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Caracterização estratigráfica e faciológico-diagenética da Formação Açu/Unidade Açu-4, Mesocenomaniano - Eoturoniano da Bacia Potiguar /

Oliveira, Luana Rafaella de. January 2013 (has links)
Orientador: Joel Carneiro de Castro / Banca: Dimas Dias de Brito / Banca: Sérgio Antônio Cáceres Contreras / Resumo: As principais acumulações de óleo na Formação Açu (Albiano a Eoturoniano) ocorrem ao longo das duas linhas de charneira que limitam o rifte Potiguar. Para este trabalho foram escolhidos quatro campos localizados na charneira Areia Branca: Baixa do Algodão (BAL), Mossoró (MO), Canto do Amaro (CAM) e Redonda (RE). Estes produzem em diferentes horizontes da Formação Açu, inclusive em sua divisão "superior", também conhecida como Açu-4 ou "Membro Mossoró". Um projeto anterior forneceu um arcabouço cronoestratigráfico do Açu-4, baseado em análise de sequências e ciclos de fácies, ao longo de uma seção estratigráfica da faixa aflorante até a plataforma interna (90 km de extensão), passando pelos campos do trend BAL-RE; poços intermediários foram utilizados para facilitar a cronocorrelação. Este novo projeto investiga a evolução diagenética relacionada às respectivas fácies, realçando potenciais reservatórios de fases regressivas (ambientes fluvial e deltaico de fundo de baia) e não-reservatórios de fases transgressivas (ambientes estuarino, lagunar/planície de maré e marinho). Pelo método zoom, são reconhecidas e mapeadas três sequências deposicionais e cinco ciclos regressivo-transgressivos (correspondendo às associações faciológicas AF1 a AF5 de A. O. Silva, mestrado no campo Redonda). A diagênese é focada na parte superior do ciclo 3 (fase transgressiva) e na parte inferior do ciclo 4 (regressiva), que representa o principal reservatório do trend (conhecido como Arenito Mossoró). Nas fases regressivas, o reservatório arenito fino arcoseano apresenta eodiagênese ácida, representada por filmes de esmectita ou sobrecrescimentos de feldspato. Nas fases transgressivas, ocorrem normalmente arenitos bioturbados, com frequente a intensa cimentação alcalina de calcita ou dolomita, sobreposta por sobrecrescimentos de feldspato. Para ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Main oil accumulations in the Açu Formation (Albian to Early Turonian) occur along two hinge lines which are boundaries of the Potiguar rift. For this work were chosen four fields located in the Areia Branca hinge: Baixa do Algodão (BAL), Mossoró (MO), Canto do Amaro (CAM) and Redonda (RE). They produce from different intervals of Açu Formation, including its upper division, also known as "Açu-4" unit or "Mossoró Member". An earlier project provided a chronostratigraphic framework of Acu-4 unit, based in sequence and facies cycle analyses, was displayed in a 90 kmlong stratigraphic section, from outcrop belt to the inner shelf, through the fields of BAL-RE trend; intermediate wells were used to facilitate chronocorrelation (by J.C.Castro). This new project investigates the diagenetic evolution of Açu-4 facies; it will emphasize potential reservoirs of regressive phases of cycles (fluvial and bayhead delt environments) and non-reservoirs of transgressive phases of the R-T cycle (estuarine, lagoonal/tidal flat and marine). By the zoom method, it was recognized and mapped three depositional sequences and five regressive-transgressive cycles (corresponding to facies associations AF1 to AF5 proposed by A.O.Silva in his Master studies of Açu-4 in Redonda oilfield). The diagenesis is focused on the top of the third cycle (transgressive phase) and bottom cycle 4 (regressive), which represents the best reservoir of the trend (known as Mossoró sandstone). In the regressive phases, it is produced fine-grained sandstone reservoir, arkose-type; its early "acid" diagenesis is represented by smectite films around grains or feldspar overgrowth. In the transgressive phases, bioturbated sandstones suffer "alkaline" cementation by carbonates, superimposed by feldspar overgrowth. Towards the end of cycle 3, in Redonda field, there is a dolomitic mark with phosphatic ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Bivalves da formação Rio do Rasto, Permiano, Bacia do Paraná, Brasil : implicações evolutivas e paleoecológicas /

