• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Caracterização mineralógica e filiação da vermiculita da mina Cerrado III - Sanclerlândia-GO

Silva, Heloisa Helena Azevedo Barbosa da 11 October 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2006. / Submitted by Jadiana Paiva Dantas (jadi@bce.unb.br) on 2011-07-05T23:41:37Z No. of bitstreams: 1 dissertacao Heloisa Helena Azevedo Barbosa da Silva CARACTERIZACAO MINERALOGICA E FILIACAO DA VERMICULITA.pdf: 14565024 bytes, checksum: cadd7d0a03b502ed28d5b76451038c78 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-07-07T19:31:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao Heloisa Helena Azevedo Barbosa da Silva CARACTERIZACAO MINERALOGICA E FILIACAO DA VERMICULITA.pdf: 14565024 bytes, checksum: cadd7d0a03b502ed28d5b76451038c78 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-07T19:31:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao Heloisa Helena Azevedo Barbosa da Silva CARACTERIZACAO MINERALOGICA E FILIACAO DA VERMICULITA.pdf: 14565024 bytes, checksum: cadd7d0a03b502ed28d5b76451038c78 (MD5) / Esta dissertação aborda o estudo da vermiculita do corpo ultramáfico Cerrado III, que possui forma elíptica e dimensões em torno de 300 x 150m, com orientação NW-SE, intrudido em biotita gnaisses pertencentes ao Complexo Granito-Gnáissico. Ocorre na região de Sanclerlândia/São Luís de Montes Belos, ao sul do Arco da Serra Dourada, a oeste da falha de São Luís de Montes Belos e a oeste dos Complexos Máfico-Ultramáficos de Mangabal I e II. O corpo Cerrado III, a exemplo de outros pequenos corpos máfico-ultramáficos existentes nesta região, pertence à Suíte Máfico-Ultramáfica Americano do Brasil, inserida no Arco Magmático de Goiás, de idade neoproterozóica. O manto de alteração intempérica sobre o corpo Cerrado III é de, aproximadamente, 12 m de espessura, marcado por minerais típicos e hidrobiotita. O lençol freático oscila em torno dos 20m de profundidade. Até este nível, a rocha se apresenta inconsistente permitindo a lavra mecânica. A partir daí, a alta coesão da rocha inviabiliza a lavra, apesar da mineralização de vermiculita avançar em profundidade. O objetivo deste estudo foi a caracterização da vermiculita do corpo Cerrado III, seu modo de ocorrência, tipos litológicos, filiação e seu comportamento nas diferentes etapas de concentração. A metodologia utilizada envolveu estudo de amostras de diversos pontos da Usina Industrial de Beneficiamento, assim como da mina, em diferentes estágios de evolução da cava através das técnicas de geoquímica em rochas e em palhetas, difração de raios-X, microscopia ótica e eletrônica. A caracterização permitiu a individualização de dois tipos de minério, aos quais foram dadas nomenclaturas em função da paragênese e das rochas ígneas de origem: Piroxenito hidrotermalizado e Peridotito hidrotermalizado. Este estudo permitiu ainda a obtenção de evidências de filiação hidrotermal para esta vermiculita, a partir da alteração de anfibólios. As evidências que sustentam essa hipótese são: localização da mineralização apenas em uma faixa externa, na borda do corpo ultramáfico; ausência de auréola de concentração de biotita na encaixante, que seria utilizada como “fonte” para a vermiculita; formato das seções basais das lamelas (mantendo preservados o hábito e clivagens do mineral máfico); preservação das exsoluções de ripas de ilmenita segundo orientação das clivagens do mineral máfico original; ausência de minerais micáceos nas análises por DRX; teores de K geralmente inferiores a 0,05%; associação mineral: olivina bem preservada, carbonato, talco, anfibólio e vermiculita, mesmo a profundidades abaixo de do nível máximo de flutuação do lençol freático (20m); ocorrência de mineralização de vermiculita em altos teores na rocha isenta de intemperismo, até profundidades em torno de 32m, onde foi possível investigar. