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A falência da razão: o fracasso da razão na Lettre à D Alembert sur le théâtre Français, de Jean-Jacques RousseauLima, Flávio Campos de 10 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Letter to D'Alembert Jean-Jacques Rousseau written in the second half of the eighteenth century is an important text on the theater. The objective of this paper is to show the contradictions that according to Rousseau exists in the proposed D'Alembert to install a comedy theater in Rousseau's homeland, namely Geneva. The main contradiction to Rousseau existing in this proposal is the argument of D'Alembert as to whether this theater modeled on French power tune the habits and customs of the Genevan people, since their habits and customs are so different. For the comedy theater proposed to Geneva could tune the habits and customs of the Genevan citizens the reason would have to have effective effects on shows that were presented there, but according to Rousseau it does not. Considering that, for Rousseau the man to change their natural state to the welfare state has been corrupted, you can not tune the habits and customs of a people through imitative and performing arts as it tries to sustain D'Alembert, moreover, Paris to see Rousseau is a great degenerate and depraved city, Geneva in turn, is a small town that still preserves the moderate customs and where the people are quiet. Thus, Rousseau says it is not possible to be silent before such an event / A Carta a D Alembert de Jean-Jacques Rousseau escrita na segunda metade do século XVIII é um importante texto sobre o teatro. O objetivo do presente texto é mostrar as contradições que segundo Rousseau existem na proposta de D Alembert de se instalar um teatro de comédia em sua pátria, a saber, Genebra. A principal contradição para Rousseau existente em tal proposta é a argumentação de D Alembert quanto à possibilidade deste teatro, cujo modelo é francês, poder afinar os hábitos e costumes do povo genebrino, uma vez que seus hábitos e seus costumes são tão diferentes. Para que o teatro de comédia proposto para Genebra pudesse afinar os hábitos e costumes dos cidadãos genebrinos a razão teria que possuir efeitos eficazes nos espetáculos que fossem ali apresentados, mas segundo Rousseau isso não acontece. Tendo em vista que, segundo Rousseau, o homem, ao mudar de seu estado natural para o estado social, foi corrompido, não é possível afinar os hábitos e costumes de um povo através de artes imitativas e representativas conforme sustenta D Alembert. Além do mais, Paris, ao ver de Rousseau, é uma grande cidade degenerada e depravada. Genebra por sua vez, é uma pequena cidade que ainda preserva os costumes moderados e onde o povo é pacato. Assim, Rousseau diz não ser possível calar-se diante de tal acontecimento
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