Guerrini, Vitor Bonatto. January 2018 (has links)
Orientador: Marcello Guimarães Simões / Banca: Rosemarie Rohn / Banca: Luiz Eduardo Anelli / Resumo: As faunas de bivalves endêmicos do Permiano do Grupo Passa Dois, mundialmente conhecidas, evoluíram a partir de ancestrais marinhos em um enorme mar epicontinental, isolado, acompanhando a progressiva continentalização/aridização da Bacia do Paraná, Brasil, no Paleozoico Superior. No entanto, até o momento, os bivalves que se desenvolveram nos ambientes marginais de águas doces da Bacia do Paraná foram pouco estudados. Neste contexto, na presente dissertação é apresentada uma detalhada análise sistemática dos bivalves dos membros Serrinha e Morro Pelado, da Formação Rio do Rasto, Grupo Passa Dois. As implicações evolutivas, paleoecológicas e paleogeográficas dos dados são discutidas. No total, foram examinados 204 espécimes, preservados, principalmente, como moldes compostos em argilitos avermelhados. Três assembleias de bivalves foram identificadas: a- Terraia decarinata e b-Terraia cf. T. decarinata, no intervalo de transição entre os membros Serrinha e Morro Pelado, e c- Palaeomutela australis, que é registrada na parte basal do Membro Morro Pelado. A primeira assembleia (= 137 exemplares) é composta por Terraia decarinata sp. nov. (67,88%), seguida de Relogiincola delicata gen et sp. nov. (9,50%), Palaeomutela australis sp. nov. (4,38%) e Palaeomutela platinensis (Reed) (0,73%), além de conchas indeterminadas (17,52%). A segunda assembleia (= 32 exemplares) é dominada por Terraia cf. T. decarinata sp. nov. (56,25%), seguida de Terraia decarinata sp. nov. (9,37%), Palaeomu... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The worldwide known, endemic bivalve faunas of the Permian Passa Dois Group evolved from marine ancestors in a huge, isolated epeiric sea, accompanying the progressive aridization/continentalization of the Paraná Basin, Brazil. However, until now the bivalves that developed during times of marked freshening events were poorly studied. In this context, an exhaustive systematic survey of the bivalves from the uppermost part of the Serrinha and the Morro Pelado Members, Rio do Rasto Formation, Passa Dois Group, is presented. The evolutionary, paleoecologic, and paleogeographic implications of the data are also discussed. In total, 204 specimens were examined, which were mainly preserved as composite molds in mudstones. Three bivalve assemblages were recorded, namely: a- Terraia decarinata and b- Terraia cf. T. decarinata assemblages, both in the transitional interval between the Serrinha and Morro Pelado Members, and c- Palaeomutela australis assemblage that is recorded in a massive reddish sandy mudstones in the basal part of the Morro Pelado Member. The first assemblage (= 137 specimens) is composed by Terraia decarinata sp. nov. (67.88%), followed by Relogiincola delicata gen et sp. nov. (9.50%), Palaeomutela australis sp. nov. (4.38%), and Palaeomutela platinensis (Reed) (0.73%), plus 17.52% of undetermined shells. The second assemblage (= 32 specimens) is dominated by Terraia cf. T. decarinata sp. nov. (56.25%), followed by Terraia decarinata sp. nov. (9.37%), Palaeomutela ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Evolução tectônica e estratigráfica das bacias da margem continental do Uruguai

