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Geologia dos grupos Araí e Serra da Mesa e seu embasamento no sul do Tocantins

Marques, Gustavo Campos January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2009. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2011-02-11T17:03:39Z No. of bitstreams: 1 2010_GustavoCamposMarques.pdf: 14851875 bytes, checksum: 0713441712653496ff5dba3cb27356a4 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2011-02-11T23:47:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_GustavoCamposMarques.pdf: 14851875 bytes, checksum: 0713441712653496ff5dba3cb27356a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-02-11T23:47:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_GustavoCamposMarques.pdf: 14851875 bytes, checksum: 0713441712653496ff5dba3cb27356a4 (MD5) / Esta dissertação apresenta os dados de litoestatigrafia, geoquímica e geocronologia dos grupos Araí e Serra da Mesa e do embasamento comum a esses grupos obtidos no Sul do Tocantins. Pretende-se com esses dados avançar no conhecimento das relações deposicionais entre os dois grupos, constante objeto de controvérsia; assim como estudar o embasamento pouco conhecido na região. O embasamento compreende paragnaisses intercalados por xistos grafitosos da Formação Ticunzal que são intrudidos por granito gnaisses peraluminosos da Suíte Aurumina, formados na colisão paleoproterozóica durante o Evento Transamazônico (2,2 a 2,0 Ga). Neste trabalho este embasamento foi definido como Terreno Jaú-Calvacante. Os grupos Araí e Serra da Mesa são formados por rochas sedimentares que foram depositadas em ambientes continental e plataformal, originados a partir da evolução de rifts durante o Paleo/Mesoproterozóico (1,8 – 1,5 Ga). A Bacia Araí é do tipo rift-sag que foi dividida em quatro estágios: pré-rift, sin-rift, transicional e pós-rift ou flexural. O estágio pré-rift é composto pelas Unidades A1, com conglomerados polímiticos; e A2, com quartzitos eólicos e conglomerados oligomíticos. O estágio sin-rift apresenta apenas a Unidade A3 que é composta por rochas metapiroclásticas líticas. As três unidades apresentam sedimentação continental. O estágio transicional é composto pelas unidades A4 e A5. A Unidade A4 é composta por intercalações de quartzitos, conglomerados oligomíticos e localmente metagrauvaucas. A Unidade A5 é constituída por quartzitos, metapelitos e subordinadamente conglomerados oligomíticos. O estágio transicional apresenta uma mistura de sedimentos marinhos e continentais. O último estágio pós-rift (Formação Traíras), consiste em sedimentos depositados em uma plataforma marinha silico-carbonatada, marcada por dois ciclos deposicionais, cada um com granodecrescência ascendente, denominados de unidades A6 e A7. O grupo Araí apresenta metamorfismo na fácies xisto verde com dobramento suave. O Grupo Serra da Mesa é representado por uma sequência marinha correlata ao estágio pós-rift do Grupo Araí e é composto por sedimentos depositados em uma plataforma marinha silico-carbonatada, marcada por dois ciclos deposicionais, denominados, respectivamente, de Unidade SM1 e Unidade SM2. O grupo Serra da Mesa apresenta metamorfismo na fácies anfibolito e dobramento apertado a assimétrico. Os dois tipos de deformação e metamorfismo, desenvolvidos no ciclo Brasiliano, se distribuem dos dois lados do Sistema de Falhas Rio Maranhão. Desta forma estabelece-se uma correlação litoestratigráfica entre o Grupo Serra da Mesa e o estágio pós-rift do Araí. Além das semelhanças litoestratigráficas, os dois grupos têm similaridade isotópica, que são: rochas carbonatadas com valores semelhantes de δ13CPDB de 2,60 a 2,93 0/00. Idades de proveniência Sm-Nd indicando fontes paleoproterozoícas variando entre 1,85 e 2,4 Ga.Datações U-Pb de zircões detríticos ,pertencendo tanto ao Grupo Araí como Serra da Mesa, forneceram principalmente idades paleoproterozoícas de 1,55 a 2,4 Ga. