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Loving's the Strange Thing : individuation in the fairy tales of Carmen Martín Gaite

Storrs, Anne-Marie January 2015 (has links)
The aim of this doctoral thesis is to show how the Jungian process of individuation — the psychological development of a unique individual — is depicted in the fairy tales of the twentieth-century Spanish writer, Carmen Martín Gaite. The three shorter tales — El castillo de las tres murallas, El pastel del diablo and Caperucita en Manhattan — are explored here along with the novel, La reina de las nieves. Individuation, as well as being the means by which an individual person develops, also implies a new way of relating between human beings. Jung described the outcome of individuation as ‘objective cognition’ which, this thesis argues, is equivalent to love and conscious relatedness between persons. Dreams play a crucial role in the individuation process — as they do in the work of Martín Gaite — guiding the dreamer on his/her journey. Dreams facilitate encounters with aspects of the personal and collective unconscious, which appear in symbolic form. The protagonist of the story by Martín Gaite which is closest to a traditional fairy tale (El castillo de las tres murallas) and the novel which takes a traditional tale as its reference point (La reina de las nieves) illustrate the importance of dreams in the development of the protagonists. At the heart of each of the other two tales — El pastel del diablo and Caperucita en Manhattan — is an imagined text which illustrates, in symbolic form, aspects of the individuation process. Connections have been made in Jungian thinking between individuation and the development of Christianity into a third age, the Age of the Holy Spirit, because of the major shift in consciousness (akin to the change which occurred 2000 years ago with the birth of Christ). Alongside the exploration of individuation in the fairy tales, this thesis also considers parallels with the Christian story and indications of its development or renewal.
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La Identidad Femenina Durante la Epoca Franquista: Las Novelas de Josefina Aldecoa y Carmen Martin Gaite

McGinnis, Elizabeth C 01 April 2013 (has links)
This thesis discusses the female identity in the Franco era. It spans the years leading up to the formation of the Second Republic through the years immediately following Franco’s death. Using Carmen Martin Gaite’s novels Entre Visillos and El Cuarto de Atrás and Josefina Aldecoa’s trilogy Historia de una Maestra, Mujeres de Negro, and La Fuerza del Destino, I show how women were limited by society’s narrow idea of happiness for females in this time period. The ideals of the patriarchal order were so ingrained in the Spanish people that women themselves became promoters of the sexist ideology that was a part of Franco’s regime. Women who had goals for themselves in addition to or other than marrying and having children were viewed as strange. This thesis points out that perhaps those women were not so strange after all, and highlights the need for authentic communication in order for women to redefine themselves and their goals. Martin Gaite and Aldecoa not only use their novels to give women in this time period a voice, but also to point to the importance of remembering these years and all of their trauma as they were for individuals.
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Narrative authority and homeostasis in the novels of Doris Lessing and Carmen Martín Gaite /

Chown, Linda Eileen. January 1990 (has links)
Texte remanié de: Th. Ph. D.--Seattle, Wash.--University of Washington, 1986. Titre de soutenance : The teller in the tale : the eye's 'I.
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A contística de Carmen Martín Gaite como alternativa ao discurso franquista

