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Los complejos metamórficos paleozoicos de la Cordillera de Vallenar: implicancias en la evolución tectónica del margen occidental de Gondwana

Álvarez Amado, Javier Ignacio January 2015 (has links)
Doctor en Ciencias, Mención Geología / La evolución geológica del margen occidental de América del Sur es el resultado de procesos tectónicos como subducción de corteza oceánica, magmatismo, acreción, rifting y colisiones continentales. Para comprender esta compleja historia evolutiva es necesario entender la evolución tectono-metamórfica del basamento paleozoico. Sin embargo, el basamento paleozoico del norte y centro de Chile está mayoritariamente cubierto por rocas estratificadas meso-cenozoicas e intruido por plutones post-pérmicos. El valle del río El Tránsito en la Cordillera Principal de Vallenar y los complejos de acreción de la Cordillera de la Costa de las regiones de Atacama y Coquimbo son unos de los pocos lugares donde aflora basamento metamórfico paleozoico, y son claves para entender la evolución tectónica y metamórfica del Paleozoico en norte-centro de Chile. El objetivo de este estudio es explicar el rol que cumplen las rocas metamórficas del valle del río El Tránsito y los complejos de acreción de la Cordillera de la Costa en la evolución tectónica paleozoica a triásica del margen occidental de Gondwana. Los complejos metamórficos El Tránsito, Huasco y Choapa contienen circones detríticos entre 530 y 580 Ma, cuya fuente no puede ser fácilmente encontrada en rocas ígneas o metamórficas del continente y podrían derivar de la erosión de parte del basamento neoproterozoico de un terreno alóctono, probablemente Chilenia. Los Gneisses de La Pampa son un enclave de ortogneisses en granitoides del Paleozoico superior a Triásico del Batolito Chollay. Datos geocronológicos previos permitieron a algunos autores sugerir que estas rocas formarían parte del basamento de Chilenia, terreno acrecionado a Gondwana en el Devónico Medio. Nuevos estudios geocronológicos U-Pb muestran que su protolito cristalizó en el Pennsylvaniano, desestimando cualquier relación con Chilenia. Los Gneisses de La Pampa fueron metamorfizados entre 5 y 5.6 kbar y 709 y 779 °C en el Pérmico medio, junto al emplazamiento de los plutones más antiguos del Batolito Chollay. Las Migmatitas de Quebrada Seca, que afloran en el valle del río El Tránsito, tienen un neosoma formado por gneisses graníticos con granate, y un paleosoma fomado por esquistos cuarzo-micáceos con estaurolita. El protolito del leucosoma son granitoides peraluminosos que se habrían emplazado a los 486.1±6.5 Ma. Este componente de las migmatitas podría derivar del basamento del terreno Chilenia. La migmatización habría ocurrido durante el Carbonífero entre 593 a 642 °C y 8 a 8.8 kbar. Un segundo evento metamórfico que alcanzó hasta 10 Kbar afectó a estas rocas, las que finalmente registran el impacto termal de la intrusión del Batolito Elqui- Limarí durante el Pérmico.
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Anatomia comparada e an?lise filogen?tica de um anf?bio temnosp?ndilo do permiano do Rio Grande do Sul

Galvez, N?bia 27 March 2017 (has links)
Submitted by PPG Zoologia (zoologia-pg@pucrs.br) on 2018-03-23T11:43:57Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o_N?bia_Galvez.pdf: 5495418 bytes, checksum: 922705429c6578b50f11ec700c76b295 (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lopes (tatiana.lopes@pucrs.br) on 2018-04-05T13:38:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Disserta??o_N?bia_Galvez.pdf: 5495418 bytes, checksum: 922705429c6578b50f11ec700c76b295 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-05T13:43:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o_N?bia_Galvez.pdf: 5495418 bytes, checksum: 922705429c6578b50f11ec700c76b295 (MD5) Previous issue date: 2017-03-27 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Temnospondyls are early amphibians, with a broad morphological and ecological diversity that inhabited the planet between the Carboniferous and Cretaceous. They represent a grade of fossil species, which are very important for evolution of the continental fauna and, possibly, have a strict relationship with current amphibians (Lissamphibia). In Brazil, the group is well represented in Permo?Triassic sediments, with nine species described so far. In Rio Grande do Sul, two species were recorded in Permian sediments from Rio do Rasto Formation, where the material MCP-4275PV was collected. This specimen is represented by a hemimandible preserved in two portions, roughly 50 cm