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation presents the results of lithostratigraphic , geochemical and geochronological data of the Araí and Serra da Mesa groups and their basement, carried out in the south of Tocantins. The objective is to understand the depositional relationship between these groups; and to study the basement that is poorly known. The basement comprises paragneisses interlayered with graphite-bearing schists of Ticunzal Formation, intruded by Suite Aurumina peraluminous granites, formed during the paleoproterozoic Transamazonic collision (2,2-2,0 Ga) .In this work the basement was defined as Jaú-Cavalcante Terrain. The Araí and Serra da Mesa groups are sedimentary rocks which were deposited in continental and shelf environments, created during the evolution of the Paleo/Mesoproterozoic Araí rift The Araí Group is a typical rift-sag basin that was divided into four stages: pre-rift, sin-rift, transitional and flexural stages. The pre-rift stage is composed by A1 Unit with polymitic conglomerates and A2 Unit with eolian quartzites and oligomitic conglomerates. The sin-rift stage is only composed by A3 Unit that consists of metapyroclastic rocks. These three units represent a continental sedimentation . The Transitional stage is composed by A4 and A5 units. The A4 Unit is composed by quartzites, oligomitic conglomerates and locally metagraywackes. The A5 Unit is composed by a sucession of phyllites, quartzites and some oligomitic conglomerates. The transitional stage represents a mixture of continental and marine environment. The last flexural stage (Traíras Formation) consists of carbonate and siliciclastic sediments formed in marine-shelf , with two cycles of deposition, each one with downward coarsening, denominated A6 and A7 units. The Araí Group shows green-schist metamorphism and gentle to soft folding. The Serra da Mesa Group is represented by a marine sequence, that can be correlated to the flexural stage of the Araí Group. It is composed by carbonate and siliciclastic sediments deposited in a marine shelf with two cycles of deposition, with downward coarsening, respectively denominated of SM1 and SM2 units. The Serra da Mesa group show amphibolite metamorphism and tight to assimetric folding. The Two types of metamorphism and deformation, developed during the Brasiliano cycle, are distributed on both sides of the Rio Maranhão Fault System. Thus a lithostratigraphic correlation can be established between the Serra da Mesa Group and flexural stage (Traíras Formation) of the Araí Group. Besides the lithostratigraphic similarities, the two groups present have isotope similarities: carbonate rocks with similar values of δ13CPDB between 2,60 and 2,93 0/00;.Sm-Nd provenance ages showing paleoproterozoic sources varying between 1,85 and 2,4 Ga; U-Pb ages on detritical zircon indicate paleoproterozoic values of 1,55 to 2,4 Ga.
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Geologia das suítes Travessia, Bonfim e Novo Planalto : granitoides de três estágios evolutivos do Arco Magmático de Mara Rosa

Diener, Fernando Santos 13 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação, 2015. / Submitted by Andrielle Gomes (andriellemacedo@bce.unb.br) on 2015-07-02T17:20:23Z No. of bitstreams: 1 2015_FernandoSantosDiener.pdf: 36493566 bytes, checksum: bb3df19ab303c7d8696a9f5bff25029a (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-07-03T14:38:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_FernandoSantosDiener.pdf: 36493566 bytes, checksum: bb3df19ab303c7d8696a9f5bff25029a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-03T14:38:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_FernandoSantosDiener.pdf: 36493566 bytes, checksum: bb3df19ab303c7d8696a9f5bff25029a (MD5) / No Neoproterozoico, após a fragmentação do Supercontinente Rodínia, uma série de esforços predominantemente compressivos culminou com a formação do Gondwana no início do Cambriano. O Arco Magmático de Mara Rosa, localizado na porção noroeste do Estado de Goiás e sul de Tocantins, é um exemplo de crosta juvenil relacionada a formação do Gondwana Ocidental na Plataforma Sul Americana. Na porção noroeste do Estado de Goiás, foram estudas 3 suítes graníticas que representam o magmatismo de três estágios distintos da evolução deste arco. A Suíte Travessia é representada por uma extensa faixa de direção NE-SW composta por tonalitos e granodioritos com assinatura cálcio-alcalina de baixo à médio potássio de arco de ilhas intraoceânico. Foi possível distinguir duas fácies desta suíte, uma mais primitiva mesocrática e outra mais evoluída leucocrática e altamente peraluminosa com a presença de biotita rica em alumínio e muscovita rica em ferro e titânio, provavelmente de origem magmática. Amostra do granodiorito leucocrático indicou idade de 860 ±13Ma interpretada como idade de cristalização. Análise isotópica de Sm- Nd em gnaisse tonalítico resultou em idade modelo TDM de 852 Ma e _Nd(840)de +5,9 indicando a natureza juvenil