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Die Rechteübertragungen im Berechtigungsvertrag der GEMA

Staudt, Monika January 2005 (has links)
Zugl.: Frankfurt (Oder), Univ., Diss., 2005
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Fisiologia e modelagem da dormência de gemas em macieira / Phisiology and modeling of bud dormancy in apple trees

Anzanello, Rafael January 2012 (has links)
Este estudo visou quantificar requerimentos térmicos durante a dormência de gemas de macieiras contrastantes em necessidade de frio hibernal (Castel Gala e Royal Gala), para desenvolver um modelo biológico teórico de predição da brotação, em condições subtropicais. Brindilas de macieiras foram coletadas em pomares de Papanduva-SC, de março a julho de 2009, 2010 e 2011. As estacas foram submetidas a diversas condições térmicas controladas, para determinar as exigências de intensidade e duração de frio (3, 6, 9 e 12°C, em 2009), o efeito de ciclos diários de temperatura (3/15°C, por 6/18h, 12/12h ou 18/6h, em 2010) e ondas de calor no período hibernal (1 ou 2 dias por semana a 25°C ou 7 dias a 25°C no início ou meio da endodormência, em 2011). Periodicamente, parte das estacas de cada tratamento foi transferida para 25°C, para avaliação diária da brotação das gemas apicais e laterais. Os dados de brotação foram analisados pelos parâmetros de brotação máxima, precocidade e uniformidade, estimados pela função de Gompertz. A temperatura base (Tb) de ambas cultivares foi determinada avaliando a brotação a 3, 5, 7, 9, 10, 11 e 12°C, após 1.512 horas de frio (HF). As gemas laterais foram controladas, principalmente, pela paradormência. A entrada em endodormência das gemas apicais foi mais efetiva em temperaturas oscilantes (3/15°C) que em frio constante (3°C), necessitando 48 a 72 HF em „Castel Gala‟ e 120 a 165 HF em „Royal Gala‟. A dormência foi mais superficial em „Castel Gala‟ (40% de brotação no período de máxima endodormência) que em „Royal Gala‟ (brotação mínima nula ou próxima de zero). A saída da endodormência ocorreu com 300 HF em „Castel Gala‟ e 600 HF em „Royal Gala‟, com faixas ótimas de temperaturas de 3 a 12°C e 3 a 6°C, respectivamente. Ondas de calor com mais de 36 h na endodormência causaram aumento da necessidade de HF, anulando parte do frio acumulado. A precocidade e uniformidade de brotação foram mais regulares depois de suprido o frio exigido por cada genótipo. A Tb para estimar soma térmica na ecodormência de ambas cultivares é de 3 a 5°C. Desenvolveu-se um modelo teórico biológico do processo de dormência considerando, em conjunto, as respostas de indução e superação da endodormência e de ecodormência, em gemas de macieira. / The objective of this work was to quantify the thermal requirements during the dormancy of apple tree buds with contrasting winter chill needs (Castel Gala and Royal Gala), in order to develop a theoretical biological model for predicting budburst under subtropical conditions. Apple twigs were collected from an orchard in Papanduva-SC, from March to July of 2009, 2010 and 2011. The twigs were exposed to various controlled experimental conditions, in order to determine the requirements of intensity and duration of chilling (3, 6, 9 and 12°C, in 2009), the effect of different daily cycles of temperature (3/15°C for 6/18h, 12/12h or 18/6h, in 2010) and heat waves during the winter period (one or two days per week at 25°C, or 7 days at 25 °C at the beginning or middle of dormancy, in 2011). Periodically, a portion of twigs in each treatment was transferred to 25°C, for budburst evaluation in apical and lateral buds. Budburst data were evaluated through maximum budburst, precocity and uniformity, estimated by the Gompertz function. The base temperature of both cultivars was determined by budburst at 3, 5, 7, 9, 10, 11 and 12 °C, after a period of 1,512 chilling hours (CH). The results showed that the lateral buds were controlled mainly by paradormancy. The onset of apical bud endodormancy was more effective under fluctuating thermal conditions (3/15°C), when compared to constant chill (3°C), requiring 48-72 CH for Castel Gala and 120-165 CH for „Royal Gala‟. Dormancy of „Castel Gala‟ was more superficial (40% budburst at maximum endodormancy depth) than that of „Royal Gala‟ (zero or near zero minimum budburst). „Castel Gala‟ buds overcame endodormancy after approximately 300 CH, while „Royal Gala‟ buds required 600 CH. Optimum chill temperature ranged between 3 and 6°C in „Royal Gala‟, but may be up to 12°C in „Castel Gala‟. Heat waves lasting over 36 h during endodormancy resulted in an increase of CH, canceling part of the accumulated chill. Budburst precocity and uniformity were more regular after the chill requirements of each genotype were met. The base temperature for thermal sum during ecodormancy is between 3 and 5°C for both cultivars. A theoretical biological model of the dormancy process in apple buds was developed, including details of the onset and overcoming stages of endodormancy and ecodormancy in apple buds. 2