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study presents the characterization of the vermiculite of the ultramafic ore body of Cerrado III. It’s an elliptical shape body, of 300 x 150m wide, with main orientation NWSE that have been emplaced in biotite-hornblende gneisses of the Granite-Gnaissic Complex during the Neoproterozoic. The Cerrado III ore body occurs in the region of São Luís de Montes Belos and Sanclerlândia Counties, in the southern part of Serra Dourada Arc; western area of São Luís de Montes Belos fault and western part of the Mafic-Ultamafic Complexes of Mangabal I and II. As the other small mafic-ultramafic bodies known in this region, the Cerrado III body belongs to the Mafic-Ultramafic Suite of Americano do Brasil, a member of the Magmatic Arc of Goiás. The weathering profile goes down to 12 meters and is composed by typical minerals as kaolinite and illite, as well as hidrobiotite. The water table varies around 20 m depth where the rocks are unconsolidated and the ore can be mined by mechanic ways. Below this level the hardness of the rock makes the ore extraction unfeasible, although the mineralization continues in the hard rock. The main object of this study is the characterization of the vermiculite of the ore body Cerrado III, its way of occurrence, associated lithologic types, the vermiculite association and its dressing behavior. The study methodology was carried out with samples of different stages of the Industrial Dressing Plant, as well as several ones from the open pit mine in different times. These samples were investigated by geochemistry of rocks and pure vermiculite, x-ray diffraction, as well as optical and electronic microscopy. This characterization pointed to the identification of two ore types, and their classification was chosen by their mineral assembly as well as their original igneous rock type: hornblende hydrothermal pyroxenite and hydrothermal peridotite. This study pointed out the following hydrothermal associations’ evidences for the vermiculite after amphibole alteration. The main evidences are: mineralization occurring only in the border of the ultramafic body; lack of a rim with biotite concentration in the host rock, to be used as the source of the vermiculite; the shape of the basal sections of the vermiculite, maintaining the habit and cleavages of the original mafic mineral; presence of preserved fine spindle-shaped bodies of exsoluted ilmenite following the original mafic mineral cleavages directions; lack of micaceous minerals in the XRD analysis; K content usually lower than 0,05%; mineral association of well preserved olivine, carbonate, talc, amphibole and vermiculite in depths even below the water table (20 m); presence of high grade vermiculite mineralization down to 32 m, in hard rock, until where the investigation was possible.
2

Geologia das suítes Travessia, Bonfim e Novo Planalto : granitoides de três estágios evolutivos do Arco Magmático de Mara Rosa

Diener, Fernando Santos 13 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação, 2015. / Submitted by Andrielle Gomes (andriellemacedo@bce.unb.br) on 2015-07-02T17:20:23Z No. of bitstreams: 1 2015_FernandoSantosDiener.pdf: 36493566 bytes, checksum: bb3df19ab303c7d8696a9f5bff25029a (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-07-03T14:38:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_FernandoSantosDiener.pdf: 36493566 bytes, checksum: bb3df19ab303c7d8696a9f5bff25029a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-03T14:38:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_FernandoSantosDiener.pdf: 36493566 bytes, checksum: bb3df19ab303c7d8696a9f5bff25029a (MD5) / No Neoproterozoico, após a fragmentação do Supercontinente Rodínia, uma série de esforços predominantemente compressivos culminou com a formação do Gondwana no início do Cambriano. O Arco Magmático de Mara Rosa, localizado na porção noroeste do Estado de Goiás e sul de Tocantins, é um exemplo de crosta juvenil relacionada a formação do Gondwana Ocidental na Plataforma Sul Americana. Na porção noroeste do Estado de Goiás, foram estudas 3 suítes graníticas que representam o magmatismo de três estágios distintos da evolução deste arco. A Suíte Travessia é representada por uma extensa faixa de direção NE-SW composta por tonalitos e granodioritos com assinatura cálcio-alcalina de baixo à médio potássio de arco de ilhas intraoceânico. Foi possível distinguir duas fácies desta suíte, uma mais primitiva mesocrática e outra mais evoluída leucocrática e altamente peraluminosa com a presença de biotita rica em alumínio e muscovita rica em ferro e titânio, provavelmente de origem magmática. Amostra do granodiorito leucocrático indicou idade de 860 ±13Ma interpretada como idade de cristalização. Análise isotópica de Sm- Nd em gnaisse tonalítico resultou em idade modelo TDM de 852 Ma e _Nd(840)de +5,9 indicando a natureza juvenil desta rocha. As rochas da Suíte Travessia podem