desta rocha. As rochas da Suíte Travessia podem ser correlacionadas ao arco de ilhas intraoceânico que foi acrescido à margem do Maciço de Goiás por volta de 800 Ma. A Suíte Bonfim é caracterizada por 3 corpos graníticos intrusivos nas rochas de arco de ilhas intracoceânico. Esta suíte apresenta composição variando entre quartzo monzonítica à monzogranítica, geralmente peraluminosa. Esta suíte apresenta assinaturas de granitos tardi colisionais, do tipo I, e cálcio-alcalina de alto potássio. A biotita desta suíte é reequilibrada, mas ainda apresenta assinatura de suítes cálcio-alcalinas orogênicas. Datação U-Pb em zircão de amostra do Corpo Esmeril obteve idade de cristalização de 605 ±6Ma, além de zircões herdados de idade mesoproterozóica, indicando contaminação de crosta antiga na gênese destas rochas. As rochas da Suíte Bonfim podem ser associadas a magmatismo de colisão continental da Orogenia Brasiliana, relacionado a amalgamação do Gondwana Ocidental que ocorreu por volta de 600 Ma. A Suíte Novo Planalto é constituída por uma série de corpos monzograníticos indeformados, de composição química álcali-cálcica de natureza meta a peraluminosa. Apresenta assinatura de granitos do tipo I de estágio tardi à pós tectônico. A biotita desta suíte é magmática, rica em TiO2 , tem composição da siderofilita e caráter peraluminoso. Datação U-Pb em zircão em amostra do Granito Infusão obteve idade de cristalização de 511 ±3Ma. Zircão herdado com idade de 583 ±31 Ma e idade modelo TDM de 1446 e _Nd(t)= -7,1 indicam interação de diferentes fontes na geração deste magma. Estes dados mostram que o magmatismo da Suíte Novo Planalto pode ser correlacionados ao estágio tardi a pós tectônico da Orogenia Brasiliana. / In Neoproterozoic, after Rodinia fragmentation, a series of mainly compressive stresses resulted in the formation of Gondwana in the early Cambrian. An important example of juvenile crust related to formation of West Gondwana is Mara Rosa Magmatic Arc, which lies on the northern portion of Goiás Magmatic Arc in the South American Platform. Three granitic suites occurring in northwestern Goiás were studied. They represent clear-cut three different evolution stages of this arc. The Travessia Suite is composed of low to medium potassium calc-alkaline tonalite and granodiorite with intraoceanic island arc signature. It occurs in an extensive direction ranging from SW to NE. Two facies of this suite were separated: a more primitive mesocratic one; and other highly peraluminous leucocratic containing Al rich biotite and Ti- and Fe-bearing muscovite, probably of magmatic origin. The U-Pb zircon age determination obtained for a leucocratic granodiorite indicated age of 860 ± 13Ma (crystallization age). Isotopic analysis for a mesocratic tonalite gneiss yielded Sm-Nd TDM model age of 852 Ma and _Nd(840) of +5.9. These data point to the juvenile nature of Travessia Suite and allow a correlation between it and the intraoceanic island arc that was accreted to Goiás Massif margin 800 Ma ago. The Bonfim Suite is characterized by three granitic bodies intrusive in the intraoceanic island arc rocks. The composition of this suite ranges from quartz monzonite to monzogranite. It is usually peraluminous and presents signature of I-type granites, tardi-collisional and high potassium calcalkaline series. The biotite of this suite is rebalanced featuring orogenic calc-alkaline signature. This unit has been dated, through U-Pb in zircon of a monzogranite, at crystallization of 605 ±6Ma. Besides, Mesoproterozoic inherited zircons were found, indicating contamination of old crust in the genesis of Bonfim Suite. This magmatism may be associated with the collision event in the Brasilian Orogeny during the amalgamation of the West Gondwana wich occurred around 600 Ma. The Novo Planalto Suite consists of a series of alkali-calcic monzogranitic undeformed bodies featuring meta- to peraluminous nature. It displays late to post tectonic I-type granite signature. The Ti-bearing biotite of this suite has siderophyllite composition and peraluminous character. Dating U-Pb in zircon of monzogranite sample yielded crystallization age of 511 ±3 Ma. Zircon inherited age of 583 ±31 Ma,TDM model age of 1,446 Ma, and _Nd(t) = -7.1 indicate interaction of different sources in the generation of this magma. These data show that the magmatism of Novo Planalto Suite can be correlated to the tardi to post tectonic stage of Brasiliano Orogeny.