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Fisiologia e modelagem da dormência de gemas em macieira / Phisiology and modeling of bud dormancy in apple trees

Anzanello, Rafael January 2012 (has links)
Este estudo visou quantificar requerimentos térmicos durante a dormência de gemas de macieiras contrastantes em necessidade de frio hibernal (Castel Gala e Royal Gala), para desenvolver um modelo biológico teórico de predição da brotação, em condições subtropicais. Brindilas de macieiras foram coletadas em pomares de Papanduva-SC, de março a julho de 2009, 2010 e 2011. As estacas foram submetidas a diversas condições térmicas controladas, para determinar as exigências de intensidade e duração de frio (3, 6, 9 e 12°C, em 2009), o efeito de ciclos diários de temperatura (3/15°C, por 6/18h, 12/12h ou 18/6h, em 2010) e ondas de calor no período hibernal (1 ou 2 dias por semana a 25°C ou 7 dias a 25°C no início ou meio da endodormência, em 2011). Periodicamente, parte das estacas de cada tratamento foi transferida para 25°C, para avaliação diária da brotação das gemas apicais e laterais. Os dados de brotação foram analisados pelos parâmetros de brotação máxima, precocidade e uniformidade, estimados pela função de Gompertz. A temperatura base (Tb) de ambas cultivares foi determinada avaliando a brotação a 3, 5, 7, 9, 10, 11 e 12°C, após 1.512 horas de frio (HF). As gemas laterais foram controladas, principalmente, pela paradormência. A entrada em endodormência das gemas apicais foi mais efetiva em temperaturas oscilantes (3/15°C) que em frio constante (3°C), necessitando 48 a 72 HF em „Castel Gala‟ e 120 a 165 HF em „Royal Gala‟. A dormência foi mais superficial em „Castel Gala‟ (40% de brotação no período de máxima endodormência) que em „Royal Gala‟ (brotação mínima nula ou próxima de zero). A saída da endodormência ocorreu com 300 HF em „Castel Gala‟ e 600 HF em „Royal Gala‟, com faixas ótimas de temperaturas de 3 a 12°C e 3 a 6°C, respectivamente. Ondas de calor com mais de 36 h na endodormência causaram aumento da necessidade de HF, anulando parte do frio acumulado. A precocidade e uniformidade de brotação foram mais regulares depois de suprido o frio exigido por cada genótipo. A Tb para estimar soma térmica na ecodormência de ambas cultivares é de 3 a 5°C. Desenvolveu-se um modelo teórico biológico do processo de dormência considerando, em conjunto, as respostas de indução e superação da endodormência e de ecodormência, em gemas de macieira. / The objective of this work was to quantify the thermal requirements during the dormancy of apple tree buds with contrasting winter chill needs (Castel Gala and Royal Gala), in order to develop a theoretical biological model for predicting budburst under subtropical conditions. Apple twigs were collected from an orchard in Papanduva-SC, from March to July of 2009, 2010 and 2011. The twigs were exposed to various controlled experimental conditions, in order to determine the requirements of intensity and duration of chilling (3, 6, 9 and 12°C, in 2009), the effect of different daily cycles of temperature (3/15°C for 6/18h, 12/12h or 18/6h, in 2010) and heat waves during the winter period (one or two days per week at 25°C, or 7 days at 25 °C at the beginning or middle of dormancy, in 2011). Periodically, a portion of twigs in each treatment was transferred to 25°C, for budburst evaluation in apical and lateral buds. Budburst data were evaluated through maximum budburst, precocity and uniformity, estimated by the Gompertz function. The base temperature of both cultivars was determined by budburst at 3, 5, 7, 9, 10, 11 and 12 °C, after a period of 1,512 chilling hours (CH). The results showed that the lateral buds were controlled mainly by paradormancy. The onset of apical bud endodormancy was more effective under fluctuating thermal conditions (3/15°C), when compared to constant chill (3°C), requiring 48-72 CH for Castel Gala and 120-165 CH for „Royal Gala‟. Dormancy of „Castel Gala‟ was more superficial (40% budburst at maximum endodormancy depth) than that of „Royal Gala‟ (zero or near zero minimum budburst). „Castel Gala‟ buds overcame endodormancy after approximately 300 CH, while „Royal Gala‟ buds required 600 CH. Optimum chill temperature ranged between 3 and 6°C in „Royal Gala‟, but may be up to 12°C in „Castel Gala‟. Heat waves lasting over 36 h during endodormancy resulted in an increase of CH, canceling part of the accumulated chill. Budburst precocity and uniformity were more regular after the chill requirements of each genotype were met. The base temperature for thermal sum during ecodormancy is between 3 and 5°C for both cultivars. A theoretical biological model of the dormancy process in apple buds was developed, including details of the onset and overcoming stages of endodormancy and ecodormancy in apple buds. 2
