênero a partir da descrição e interpretação dos recursos multimodais utilizados e da investigação do papel do sistema de transitividade na construção de sentido do editorial. Respaldam esse empreendimento, os pressupostos básicos da Lingüística Sistêmico-Funcional, em especial aqueles relativos ao Sistema de Transitividade; os Estudos sobre Gêneros Textuais e sobre a Multimodalidade Discursiva, assentados na noção de língua como atividade social. O corpus desta pesquisa é formado por 72 editoriais extraídos dos jornais Folha de São Paulo, Jornal do Comércio e Folha de Pernambuco e das revistas Veja, Época, Uma e Todateen. Os 72 editoriais investigados contêm 31.444 palavras representadas nas 767 orações analisadas. A averiguação do sistema de transitividade, nesse conjunto de orações exemplificado ao longo do trabalho e em catorze editoriais em sua totalidade, nos proporcionou resultados, os quais nos permitem concluir que: (i) os tipos de processo constroem a opinião no editorial, principalmente, ao apresentar ações e eventos, (processos materiais), e ao classificar e definir, (processos relacionais). Mas também ao relatar discursos, (processos verbais), criar entidades, (processos existenciais) e externar experiências cognitivas ou afetivas, (processos mentais), de modo que o sistema de transitividade cumpre, de variadas formas, a função de representar as experiências do mundo, externas ou internas, e, dessa forma, contribui para a construção do sentido no gênero editorial. (ii) os participantes, por sua vez, representam as entidades da esfera publica e privada nos editoriais, conferindolhes dinamicidade, ressaltando traços, exortando virtudes, atribuindo atitudes e características. (iii) enfim, os diferentes modos de argumentar, realizados pelos tipos de processos, participantes e circunstâncias, na relação com outras escolhas, expressam a opinião nos editoriais, comprovando que o sistema de transitividade tem mesmo um papel a desempenhar na construção do gênero editorial
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Tags: as palavras-chave do hipertexto

Pacheco Guimarães, Cleber 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo457_1.pdf: 3362853 bytes, checksum: 2b467a3e82c37fdfc42e53f61df6797d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Pernambuco / Tags são palavras-chave utilizadas para sinoptizar e caracterizar textos, imagens, sons e outros tipos de arquivos digitais. Muitos blogs (uma das tecnologias mais utilizadas na Internet) fazem uso da ferramenta tag para organizar e etiquetar seus textos. Entretanto, outras finalidades são dadas a estas palavras-chave, como a captação de visitas, o acréscimo de leitores. Este trabalho se propõe a investigar, à luz da Linguística Cognitiva, Semântica, Linguística de Texto entre outras, como os blogueiros efetivamente usam as tags. Para tanto, lançamos olhares quantitativos e qualitativos sobre um corpus composto por 30 blogs (que nos rendeu 631 tags) e por questionários que foram enviados a blogueiros. Ao término da investigação, constatou-se que, apesar de haver uma preocupação com a captação de tráfego/visitas (fenômeno que gerou palavras-chave bastante peculiares e, por vezes, insólitas), a tendência realmente é escolher tags que reflitam o conteúdo dos textos aos quais estão ligadas. Também nos foi possível caracterizar as próprias tags, em termos de sintagmas, hipônimos, sinônimos e outros. O intuito consistiu em fornecer possibilidades de aplicação deste trabalho em salas de aula

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