Silva, Aline Coelho da January 2007 (has links)
Este texto propõe-se a analisar o discurso ficcional de Carmen Martín Gaite como um discurso alternativo à nação espanhola dominada pelo regime franquista (1939-1975), que se formou a partir da Guerra Civil Espanhola (1936-1939) e estendeu-se até a metade da década de 1970, com a morte do General Franco e com a pressão dos novos tempos. Esta discussão da narrativa imposta pelo poder político, moral e religioso ditatorial é aqui balizada pelas teorias críticas feministas, que se pautam por uma “outra” leitura divulgadora das vozes marginalizadas que compõem uma nação, proclamada pelos pronunciamentos oficiais como uníssona, democrática e desenvolvida. As estratégias desta narrativa alternativa, proposta pela ficção, são diversas, mas basicamente são inauguradas por um olhar silencioso, que resgata da memória uma verdade banida da história do período franquista. Buscamos nos artigos e ensaios, produzidos pela autora, referências à literatura feita por mulheres, assim como sua concepção acerca da própria literatura, de modo a melhor compreender seu discurso e suas filiações levadas ao texto ficcional. Os contos de Martín Gaite, reunidos nos volumes Cuentos completos e Cuéntame, são pela primeira vez estudados na academia brasileira e revelam ser uma rica fonte para a investigação dos estudos literários e para a compreensão da Espanha democrática. Estas narrativas breves apresentam uma narradora ventanera que se espreita nas janelas, as poucas aberturas das casas, para observar e denunciar um espaço em que as estratégias de dominação perpassam as questões de classe e, principalmente, as de gênero. Esta narradora empresta sua voz às personagens silenciadas, reivindicando o local de pertencimento da mulher, garantindo-lhe um lugar em um enunciado oficialmente restrito aos divulgadores do “novo regime” e construindo uma Espanha possível e real, na medida em que auxilia a desvelar uma verdade discursiva imposta, indicando um caminho de libertação através da consciência do aprisionamento contingente. / Este texto se propone a analizar el discurso ficcional de Carmen Martín Gaite como un discurso alternativo a la nación española subyugada por el régimen franquista (1939-1975), que se ha erigido desde la Guerra Civil Española (1936-1939) y se extendió a la década de 1970, con la muerte del General Franco y con la presión de los nuevos tiempos. Esta discusión de la narrativa impuesta por el poder político, moralejo y religioso dictatorial es aquí jalonada por las teorías críticas feministas, que claman por “otra” lectura, promotora de las voces marginadas que componen una nación, proclamada por los pronunciamientos oficiales como unísona, democrática y desarrollada. Las estrategias de esta narrativa alternativa, propuesta por la ficción, son diversas, pero básicamente son inauguradas por una mirada silenciosa, que rescata de la memoria una verdad rechazada por la historia del período franquista. Buscamos en los artículos y ensayos, producidos por la autora, referencias a la literatura hecha por mujeres, así como su concepción acerca de la propia literatura, de modo a mejor comprender su discurso y sus filiaciones llevadas al texto ficcional. Los cuentos de Martín Gaite, reunidos en los volúmenes Cuentos completos y Cuéntame, son por la primera vez estudiados en la academia brasileña y revelan ser una rica fuente para la averiguación de los estudios literarios y para la comprensión de la España democrática. Estas narrativas breves presentan una narradora ventanera que se asoma a las ventanas, las pocas aperturas de las casas, para observar y denunciar un espacio en que las estrategias de dominación ultrapasan las cuestiones de clase y, principalmente, las de género. Esta narradora presta su voz a los personajes silenciados, reivindicando el local de pertenecimiento de la mujer, garantizándole un lugar en un enunciado oficialmente restrito a los divulgadores del “nuevo régimen” y construyendo una España posible y real, en la medida en la que auxilia a desvelar una verdad discursiva impuesta, indicando un camino de libertación a través de la conciencia del aprisionamiento contingente.
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A contística de Carmen Martín Gaite como alternativa ao discurso franquista

Silva, Aline Coelho da January 2007 (has links)
Este texto propõe-se a analisar o discurso ficcional de Carmen Martín Gaite como um discurso alternativo à nação espanhola dominada pelo regime franquista (1939-1975), que se formou a partir da Guerra Civil Espanhola (1936-1939) e estendeu-se até a metade da década de 1970, com a morte do General Franco e com a pressão dos novos tempos. Esta discussão da narrativa imposta pelo poder político, moral e religioso ditatorial é aqui balizada pelas teorias críticas feministas, que se pautam por uma “outra” leitura divulgadora das vozes marginalizadas que compõem uma nação, proclamada pelos pronunciamentos oficiais como uníssona, democrática e desenvolvida. As estratégias desta narrativa alternativa, proposta pela ficção, são diversas, mas basicamente são inauguradas por um olhar silencioso, que resgata da memória uma verdade banida da história do período franquista. Buscamos nos artigos e ensaios, produzidos pela autora, referências à literatura feita por mulheres, assim como sua concepção acerca da própria literatura, de modo a melhor compreender seu discurso e suas filiações levadas ao texto ficcional. Os contos de Martín Gaite, reunidos nos volumes Cuentos completos e Cuéntame, são pela primeira vez estudados na academia brasileira e revelam ser uma rica fonte para a investigação dos estudos literários e para a compreensão da Espanha democrática. Estas narrativas breves apresentam uma narradora ventanera que se espreita nas janelas, as poucas aberturas das casas, para observar e denunciar um espaço em que as estratégias de dominação perpassam as questões de classe e, principalmente, as de gênero. Esta narradora empresta sua voz às personagens silenciadas, reivindicando o local de pertencimento da mulher, garantindo-lhe um lugar em um enunciado oficialmente restrito aos divulgadores do “novo regime” e construindo uma Espanha possível e real, na medida em que auxilia a desvelar uma verdade discursiva imposta, indicando um caminho de libertação através da consciência do aprisionamento contingente. / Este texto se propone a analizar el discurso ficcional de Carmen Martín Gaite como un discurso alternativo a la nación española subyugada por el régimen franquista (1939-1975), que se ha erigido desde la Guerra Civil Española (1936-1939) y se extendió a la década de 1970, con la muerte del General Franco y con la presión de los nuevos tiempos. Esta discusión de la narrativa impuesta por el poder político, moralejo y religioso dictatorial es aquí jalonada por las teorías críticas feministas, que claman por “otra” lectura, promotora de las voces marginadas que componen una nación, proclamada por los pronunciamientos oficiales como unísona, democrática y desarrollada. Las estrategias de esta narrativa alternativa, propuesta por la ficción, son diversas, pero básicamente son inauguradas por una mirada silenciosa, que rescata de la memoria una verdad rechazada por la historia del período franquista. Buscamos en los artículos y ensayos, producidos por la autora, referencias a la literatura hecha por mujeres, así como su concepción acerca de la propia literatura, de modo a mejor comprender su discurso y sus filiaciones llevadas al texto ficcional. Los cuentos de Martín Gaite, reunidos en los volúmenes Cuentos completos y Cuéntame, son por la primera vez estudiados en la academia brasileña y revelan ser una rica fuente para la averiguación de los estudios literarios y para la comprensión de la España democrática. Estas narrativas breves presentan una narradora ventanera que se asoma a las ventanas, las pocas aperturas de las casas, para observar y denunciar un espacio en que las estrategias de dominación ultrapasan las cuestiones de clase y, principalmente, las de género. Esta narradora presta su voz a los personajes silenciados, reivindicando el local de pertenecimiento de la mujer, garantizándole un lugar en un enunciado oficialmente restrito a los divulgadores del “nuevo régimen” y construyendo una España posible y real, en la medida en la que auxilia a desvelar una verdad discursiva impuesta, indicando un camino de libertación a través de la conciencia del aprisionamiento contingente.
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A contística de Carmen Martín Gaite como alternativa ao discurso franquista