long, indicating that it was a large animal. Preparation of the specimen, with sediment removal, evidenced important characteristics for the diagnose of the specimen in a less inclusive taxonomic level. The morphological analyses suggests that the specimen belong to Capitosauria group and the phylogenetic analysis (TNT, PAUP; 76 terminals, 271 characters) showed that MCP-4275PV is consistently placed within Capitosauria, a group so far exclusively Triassic in distribution. Therefore, the new specimen is the oldest capitosaur and its record points out to a South American origin to the group. Such results bring evidences that according with other studies about possible dispersion routs through Pangaea, from Gondwana to Laurasia and about the radiation and speciation of the group relative to the Permo?Triassic boundary. / Temnosp?ndilos s?o anf?bios primitivos, com uma grande diversidade morfol?gica e ecol?gica, que habitaram o planeta entre o Carbon?fero e Cret?ceo. Representam um grado de esp?cies f?sseis de grande import?ncia na evolu??o das biotas continentais e muito possivelmente tem uma rela??o estreita com os grupos de anf?bios atuais. No Brasil, o grupo faz parte da importante paleofauna tetr?poda e est? bem representado em sedimentos Permo?Tri?ssicos, contando com nove esp?cies descritas at? o momento. No Rio Grande do Sul, quatro esp?cies s?o registradas em sedimentos permianos da Forma??o Rio do Rasto, onde o material apresentado aqui (MCP-4275PV) foi coletado. O esp?cime ? representado por uma hemimand?bula preservada em duas por??es e possui aproximadamente 50 cm de comprimento, o que indica pertencer a um animal de grande porte. A prepara??o do material, com remo??o de sedimentos, evidenciou caracter?sticas importantes para o diagn?stico do esp?cime em n?vel taxon?mico mais exclusivo. A an?lise morfol?gica mostrou que o esp?cime apresenta caracter?sticas t?picas de Capitosauria e a an?lise filogen?tica (TNT, PAUP; 76 terminais, 271 caracteres) revelou que MCP-4275PV consistentemente surge dentro de Capitosauria, um grupo com distribui??o at? ent?o exclusivamente tri?ssica. MCP-4275PV representa atualmente o capitossaurio mais antigo, posicionando a origem do grupo no Permiano (Guadalupiano) da Am?rica do Sul. Tais resultados trazem evid?ncias que est?o de acordo com outros estudos sobre poss?veis rotas de dispers?o atrav?s do supercontinente Panga, a partir do Gondwana para a Laur?sia e sobre a radia??o e especia??o do grupo em rela??o ao limite Permo-Tri?ssico.
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Análise cladística e distribuição de Thynninae (Hymenoptera : Tiphiidae) /

Justino, Cíntia Eleonora Lopes. January 2017 (has links)
Orientador: Fernando Barbosa Noll / Coorientador: John Warren Wenzel / Banca: Eduardo Andrade Botelho de Almeida / Banca: Sérgio Ricardo Andena / Banca: James M. Carpenter / Banca: Graham Brown / Resumo: Nós apresentamos a primeira análise cladística de Thynninae para avaliar a monofilia de Thynninae bem como dos táxons atualmente classificados em tribos. Nós também apresentamos um mapa de distribuição das espécies estudadas e novos registros para a os gêneros Neotropicias. Thynninae é uma subfampilia diversa de Tiphiidae e apesar de suas características únicas, tem sido negligenciada em diferentes áreas: taxonomia, sistemática, distribuição e biologia. A subfamília apresenta dimorfismo sexual, com fêmeas ápteras e morfologia parecida com formigas e machos alados. O estudo morfológico foi conduzido usando 104 táxons terminais, sendo 99 de Thynninae e seis de grupos externos. A análise cladística foi feita usando pesagem implícita dos caracteres e o suporte foi acessado por reamostragem simétrica. Todas as tribos atualmente aceitas foram amostradas, e no total, nós estudadmos 46 dos 65 gêneros de Thynninae. A monofilia de Thynninae foi recuperada com base em dois caracteres de asas. Rhagigasterini foi recuperada como uma tribo, no entento, Scotaenini, Thynnini e Elaphropterini não foram. Os gêneros previamente agrupados em Elaphropterini foram mais relacionados entre si do que com os outros gêneros. De acordo com os nosso resultados Rhagigasterini devem ser mantidos como uma tribo e Thynnini, Scotaenini e Elaphropterini deveriam seriam incluídos em uma única tribo: Thynnini. Nossos resultados a respeito da distribuição de Thynninae mostram o padrão de distribuição Gondwanico... / Abstract: We present the first cladistic analysis for Thynninae to evaluate its monophyly as well as of the taxa currently classified tribes. We also present a map with the distribution of the studied species