Pérez, Ethel Morales [UNESP] 13 September 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-05-17T16:51:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-09-13. Added 1 bitstream(s) on 2016-05-17T16:54:34Z : No. of bitstreams: 1 000864309.pdf: 24907160 bytes, checksum: 3518a123281fb0f783649f3df6ff7acb (MD5) / A margem continental uruguaia é uma típica margem divergente gerada pela fragmentação do supercontinente Gondwana e posterior abertura do Oceano Atlântico. Localiza-se no segmento extensional sul da margem atlântica, onde a abertura ocorreu de sul para norte, durante o Jurássico-Cretáceo Inferior. Três bacias sedimentares estão presentes na margem continental uruguaia: a Bacia de Punta del Este, a porção mais austral da Bacia de Pelotas e a Bacia Oriental del Plata. A estrutura crustal da margem continental uruguaia apresenta feições características de margens passivas do tipo vulcânico, com desenvolvimento de cunhas de SDR e presença de um corpo de alta velocidade sísmica na base da crosta. Para nordeste, seguindo o strike da margem uruguaia, é notável a progressiva diminuição da espessura da crosta continental e a maior proximidade com a linha de costa da passagem de crosta continental-crosta oceânica. A descontinuidade de Mohorovicic apresenta inflexão brusca, associada ao adelgaçamento da crosta continental, no setor central e setentrional da margem uruguaia (Bacia de Pelotas), e mais gradual no setor meridional (Bacia de Punta del Este), a qual se correlaciona com a quebra da plataforma continental e a maior anomalia gravimétrica para cada um dos setores. Utilizando a estratigrafia de sequências como método de análise de bacia, catorze sequências deposicionais foram mapeadas na margem uruguaia, pertencentes a quatro fases de evolução: pré-rifte (Paleozoico), rifte (Jurássico-Cretáceo Inferior), transição (Barremiano- Aptiano) e pós-rifte (Aptiano-Presente). Cada uma dessas fases apresenta configuração estrutural e arquitetura estratigráfica particulares, decorrentes do tipo de bacia, dos elementos tectônicos presentes, do aporte sedimentar, da taxa de subsidência e das variações do nível do mar. Durante a evolução geológica da margem continental uruguaia ocorreu uma migração de depocentros... / The continental margin of Uruguay is a typical divergent margin, generated as the result of the breakup of Gondwana and later opening of the Atlantic Ocean. It is located in the southern extensional segment of the Atlantic margin, where the opening came from the south to the north, during the Jurassic-Early Cretaceous. Three sedimentary basins are located on the continental margin of Uruguay: the Punta del Este Basin, the southernmost part of the Pelotas Basin and the Oriental del Plata Basin. The crustal architecture of the Uruguayan margin presents characteristics of volcanic type passive margins, with the development of SDR wedges and the presence of a high velocity lower crust. The thickness of the continental crust decrease progressively in the strike direction of the Uruguayan continental margin and the passage of continental-oceanic crust came closer to the coastal line in the same direction. Mohorovicic unconformity presents a sharp inflection in the central and northern sectors of the Uruguayan continental margin (Pelotas Basin), associated with thinning of the continental crust and more gradual in the southern sector (Punta del Este Basin). This inflection coincides with the shelf break and the largest gravity anomaly present in the continental margin of Uruguay for each sectors. Fourteen depositional sequences were mapped on the Uruguayan continental margin, using the sequence stratigraphy as a basin analysis method. These depositional sequences were grouped into four phases of evolution: prerift (Paleozoic), rift (Jurassic-Early Cretaceous), transition (Barremian-Aptian) and postrift (Aptian-Present). Each of these phases has a specific structural configuration and stratigraphic architecture, depending of the type of basin, tectonic elements, sediment supply, rate of subsidence and sea level changes. During the geological evolution of the Uruguayan continental margin a migration of depocenters occurred, towards northeast....