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Geologia do Grupo Araí : registro de rifteamento crustal no Brasil Central

Tanizaki, Maria Luiza Nascentes 22 March 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-09-02T13:17:30Z No. of bitstreams: 1 2013_MariaLuizaNascentesTanizaki.pdf: 20003962 bytes, checksum: 0139f738512ecf57df63a1acd38d0bf0 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-09-02T14:00:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_MariaLuizaNascentesTanizaki.pdf: 20003962 bytes, checksum: 0139f738512ecf57df63a1acd38d0bf0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-02T14:00:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_MariaLuizaNascentesTanizaki.pdf: 20003962 bytes, checksum: 0139f738512ecf57df63a1acd38d0bf0 (MD5) / O Grupo Araí, composto por um conjunto de rochas metassedimentares e metavulcânicas, de baixo grau metamórfico, sobreposto a Suíte Aurumina e a Formação Ticunzal, constitui uma sucessão depositada em uma bacia do tipo rifte intracontinental passivo, cuja evolução iniciou antes de 1,77 Ga no Paleoproterozóico. Esse grupo foi subdividido, classicamente, em Formação Arraias (sequência continental) e Formação Traíras (sequência marinha). Entretanto, a análise, compilação e integração dos dados geológicos no que tange à geologia sedimentar e a tectono-estratigrafia, mostraram a necessidade de subdividi-lo em quatro unidades: Água Morna, Arraias, Caldas e Traíras. A Formação Água Morna representa um sistema deposicional fluvial entrelaçado do tipo Saskatchewan Sul, instituído em uma bacia contexto tectônico da fase pré-rifte, representando a Tectonossequência Água Morna submetida a processos de subsidência termal. A Formação Arraias constitui um espesso pacote de sedimentos continentais, subdividida nos membros: Cubículo (leques aluviais), Prata (fluvial entrelaçado), Mutum (eólico), Ventura (lacustre) e Buracão (vulcânicas e piroclásticas), que representam a Tectonossequência Arraias, a qual constitui os tratos de sistema ritfe inicial e de clímax do rifte inicial, em um contexto cujo processo de subsidência da bacia era essencialmente mecânico. A Formação Caldas compõe a sequência deposicional transicional do Grupo Araí, subdividida em dois membros que constituem um sistema de praia: membro inferior (backshore e foreshore) e membro superior (shoreface). A Formação Traíras representa a sequência marinha, subdividida em: Membro Boqueirão (plataforma mista dominada por marés), Membro Rio Preto (plataforma siliciclástica dominada por marés) e Membro Rosário (plataforma mista dominada por marés), que constituem a Tectonossequência Traíras desenvolvida num contexto de subsidência flexural. Essa proposta estratigráfica se mostrou bastante funcional, permitindo a realização de correlações regionais entre diferentes áreas de ocorrência do Grupo Araí nos estados de Goiás e Tocantins. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Araí Group is characterized by a succession of low grade metassedimentary and metavolcanic rocks that overlaps the Aurumina Suit and the Ticunzal Formation, is a sequence deposited in an intracontinental rift basin, whose evolution initiated before 1,770 million years in the Paleoproterozoic. This group was initially subdivided, in the Arraias Formation (continental sequence) and Traíras Formation (marine sequence). However, the analysis, compilation and integration of the geologic data, mainly related to the sedimentary geology and the tectono-stratigraphy, had shown the necessity to formalize four unit subdivisions, including: the Água Morna, Arraias, Caldas and Traíras formations. The Água Morna Formation represents a braided river fluvial deposicional system