and new records for Neotropical genera. Thynninae is a diverse subfamily of Tiphiidae and, in spite of its unique characteristics, has been neglected in several different areas: taxonomy, systematics, distribution, and biology. The subfamily presents sexual dimorphism, with females wingless with ant-like morphology and winged males. Morphological study was conducted using 104 terminal taxa, of which 99 were from Thynninae and six were outgroups. Cladistic analysis was completed under implied weighting, and support was accessed by symmetric resampling. All currently accepted tribes were sampled, and in total, we studied 46 out of 65 Thynninae genera. We recovered the monophyly of Thynninae based on two wing characters. Rhagigasterini was recovered as a tribe; however, Scotaenini, Thynnini, and Elaphropterini were not. The genera previously grouped in Elaphropterini were more related among them, than with other genera. According to our results, Rhagigasterini should be maintained as a tribe and Thynnini, Elaphropterini, and Scotaenini should be included in one tribe: Thynnini. Our results regarding the distribution of Thynninae show the Gondwanan pattern of the species that are present in the Neotropical and Australasian regions. New records are important to expand the distribution of the species and add knowledge about the subfamily / Doutor
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Os terápsidos da Formação Rio do Rasto (Guadalupiano/Lopingiano, Bacia do Paraná): morfologia, taxonomia e aplicações bioestratigráficas

Boos, Alessandra Daniele da Silva January 2016 (has links)
Localidades contendo tetrápodes fósseis do Permiano são conhecidas para a Formação Rio do Rasto (FRR) no sul do Brasil desde a década de 1970. Posteriormente, elas foram agrupadas em três “faunas locais”, correlacionáveis com as ocorrências de tetrápodes do Guadalupiano e do Lopingiano da África do Sul e da Rússia. Contudo, os fósseis de tetrápodes no Brasil ocorrem em afloramentos dispersos, isolados e discontínuos, de maneira que a maioria deles não possui dados precisos referentes ao seu posicionamento estratigráfico no sítio de coleta. Sugere-se que seja suspenso o uso do termo “fauna local” para as localidades contendo tetrápodes da FRR, pois elas provavelmente agrupam táxons que não são contemporâneos. A presente tese reconheceu dez localidades contendo tetrápodes nesta formação, mas apenas em quatro delas há o registro de terápsidos (Serra do Cadeado-EFCP, Fazenda Fagundes, Fazenda Boqueirão e Tiarajú-Barro Alto). Até o momento, terápsidos permianos são reportados na América do Sul apenas na FRR e compreendem anomodontes e dinocefálios. Aqui são relatadas duas novas ocorrências de terápsidos para esta unidade. O espécime UFRGS-PV-0487P foi identificado como um Tapinocephalidade indeterminado (Dinocephalia) e provém da localidade Serra do Cadeado-EFCP. Comparação com outros Tapinocephalidae indicam que UFRGS-PV-0487P é um espécime juvenil ou sub-adulto, semelhante a Moschops e Moschognathus da Zona de Assembleia (ZA) de Tapinocephalus da África do Sul. A segunda ocorrência de terápsido reportada aqui é baseada no espécime UNIPAMPA-PV-317P, reconhecido como um novo gênero e espécie de anomodonte (especificamente um dicinodonte). Características diagnósticas do novo táxon incluem cristas bem desenvolvidas (em norma ventral) a partir da placa mediana do pterigoide e ao longo dos ramos anteriores do pterigoide, ângulo marcado da porção posterior dos ramos do pterigoide, presença de pequenas presas caniniformes a partir de uma pequena incisura levemente posterior a cada processo caniniforme e presença de um processo retro-articular bem desenvolvido e em forma de bulbo na mandíbula. Não está claro ainda se o tamanho reduzido das presas caniniformes é devido à ontogenia, patologia ou a dimorfismo sexual. A análise filogenética indicou que UNIPAMPA-PV-317P é o membro mais basal de Bidentalia, um clado cosmopolita que inclui a maioria dos dicinodontes permianos e triássicos. Em relação às correlações bioestratigráficas possíveis para as localidades contendo tetrápodes na FRR, não é possível correlacionar estas localidades com apenas uma das ZAs da África do Sul ou mesmo da Plataforma Russa no momento, por que a FRR parece abrigar múltiplas assembleias de tetrápodes, das quais um retrato muito tendenciado é conhecido. Apenas a localidade de Aceguá Sítio 1 indica um pequeno refinamento, visto que os níveis abaixo da ocorrência de Provelosaurus americanus (um pareiassaurídeo) foram datados com métodos radiométricos e indicaram ser mais recentes do que 265 