Spelling suggestions: "subject:"geographical determinism"" "subject:"ageographical determinism""
1 |
A redescoberta da geografia por economistas: um comentário a partir de Geografia é destino? / The rediscovery of geography by economists: a commentary based on Is geography destiny?Sutermeister, Paul 14 September 2011 (has links)
Apresentamos idéias geográficas contidas em Geografia é destino? (livro publicado em 2003 pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento) e fontes afins. Focamos em David Landes, Jared Diamond e Jeffrey Sachs, considerados neste livro como líderes da redescoberta da geografia. Eles se diferenciam da nova geografia econômica de Paul Krugman por terem abordagens menos matemáticas e mais focadas na história, na biologia e na política, respectivamente. Diamond nos leva a Darwin, Landes discute certa noção de influência climática sobre desenvolvimento, e Sachs sintetiza essas abordagens para compor a parte geográfica de sua nova sociologia do desenvolvimento econômico. Diamond, Landes e Sachs levam, cada um por caminhos diferentes, a uma dicotomia entre zona tropical e zonas temperadas. Concluímos com algumas observações céticas acerca destas redescobertas da geografia. / We look at geographic ideas contained in Is geography destiny? (a book published in 2003 by the Inter-American Development Bank) and in related sources. We focus on David Landes, Jared Diamond and Jeffrey Sachs, who are considered as champions of the rediscovery of geography in this book. Their approaches differ from the new economic geography of Paul Krugman in being less mathematical and more focused on history, biology and policy, respectively. Diamond brings us to Darwin, Landes discusses a certain notion of climatic influence on \"development\", and Sachs makes a synthesis of the aforementioned approaches in order to compose the geographical part of his new sociology of economic development. Diamond, Landes and Sachs lead, each in different ways, to a dichotomy between the tropics and temperate zones. We conclude with some sceptical observations about these rediscoveries of geography.
|
2 |
A redescoberta da geografia por economistas: um comentário a partir de Geografia é destino? / The rediscovery of geography by economists: a commentary based on Is geography destiny?Paul Sutermeister 14 September 2011 (has links)
Apresentamos idéias geográficas contidas em Geografia é destino? (livro publicado em 2003 pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento) e fontes afins. Focamos em David Landes, Jared Diamond e Jeffrey Sachs, considerados neste livro como líderes da redescoberta da geografia. Eles se diferenciam da nova geografia econômica de Paul Krugman por terem abordagens menos matemáticas e mais focadas na história, na biologia e na política, respectivamente. Diamond nos leva a Darwin, Landes discute certa noção de influência climática sobre desenvolvimento, e Sachs sintetiza essas abordagens para compor a parte geográfica de sua nova sociologia do desenvolvimento econômico. Diamond, Landes e Sachs levam, cada um por caminhos diferentes, a uma dicotomia entre zona tropical e zonas temperadas. Concluímos com algumas observações céticas acerca destas redescobertas da geografia. / We look at geographic ideas contained in Is geography destiny? (a book published in 2003 by the Inter-American Development Bank) and in related sources. We focus on David Landes, Jared Diamond and Jeffrey Sachs, who are considered as champions of the rediscovery of geography in this book. Their approaches differ from the new economic geography of Paul Krugman in being less mathematical and more focused on history, biology and policy, respectively. Diamond brings us to Darwin, Landes discusses a certain notion of climatic influence on \"development\", and Sachs makes a synthesis of the aforementioned approaches in order to compose the geographical part of his new sociology of economic development. Diamond, Landes and Sachs lead, each in different ways, to a dichotomy between the tropics and temperate zones. We conclude with some sceptical observations about these rediscoveries of geography.
|
3 |
Images of an Empire : Chinese Geography Textbooks of the Early 20th CenturyNorvenius, Mats January 2012 (has links)
In 1901 the Qing regime, in power 1644-1911, took wide-ranging measures to reform the Chinese Empire. Fundamental changes were carried out within the field of education, resulting in the completion of China’s first modern educational system in 1904. Modern schools mushroomed across China and modern textbooks introducing non-traditional knowledge became common reading in the classrooms. Modern geography textbooks informed schoolchildren about the circumstances within the Empire and, to some extent, about the conditions in foreign countries. Thus these textbooks gave them an idea of their own nation in relation to the rest of the world. The thesis examines the images of the inhabitants of the multiethnic Qing Empire, as encountered in a wide range of textbooks and other teaching materials, on the school subject of geography, used at various institutions of modern learning during the closing years of the Qing era. The focus is on the Han Chinese majority of China Proper (i.e. the eighteen provinces), although the images of the other major ethnicities of the Qing Empire are also examined, as well as the peoples of neighbouring Korea and Japan. This study highlights the extent to which the late Qing era was influenced by Japanese approaches towards reforms and modernization, especially in the field of education. During the process of introducing modern school geography in China, Chinese textbook compilers largely relied on Japanese sources on geography, thereby facing a Japanese, nationalistic and colonial discourse, which implied that Japan, as the most civilized nation in the East, was also in her right to dominate the region. Although Chinese educationalists hardly accepted Japan’s self-proclaimed position as the rightful leader of Asia, they were nevertheless influenced by Japanese descriptions of the continent and its peoples.