of the South Saskatchewan type, evolved in a intracontinental SAG basin type, in a tectonic context of pre-rift, representing the Água Morna Tectonosequence submitted to thermal subsidence processes. The Arraias Formation represents a thick package of continental sediments, subdivided in four members: Cubículo (aluvial fans), Prata (braided river), Mutum (aeolian), Ventura (lacustrine) and Buracão (volcanic and pyroclastic), representing the Arraias Tectonosequence, which constitute the initial rift system and the climax initial rift system, in a context of essential mechanic subsidence. The Caldas Formation represents the transitional depositional sequence of the Araí Group, subdivided in two members that constitute a beach system: Lower Member (backshore and foreshore) and Upper Member (shoreface). The Traíras Formation represents the marine sequence, subdivided in the Boqueirão Member (mixed platform dominated by tides), Rio Preto Member (siliciclastic platform dominated by tides) and Rosário Member (mixed platform dominated by tides), that constitute Traíras Tectonosequence developed in a flexural subsidence context. This purposed stratigraphy has shown sufficiently functional and allowed to carry through regional correlations between different areas of occurrence of the Araí Group in Goiás and Tocantins states.
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Amálgamas do W-Gondwana na província Tocantins

Frasca, Antonio Augusto Soares 26 June 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-02-22T17:19:22Z No. of bitstreams: 1 2015_AntonioAugustoSoaresFrasca.pdf: 12691648 bytes, checksum: 33d6e97f7cb7064989a9fe22496f5393 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-02-22T19:52:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AntonioAugustoSoaresFrasca.pdf: 12691648 bytes, checksum: 33d6e97f7cb7064989a9fe22496f5393 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-22T19:52:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AntonioAugustoSoaresFrasca.pdf: 12691648 bytes, checksum: 33d6e97f7cb7064989a9fe22496f5393 (MD5) / Os orógenos Brasília e Araguaia são cinturões Neoproterozoicos da Província Tocantins. Desenvolveram-se durante a amálgama do W-Gondwana, como consequência da colisão e colagem de blocos alóctones, arcos acrescionários e sequências metavulcanossedimentares correlatas entre os crátons Amazônico e São Francisco-Congo. Na porção setentrional do Orógeno Brasília rochas plutônicas calci-alcalinas de arco magmático se estendem por mais de 250 km e constituem a extensão do Arco Magmático de Goiás (AMG). Apresentam na área estudada características estruturais diversas dos setores de arco ao sul. A distribuição das rochas de arco e embasamento estão controladas pelo Lineamento Transbrasiliano (LTB) que constitui peça fundamental na macroestruturação regional. O LTB deforma e baliza arcos magmáticos distintos entre os blocos de embasamento, ao passo que lascas da infracrosta se inserem nos arcos, formando uma rede intrincada de blocos com caraterísticas químicas e isotópicas díspares. Todos estes elementos tectônicos em conjunto compõem por definição um complexo orogênico. Para identificação dos diversos segmentos e eventos tectônicos realizou-se mapeamento, litoquimica, datação U-Pb e isótopos de Nd em um grupo especifico de tonalitos e granodioritos principalmente. Os resultados definiram: Um embasamento que representa o segmento de infra- mesocrosta com fontes arqueanas e paleoproterozóicas. Determinações U-Pb indicam idades de 2142+11 a 2083+18 Ma para rochas ígneas, mas apresentam intervalos de TDM mais longos de 2980 Ma a 1500 Ma com fontes de ɛNd mistas sugestivas de contribuição juvenil e de derivação