ser correlacionadas ao arco de ilhas intraoceânico que foi acrescido à margem do Maciço de Goiás por volta de 800 Ma. A Suíte Bonfim é caracterizada por 3 corpos graníticos intrusivos nas rochas de arco de ilhas intracoceânico. Esta suíte apresenta composição variando entre quartzo monzonítica à monzogranítica, geralmente peraluminosa. Esta suíte apresenta assinaturas de granitos tardi colisionais, do tipo I, e cálcio-alcalina de alto potássio. A biotita desta suíte é reequilibrada, mas ainda apresenta assinatura de suítes cálcio-alcalinas orogênicas. Datação U-Pb em zircão de amostra do Corpo Esmeril obteve idade de cristalização de 605 ±6Ma, além de zircões herdados de idade mesoproterozóica, indicando contaminação de crosta antiga na gênese destas rochas. As rochas da Suíte Bonfim podem ser associadas a magmatismo de colisão continental da Orogenia Brasiliana, relacionado a amalgamação do Gondwana Ocidental que ocorreu por volta de 600 Ma. A Suíte Novo Planalto é constituída por uma série de corpos monzograníticos indeformados, de composição química álcali-cálcica de natureza meta a peraluminosa. Apresenta assinatura de granitos do tipo I de estágio tardi à pós tectônico. A biotita desta suíte é magmática, rica em TiO2 , tem composição da siderofilita e caráter peraluminoso. Datação U-Pb em zircão em amostra do Granito Infusão obteve idade de cristalização de 511 ±3Ma. Zircão herdado com idade de 583 ±31 Ma e idade modelo TDM de 1446 e _Nd(t)= -7,1 indicam interação de diferentes fontes na geração deste magma. Estes dados mostram que o magmatismo da Suíte Novo Planalto pode ser correlacionados ao estágio tardi a pós tectônico da Orogenia Brasiliana. / In Neoproterozoic, after Rodinia fragmentation, a series of mainly compressive stresses resulted in the formation of Gondwana in the early Cambrian. An important example of juvenile crust related to formation of West Gondwana is Mara Rosa Magmatic Arc, which lies on the northern portion of Goiás Magmatic Arc in the South American Platform. Three granitic suites occurring in northwestern Goiás were studied. They represent clear-cut three different evolution stages of this arc. The Travessia Suite is composed of low to medium potassium calc-alkaline tonalite and granodiorite with intraoceanic island arc signature. It occurs in an extensive direction ranging from SW to NE. Two facies of this suite were separated: a more primitive mesocratic one; and other highly peraluminous leucocratic containing Al rich biotite and Ti- and Fe-bearing muscovite, probably of magmatic origin. The U-Pb zircon age determination obtained for a leucocratic granodiorite indicated age of 860 ± 13Ma (crystallization age). Isotopic analysis for a mesocratic tonalite gneiss yielded Sm-Nd TDM model age of 852 Ma and _Nd(840) of +5.9. These data point to the juvenile nature of Travessia Suite and allow a correlation between it and the intraoceanic island arc that was accreted to Goiás Massif margin 800 Ma ago. The Bonfim Suite is characterized by three granitic bodies intrusive in the intraoceanic island arc rocks. The composition of this suite ranges from quartz monzonite to monzogranite. It is usually peraluminous and presents signature of I-type granites, tardi-collisional and high potassium calcalkaline series. The biotite of this suite is rebalanced featuring orogenic calc-alkaline signature. This unit has been dated, through U-Pb in zircon of a monzogranite, at crystallization of 605 ±6Ma. Besides, Mesoproterozoic inherited zircons were found, indicating contamination of old crust in the genesis of Bonfim Suite. This magmatism may be associated with the collision event in the Brasilian Orogeny during the amalgamation of the West Gondwana wich occurred around 600 Ma. The Novo Planalto Suite consists of a series of alkali-calcic monzogranitic undeformed bodies featuring meta- to peraluminous nature. It displays late to post tectonic I-type granite signature. The Ti-bearing biotite of this suite has siderophyllite composition and peraluminous character. Dating U-Pb in zircon of monzogranite sample yielded crystallization age of 511 ±3 Ma. Zircon inherited age of 583 ±31 Ma,TDM model age of 1,446 Ma, and _Nd(t) = -7.1 indicate interaction of different sources in the generation of this magma. These data show that the magmatism of Novo Planalto Suite can be correlated to the tardi to post tectonic stage of Brasiliano Orogeny.