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Fisiologia e modelagem da dormência de gemas em macieira / Phisiology and modeling of bud dormancy in apple trees

Anzanello, Rafael January 2012 (has links)
Este estudo visou quantificar requerimentos térmicos durante a dormência de gemas de macieiras contrastantes em necessidade de frio hibernal (Castel Gala e Royal Gala), para desenvolver um modelo biológico teórico de predição da brotação, em condições subtropicais. Brindilas de macieiras foram coletadas em pomares de Papanduva-SC, de março a julho de 2009, 2010 e 2011. As estacas foram submetidas a diversas condições térmicas controladas, para determinar as exigências de intensidade e duração de frio (3, 6, 9 e 12°C, em 2009), o efeito de ciclos diários de temperatura (3/15°C, por 6/18h, 12/12h ou 18/6h, em 2010) e ondas de calor no período hibernal (1 ou 2 dias por semana a 25°C ou 7 dias a 25°C no início ou meio da endodormência, em 2011). Periodicamente, parte das estacas de cada tratamento foi transferida para 25°C, para avaliação diária da brotação das gemas apicais e laterais. Os dados de brotação foram analisados pelos parâmetros de brotação máxima, precocidade e uniformidade, estimados pela função de Gompertz. A temperatura base (Tb) de ambas cultivares foi determinada avaliando a brotação a 3, 5, 7, 9, 10, 11 e 12°C, após 1.512 horas de frio (HF). As gemas laterais foram controladas, principalmente, pela paradormência. A entrada em endodormência das gemas apicais foi mais efetiva em temperaturas oscilantes (3/15°C) que em frio constante (3°C), necessitando 48 a 72 HF em „Castel Gala‟ e 120 a 165 HF em „Royal Gala‟. A dormência foi mais superficial em „Castel Gala‟ (40% de brotação no período de máxima endodormência) que em „Royal Gala‟ (brotação mínima nula ou próxima de zero). A saída da endodormência ocorreu com 300 HF em „Castel Gala‟ e 600 HF em „Royal Gala‟, com faixas ótimas de temperaturas de 3 a 12°C e 3 a 6°C, respectivamente. Ondas de calor com mais de 36 h na endodormência causaram aumento da necessidade de HF, anulando parte do frio acumulado. A precocidade e uniformidade de brotação foram mais regulares depois de suprido o frio exigido por cada genótipo. A Tb para estimar soma térmica na ecodormência de ambas cultivares é de 3 a 5°C. Desenvolveu-se um modelo teórico biológico do processo de dormência considerando, em conjunto, as respostas de indução e superação da endodormência e de ecodormência, em gemas de macieira. / The objective of this work was to quantify the thermal requirements during the dormancy of apple tree buds with contrasting winter chill needs (Castel Gala and Royal Gala), in order to develop a theoretical biological model for predicting budburst under subtropical conditions. Apple twigs were collected from an orchard in Papanduva-SC, from March to July of 2009, 2010 and 2011. The twigs were exposed to various controlled experimental conditions, in order to determine the requirements of intensity and duration of chilling (3, 6, 9 and 12°C, in 2009), the effect of different daily cycles of temperature (3/15°C for 6/18h, 12/12h or 18/6h, in 2010) and heat waves during the winter period (one or two days per week at 25°C, or 7 days at 25 °C at the beginning or middle of dormancy, in 2011). Periodically, a portion of twigs in each treatment was transferred to 25°C, for budburst evaluation in apical and lateral buds. Budburst data were evaluated through maximum budburst, precocity and uniformity, estimated by the Gompertz function. The base temperature of both cultivars was determined by budburst at 3, 5, 7, 9, 10, 11 and 12 °C, after a period of 1,512 chilling hours (CH). The results showed that the lateral buds were controlled mainly by paradormancy. The onset of apical bud endodormancy was more effective under fluctuating thermal conditions (3/15°C), when compared to constant chill (3°C), requiring 48-72 CH for Castel Gala and 120-165 CH for „Royal Gala‟. Dormancy of „Castel Gala‟ was more superficial (40% budburst at maximum endodormancy