|
4 |
Dos mitos acerca do determinismo climático/ambiental na história do pensamento geográfico e dos equívocos de sua crítica: reflexões metodológicas, teórico-epistemológicas, semântico-conceituais e filosóficas como prolegômenos ao estudo da relação sociedade-natureza pelo prisma da idéia das influências ambientais / On myths around climate/environmental determinism in geographic thought history and mistakes of its criticism: methodological reflections, theoretical-epsitemological, semantic-conceptual and philosophical introduction of the study in relation to nature-society through environmental influence viewCarvalho Júnior, Ilton Jardim de 25 February 2011 (has links)
Na história do pensamento geográfico há um grande equívoco na maneira pela qual é concebida a teoria do determinismo geográfico/ambiental. Isso significa que o tema tem sido tratado sob estereotipada roupagem, empobrecendo a Geografia e difamando e subestimando inúmeros geógrafos, bem como suas obras e idéias. O primeiro grande objetivo é o de demonstrar a importância histórica, científica e filosófica da idéia das influências ambientais que subjaz ao determinismo ambiental, a inevitabilidade de sua existência enquanto hipótese básica, e a impossibilidade epistemológica de se negá-la como uma hipóteses básica da Geografia, com ênfase em alguns autores rotulados de deterministas, como Hipócrates, Montesquieu, Semple e Huntington. O segundo grande objetivo é realizar uma crítica da crítica, minando algumas generalizações e equívocos dentre tantos que historicamente têm permeado o temário geográfico, e explicar o emaranhado semântico, filosófico, conceitual e epistemológico do tema das influências ambientais sobre a esfera humana, com ênfase na falsa dualidade determinismo/possibilismo. Assim, deve ser concebida como não mais que um mero prolegômeno, essencial, todavia, ao estudo da relação homem-ambiente, e em particular, ao estudo da história do pensamento geográfico, da idéia das influências ambientais e do determinismo ambiental. Ao final da pesquisa foi possível demonstrar a insustentabilidade da suposta dicotomia entre a escola determinista e a escola possibilista; a confusão conceitual, semântica e filosófica dos textos que comentam os autores deterministas; a impertinência, a leviandade e imprecisão da crítica ao determinismo, baseada mais no rótulo criado do que nas idéias em si; a riqueza de idéias de autores como Huntington e Semple, o pioneirismo possibilista de Hipócrates e Montesquieu e outros autores; a importância do modelo de modos de narrativa e dos estratagemas erísticos de Schopenhauer para a análise textual dos autores deterministas e de seus críticos, culminando com a elaboração de vinte e dois problemas essenciais de pesquisa, lançados como propostas metodológicas e epistemológicas iniciais ao estudo da história da Geografia e de suas idéias / Environmental determinism has been a controversial theme within human sciences and geography. There has been much misunderstanding and understatement concerning this fundamental explanatory hypothesis. A varied assortment of geographical works and authors have been incorrectly labeled and suffered from biased criticism and general misconceptions. The long-standing debate around environmental determinism is marked by a chaotic semantic tangle which shades its real and proper meaning. The first objective is to show the historical, philosophical and scientific importance of environmental determinism in terms of its underlying principle and hypothesis, called the idea of the environmental influences and point to its relevance as a craddle of modern geography and as valid approach to the man-milieu relationships.The second objective is to lauch a counter-criticism on those who irresponsibly dismissed environmental determinism without recognizing its underlying and unavoidable basic hypothesis and who did not read the labeled works in full. Criticism has been frequently incomplete, biased, crude, distorted, unscientific, politically oriented or naïve. The third objective is to disentangle the semantic, epistemologic and philosophic traps that threaten any attempt of covering the theme in full perspective and detail. The fourth objective is to analyse some environmentalists, such as Semple and Huntington, in order to deny the wrong labels attached to them. The fifth objective was to deconstruct the false determinism/possibilism dualism and to present a new way of interpreting this issue. The last objective was to bring a preliminary discussion of the literature of the theme, a short history of environmental ideas from the Greeks to the modern geography in the United States. After a careful analysis some myths were proven incorrect, or misleading and inaccurate at best, and as a final evaluation, twenty-one epistemological and methodological devices were listed as a contribution to the research in history of geography.
