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Processos dos grupos psicológicos construtores da pertença: vínculo da amizade, organizadores grupais e o lugar : espaço potencial

Aliatti, Ineida January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:08:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400600-Texto+Completo-0.pdf: 800707 bytes, checksum: be89774840dd8483c473003cbc0d86eb (MD5) Previous issue date: 2008 / The present dissertation discusses some aspects of psychology groups. The research was carried out within a group called “Clube da Amizade” , which is part of the Public Health network which serves the mental health area. This study is an attempt to understand “group processes” that enable the construction of this feeling of “belonging” towards the members of that group. 24 members of “Clube da Amizade” participated. The collected data were obtained through 3 “focal groups” and a “field work” diary. To analyse the findings, the Qualitative Textual Analysis was used. The resulsts show that the “group processes” responsible for the feeling of “ belonging” are: group organizers (rules – norms / wrong –right activities, roles, club membres, links with the institution, sickness – health), friendship attachment (divergencies, family, support/help, shared interests – identification, recognition) and the potential-space – place (a place for gathering, sharing companionship, amusement – entertainment, a place where anguish is lowered, a place for learning, a place for social joining up, an alternative way of treatment). Thus, we could understand that the feeling of “belonging” to the “Clube da Amizade” enables a better understanding of the attachment and it is partially formed by or through those group processes. / Esta Dissertação aborda alguns aspectos dos processos dos grupos psicológicos. A pesquisa foi realizada num grupo denominado Clube da Amizade, que faz parte da rede publica de atenção à saúde mental e teve como objetivo compreender os processos grupais que possibilitam a construção da pertença a este grupo. Participaram da pesquisa 24 sócios deste clube. O material foi coletado através de três grupos focais e do diário de campo e a análise dos dados foi realizada através da Análise Textual Qualitativa. Os resultados indicam que os processos grupais que constroem a pertença são: organizadores grupais (regras e normas – certo/errado, atividades, papéis, sócios do Clube, vínculo com a instituição, a saúde/doença), o vínculo da amizade (divergências, família, apoio/ajuda, aspectos comuns – identificação, reconhecimento) e o espaço potencial – lugar (lugar de encontro, de convivência, de convívio social, de distração/diversão, lugar que diminui a angústia, lugar para aprender, lugar de reinserção social, de alternativa de tratamento). Então, entendemos que a pertença ao grupo do Clube da Amizade é constituída, em parte, através destes processos grupais.
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A pequena fraternidade: um espaço possível de partilha de vivências e da espiritualidade

Reckziegel, Miro Leopoldo January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:09:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000401910-Texto+Completo-0.pdf: 802002 bytes, checksum: 9e9cc74a70a1a66d0fa76894d69826fa (MD5) Previous issue date: 2008 / The subject of this study is the small fraternity of Champagnat Movement of Marist Family, discussed from the perspective of principles of complex systems and small groups with the same presupposition. The design of this study has been combined, articulating both qualitative and quantitative data through their triangulation with theories of spirituality, small groups, system and network, and complex thought. From the discussion about the results, there has been evidence that the fraternity has characteristics of a small group; it constitutes a systemic network, linked to a large network, which is the Movement. Although the Fraternity has a simple functioning structure, it has autonomy and experiences recursivity. Often, the part (Fraternity) experiences the spirit of the whole (Movement) and vice-versa. The reasons for adherence to the group have been both experiencing and deepening Marist spirituality, as preached by its founder, San Marcelino Champagnat. They are related to living, sharing both old and current experiences, friendship, mutual support, support in child-rearing, personal growth, as well as family and community development. Two other reasons have been found out: the passion the group participants have both for the Founder and Marist Brothers, and the social engagement fostering the insertion and the exercise of citizenship in recursive dynamic. / O tema do presente estudo é a Pequena Fraternidade do Movimento Champagnat da Família Marista posta em discussão do ponto de vista de princípios dos sistemas complexos e dos pequenos grupos com o mesmo pressuposto. O delineamento para o estudo é misto articulando-se os dados qualitativos com os quantitativos mediante a triangulação destes com as teorias sobre espiritualidade, pequenos grupos, sistema e rede, e o pensamento complexo. Da discussão dos resultados evidenciou-se que a Fraternidade tem características de pequeno grupo, constitui uma rede sistêmica, ligada a uma grande rede que é o Movimento. Apesar de a Fraternidade ter estrutura simples de funcionamento, tem autonomia, vive a recursividade. Quase sempre, a parte (Fraternidade) vive o espírito do todo (Movimento) e vice-versa. Os motivos evidenciados da adesão ao grupo foram a vivência e o aprofundamento da Espiritualidade Marista, provinda do fundador São Marcelino Champagnat. Seguem o convívio, a partilha de vivências antigas e atuais, a amizade, o suporte mútuo, o aporte na educação dos filhos, crescimento pessoal, da família e da comunidade em que estão inseridos. Emergiu ainda a paixão que os participantes do grupo têm pelo Fundador, os Irmãos Maristas e o engajamento social promovendo a inserção e o exercício da cidadania em dinâmica recursiva.
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Processos dos grupos psicol?gicos construtores da perten?a : v?nculo da amizade, organizadores grupais e o lugar : espa?o potencial