Silva, Aline Coelho da January 2007 (has links)
Este texto propõe-se a analisar o discurso ficcional de Carmen Martín Gaite como um discurso alternativo à nação espanhola dominada pelo regime franquista (1939-1975), que se formou a partir da Guerra Civil Espanhola (1936-1939) e estendeu-se até a metade da década de 1970, com a morte do General Franco e com a pressão dos novos tempos. Esta discussão da narrativa imposta pelo poder político, moral e religioso ditatorial é aqui balizada pelas teorias críticas feministas, que se pautam por uma “outra” leitura divulgadora das vozes marginalizadas que compõem uma nação, proclamada pelos pronunciamentos oficiais como uníssona, democrática e desenvolvida. As estratégias desta narrativa alternativa, proposta pela ficção, são diversas, mas basicamente são inauguradas por um olhar silencioso, que resgata da memória uma verdade banida da história do período franquista. Buscamos nos artigos e ensaios, produzidos pela autora, referências à literatura feita por mulheres, assim como sua concepção acerca da própria literatura, de modo a melhor compreender seu discurso e suas filiações levadas ao texto ficcional. Os contos de Martín Gaite, reunidos nos volumes Cuentos completos e Cuéntame, são pela primeira vez estudados na academia brasileira e revelam ser uma rica fonte para a investigação dos estudos literários e para a compreensão da Espanha democrática. Estas narrativas breves apresentam uma narradora ventanera que se espreita nas janelas, as poucas aberturas das casas, para observar e denunciar um espaço em que as estratégias de dominação perpassam as questões de classe e, principalmente, as de gênero. Esta narradora empresta sua voz às personagens silenciadas, reivindicando o local de pertencimento da mulher, garantindo-lhe um lugar em um enunciado oficialmente restrito aos divulgadores do “novo regime” e construindo uma Espanha possível e real, na medida em que auxilia a desvelar uma verdade discursiva imposta, indicando um caminho de libertação através da consciência do aprisionamento contingente. / Este texto se propone a analizar el discurso ficcional de Carmen Martín Gaite como un discurso alternativo a la nación española subyugada por el régimen franquista (1939-1975), que se ha erigido desde la Guerra Civil Española (1936-1939) y se extendió a la década de 1970, con la muerte del General Franco y con la presión de los nuevos tiempos. Esta discusión de la narrativa impuesta por el poder político, moralejo y religioso dictatorial es aquí jalonada por las teorías críticas feministas, que claman por “otra” lectura, promotora de las voces marginadas que componen una nación, proclamada por los pronunciamientos oficiales como unísona, democrática y desarrollada. Las estrategias de esta narrativa alternativa, propuesta por la ficción, son diversas, pero básicamente son inauguradas por una mirada silenciosa, que rescata de la memoria una verdad rechazada por la historia del período franquista. Buscamos en los artículos y ensayos, producidos por la autora, referencias a la literatura hecha por mujeres, así como su concepción acerca de la propia literatura, de modo a mejor comprender su discurso y sus filiaciones llevadas al texto ficcional. Los cuentos de Martín Gaite, reunidos en los volúmenes Cuentos completos y Cuéntame, son por la primera vez estudiados en la academia brasileña y revelan ser una rica fuente para la averiguación de los estudios literarios y para la comprensión de la España democrática. Estas narrativas breves presentan una narradora ventanera que se asoma a las ventanas, las pocas aperturas de las casas, para observar y denunciar un espacio en que las estrategias de dominación ultrapasan las cuestiones de clase y, principalmente, las de género. Esta narradora presta su voz a los personajes silenciados, reivindicando el local de pertenecimiento de la mujer, garantizándole un lugar en un enunciado oficialmente restrito a los divulgadores del “nuevo régimen” y construyendo una España posible y real, en la medida en la que auxilia a desvelar una verdad discursiva impuesta, indicando un camino de libertación a través de la conciencia del aprisionamiento contingente.
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Protesting Between the Lines: Carmen Martín Gaite's Frustration in Writing vis-à-vis 1950s Francoist Censorship