|
5 |
Dos mitos acerca do determinismo climático/ambiental na história do pensamento geográfico e dos equívocos de sua crítica: reflexões metodológicas, teórico-epistemológicas, semântico-conceituais e filosóficas como prolegômenos ao estudo da relação sociedade-natureza pelo prisma da idéia das influências ambientais / On myths around climate/environmental determinism in geographic thought history and mistakes of its criticism: methodological reflections, theoretical-epsitemological, semantic-conceptual and philosophical introduction of the study in relation to nature-society through environmental influence viewIlton Jardim de Carvalho Júnior 25 February 2011 (has links)
Na história do pensamento geográfico há um grande equívoco na maneira pela qual é concebida a teoria do determinismo geográfico/ambiental. Isso significa que o tema tem sido tratado sob estereotipada roupagem, empobrecendo a Geografia e difamando e subestimando inúmeros geógrafos, bem como suas obras e idéias. O primeiro grande objetivo é o de demonstrar a importância histórica, científica e filosófica da idéia das influências ambientais que subjaz ao determinismo ambiental, a inevitabilidade de sua existência enquanto hipótese básica, e a impossibilidade epistemológica de se negá-la como uma hipóteses básica da Geografia, com ênfase em alguns autores rotulados de deterministas, como Hipócrates, Montesquieu, Semple e Huntington. O segundo grande objetivo é realizar uma crítica da crítica, minando algumas generalizações e equívocos dentre tantos que historicamente têm permeado o temário geográfico, e explicar o emaranhado semântico, filosófico, conceitual e epistemológico do tema das influências ambientais sobre a esfera humana, com ênfase na falsa dualidade determinismo/possibilismo. Assim, deve ser concebida como não mais que um mero prolegômeno, essencial, todavia, ao estudo da relação homem-ambiente, e em particular, ao estudo da história do pensamento geográfico, da idéia das influências ambientais e do determinismo ambiental. Ao final da pesquisa foi possível demonstrar a insustentabilidade da suposta dicotomia entre a escola determinista e a escola possibilista; a confusão conceitual, semântica e filosófica dos textos que comentam os autores deterministas; a impertinência, a leviandade e imprecisão da crítica ao determinismo, baseada mais no rótulo criado do que nas idéias em si; a riqueza de idéias de autores como Huntington e Semple, o pioneirismo possibilista de Hipócrates e Montesquieu e outros autores; a importância do modelo de modos de narrativa e dos estratagemas erísticos de Schopenhauer para a análise textual dos autores deterministas e de seus críticos, culminando com a elaboração de vinte e dois problemas essenciais de pesquisa, lançados como propostas metodológicas e epistemológicas iniciais ao estudo da história da Geografia e de suas idéias / Environmental determinism has been a controversial theme within human sciences and geography. There has been much misunderstanding and understatement concerning this fundamental explanatory hypothesis. A varied assortment of geographical works and authors have been incorrectly labeled and suffered from biased criticism and general misconceptions. The long-standing debate around environmental determinism is marked by a chaotic semantic tangle which shades its real and proper meaning. The first objective is to show the historical, philosophical and scientific importance of environmental determinism in terms of its underlying principle and hypothesis, called the idea of the environmental influences and point to its relevance as a craddle of modern geography and as valid approach to the man-milieu relationships.The second objective is to lauch a counter-criticism on those who irresponsibly dismissed environmental determinism without recognizing its underlying and unavoidable basic hypothesis and who did not read the labeled works in full. Criticism has been frequently incomplete, biased, crude, distorted, unscientific, politically oriented or naïve. The third objective is to disentangle the semantic, epistemologic and philosophic traps that threaten any attempt of covering the theme in full perspective and detail. The fourth objective is to analyse some environmentalists, such as Semple and Huntington, in order to deny the wrong labels attached to them. The fifth objective was to deconstruct the false determinism/possibilism dualism and to present a new way of interpreting this issue. The last objective was to bring a preliminary discussion of the literature of the theme, a short history of environmental ideas from the Greeks to the modern geography in the United States. After a careful analysis some myths were proven incorrect, or misleading and inaccurate at best, and as a final evaluation, twenty-one epistemological and methodological devices were listed as a contribution to the research in history of geography.
|
Page generated in 0.8834 seconds