Aliatti, Ineida 06 August 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400600.pdf: 800707 bytes, checksum: be89774840dd8483c473003cbc0d86eb (MD5) Previous issue date: 2004-08-06 / Esta Disserta??o aborda alguns aspectos dos processos dos grupos psicol?gicos. A pesquisa foi realizada num grupo denominado Clube da Amizade, que faz parte da rede publica de aten??o ? sa?de mental e teve como objetivo compreender os processos grupais que possibilitam a constru??o da perten?a a este grupo. Participaram da pesquisa 24 s?cios deste clube. O material foi coletado atrav?s de tr?s grupos focais e do di?rio de campo e a an?lise dos dados foi realizada atrav?s da An?lise Textual Qualitativa. Os resultados indicam que os processos grupais que constroem a perten?a s?o: organizadores grupais (regras e normas certo/errado, atividades, pap?is, s?cios do Clube, v?nculo com a institui??o, a sa?de/doen?a), o v?nculo da amizade (diverg?ncias, fam?lia, apoio/ajuda, aspectos comuns identifica??o, reconhecimento) e o espa?o potencial lugar (lugar de encontro, de conviv?ncia, de conv?vio social, de distra??o/divers?o, lugar que diminui a ang?stia, lugar para aprender, lugar de reinser??o social, de alternativa de tratamento). Ent?o, entendemos que a perten?a ao grupo do Clube da Amizade ? constitu?da, em parte, atrav?s destes processos grupais.
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A pequena fraternidade : um espa?o poss?vel de partilha de viv?ncias e da espiritualidade

Reckziegel, Miro Leopoldo 18 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401910.pdf: 802002 bytes, checksum: 9e9cc74a70a1a66d0fa76894d69826fa (MD5) Previous issue date: 2008-01-18 / O tema do presente estudo ? a Pequena Fraternidade do Movimento Champagnat da Fam?lia Marista posta em discuss?o do ponto de vista de princ?pios dos sistemas complexos e dos pequenos grupos com o mesmo pressuposto. O delineamento para o estudo ? misto articulando-se os dados qualitativos com os quantitativos mediante a triangula??o destes com as teorias sobre espiritualidade, pequenos grupos, sistema e rede, e o pensamento complexo. Da discuss?o dos resultados evidenciou-se que a Fraternidade tem caracter?sticas de pequeno grupo, constitui uma rede sist?mica, ligada a uma grande rede que ? o Movimento. Apesar de a Fraternidade ter estrutura simples de funcionamento, tem autonomia, vive a recursividade. Quase sempre, a parte (Fraternidade) vive o esp?rito do todo (Movimento) e vice-versa. Os motivos evidenciados da ades?o ao grupo foram a viv?ncia e o aprofundamento da Espiritualidade Marista, provinda do fundador S?o Marcelino Champagnat. Seguem o conv?vio, a partilha de viv?ncias antigas e atuais, a amizade, o suporte m?tuo, o aporte na educa??o dos filhos, crescimento pessoal, da fam?lia e da comunidade em que est?o inseridos. Emergiu ainda a paix?o que os participantes do grupo t?m pelo Fundador, os Irm?os Maristas e o engajamento social promovendo a inser??o e o exerc?cio da cidadania em din?mica recursiva.
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As facções e o grupo da segurança no Presídio Central de Porto Alegre: relações em um sistema social complexo