3

Compartimentação geológica e geocronológica dos terrenos do embasamento norte da faixa Brasília

Cordeiro, Pedro Filipe de Oliveira 20 February 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2014. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2014-12-09T11:36:15Z No. of bitstreams: 1 2014_PedroFilipedeOliveiraCordeiro_Parcial.pdf: 1312086 bytes, checksum: 4fbe8abc9063967fc847db3955169153 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-12-16T10:06:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_PedroFilipedeOliveiraCordeiro_Parcial.pdf: 1312086 bytes, checksum: 4fbe8abc9063967fc847db3955169153 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-16T10:06:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_PedroFilipedeOliveiraCordeiro_Parcial.pdf: 1312086 bytes, checksum: 4fbe8abc9063967fc847db3955169153 (MD5) / O Maciço de Goiás é composto por terrenos arqueano-paleoproterozoicos que representam o embasamento da Faixa Brasília. O maciço é dividido de sudoeste para nordeste nos domínios Crixás-Goiás, Campinorte, Cavalcante-Arraias e Almas-Conceição do Tocantins com base em critérios petrográficos, geológicos, tectônicos e geocronológicos. Esta tese é dividida de forma a explorar dois tópicos principais: a definição do Arco Paleoproterozoico Campinorte e uma revisão regional do contexto tectônico de formação do Maciço de Goiás. O Arco Campinorte é um arco de ilhas formado entre 2,19 e 2,07 Ga, pouco exposto, em contato com o Arco Magmático de Goiás pela Falha Rio dos Bois na Faixa Brasília Norte, Brasil Central. O arco é dividido em Suíte Pau de Mel, que inclui metatonalitos a metamonzogranitos, e rochas meta-vulcanossedimentares da Sequência Campinorte. Geoquímica de rocha total da Suíte Pau de Mel indica pelo menos três magmas parentais distintos compatíveis com assinaturas de arco vulcânico e que progridem a composições de termos monzograníticos mais evoluídos. Paragranulitos e granulitos máficos expostos na região também são parte do Arco Campinorte e foram gerados quando a bacia de back arc passou por tectonic switching e consequente afinamento litosférico de 2,14-2,09 Ga com pico de metamorfismo entre 2,11-2,08 Ga. Proximidade geográfica, idade máxima de sedimentação e a ocorrência de tipos de rocha similares, incluindo vulcanismo félsico, indicam que o Arco Campinorte e as faixas de greenstone belt de Crixás e Guarinos podem ter compartilhado a mesma fonte de sedimentos. A comumente citada hipótese de que os domínios Campinorte e Crixás-Goiás representaram blocos alóctones durante o Ciclo Neoproterozoico Brasiliano é questionada com base em novos dados geocronológicos apresentados nesta tese e na reinterpretação de dados publicados na literatura geológica. Primeiramente, estudos sísmicos e gravimétricos sugerem que o forte contraste entre os domínios Campinorte e Cavalcante-Arraias, marcado em superfície pelo Empurrão Rio Maranhão, podem ser explicados por evento de delaminação Neoproterozoico da crosta inferior, afetando tanto orógenos brasilianos quanto o terreno contra o qual eles foram acrescionados, o Domínio Campinorte. Em segundo lugar, rochas do Arco Campinorte afloram ao longo 7 do traço do Empurrão Rio Maranhão e nenhuma rocha neoproterozoica sin-collisional foi descrita ao longo deste importante limite geológico. Em terceiro lugar, granitos mesoproterozoicos da Suprovíncia Tocantins intrudiram ambos os lados do Empurrão Rio Maranhão e, portanto, indicam que os dois domínios estavam amalgamados antes do Mesoproterozoico. Eventos de rifte contemporâneos no Maciço de Goiás e no Cráton São Francisco por volta de 1,77 Ga e 1,58 Ga sugerem que maciço e cráton podem ter sido parte do mesmo paleocontinente. A ocorrência de orógenos formados entre 2,2-2,0 Ga com pico metamórifco entre 2,12-2,05 Ga