Spring, Emily Rose 01 January 2013 (has links) (PDF)
This thesis considered the impact of censorship and authoritarian rule by dictator Francisco Franco on two novels by 20th century Spanish author Carmen Martín Gaite: El balneario, (1955) and Entre visillos (1958). The two works utilize a “discourse of censorship” to express complaints about life as a young woman deprived of fulfilling relationships and self-determination. These novels were analyzed through a search for subtexts and hidden meanings to argue for their status as texts that contain a subversive message. This investigation was accomplished through historical research on Francoist censorship and repression; use of Michel Foucault’s theories about panopticism; and feminist criticism of both novels. In the exploration of El balneario it was determined that a very strange dream sequence revealed psychological trauma from the Spanish Civil War, an anxiety-provoking sense of voicelessness, and an overwhelming isolation from the outside world. In the inquiry into Entre visillos, it was found that provincial and traditionalist social structures prevented meaningful communication and promoted unquestioned obedience to social norms. Martín Gaite achieved this look into society through her detailed depictions of the characters’ experiences and by viewing their social interactions through the lens of an outsider – a German teacher, Pablo Klein. The conclusion of this study was that, despite censorship’s silencing effects, Martín Gaite’s novels do expose the difficulties of daily life under authoritarian rule and are subversive in their implication that Franco’s insistence on maintaining 19th century social and political structures is harmful, and that change is possible if freer communication were allowed.
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Memória e ficção em \'Retahílas\' e \'El Cuarto de Atrás\', de Carmen Martín Gaite / Memoria e ficción en Retahílas e El cuarto de atrás de Carmen Martín Gaite

Silva, Luzimeire Lima da 23 June 2006 (has links)
Esse estudo tem como objetivo analisar como se desenvolve o processo de rememoração, como base da ficção, em dois romances de Carmen Martín Gaite: Retahílas (1974), produzido durante a ditadura franquista e El cuarto de atrás (1978), que começou a ser escrito no mês da morte de Franco em 1975. Nossa análise tem como foco a reconstrução da história das narradoras-protagonistas que, já adultas, evocam os anos da adolescência e da infância e de cujas evocações surgem fatos históricos vivenciados por elas. Esta relação entre literatura, memória e história é uma marca que concerne somente a estes dois romances dessa autora. Dessa forma, analisaremos este ir e vir das narradoras, em busca de um interlocutor ideal, numa tentativa de recompor um período histórico que marcou de maneira contundente o povo espanhol. Para tanto, estudaremos as articulações entre narradores-protagonistas, personagens, tempo, espaço, matéria narrada e História. / Ese estudio tiene como objetivo analisar como se desarrolla el proceso de rememoración, como base de la ficción, en dos novelas de Carmen Martín Gaite: Retahílas (1974), producido durante la dictadura franquista y El cuarto de atrás (1978), que empezó a ser escrito en el mes de la muerte de Franco en 1975. Nuestra análisis tiene como foco la reconstrucción de la historia de las narradoras protagonistas que, ya adultas, evocan los años de la adolescencia y de la infancia y de cuyas evocaciones surgen hechos históricos vividos por ellas. Esta relación entre literatura, memoria e historia es una huella que concierne solo a estas dos novelas de esa autora. Así, analisaremos este ir y venir de las narradoras, en búsqueda de un interlocutor ideal, en un intento de recomponer un periodo histórico que dejó huellas contundentes en el pueblo español. Para tanto, estudiaremos las articulaciones entre narradores protagonistas, personajes, tiempo, espacio, materia narrada e Historia.
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La reelaboración de los cuentos de hadas en la novela española contemporánea : las novelas de Carmen Laforet, Carmen Martín Gaite, Ana María Matute y Esther Tusquets