depth) than that of „Royal Gala‟ (zero or near zero minimum budburst). „Castel Gala‟ buds overcame endodormancy after approximately 300 CH, while „Royal Gala‟ buds required 600 CH. Optimum chill temperature ranged between 3 and 6°C in „Royal Gala‟, but may be up to 12°C in „Castel Gala‟. Heat waves lasting over 36 h during endodormancy resulted in an increase of CH, canceling part of the accumulated chill. Budburst precocity and uniformity were more regular after the chill requirements of each genotype were met. The base temperature for thermal sum during ecodormancy is between 3 and 5°C for both cultivars. A theoretical biological model of the dormancy process in apple buds was developed, including details of the onset and overcoming stages of endodormancy and ecodormancy in apple buds. 2
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Utilização do caseinato de sódio na congelação de sêmen bovino

Diniz, Jefferson Viana Alves. January 2017 (has links)
Orientador: Eunice Oba / Resumo: Os meios diluidores de sêmen exercem importante papel na manutenção da qualidade e da viabilidade espermática, assim como da sua capacidade de fertilização após o processo de criopreservação. O estudo objetivou avaliar a eficácia do caseinato de sódio (2%) adicionado a diluente comercial com 15% de gema de ovo (grupo GC), na manutenção da fertilidade do sêmen bovino criopreservado e, como controle, empregou-se o mesmo diluente comercial com 20% de gema de ovo sem caseinato de sódio (grupo G). No experimento 1, em sêmen descongelado dos dois grupos foram avaliados padrões de cinética espermática, população de espermatozoides sem as alterações das membranas plasmática e acrossomal (IMPA), sem desestabilização da membrana (SDM) e sem translocação de fosfatidilserina da membrana (STF), alto potencial mitocondrial (APM) e geração de superóxido (O2-). Nos experimentos 2 e 3 realizaram-se respectivamente, teste de fertilidade in vitro (taxa de clivagem no dia 3 e taxa de formação de embriões no dia 8 após a fecundação) e in vivo (porcentagem de prenhez) por meio da IATF. De acordo com os resultados, verificou-se diferença na cinética espermática entre os dois grupos, a favor do grupo GC (P<0,05) principalmente após estresse térmico (T90). Com relação às avaliações da IMPA, SDM, STF, observaram-se diferenças também no T90 em favor do grupo GC (P<0,05) para as três avaliações. Contudo, o alto potencial mitocondrial (APM) e as espécies reativas ao oxigênio (EROS) foram menores no T0 e ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Propagação in vitro da baunilheira (Orchidaceae)

Nunes, José Arcanjo 17 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6615_Jose Arcanjo Nunes.pdf: 808121 bytes, checksum: 5388986520723a2d9254b75dde7fd51a (MD5) Previous issue date: 2013-12-17 / Foram realizados dois experimentos com os objetivos de avaliar os efeitos de diferentes concentrações de sacarose no crescimento in vitro de mudas de Vanilla planifolia, e analisar as variáveis morfológicas de mudas de V. planifolia cultivadas em diferentes recipientes e diferentes substratos. Para isso, no experimento 1, mudas provenientes da proliferação de gemas axilares foram cultivadas in vitro em cinco concentrações de sacarose (0, 15, 30, 45 e 60 g L-1), com quatro repetições de dez mudas, em delineamento inteiramente casualizado. Variáveis morfológicas, fluorescência da clorofila a, teor de amido, taxa de perda de água e o pH do meio de cultura foram avaliados 60 dias após a inoculação das mudas. As diferentes concentrações de sacarose influenciaram todas as características morfológicas e os parâmetros fisiológicos estudados. Os dados relativos aos aspectos morfofisiológicos de mudas de V. planifolia provenientes de micropropagação sugerem a viabilidade técnica para a propagação em larga escala de mudas dessa espécie. No experimento 2, estudou-se as variáveis morfológicas de mudas de V. planifolia provenientes da proliferação de gemas axilares e da propagação seminífera in vitro, cultivadas em diferentes recipientes e diferentes substratos. O experimento foi realizado em esquema de parcelas subsubdivididas, constituídas pelas combinações entre os fatores: recipiente (sacola e bandeja), substrato (preparado I e preparado II) e muda (micropropagada e plântula), num delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições de oito mudas. A combinação de recipiente sacola, substrato II (solo, areia, esterco de galinha e serrapilheira de mata) e muda micropropagada de gema axilar pode ser usada na produção de mudas de V. planifolia. Palavras-chave: Vanilla planifolia. Carboidrato. Gema axilar. Substrato.
