• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Los genitivos múltiples en español: restricciones léxicas y sintácticas

Fábregas, Antonio 25 September 2017 (has links)
Este trabajo discute las condiciones bajo las cuales es posible tener dos sintagmas genitivos marcados con de referidos al mismo sustantivo; se identifican dos casos: nombres eventivos (la manipulación de Juan de materiales radioactivos) y nombres de representación (el retrato de Marilyn de Warhol). Estos datos son empleados para evaluar críticamente tres aproximaciones posibles al rechazo general a las secuencias marcadas idénticamente en las lenguas naturales: una basada en ambigüedades comunicativas, otra de naturaleza morfofonológica y una propiamente sintáctica.Palabras clave: genitivos, sintagma nominal, nombres de representación, sintaxis AbstractThis article identifies the conditions under which sequences of two genitives modifying the same noun are acceptable in Spanish; two cases areidentified: event nouns (la manipulación de Juan de materiales radioactivos, lit. the handling of Juan of radioactive materials, ‘the handling of radioactive materials by Juan’) and representation nouns (el retrato de Marilyn de Warhol, lit. the portait of Marilyn of Warhol). These data are used to critically evaluate three possible approaches to the general rejectionof sequences of identically marked objects in natural languages: one based on the avoidance of ambiguities, one of a morphophonological nature and one which is properly syntactic.Keywords: genitives, noun phrase, representation nouns, syntax
2

Caso, definitude e os sintagmas nominais no armênio / Case, definiteness and noun phrases in Armenian

Yeghiazaryan, Lusine 20 August 2010 (has links)
Este trabalho trata da organização de sintagmas nominais no armênio, revelando uma interação peculiar entre a expressão de definitude e a marcação morfológica de Caso e as conseqüências dessa relação para a organização estrutural desta língua. Mostra se que os sintagmas nominais são interpretados como definidos como resultado de atribuição de Caso estrutural, e que existe uma assimetria entre os Casos estruturais e os Casos inerentes quanto à atribuição de definitude. Como ponto de partida, discute-se o estatuto do sufixo n/y, chamado de artigo definido pela gramática tradicional do armênio. A investigação das propriedades morfossintáticas desse sufixo mostra que o mesmo é uma marca com características mistas, que atua na atribuição de definitude e Caso de uma maneira não atestada nas línguas naturais e questiona o recorte entre as funções de Caso e os meios de expressão de definitude. Baseando-nos nos trabalhos de Chomsky (1986b), Longobardi (1994) e Giusti (2002), propomos a reanálise do sufixo -n/y como uma marca de Caso estrutural, que transforma os sintagmas nominais em argumentos sintáticos, e é associada ao nível DP na estrutura frasal. Ademais, mostra-se que a ausência de marcação de Caso estrutural resulta numa série de restrições semântico-sintáticas nos sintagmas nominais (nus), a mais proeminente sendo o movimento desses sintagmas para uma posição antes do verbo, seguidos imediatamente pelo auxiliar. Isso leva a diferentes ordens superficiais para sintagmas marcados por Caso estrutural (SVO) e sintagmas nus (SOauxV). Tal evidência, junto com o quadro das características dos sintagmas nus no armênio, leva à análise dos mesmos como pseudo-incorporados, conforme proposto por Massam (2001) para o niueano, com a diferença de que o sintagma nu se adjunge à projeção funcional TP no armênio, sem passar pela operação de alçamento do predicado. Quanto à expressão de definitude nos Casos inerentes, mostramos que em contraste com os sintagmas nos Casos estruturais, que podem aparecer com ou sem marcação aberta de Caso e ter, respectivamente, leitura definida ou indefinida, os inerentes devem sempre carregar a morfologia casual e são ambíguos quanto à definitude. Nesse aspecto, analisamos as projeções nominais Genitivas e constatamos que, apesar da