crustal. Há no mínimo dois arcos neoproterozóicos sobrepostos neste espaço. O primeiro com características litoquímicas de arco insular, sem participação de crosta antiga e é correlacionado à Acrescão de Mara Rosa, de idades U-Pb entre 848±4 Ma a 810 ±4 Ma, TDM entre 1480 e 910 Ma e ɛNd(T840) com valores de +1.56 a +5.14, sugerindo fontes juvenis. Um segundo evento magmático mais jovem é reconhecido. É formado por magmatismo calci-alcalino associado a uma margem continental ativa e nomeado de Santa Terezinha de Goiás. São identificados em três estágios evolutivos, arco-continente (transicional), colisional a pós-colisional e maturo. O estágio arco-continente possui fontes mistas e heterogêneas, parte reciclagem crustal, parte juvenil com TDM desde 2610 a 960 Ma, e em torno de 1.2 Ga, ɛNd de -25.44 a +6.13. O Estágio colisional representa a maturidade química do arco. Possui valores elevados LILE e HFSE com anomalias positivas em Th, La, K e Zr e depletações em Ba, Nb, P e Ti, padrões assimétricos e enriquecidos em ETRL, depletados em ETRP com anomalias negativas de Eu. Determinações U-Pb em zircão indicam idades de 594+2 Ma, 586+3 Ma e 540+5 Ma e zircões herdados do arco insular com idades 822+15 Ma, 884+11 Ma e 855 Ma, TDM entre 2860 e 900 Ma e ɛNd(T580) de -22.42 a +2.84, a grande maioria negativa indicando retrabalhamento crustal com pouca contribuição juvenil. Rochas de tendência adakitica ocorrem associadas a este estágio. São tipo HSA (Alta SiO2), alto Na2O>4%, baixas razões K2O/Na2O <0.5, curvas de ETR muito fracionadas, sem anomalias de Eu, alto Sr (>631 ppm), baixo MgO% (<1.8, baixo), Y (<13 ppm), alta razão Sr/Y> 30 e >50(média), Yb (< 1.13 ppm), alta razão La/Yb (>45) e (La)n/(Yb)n (>30), baixo HFSE, como Nb<8 ppm (média), Ta<0.5 ppm (média). Possuem idades modelo heterogeneas as mais jovens entre 0.97 e 0.96 Ga com ɛNd (T0.58) entre –0.60 e -0.95, indicando participação de material de derivação crustal. Determinações U-Pb em zircão apontam idades entre 590-540 Ma. A interpretação petrogenética sugere uma fusão primária parcial abaixo de 5% na base da crosta máfica continental entre o campo rutilo eclogito e anfibolito-hornblenda eclogito com anfibólio-Cpx-granada no resíduo. Os adakitos mais jovens indicam um contexto pós-colisional com produtos de fusão derivados de delaminação da crosta inferior. O estágio maduro apresenta padrões com maior enriquecimento em HFSE e ETRL do que em LILE. As idades de cristalização são próximas a 540 Ma. Rochas básicas pós-orogênicas analisadas apresentam fontes crustais e juvenis e TDM entre 1490 e 820 Ma, com ɛNd(T530).de -1.11 a +4.26. O LTB insere um complexo orogênico na porção setentrional do Orógeno Brasília constituindo uma intensa zona de cisalhamento transcontinental transcorrente e uma sutura crustal limitando diversos blocos com uma geometria de “pop up”, que amálgama os sistemas de arcos e o embasamento no W-Gondwana. / The Brasília and Araguaia orogens are Neoproterozoic belts of the Tocantins Province, developed during the amalgamation of the W-Gondwana, as a result of a collision involving allocthonous blocks, accretionary arcs and related metavolcanosedimentary sequences between the Amazon and San Francisco-Congo cratons. In the northern portion of the Brasilia Orogen calc-alkaline plutonic rocks of magmatic arc extend over 250 km and is the extension of the Goiás Magmatic Arc (AMG). The study area show different structural characteristics from south arc sectors. The distribution of arc rocks and basement are controlled by the Transbrasilian Lineament (LTB) that is a key element in the regional structure. The LTB deform and keep distinctive magmatic arcs between basements, while