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Influência do manejo da copa sbre o comportamento vegetativo e produtivo de kiwizeiros na serra gaúcha / Influence of kiwifruit canopy management on vegetative and productive behavior in serrra gaucha region

Marodin, Francisco Antonello January 2018 (has links)
O kiwizeiro pertence ao gênero Actinidia e família Actinidiaceae. Todas as espécies deste gênero são trepadeiras perenes que se comportam de forma desordenada quando não manejadas e caracterizam-se por crescimento extremamente vigoroso. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento vegetativo e produtivo de kiwizeiros das cultivares ‘Elmwood’ (Actinidia deliciosa) e ‘MG06’ (Actinidia chinensis), enxertados sobre plantas oriundas de sementes de frutos da cultivar ‘Bruno’ (Actinidia deliciosa), conduzidos em sistema latada e submetidos a diferentes intensidades de poda de inverno, além de testar a possibilidade de utilização da técnica de ‘tip squeezing’ (“compressão do meristema apical” - CMA) para redução do vigor e do crescimento de parte aérea de kiwizeiros ‘MG06’, na região da Serra Gaúcha, RS, Brasil. O primeiro estudo foi realizado de junho de 2016 a abril de 2017 com a cultivar ‘Elmwood’. Nesse, três tratamentos com nove repetições foram utilizados no delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos consistiram na manutenção de diferentes níveis de cargas de gemas em cada vara: 10, 15 e 20 gemas vara-1. Avaliou-se o índice de fertilidade das gemas; o número, percentual e posição de gemas não brotadas, brotações vegetativas e brotações mistas; área, massa seca e área específica das folhas; diâmetro e comprimento de ramos; rendimento e número de frutos; e diâmetros transversal e longitudinal, massa fresca, firmeza, teor de sólidos solúveis (SS), pH, acidez total titulável (ATT) e relação SS/ATT de frutos. O segundo estudo foi realizado entre julho e dezembro de 2017 com a cultivar ‘MG06’, testando-se diferentes cargas de gemas em cada vara: 10, 15 e 20 gemas vara-1, com e sem a utilização da CMA, representando 6 diferentes tratamentos. Cada tratamento era composto de nove repetições (cada repetição correspondia a uma planta) em delineamento inteiramente casualizado. Avaliou-se o índice de fertilidade das gemas; o número, percentual e posição de gemas não brotadas, brotações vegetativas e brotações mistas; área e massa seca das folhas; diâmetro e comprimento de ramos e de entrenós; diâmetros transversal e longitudinal, massa fresca, firmeza, teor de sólidos solúveis, acidez total titulável e relação SS/ATT de frutos. A poda com diferentes cargas de gemas não influencia o índice de fertilidade real das gemas de kiwizeiros ‘Elmwood’ e ‘MG06’ em um mesmo ciclo, porém afeta o tamanho das folhas e dos ramos. A poda de kiwizeiros ‘Elmwood’ mantendo varas com 10 gemas favorece o aumento da massa de fruto e não reduz produtividade. A CMA reduz o vigor das brotações de kiwizeiros ‘MG06’ sem influir na qualidade dos frutos. / The kiwifruit belongs to Actinidia Genus and Actinidiaceae Family. All species from this kind are perennial bindweeds which behave in desordered way when not managed and are characterized by extremely vigourous growth. The objective of this work is to evaluate vegetative and productive behavior of kiwifruit trees from ‘Elmwood’ (Actinidia deliciosa) and ‘MG06’ (Actinidia chinensis) cultivars, grafted over plants originating from seeds of fruits of the ‘Bruno’ cultivar (Actinidia deliciosa), conduced in trellis system and submitted to different intensities of winter pruning, besides testing the possibility of usage of ‘tip squeezing’ technique for vigor and growth reduction of the vegetative part of ‘MG06’ kiwifruit trees, in Serra Gaucha region, RS, Brazil. The first study has been made from june of 2016 to april of 2017 with ‘Elmwood’ cultivar. In this one, three treatments with nine repetitions (each repetition corresponded to a plant) were used in the completely randomized design. The treatments consisted in maintenance of different bud loading levels in each cane: 10, 15 and 20 buds cane-1. It was evaluated the index of fertility of the buds; the number, percentage