aparente semelhança superficial, as mesmas exibem propriedades distintas que correspondem a duas estruturas internas diferentes do sintagma nominal, viii podendo ser caracterizadas como duas classes distintas: o Genitivo Referencial, que aparece em Spec/DP e é interpretado como definido por se associar ao nível DP, e o Genitivo Modificador, que permanece no domínio do NP no percurso da derivação. As conclusões a que chegamos provam que mesmo sem possuir um artigo definido canônico, o armênio oferece evidências a favor da postulação do nível DP como universal, responsável pelas interpretações definidas dos sintagmas nominais. Nos Casos estruturais, a definitude vem da atribuição de Caso, enquanto no Genitivo (um exemplo de Caso inerente) vem da posição ocupada dentro do sintagma nominal. Por conseguinte, o presente trabalho traz uma contribuição teórica valiosa para a análise unificada das projeções nominais, além de auxiliar na elucidação de alguns assuntos empíricos controversos do armênio e abrir caminho para pesquisas futuras. / This thesis investigates the structural organization of noun phrases in Armenian, an Indo-European language with mixed properties, focusing on the interaction between Case and (in)definiteness. The main claim of the study is that, contrary to traditional view, Armenian has no (definite) article, and definiteness in this language is a result of structural Case marking on NPs. This claim has implications for the analysis of bare nominals as NPs that lack both Case and referential properties and are syntactically restricted to a peculiar configuration, resulting in different superficial orders for Case-marked (SVO) and bare noun phrases (SOauxV). Moreover, this analysis casts light on a rather intriguing question of how definiteness is expressed in inherent Cases. It is shown that, unlike structural Cases, which express a direct correlation between definiteness and Case, inherent Cases, more precisely Genitive NPs, are interpreted as (in)definite by associating themselves to distinct structural positions. The starting point of our discussion is the re-analysis of the suffix -n/y, traditionally classified as a definite article. Highlighting Case and (in)definiteness as two independent conditions on argumenthood (Chomsky (1986b), Longobardi (1994), Giusti (2002)) that are closely correlated in Armenian, we argue that this suffix is in fact a structural Case marker, which turns nominals into syntactic arguments, and is associated with DP level. Focusing on the morpho-syntactic behavior of bare nominals in Armenian, it is shown that in the absence of structural Case marking, their distribution is syntactically restricted to a position in which they appear to the left of the verb and must be adjacent to the auxiliary. This distribution is accounted for by adopting the pseudo-incorporation analysis of Massam (2001). We show that bare nouns in Armenian exhibit typical properties of pseudo-incorporated nominals, as lack of reference, number-neutrality, phrasal nature, among others. Turning our attention to Genitive constructions, which always appear with Case morphology, we analyze a number of properties that superficially distinguish two (main) types, which we propose to call Referential and Modifying Genitives. The difference between them is syntactic, as they have different structural representations: Spec/DP for Referential and NP domain for Modifying Genitive. x As a result, we conclude that there exists an asymmetry between inherent and structural Cases as to how they express definiteness. Moreover, we conclude that in spite of the fact that Armenian does not have canonical (definite) article, a DP level must be postulated for this language, as a projection responsible for the referentiality/definiteness of the noun phrases. Thus, this study contributes to the outgoing debates about the precise functions of D as universal category and provides a valuable theoretical contribution to the cross-linguistic investigations of nominal projections.
3