Odartey-Wellington, Dorothy. January 1997 (has links)
This dissertation investigates the phenomenon of the reworking of children's narrative, generally termed "fairy tales," within the framework of Spanish post-Civil War fiction. It is focused on selected novels by four contemporary women writers whose works are representative of the phenomenon under study. They are: Carmen Laforet (Nada 1944), Ana Maria Matute (Primera memoria 1959), Esther Tusquets ( El mismo mar de todos los veranos 1979) and Carmen Martin Gaite (Caperucita en Manhattan 1990 and La reina de las nieves 1994). / The first three chapters examine generic issues as a preliminary step towards the explanation of the significance of fairy tales to novelists today. To this end, the first chapter tackles the ambiguities surrounding current definitions of the fairy-tale genre to establish dearly the nature of the narrative substructure of the novels of the study. It proposes an alternative approach which lends a chronological dimension to present definitions that are based on stylistic and structural analysis alone. This is followed by a second chapter which explains the recurrence of fairy tales and fairy-tale motifs in the novels by underlining the structural and conceptual similarities between the two genres. The third chapter is devoted to a comparative analysis of the genres under study as a means of isolating minimal recurrent units of the children's narratives and explaining their transformation in the novels. / The last three chapters, based primarily on the findings of the comparative analysis of the fairy tales and their novelistic versions, focus on two important fairy-tale motifs that appear to hold the key to the importance of fairy tales in the novels: The marginalization of the fairy-tale hero and the ambiguous image of the mother-figure as at once evil and benevolent. The fourth chapter therefore concentrates on the various conventions of marginality in the novels and the fifth is dedicated to a study of the structure of the contemporary novel against the backdrop of its transformation of the basic fairy-tale paradigm that traces the development of the hero from a marginalized position to his/her integration into society. The sixth chapter concludes the question of transformations by analyzing the image of the woman in the contemporary novel on the basis of the reworking of the evil stepmother/fairy godmother motif.
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Memória e ficção em \'Retahílas\' e \'El Cuarto de Atrás\', de Carmen Martín Gaite / Memoria e ficción en Retahílas e El cuarto de atrás de Carmen Martín Gaite

Luzimeire Lima da Silva 23 June 2006 (has links)
Esse estudo tem como objetivo analisar como se desenvolve o processo de rememoração, como base da ficção, em dois romances de Carmen Martín Gaite: Retahílas (1974), produzido durante a ditadura franquista e El cuarto de atrás (1978), que começou a ser escrito no mês da morte de Franco em 1975. Nossa análise tem como foco a reconstrução da história das narradoras-protagonistas que, já adultas, evocam os anos da adolescência e da infância e de cujas evocações surgem fatos históricos vivenciados por elas. Esta relação entre literatura, memória e história é uma marca que concerne somente a estes dois romances dessa autora. Dessa forma, analisaremos este ir e vir das narradoras, em busca de um interlocutor ideal, numa tentativa de recompor um período histórico que marcou de maneira contundente o povo espanhol. Para tanto, estudaremos as articulações entre narradores-protagonistas, personagens, tempo, espaço, matéria narrada e História. / Ese estudio tiene como objetivo analisar como se desarrolla el proceso de rememoración, como base de la ficción, en dos novelas de Carmen Martín Gaite: Retahílas (1974), producido durante la dictadura franquista y El cuarto de atrás (1978), que empezó a ser escrito en el mes de la muerte de Franco en 1975. Nuestra análisis tiene como foco la reconstrucción de la historia de las narradoras protagonistas que, ya adultas, evocan los años de la adolescencia y de la infancia y de cuyas evocaciones surgen hechos históricos vividos por ellas. Esta relación entre literatura, memoria e historia es una huella que concierne solo a estas dos novelas de esa autora. Así, analisaremos este ir y venir de las narradoras, en búsqueda de un interlocutor ideal, en un intento de recomponer un periodo histórico que dejó huellas contundentes en el pueblo español. Para tanto, estudiaremos las articulaciones entre narradores protagonistas, personajes, tiempo, espacio, materia narrada e Historia.

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