tanto no Maciço de Goiás quanto no Cráton São Francisco podem indicar que não apenas eles eram parte do mesmo paleocontinente como também foram amalgamados no mesmo ciclo tectônico. Essa tese propõe que este evento de amalgamamento responsável pela formação do Paleocontinente São Francisco entre 2,2-2,0 Ga seja chamado Evento Franciscano. O paleocontinente eventualmente tornou-se parte da massa continental Atlântica como um bloco estável durante o amalgamamento do Supercontinente Columbia entre 1,9-1,8 Ga. / The Goiás Massif is composed of Archean-Paleoproterozoic terranes that represent the Brasília Belt basement. The massif is divided from southwest to northeast into the Crixás-Goiás, Campinorte, Cavalcante-Arraias and Almas-Conceição do Tocantins domains based on petrographical and geochronological criteria. This thesis is divided into exploring two main points; the definition of the Paleoproterozoic Campinorte Arc and the regional review of the Goiás Massif tectonic framework. The Campinorte Arc is a poorly exposed 2.19 to 2.07 Ga Paleoproterozoic island arc in contact with the Goiás Magmatic Arc by the Rio dos Bois Fault in the northern Brasília Belt, Central Brazil. The arc is divided into Pau de Mel Suite, which includes metatonalites to metamonzogranites, and the Campinorte Volcano-sedimentary Sequence. Pau de Mel Suite whole rock geochemistry indicates at least three separate coeval parental magmas compatible with volcanic arc signatures that trend from an intraplate setting toward more evolved monzogranitic composition. Paragranulites and mafic granulites exposed in the region are also part of the Campinorte Arc and were generated when the back arc basin underwent tectonic switching and consequent lithospheric thinning from 2.14 to 2.09 Ga with metamorphic peak from 2.11 to 2.08 Ga. Geographic proximity, coeval maximum sedimentation and the occurrence of similar rock types including felsic volcanism indicate that the Campinorte Arc and the neighbouring Crixás/Guarinos greenstone belts may have shared the same source of sediments. The commonly cited hypothesis that the Campinorte and Crixás-Goiás domains represented an allochthonous block during the Neoproterozoic Brasiliano Orogeny is questioned in this thesis based on new geochronology and reinterpretation of published data. First, seismic and gravimetric studies that suggest a sharp crustal thickness contrast between the Campinorte and Cavalcante-Arraias domains, and marked in surface by the Rio Maranhão Thrust, can be explained by a Neoproterozoic lower crust delamination affecting both Brasiliano orogens and the terrane they were accreted against, the Campinorte Domain. Second, Paleoproterozoic Campinorte Arc rocks crop out along the Rio Maranhão Thrust and no Neoproterozoic collisional rocks have been 9 reported along this important geological limit. Third, Tocantins Suprovince Mesoproterozoic granites intruded both sides of the Rio Maranhão Thrust and, therefore, indicate the two domains were amalgamated prior to the Mesoproterozoic. Coeval Goiás Massif and São Francisco Craton rifting events around 1.76 Ga and 1.58 Ga suggest they were actually part of the same paleoplate. The occurrence of 2.2 to 2.0 Ga orogens with metamorphic peak from 2.12 to 2.05 Ga in both the Goiás Massif and São Francisco Craton might suggest that not only they were part of the same plate but they also were assembled in the same tectonic cycle. This thesis proposes this amalgamation event to the responsible for the formation of the São Francisco Paleoplate itself from 2.2 to 2.0 Ga and henceforth named Franciscano Event. The plate eventually became part of the Atlantica Landmass as a stable block during the Columbia Supercontinent amalgamation from 1.9 to 1.8 Ga.

Page generated in 0.0727 seconds