infracrustal wedges are inserted in the arcs, and form an intricate network of blocks with a broad range of chemical and isotopic characteristics. All these tectonic elements comprise an orogenic complex. The various segments and tectonic events were identified using geological mapping, litochemical analyses, U-Pb dating and Nd isotopes in a specific group of tonalite and granodiorite rocks mainly. The results defined: An early basement with Archean and Paleoproterozoic sources. U-Pb dating indicates ages 2142+11 to 2083+18 Ma for igneous rocks, but have large broader TDM intervals: 2980 Ma to 1500 Ma, with mixed ɛNd sources suggestive of juvenile contribution and crustal reworking. There are at least two Neoproterozoic arcs overlapping in this space. The first with chemical characteristics of island arc, without participation of ancient crust and correlated with Mara Rosa accretion. The rocks presents U-Pb ages between 848± 4Ma to 810±4 Ma, TDM between 1480 and 910 Ma and ɛNd(T840) +5.14 to +1.56, suggesting juvenile sources. A second group of arc is recognize and is the youngest magmatic event. It consists of a calc-alkaline magmatism of the active continental margin type named Santa Terezinha de Goiás. In continental arc is identified three stages: arc-continent (transitional), collisional to post-collisional and mature. The arc-continent stage has mixed and heterogeneous sources, recycled crust and juvenile portion with TDM from 2610 to 960 Ma, and average around 1.2 Ga with ɛNd from -25.44 to +6.13. The collisional stage is the chemical maturity of the arc. It has high values of LILE and HFSE with positive anomalies of Th, La, K and Zr, depleted in Ba, Nb, P and Ti, asymmetrical patterns and LREE enriched, depleted in HREE with negative anomalies of Eu. U-Pb dating in zircon indicate 594+2 Ma, 586+3 Ma and 540+5 Ma and heritage of the island arc aged 822+15 Ma, 884±11 Ma and 855 Ma, TDM between 2860 and 900 Ma and ɛNd(T580) of -22.42 to +2.84, the most negative resultindicating crust reworking with some juvenile contribution. Chemical evidences of Adakites like occur associated with the latest collisional stage. characterized by adakites like HSA (High SiO2), high Na2O> 4%, lower ratios K2O/Na2O <0.5, very fractionated REE curves without Eu anomalies, high Sr (> 631 ppm), low MgO% (<1.8, below) , Y (<13 ppm), high ratio Sr Y> 30 and> 50 (average), Yb (<1.13 ppm), high ratio La/Yb (> 45) and (La)n/(Yb)n (>30), low HFSE such as Nb <8 ppm (average), Ta <0.5 ppm (average). Moreover present heterogeneous model ages between 0.97 and younger 0.96 Ma with ɛNd (T0.58) between -0.60 and -0.95 signatures, indicating involvement of crustal derivation material. Determinations U-Pb in zircon indicate ages of 590-554 Ma. The petrogenetic interpretation suggests a partial primary melting below 5% at the base of the continental mafic crust between rutile eclogite and amphibolite field-hornblende amphibole eclogite with-Cpx-garnet in the residue. Younger like adakites indicate a post-collision context, fusion products derived from the delamination of the lower crust. The mature stage shows patterns with LREE and HFSE enrichment than LILE. The crystallization ages are close to 545 Ma. Analyzed post-orogenic crustal basic rocks present and juvenile sources, TDM between 1490 and 820 Ma, with ɛNd (T530) -1.11 / +4.26. The LTB is responsible for the insertion of orogenic complex in the northern portion of the Brasília Orogen constituting an intense zone of strike-slip shear transcontinental and a crustal suture limiting several blocks with a pop up geometry, which amalgamates the arc systems and basement in W-Gondwana.

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