Sallin, Vinícius Ricardo January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:09:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000411102-Texto+Completo-0.pdf: 849302 bytes, checksum: 86a88a252c4cfd280bd22365f23a6a40 (MD5) Previous issue date: 2008 / The present study subject is prison gangs, discussed considering individual, group and institutional implications, focusing on the relations stablished between prisoners and security staff at Presidio Central de Porto Alegre, and more specifically between prison gangs and prison administration. This dissertation contains two sections: Section 1, Prison, groups and individuals: cooperative relations through the logic of self preservation, which is a theorical study starting with the current context of prison gangs, going to a refletion on individuals, groups, and institution. Those were the basis where the relations between the two groups were studied using the theorical references of complexity. This first part, mainly theoric, helped defining the aspects to be investigated on the empirical paper. Section 2 is the research report of this dissertation: Relations between prison gangs and prison administration, operating through self organization and autopietic principles. The main objective was to understand how relations between prison gangs and security staff happen, considering that these relations are strategic to administrate and reduce violent conflicts inside prison. A qualitative methodology was used with the ideas of Edgar Morin and Humberto Maturana. By the end of the research there was evidence that groups, individuals and the institution operate as interconnected systems. The relations between prison gangs and security staff were reorganized in a cooperative way and are considered, from system self preservation point of view, strategies. They are self organizating and autopoietic processes aimed to reduce violent conflicts. / O tema do presente estudo são as facções, postas em discussão a partir das implicações individuais, grupais e institucionais, focada nas relações que se estabelecem entre presos e funcionários da segurança do Presídio Central de Porto Alegre, mais especificamente entre as facções e a administração do presídio. A dissertação é composta por duas seções: a seção I, instituição prisão, grupos, facções e indivíduo: relações cooperativas na lógica da autopreservação, é um aprofundamento teórico que inicia por um contexto atual das facções, abrindo para uma reflexão sobre indivíduos, grupos e instituição, os quais serviram de base para tratamento das relações entre os dois grupos por operadores teóricos da complexidade. Essa primeira parte, de caráter teórico, favoreceu a delimitação dos pontos a serem investigados no trabalho empírico. O relatório de pesquisa deste trabalho, na seção II da dissertação, A relação entre as facções e o grupo da administração: co-operando pelos princípios auto-organizativo e autopoiético, é resultado de uma pesquisa que teve como objetivo principal compreender como se organizam as relações entre as facções e o grupo da segurança, sendo essas relações consideradas estratégias que objetivam administrar e reduzir os conflitos no presídio. Para isso utilizou-se uma abordagem qualitativa e pressupostos teórico-metodológicos sistêmicos complexos, a partir das idéias de Edgar Morin e Humberto Maturana. Ao final da dissertação, evidenciou-se que os grupos, o indivíduo e a instituição prisão operam como sistemas interligados. As relações entre as facções e agentes de segurança sofreram rearranjos de caráter cooperativo e são considerados, do ponto de vista da autopreservação dos sistemas, estratégias. São processos auto-organizativos e autopoiéticos que visam minimizar os conflitos violento.
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As fac??es e o grupo da seguran?a no Pres?dio Central de Porto Alegre : rela??es em um sistema social complexo

Sallin, Vin?cius Ricardo 21 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411102.pdf: 849302 bytes, checksum: 86a88a252c4cfd280bd22365f23a6a40 (MD5) Previous issue date: 2009-01-21 / O tema do presente estudo s?o as fac??es, postas em discuss?o a partir das implica??es individuais, grupais e institucionais, focada nas rela??es que se estabelecem entre presos e funcion?rios da seguran?a do Pres?dio Central de Porto Alegre, mais especificamente entre as fac??es e a administra??o do pres?dio. A disserta??o ? composta por duas se??es: a se??o I, institui??o pris?o, grupos, fac??es e indiv?duo: rela??es cooperativas na l?gica da autopreserva??o, ? um aprofundamento te?rico que inicia por um contexto atual das fac??es, abrindo para uma reflex?o sobre indiv?duos, grupos e institui??o, os quais serviram de base para tratamento das rela??es entre os dois grupos por operadores te?ricos da complexidade. Essa primeira parte, de car?ter te?rico, favoreceu a delimita??o dos pontos a serem investigados no trabalho emp?rico. O relat?rio de pesquisa deste trabalho, na se??o II da disserta??o, A rela??o entre as fac??es e o grupo da administra??o: co-operando pelos princ?pios auto-organizativo e autopoi?tico, ? resultado de uma pesquisa que teve como objetivo principal compreender como se organizam as rela??es entre as fac??es e o grupo da seguran?a, sendo essas rela??es consideradas estrat?gias que objetivam administrar e reduzir os conflitos no pres?dio. Para isso utilizou-se uma abordagem qualitativa e pressupostos te?rico-metodol?gicos sist?micos complexos, a partir das id?ias de Edgar Morin e Humberto Maturana. Ao final da disserta??o, evidenciou-se que os grupos, o indiv?duo e a institui??o pris?o operam como sistemas interligados. As rela??es entre as fac??es e agentes de seguran?a sofreram rearranjos de car?ter cooperativo e s?o considerados, do ponto de vista da autopreserva??o dos sistemas, estrat?gias. S?o processos auto-organizativos e autopoi?ticos que visam minimizar os conflitos violento.

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