Ma, demonstrando que este sítio é correlacionável a partir da ZA de Tapinocephalus. / Permian tetrapod-bearing localities have been recovered from the Rio do Rasto Formation (RRF) in southern Brazil since the 1970s. Posteriorly, they have been grouped into three ‘local faunas’, correlated with the Guadalupian and Lopingian tetrapods of South Africa and Russia. However, tetrapod findings in the Brazilian deposit occur in disperse, isolated and discontinuous outcrops and most specimens lack precise data regarding their stratigraphic provenance. We suggest that the term ‘local fauna’ be discontinued for the tetrapod-bearing localities of the RRF, since they may be grouping non-contemporaneous taxa. The present study recognized ten tetrapod-bearing localities in this formation, but only four of them bear therapsid remains (Serra do Cadeado-EFCP, Fagundes Farm, Boqueirão Farm and Tiarajú-Barro Alto). Until date, Permian therapsids in South America are only known from the RRF and comprise anomodonts and dinocephalians. Here we report two new therapsid occurrences for this unit. The specimen UFRGS-PV-0487P was identified as a Tapinocephalidae indet. (Dinocephalia), from the Serra do Cadeado-EFCP locality. Comparison with other tapinocephalids indicates that UFRGS-PV-0487P is a juvenile or sub-adult specimen, which most closely resembles the ‘moschopines’ Moschops and Moschognathus from the Tapinocephalus Assemblage Zone (AZ) of South Africa. The second occurrence is based on the specimen UNIPAMPA-PV-317P, recognized as a new genus and species of anomodont (namely a dicynodont). Diagnostic features of the new taxon include well-developed ridges extending from the crista oesophagea anteriorly along the pterygoid rami, strong posterior angulation of the posterior pterygoid rami, small tusks erupting from a short incisure slightly posterior to each caniniform process and well-developed bulbous retroarticular process of the articular. It is not clear whether the reduced size of the tusks represents pathology, an ontogenetic feature or sexual dimorphism. Phylogenetic analysis indicates that UNIPAMPA-PV-317P is the most basal member of Bidentalia, a cosmopolitan clade that includes most of the Permian and Triassic dicynodonts. It is not possible at the moment to constrain the time interval of the tetrapod-bearing localities of the RRF to only one biozone of South Africa or Russia because the RRF seems to bear incomplete but multiple faunal assemblages. Aceguá Site 1 age is better constrained due to radiometric dating, but it only indicates that the levels bearing the pareiasaurid Provelosaurus americanus are younger than 265 My and can be correlated with the Tapinocephalus AZ.
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Múltiplas evidências de perturbações ambientais durante a deposição da turfeira Pós-Glacial (Sakmariano) da Mina de Faxinal, Sul da Bacia do Paraná / Multiple evidences of environmental disturbances during the post-glacial peat deposition of the faxinal coalfield (Sakmarian), southern Paraná basin

Schmidt, Isabela Degani January 2016 (has links)
Perturbações ambientais foram detectadas em sistema de turfeira no sul da Bacia do Paraná (Mina de Faxinal, Formação Rio Bonito) durante o Eopermiano (idade radiométrica 291 ± 1.3 Ma, topo do Sakmariano) sob vigência de período climático pós-glacial da Idade do Gelo do Neopaleozoico. Além da detecção de incêndios recorrentes, foi identificado um evento de incêndio autóctone/hipoautóctone em vegetação arbórea em um horizonte no carvão contendo grandes fragmentos de lenhos queimados comprimidos (21,8 x 13.4 cm). A influência de vulcanismo está registrada sob a forma de uma camada de tonstein (cinza vulcânica sedimentada) intercalada ao carvão, onde estão incluídas abundantes compressões de folhas glossopterídeas. A análise do carvão consistiu em determinação de refletância sob óleo de macerais do grupo inertinita em blocos polidos para confirmar a identificação de carvão vegetal macroscópico e ocorrência de incêndios na turfeira. Adicionalmente, a observação da matéria orgânica sob fluorescência nos blocos revelou que os incêndios não afetaram a microflora, mas alteração na fluorescência evidenciou dessecação ambiental, verificada também em lâminas palinofaciológicas. Sob microscopia eletrônica de varredura, o carvão vegetal apresentou paredes celulares homogeneizadas, indicando temperaturas de queima acima de 325ºC, mas não superiores a 400ºC devido aos baixos resultados de refletância e à preservação de tecido vegetal delicado. A preservação de floema secundário, em associação orgânica