Restrições de extração de argumentos e adjuntos de nome no português brasileiro / Constraints on extration of arguments and nominal adjuncts in brazilian portuguese

Sedrins, Adeilson Pinheiro 19 July 2009 (has links)
The main goal of this thesis is to analyze the syntactic structure of determiner phrases in Brazilian Portuguese (BP), under the Principles and Parameters approach in its minimalist version (CHOMSKY, 1995 and subsequent works), focusing on the extraction of arguments and adjuncts introduced by de (of) preposition (de-phrases). The analysis to be developed takes into account Abney s (1987) DP hypothesis and the theoretical perspective that assumes the nominal construction as the reflex of the architecture of the clause structure. The de-phrases are going to be analyzed into two different groups: those which are true genitive constructions (arguments) and those which we are going to refer to as typical adjuncts. As we will make clear throughout the thesis, the group of genitives is generated in argument positions and the second group is generated in adjunction configuration. In what regards the restrictions imposed on extraction of de-phrases, we are going to propose that it can be captured by the unique constraint of Locality, as discussed in Manzini (1994). We are also going to argue that in BP the locus of phi-features (at least in what concerns number features) is the head D (MAGALHÃES, 2004; COSTA & FIGUEIREDOSILVA, 2006) and, once D is the locus for number in this language, this head is responsible for the Case properties of genitives (following similar analysis showed in AVELAR, 2006). Another crucial point of the proposal is the projection of a category FP, above DP, in BP nominal constructions, which plays similar role of the projection TopP proposed in Haegeman (2004). [Spec, FP] is an escape hatch position, not [Spec, DP], the last one an A position, related to Case properties. In relation to adjunction phenomenon, we will assume Hornstein & Nunes s (2008) proposal that adjunction occurs without obligatory labeling, in a similar way that Avelar (2006) proposes adjunction in DPs of BP. Instead of being adjoined in the DP periphery, as stated in Avelar, true nominal adjuncts are adjoined in a projection below DP, fact that explains why typical adjuncts can t be extracted in this language. / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O principal objetivo desta tese é analisar a estrutura sintática dos sintagmas de determinante no Português Brasileiro (PB), dentro do quadro teórico da Teoria de Princípios e Parâmetros, na sua versão Minimalista (CHOMSKY, 1995 e trabalhos subseqüentes), centrando-se no fenômeno da extração de argumentos e adjuntos de nome introduzidos pela preposição de (de-phrases), como um fenômeno submetido a restrições de ordem estrutural. A análise a ser apresentada assume a hipótese DP como proposta em Abney (1987), bem como a perspectiva teórica que tem tratado a arquitetura do sintagma nominal como uma arquitetura que reflete a da sentença. Os de-phrases em contextos nominais serão analisados separadamente em dois grupos: o grupo dos sintagmas genuinamente genitivos e que são manipulados na sintaxe como verdadeiros DPs, aos quais iremos nos referir como sintagmas argumentais, e o grupo a que iremos nos referir como típicos adjuntos adnominais. Conforme iremos mostrar ao longo desta tese, enquanto que os sintagmas do primeiro grupo são licenciados em posições argumentais, o segundo grupo é licenciado em configuração de adjunção. No que concerne às restrições impostas para a extração dos de-phrases, iremos propor que as restrições a serem verificadas podem ser capturadas unicamente pela noção da condição de Localidade, como proposto em Manzini (1994). Ainda, iremos argumentar que, no PB, os traços de concordância (pelo menos no que se refere à concordância de número) parecem estar localizados em D (MAGALHÃES, 2004; COSTA & FIGUEIREDO-SILVA, 2006) e, uma vez que D é lócus de número no PB, esta categoria licencia genitivos em relação a Caso, idéia já presente em Avelar (2006). Em termos de estrutura do DP, outro ponto crucial da análise é a proposta de projeção de uma categoria funcional acima da projeção DP, a qual denominaremos FP, nos moldes em que TopP é uma categoria proposta em Haegeman (2004) no domínio nominal. Conforme iremos discutir, a posição [Spec, FP] é a posição de válvula de escape para de-phrases no PB e não a posição [Spec, DP], esta última, uma posição A, relacionada a propriedades de Caso (genitivo). No que tange ao fenômeno da adjunção dentro de sintagmas de determinante, iremos assumir a proposta de Hornstein & Nunes (2008) de que a adjunção é uma operação que ocorre sem rotulação obrigatória, seguindo a proposta de adjunção de de-phrases no sintagma nominal como apresentada em Avelar (2006), para o PB. A diferença em relação à proposta de Avelar é a de que em vez de serem licenciados na periferia da construção nominal, os típicos adjuntos adnominais são gerados abaixo da projeção DP, o que explica a resistência desses constituintes para extração.
4

Caso, definitude e os sintagmas nominais no armênio / Case, definiteness and noun phrases in Armenian