and position of not sprouted buds, vegetative buds and mixed buds; area, dry mass and specific area of the leaves; diameter and length of the branches; productivity and number of fruits; and transversal and longitudinal diameters, dry mass, firmness, soluble solids content (SS), pH, titratable total acidity, (TTA) and relation SS/TTA of the fruits. The second study has been made between july and december of 2017 with ‘MG06’ cultivar, being tested different loads of buds in each cane: 10, 15 and 20 buds cane-1, with and without the usage of the “squeezing”, representing 6 different treatments. Each treatment was compound of nine repetitions in completely randomized design. It was evaluated the index of fertility of the buds; number, percentage and position of the not sprouted buds, vegetative buds and mixed buds, area and dry mass of the leaves; diameter and length of branches and internodes; transversal and longitudinal diameters, fresh mass, firmness, SS, TTA and relation SS/TTA of the fruits. The pruning with different loads of buds doesn’t influence the index of real fertility of the buds from ‘Elmwood’ and ‘MG06’ kiwifruit trees in a same season, however it affects the size of leaves and branches. The pruning of ‘Elmwood’ kiwifruit trees maintaining canes with 10 gems favors the increase of fruit mass and it doesn’t reduce productivity. The “tip squeezing” reduces the vigor of kiwifruit trees ‘MG06’ without influencing fruits quality.
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Corais carboníferos da Amazônia / Not available

Pinto, Irajá Damiani 01 June 1972 (has links)
O presente trabalho compreende o estudo de corais carboníferos da Amazônia. Baseou-se fundamentalmente, em material de Bom Jardim e Monte Cristo, pertencente à Universidade de São Paulo. Contou o autor, ainda, com material de Miritituba, pertencente às coleções do Museu Paraense Emílio Goeldi. Está dividido em duas partes. A primeira inclui: introdução; método de trabalho; terminologia; distribuição geográfica dos corais e fauna associada; considerações sobre os corais registrados para a Formação Itaituba; paleoecologia; significado das faunas de corais, idade e correlação. A segunda versa sobre a taxinomia. A relação dos corais descritos é a seguinte: Tetracoralla: Stereostylus mendesi Pinto, sp. nov.; Stereostylus leinzi Pinto, sp. nov.; Lomphamplexus sp.; Amplexizapherentis petrii Pinto, sp. nov.; Dibunophylloides duncanae Pinto, sp. nov.; Dibunophylloides geiseli Pinto, sp. nov. Tabulata - Multithecopora milanoi Pinto, sp. nov.. Dos registros anteriores, as espécies assinaladas por Katzer, 1903, não foram encontradas. Pelo exame externo do material por ele coletado, e depositado no Museu Paraense Emílio Goeldi, parecem não pertencer aos gêneros assinalados e algumas certamente pertencerão às espécies novas aqui descritas. Quanto à espécie assinalada por Duarte (1938) certamente não pertence ao gênero mencionado. O único coral dos grupos estudados, assinalado para o Grupo Tarma, não corresponde a nenhuma das espécies aqui estudadas. O presente estudo confirma idade Westfaliano C ou D (Desmoinesiano) para os afloramentos de Bom Jardim e talvez pouco mais recente para os de Monte Cristo. / Not available
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Corais carboníferos da Amazônia / Not available

Irajá Damiani Pinto 01 June 1972 (has links)
O presente trabalho compreende o estudo de corais carboníferos da Amazônia. Baseou-se fundamentalmente, em material de Bom Jardim e Monte Cristo, pertencente à Universidade de São Paulo. Contou o autor, ainda, com material de Miritituba, pertencente às coleções do Museu Paraense Emílio Goeldi. Está dividido em duas partes. A primeira inclui: introdução; método de trabalho; terminologia; distribuição geográfica dos corais e fauna associada; considerações sobre os corais registrados para a Formação Itaituba; paleoecologia; significado das faunas de corais, idade e correlação. A segunda versa sobre a taxinomia. A relação dos corais descritos é a seguinte: Tetracoralla: Stereostylus mendesi Pinto, sp. nov.; Stereostylus leinzi Pinto, sp. nov.; Lomphamplexus sp.; Amplexizapherentis petrii