com xilema tipo Agathoxylon, é registrada ineditamente. A observação sob microscopia de luz transmitida das cutículas foliares extraídas do tonstein permitiu descrição detalhada de padrões xeromórficos que ocorrem de forma endêmica nas epidermes de glossopterídeas de Faxinal e foram atribuídos a respostas adaptativas às frequentes perturbações ambientais que afetaram a floresta turfosa, tais como incêndios recorrentes por dessecação ambiental cíclica ou influência de vulcanismo regional. Esses fatores, em conjunto ou alternativamente, garantiram a dominância monotípica de Glossopteris pubescens nom. nov. na comunidade. O conjunto de evidências indicou que os incêndios foram de superfície, em baixas temperaturas, o transporte do carvão vegetal foi praticamente inexistente no horizonte de grandes fragmentos de lenhos queimados e que os demais incêndios recorrentes tiveram pouco efeito na comunidade proximal, ocorrendo regularmente nas áreas de entorno da turfeira dado o aporte de carvão vegetal macroscópico fragmentário. Durante a fase de aquecimento pós-glacial no Permiano, os ambientes de turfeira no Gondwana eram altamente suscetíveis à ocorrência de incêndios dos quais as glossopterídeas se beneficiavam para manter sua dominância e abundância nessas comunidades, por possuírem eficiente plasticidade adaptativa para sobreviver a condições extremas em ambientes altamente perturbados. / Environmental disturbances were detected in a peat-forming environment from the southern Brazilian Paraná Basin (Faxinal Coalfield, Rio Bonito Formation) during the lower Permian (radiometric age 291 ± 1.3 Ma, late Sakmarian) under post-glacial conditions in the Late Paleozoic Ice Age. In addition to recurrent wildfires, an autochthonous/hypauthochthonous wildfire event was identified in the woody vegetation from a coal horizon containing compressed, large-sized logs (21,8 x 13.4 cm). Volcanic influence is recorded in a tonstein layer (sedimentary volcanic ash) interbedded in the coal, where abundant compressed glossopterid leaves are entombed. The coal analysis consisted of reflectance measurements in polished blocks under oil of macerals of the inertinite group to confirm the macroscopic charcoal identification and wildfire occurrence in the peatland. Additionally, the observation of the organic matter in the polished block under fluorescence showed that the microflora has not been affected by the wildfires, but altered fluorescence evidenced environmental dryness, verified in palynofacies slides as well. Under scannin electron microscopy, the charcoal showed homogenized cell walls, indicating burning temperatures higher than 325ºC, but not higher than 400ºC given the low reflectance values and the preservation of fragile plant tissue. The preservation of secondary phloem in organic association with Agathoxylon wood-type is a first paleobotanical record. Observation under transmitted light of the leaf cuticles extracted from the tonstein allowed for the detailed description of xeromorphic patterns, which have been attributed to adaptative responses to the frequent environmental disturbances affecting the peat forest, such as recurrent wildfires due to environmental dryness or regional volcanic activity. These factors, collectively or in an alternating way, ensured the monotypic dominance of Glossopteris pubescens nom. nov. in the plant community. The set of evidences indicated low temperature surface fires, virtually inexistent charcoal transport in the charcoalified log horizon and that the other wildfire events had little effect in the proximal community, occurring regularly in the surrounding areas of the peatland given the fragmentary macroscopic charcoal input. During the postglacial warming in the Permian, the Gondwanan peatlands were highly susceptible to wildfires from which the glossopterids benefited to maintain their dominance and abundance in these communities due to efficient adaptative plasticity to survive under extreme conditions in highly disturbed environments.
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シルトとシルト岩

ADACHI, Mamoru, 足立, 守, YAIRI, Kenji, 矢入, 憲二, SAKA, Yukiyasu, 坂, 幸恭, MIZUTANI, Shinjiro, 水谷, 伸治郎 25 December 2010 (has links)
No description available.
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The tectonic history of the Ruker Province, southern Prince Charles Mountains, East Antarctica : implications for Gondwana and Rodinia /

Phillips, Glen. January 2006 (has links)
Thesis (Ph.D.)--University of Melbourne, School of Earth Sciences, 2007. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 197-215).