Lusine Yeghiazaryan 20 August 2010 (has links)
Este trabalho trata da organização de sintagmas nominais no armênio, revelando uma interação peculiar entre a expressão de definitude e a marcação morfológica de Caso e as conseqüências dessa relação para a organização estrutural desta língua. Mostra se que os sintagmas nominais são interpretados como definidos como resultado de atribuição de Caso estrutural, e que existe uma assimetria entre os Casos estruturais e os Casos inerentes quanto à atribuição de definitude. Como ponto de partida, discute-se o estatuto do sufixo n/y, chamado de artigo definido pela gramática tradicional do armênio. A investigação das propriedades morfossintáticas desse sufixo mostra que o mesmo é uma marca com características mistas, que atua na atribuição de definitude e Caso de uma maneira não atestada nas línguas naturais e questiona o recorte entre as funções de Caso e os meios de expressão de definitude. Baseando-nos nos trabalhos de Chomsky (1986b), Longobardi (1994) e Giusti (2002), propomos a reanálise do sufixo -n/y como uma marca de Caso estrutural, que transforma os sintagmas nominais em argumentos sintáticos, e é associada ao nível DP na estrutura frasal. Ademais, mostra-se que a ausência de marcação de Caso estrutural resulta numa série de restrições semântico-sintáticas nos sintagmas nominais (nus), a mais proeminente sendo o movimento desses sintagmas para uma posição antes do verbo, seguidos imediatamente pelo auxiliar. Isso leva a diferentes ordens superficiais para sintagmas marcados por Caso estrutural (SVO) e sintagmas nus (SOauxV). Tal evidência, junto com o quadro das características dos sintagmas nus no armênio, leva à análise dos mesmos como pseudo-incorporados, conforme proposto por Massam (2001) para o niueano, com a diferença de que o sintagma nu se adjunge à projeção funcional TP no armênio, sem passar pela operação de alçamento do predicado. Quanto à expressão de definitude nos Casos inerentes, mostramos que em contraste com os sintagmas nos Casos estruturais, que podem aparecer com ou sem marcação aberta de Caso e ter, respectivamente, leitura definida ou indefinida, os inerentes devem sempre carregar a morfologia casual e são ambíguos quanto à definitude. Nesse aspecto, analisamos as projeções nominais Genitivas e constatamos que, apesar da aparente semelhança superficial, as mesmas exibem propriedades distintas que correspondem a duas estruturas internas diferentes do sintagma nominal, viii podendo ser caracterizadas como duas classes distintas: o Genitivo Referencial, que aparece em Spec/DP e é interpretado como definido por se associar ao nível DP, e o Genitivo Modificador, que permanece no domínio do NP no percurso da derivação. As conclusões a que chegamos provam que mesmo sem possuir um artigo definido canônico, o armênio oferece evidências a favor da postulação do nível DP como universal, responsável pelas interpretações definidas dos sintagmas nominais. Nos Casos estruturais, a definitude vem da atribuição de Caso, enquanto no Genitivo (um exemplo de Caso inerente) vem da posição ocupada dentro do sintagma nominal. Por conseguinte, o presente trabalho traz uma contribuição teórica valiosa para a análise unificada das projeções nominais, além de auxiliar na elucidação de alguns assuntos empíricos controversos do armênio e abrir caminho para pesquisas futuras. / This thesis investigates the structural organization of noun phrases in Armenian, an Indo-European language with mixed properties, focusing on the interaction between Case and (in)definiteness. The main claim of the study is that, contrary to traditional view, Armenian has no (definite) article, and definiteness in this language is a result of structural Case marking on NPs. This claim has implications for the analysis of bare nominals as NPs that lack both Case and referential properties and are syntactically restricted to a peculiar configuration, resulting in different superficial orders for Case-marked (SVO) and bare noun phrases (SOauxV). Moreover, this analysis casts light on a rather intriguing question of how definiteness is expressed in inherent Cases. It is shown that, unlike structural Cases, which express a direct correlation between definiteness and Case, inherent Cases, more precisely Genitive NPs, are interpreted as (in)definite by associating themselves to distinct structural positions. The starting point of our discussion is the re-analysis of the suffix -n/y, traditionally classified as a definite article. Highlighting Case and (in)definiteness as two independent conditions on argumenthood (Chomsky (1986b), Longobardi (1994), Giusti (2002)) that are closely correlated in Armenian, we argue that this suffix is in fact a structural Case marker, which turns nominals into syntactic arguments, and is associated with DP level. Focusing on the morpho-syntactic behavior of bare nominals in Armenian, it is shown that in the absence of structural Case marking, their distribution is syntactically restricted to a position in which they appear to the left of the verb and must be adjacent to the auxiliary. This distribution is accounted for by adopting the pseudo-incorporation analysis of Massam (2001). We show that bare nouns in Armenian exhibit typical properties of pseudo-incorporated nominals, as lack of reference, number-neutrality, phrasal nature, among others. Turning our attention to Genitive constructions, which always appear with Case morphology, we analyze a number of properties that superficially distinguish two (main) types, which we propose to call Referential and Modifying Genitives. The difference between them is syntactic, as they have different structural representations: Spec/DP for Referential and NP domain for Modifying Genitive. x As a result, we conclude that there exists an asymmetry between inherent and structural Cases as to how they express definiteness. Moreover, we conclude that in spite of the fact that Armenian does not have canonical (definite) article, a DP level must be postulated for this language, as a projection responsible for the referentiality/definiteness of the noun phrases. Thus, this study contributes to the outgoing debates about the precise functions of D as universal category and provides a valuable theoretical contribution to the cross-linguistic investigations of nominal projections.

Page generated in 0.2373 seconds