Pinto, sp. nov.; Dibunophylloides duncanae Pinto, sp. nov.; Dibunophylloides geiseli Pinto, sp. nov. Tabulata - Multithecopora milanoi Pinto, sp. nov.. Dos registros anteriores, as espécies assinaladas por Katzer, 1903, não foram encontradas. Pelo exame externo do material por ele coletado, e depositado no Museu Paraense Emílio Goeldi, parecem não pertencer aos gêneros assinalados e algumas certamente pertencerão às espécies novas aqui descritas. Quanto à espécie assinalada por Duarte (1938) certamente não pertence ao gênero mencionado. O único coral dos grupos estudados, assinalado para o Grupo Tarma, não corresponde a nenhuma das espécies aqui estudadas. O presente estudo confirma idade Westfaliano C ou D (Desmoinesiano) para os afloramentos de Bom Jardim e talvez pouco mais recente para os de Monte Cristo. / Not available
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Utilização do caseinato de sódio na congelação de sêmen ovino

Salgado, Letícia Cristina January 2020 (has links)
Orientador: Eunice Oba / Resumo: A congelação de sêmen é uma ferramenta de grande importância na reprodução de animais domésticos, auxiliando na difusão do do material genético, preservando-o por tempo indeterminado, além do maior aproveitamento do uso de reprodutores com genética superior comprovada. Para que a congelação de sêmen seja eficiente e alcance resultados satisfatórios com a inseminação, utiliza-se no processo o emprego de diluentes, que tem como função proteger a célula contra o choque térmico e manter o espermatozoide viável até o momento da inseminação. O uso de frações de leite como meio diluidor tem se tornado muito conhecida e de grande importância no processo, usando, por exemplo, as micelas de caseína que conferem função de proteção da membrana plasmática e manutenção da viabilidade espermática. Levando em conta essas informações, este trabalho teve como objetivo avaliar a ação do caseinato de sódio nas características seminais pós descongelação do sêmen utilizando diluentes a base de gema de ovo (BB) e o mesmo diluente acrescido de caseinato de sódio 2% (BC).No experimento I, foram colhidos 3 ejaculados de 8 animais (n=24) por eletroejaculação, este sêmen foi divido em duas alíquotas, uma era diluída em meio comercial a base de gema de ovo e a outra alíquota diluída no mesmo meio mas acrescido de 2% de caseinato de sódio, em seguida foram envasadas em palhetas francesas com volume de 0,25 ml e refrigerado 4 horas á 5 °C em seguida congelado em nitrogênio líquido. Após a congelação as amo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The reproduction of domestic animals, helping in the diffusion of the genetic material, preserving it indefinitely, in addition to the greater use of reproducers with proven superior genetics. In order for semen freezing to be efficient and achieve satisfactory results with insemination, the use of diluents is used in the process, which has the function of protecting the cell against thermal shock and keeping the sperm viable until the time of insemination. The use of milk fractions as a diluting medium has become very well known and of great importance in the process, using, for example, the casein micelles that provide a protective function of the plasma membrane and maintenance of sperm viability. Taking this information into account, this study aimed to evaluate the action of sodium caseinate on semen characteristics after semen thawed using egg yolk (BB) diluents and the same diluent plus 2% sodium caseinate (BC) In experiment I, 3 ejaculates were collected from 8 animals (n = 24) by electroejaculation, this semen was divided into two aliquots, one was diluted in commercial medium based on egg yolk and the other diluted in the same medium but added of 2% sodium caseinate, then they were packaged in French straws with a volume of 0.25 ml and refrigerated 4 hours at 5 ° C then frozen in liquid nitrogen. After freezing, the samples were evaluated by computerized analysis of sperm movement (CASA), integrity of plasma and acrosomal membranes and generation of superoxide anion... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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