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Análise filogenética dos Mesoeucrocodylia basais da América do Sul e a evolução do Gondwana (Archosauria : Crocodyliformes)

Avilla, Leonardo dos Santos 05 March 2002 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-12T17:15:35Z No. of bitstreams: 1 552144.pdf: 6450057 bytes, checksum: fbf827524d4f6cffe95aa715f8f77521 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-12T17:15:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 552144.pdf: 6450057 bytes, checksum: fbf827524d4f6cffe95aa715f8f77521 (MD5) Previous issue date: 2002-03-05 / CAPES / Os Mesoeucrocodylia compreendem os crocodilianos classicamente reunidos em dois grupos - Mesosuchia e Eusuchia. Enquanto o segundo é representado principalmente pelos crocodilianos viventes, hoje restritos a ambientes quentes e úmidos dos Trópicos, o primeiro inclui uma gama diversa de formas e hábitos, comumente encontrados em ambientes deposicionais das principais bacias sedimentares mesozóicas brasileiras. Diversas são as propostas de relacionamentos para os Mesoeucrocodylia, porém as controvérsias existem em relação aos grupos basais terrestres, principalmente os crocodilianos de distribuição gonduânica. O quase consenso entre autores sugere que estes formam um grupo polifilético. Nesta contribuição foram analisados 17 táxons de Mesoeucrocodylia basais do Mesozóico sulamericano e áreas relacionadas da Gondwana. Uma análise filogenética de parcimônia máxima por busca heurística de árvores revelou uma única hipótese de relacionamento completamente resolvida para estes táxons, evidenciando as seguintes conclusões. Os Notosuchia revelaram-se um grupo monofilético, no qual foram identificados alguns grupos monofiléticos inclusos fortemente suportados, tanto por análise de bootstrap quanto pelo índice de Bremer. Confirmou-se o monofiletismo das famílias Peirosauridae, Baurusuchidae e Uruguaysuchidae, ainda que tenham sido acrescidas de alguns táxons transferidos. Três novos grupos foram reconhecidos para a manuntenção de uma taxonomia monofilética. Uma análise de parcimônia de Brooks foi utilizada para investigar o relacionamento das massas continentais derivadas do supercontinente de Gondwana. Ao contrário das proposições de alguns autores anteriores, os resultados indicam um isolamento da África durante o Cretáceo Superior, enquanto a América do Sul se encontrava ligada a Antártica, Índia e Magadascar. / Mesoeucrocodylia includes the crocodylians usually divided in two groups - Mesosuchia and Eusuchia. Although the latter is mainly represented by living forms, today restrict to warm and wet habitats in the Tropics, the former includes a diverse set of forms, often found in sedimentary deposits from the main Mesozoic Brasilian basins. Many are the relationship hypotheses for the Mesoeucrocodylia. However, there is dispute between the phylogenetic relationships of the basal terrestrial groups, especially in regard to gondwanic forms (to those of Gondwanic distribution). lt is near a consensus between authors that gondwanic mesoeucrocodylia form a polyphiletic group. ln the present work, were analyzed 17 basal Mesoeucrocodylia taxa from the South American Mesozoic and Gondwanic related areas. An heuristic tree search under a maximum parsimony phylogenetic analysis revealed a single fully resolved relationship hypothesis to those taxa stressing the following conclusions. The Notosuchia forms a monophyletic group that includes a few monophyletic groups, highly supported under bootstrap analysis and Bremer indexes. The monophyly of the families Peirosauridae, Baurusuchidae, and Uruguaysuchidae were confirmed, although a few taxa were transferred to maintain monophyly. Three previously unrecognized groups were identified to maintain a monophyletic taxonomy. Brooks parsimony analysis was employed to investigate the relationships of the continental blocks derived from Gondwana. Contrary to previous authors propositions, the results indicate an isolated Africa during the Upper Cretaceous, while South America was linked to Antarctica, lndia, and Madagascar.
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Os terápsidos da Formação Rio do Rasto (Guadalupiano/Lopingiano, Bacia do Paraná): morfologia, taxonomia e aplicações bioestratigráficas

Boos, Alessandra Daniele da Silva January 2016 (has links)
Localidades contendo tetrápodes fósseis do Permiano são conhecidas para a Formação Rio do Rasto (FRR) no sul do Brasil desde a década de 1970. Posteriormente, elas foram agrupadas em três “faunas locais”, correlacionáveis com as ocorrências de tetrápodes do Guadalupiano e do Lopingiano da África do Sul e da Rússia. Contudo, os fósseis de tetrápodes no Brasil ocorrem em afloramentos dispersos, isolados e discontínuos, de maneira que a maioria deles não possui dados precisos referentes ao seu posicionamento estratigráfico no sítio de coleta. Sugere-se que seja suspenso o uso do termo “fauna local” para as localidades contendo tetrápodes da FRR, pois elas provavelmente agrupam táxons que não são contemporâneos. A presente tese reconheceu dez localidades contendo tetrápodes nesta formação, mas apenas em quatro delas há o registro de terápsidos (Serra do Cadeado-EFCP, Fazenda Fagundes, Fazenda Boqueirão e Tiarajú-Barro Alto). Até o momento, terápsidos permianos são reportados na América do Sul apenas na FRR e compreendem anomodontes e dinocefálios. Aqui são relatadas duas novas ocorrências de terápsidos para esta unidade. O espécime UFRGS-PV-0487P foi identificado como um Tapinocephalidade indeterminado (Dinocephalia) e provém da localidade Serra do Cadeado-EFCP. Comparação com outros Tapinocephalidae indicam que UFRGS-PV-0487P é um espécime juvenil ou sub-adulto, semelhante a Moschops e Moschognathus da Zona de Assembleia (ZA) de Tapinocephalus da África do Sul. A segunda ocorrência de terápsido reportada aqui é baseada no espécime UNIPAMPA-PV-317P, reconhecido como um novo gênero e espécie de anomodonte (especificamente um dicinodonte). Características diagnósticas do novo táxon incluem cristas bem desenvolvidas (em norma ventral) a partir da placa mediana do pterigoide e ao longo dos ramos anteriores do pterigoide, ângulo marcado da porção posterior dos ramos do pterigoide, presença de pequenas presas caniniformes a partir de uma pequena incisura levemente posterior a cada processo caniniforme e presença de um processo retro-articular bem desenvolvido e em forma de bulbo na mandíbula. Não está claro ainda se o tamanho reduzido das presas caniniformes é devido à ontogenia, patologia ou a dimorfismo sexual. A análise filogenética indicou que UNIPAMPA-PV-317P é o membro mais basal de Bidentalia, um clado cosmopolita que inclui a maioria dos dicinodontes permianos e triássicos. Em relação às correlações bioestratigráficas possíveis para as localidades contendo tetrápodes na FRR, não é possível correlacionar estas localidades com apenas uma das ZAs da África do Sul ou mesmo da Plataforma Russa no momento, por que a FRR parece abrigar múltiplas assembleias de tetrápodes, das quais um retrato muito tendenciado é conhecido. Apenas a localidade de Aceguá Sítio 1 indica um pequeno refinamento, visto que os níveis abaixo da ocorrência de Provelosaurus americanus (um pareiassaurídeo) foram datados com métodos radiométricos e indicaram ser mais recentes do que 265 Ma, demonstrando que este sítio é correlacionável a partir da ZA de Tapinocephalus. / Permian tetrapod-bearing localities have been recovered from the Rio do Rasto Formation (RRF) in southern Brazil since the 1970s. Posteriorly, they have been grouped into three ‘local faunas’, correlated with the Guadalupian and Lopingian tetrapods of South Africa and Russia. However, tetrapod findings in the Brazilian deposit occur in disperse, isolated and discontinuous outcrops and most specimens lack precise data regarding their stratigraphic provenance. We suggest that the term ‘local fauna’ be discontinued for the tetrapod-bearing localities of the RRF, since they may be grouping non-contemporaneous taxa. The present study recognized ten tetrapod-bearing localities in this formation, but only four of them bear therapsid remains (Serra do Cadeado-EFCP, Fagundes Farm, Boqueirão Farm and Tiarajú-Barro Alto). Until date, Permian therapsids in South America are only known from the RRF and comprise anomodonts and dinocephalians. Here we report two new therapsid occurrences for this unit. The specimen UFRGS-PV-0487P was identified as a Tapinocephalidae indet. (Dinocephalia), from the Serra do Cadeado-EFCP locality. Comparison with other tapinocephalids indicates that UFRGS-PV-0487P is a juvenile or sub-adult specimen, which most closely resembles the ‘moschopines’ Moschops and Moschognathus from the Tapinocephalus Assemblage Zone (AZ) of South Africa. The second occurrence is based on the specimen UNIPAMPA-PV-317P, recognized as a new genus and species of anomodont (namely a dicynodont). Diagnostic features of the new taxon include well-developed ridges extending from the crista oesophagea anteriorly along the pterygoid rami, strong posterior angulation of the posterior pterygoid rami, small tusks erupting from a short incisure slightly posterior to each caniniform process and well-developed bulbous retroarticular process of the articular. It is not clear whether the reduced size of the tusks represents pathology, an ontogenetic feature or sexual dimorphism. Phylogenetic analysis indicates that UNIPAMPA-PV-317P is the most basal member of Bidentalia, a cosmopolitan clade that includes most of the Permian and Triassic dicynodonts. It is not possible at the moment to constrain the time interval of the tetrapod-bearing localities of the RRF to only one biozone of South Africa or Russia because the RRF seems to bear incomplete but multiple faunal assemblages. Aceguá Site 1 age is better constrained due to radiometric dating, but it only indicates that the levels bearing the pareiasaurid Provelosaurus americanus are younger than 265 My and can be correlated with the Tapinocephalus AZ.
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Múltiplas evidências de perturbações ambientais durante a deposição da turfeira Pós-Glacial (Sakmariano) da Mina de Faxinal, Sul da Bacia do Paraná / Multiple evidences of environmental disturbances during the post-glacial peat deposition of the faxinal coalfield (Sakmarian), southern Paraná basin

Schmidt, Isabela Degani January 2016 (has links)
Perturbações ambientais foram detectadas em sistema de turfeira no sul da Bacia do Paraná (Mina de Faxinal, Formação Rio Bonito) durante o Eopermiano (idade radiométrica 291 ± 1.3 Ma, topo do Sakmariano) sob vigência de período climático pós-glacial da Idade do Gelo do Neopaleozoico. Além da detecção de incêndios recorrentes, foi identificado um evento de incêndio autóctone/hipoautóctone em vegetação arbórea em um horizonte no carvão contendo grandes fragmentos de lenhos queimados comprimidos (21,8 x 13.4 cm). A influência de vulcanismo está registrada sob a forma de uma camada de tonstein (cinza vulcânica sedimentada) intercalada ao carvão, onde estão incluídas abundantes compressões de folhas glossopterídeas. A análise do carvão consistiu em determinação de refletância sob óleo de macerais do grupo inertinita em blocos polidos para confirmar a identificação de carvão vegetal macroscópico e ocorrência de incêndios na turfeira. Adicionalmente, a observação da matéria orgânica sob fluorescência nos blocos revelou que os incêndios não afetaram a microflora, mas alteração na fluorescência evidenciou dessecação ambiental, verificada também em lâminas palinofaciológicas. Sob microscopia eletrônica de varredura, o carvão vegetal apresentou paredes celulares homogeneizadas, indicando temperaturas de queima acima de 325ºC, mas não superiores a 400ºC devido aos baixos resultados de refletância e à preservação de tecido vegetal delicado. A preservação de floema secundário, em associação orgânica com xilema tipo Agathoxylon, é registrada ineditamente. A observação sob microscopia de luz transmitida das cutículas foliares extraídas do tonstein permitiu descrição detalhada de padrões xeromórficos que ocorrem de forma endêmica nas epidermes de glossopterídeas de Faxinal e foram atribuídos a respostas adaptativas às frequentes perturbações ambientais que afetaram a floresta turfosa, tais como incêndios recorrentes por dessecação ambiental cíclica ou influência de vulcanismo regional. Esses fatores, em conjunto ou alternativamente, garantiram a dominância monotípica de Glossopteris pubescens nom. nov. na comunidade. O conjunto de evidências indicou que os incêndios foram de superfície, em baixas temperaturas, o transporte do carvão vegetal foi praticamente inexistente no horizonte de grandes fragmentos de lenhos queimados e que os demais incêndios recorrentes tiveram pouco efeito na comunidade proximal, ocorrendo regularmente nas áreas de entorno da turfeira dado o aporte de carvão vegetal macroscópico fragmentário. Durante a fase de aquecimento pós-glacial no Permiano, os ambientes de turfeira no Gondwana eram altamente suscetíveis à ocorrência de incêndios dos quais as glossopterídeas se beneficiavam para manter sua dominância e abundância nessas comunidades, por possuírem eficiente plasticidade adaptativa para sobreviver a condições extremas em ambientes altamente perturbados. / Environmental disturbances were detected in a peat-forming environment from the southern Brazilian Paraná Basin (Faxinal Coalfield, Rio Bonito Formation) during the lower Permian (radiometric age 291 ± 1.3 Ma, late Sakmarian) under post-glacial conditions in the Late Paleozoic Ice Age. In addition to recurrent wildfires, an autochthonous/hypauthochthonous wildfire event was identified in the woody vegetation from a coal horizon containing compressed, large-sized logs (21,8 x 13.4 cm). Volcanic influence is recorded in a tonstein layer (sedimentary volcanic ash) interbedded in the coal, where abundant compressed glossopterid leaves are entombed. The coal analysis consisted of reflectance measurements in polished blocks under oil of macerals of the inertinite group to confirm the macroscopic charcoal identification and wildfire occurrence in the peatland. Additionally, the observation of the organic matter in the polished block under fluorescence showed that the microflora has not been affected by the wildfires, but altered fluorescence evidenced environmental dryness, verified in palynofacies slides as well. Under scannin electron microscopy, the charcoal showed homogenized cell walls, indicating burning temperatures higher than 325ºC, but not higher than 400ºC given the low reflectance values and the preservation of fragile plant tissue. The preservation of secondary phloem in organic association with Agathoxylon wood-type is a first paleobotanical record. Observation under transmitted light of the leaf cuticles extracted from the tonstein allowed for the detailed description of xeromorphic patterns, which have been attributed to adaptative responses to the frequent environmental disturbances affecting the peat forest, such as recurrent wildfires due to environmental dryness or regional volcanic activity. These factors, collectively or in an alternating way, ensured the monotypic dominance of Glossopteris pubescens nom. nov. in the plant community. The set of evidences indicated low temperature surface fires, virtually inexistent charcoal transport in the charcoalified log horizon and that the other wildfire events had little effect in the proximal community, occurring regularly in the surrounding areas of the peatland given the fragmentary macroscopic charcoal input. During the postglacial warming in the Permian, the Gondwanan peatlands were highly susceptible to wildfires from which the glossopterids benefited to maintain their dominance and abundance in these communities due to efficient adaptative plasticity to survive under extreme conditions in highly disturbed environments.

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