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Sistemas petrolíferos especulativos da bacia de Pelotas (offshore do Uruguai)

Paciello, Bruno Conti [UNESP] 05 October 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-05-17T16:51:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-10-05. Added 1 bitstream(s) on 2016-05-17T16:55:21Z : No. of bitstreams: 1 000864321.pdf: 16362643 bytes, checksum: 02bbcbabc8201308fa1439822cc62a86 (MD5) / A Bacia de Pelotas representa uma área com potencial para a existência de hidrocarbonetos, embora não têm sido identificadas grandes acumulações de óleo ou gás. Um estudo de sistemas petrolíferos especulativos poderia contribuir para melhor caracterização e definição da capacidade da bacia para gerar e acumular hidrocarbonetos. O objetivo principal do trabalho é definir os sistemas petrolíferos especulativos que poderiam estar presentes na porção sul da Bacia de Pelotas para avaliar seu potencial para hidrocarbonetos. A bacia é composta por uma fase pré-rifte com unidades paleozoicas e mesozoicas da Bacia Paraná, uma fase sin-rifte vulcano-sedimentar do Cretáceo Inferior, e uma fase pós-rifte desenvolvida do Cretáceo ao Cenozoico, controlada pelas variações do nível do mar. A estratigrafia de sequências foi a metodologia utilizada para interpretar seções sísmicas 2D, permitindo delimitar sequências deposicionais, definir tratos de sistemas e identificar a distribuição dos elementos dos sistemas petrolíferos potenciais. Como resultado seis sistemas petrolíferos especulativos são propostos. O primeiro sistema é vinculado à fase pré-rifte, sendo representado pela rocha geradora marinha do Permiano Inferior e reservátorios associados a arenitos eólico-fluviais do Jurássico Superior. O segundo corresponde à fase sin-rifte, constituído por rocha geradora lacustre barremiana e tem como reservatórios arenitos alúvio-fluviais da mesma idade. O terceiro sistema apresenta como rocha geradora folhelhos marinhos aptiano-albianos depositados durante o primeiro evento oceânico anóxico do Cretáceo (OAE1) e tem reservatórios representados por arenitos eólicos do Barremiano associados aos Seaward Dipping Reflectors (SDRs). O quarto tem como rocha geradora os folhelhos do Aptiano-Albiano e como reservatórios turbiditos do Cretáceo Superior. No quinto sistema foram identificados como rocha geradora folhelhos... / The Pelotas Basin represents an area with potential for hydrocarbons; though still there have not been identified large oil and gas accumulations. A petroleum systems study could contribute to a better characterization and definition of the capacity of the basin to generate and accumulate hydrocarbons. The main purpose of this study is to define the speculative petroleum systems that could be present in the southern portion of the Pelotas Basin to evaluate its hydrocarbon potential. The basin includes a prerift phase that preserved Paleozoic and Mesozoic geological units of the Paraná Basin; an Early Cretaceous volcanic-sedimentary synrift phase and a Cretaceous to Cenozoic postrift controlled by successive transgressions and regressions of the sea level. Sequence stratigraphy was the methodology used to interpret 2D seismic sections, allowing to delimit depositional sequences, system tracts and identifying the distribution of the main elements of the potential petroleum systems. As a result six speculative petroleum systems are proposed. The first system is related to the prerift phase, being represented by a Lower Permian marine source rock and reservoirs related to aeolian and fluvial sandstones of Upper Jurassic age. The second one corresponds to the synrift phase, being constituted by a Barremian lacustrine source rock and presents alluvial and fluvial sandstones of the same age as reservoirs. The third system has as source rock postrift marine shales of aptian-albian age deposited during the first Oceanic Anoxic Event of the Cretaceous (OAE1) and reservoirs represented by Barremian aeolian sandstones related with the Seaward Dipping Reflectors (SDRs). The fourth system has the same Aptian-Albian marine shales as source rock and Upper Cretaceous turbidites as reservoirs. In the fifth proposed system were identified postrift cenomanian-turonian marine shales as source rocks and reservoirs associated with Upper Cretaceous to Cenozoic...
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Análise faciológica e rochas-reservatório do Grupo Itararé (permocarbonífero) no sudeste do estado de São Paulo /

Rosada Júnior, Jurandir. January 2003 (has links)
Orientador: Joel Carneiro de Castro / Resumo: Este trabalho investiga o Grupo Itararé na faixa aflorante sudeste do Estado de São Paulo, principalmente ao longo da rodovia Raposo Tavares (SP-270). Dados de sondagens vizinhas ajudam no empilhamento sedimentar da unidade, cuja espessura alcança 550 metros. Perfis faciológicos verticais em 37 afloramentos possibilitam compreender a evolução das três unidades que compõe o Grupo, formações Itu, Capivari e Tietê. Doze fácies foram reconhecidas e agrupadas em três conjuntos: (a) ritmitos areno-argilosos e siltitos / folhelhos; (b) arenitos; (c) diamictitos e conglomerados - arenitos - diamictitos. A Formação Itu compreende ritmitos areno-argilosos (turbiditos) e siltitos / folhelhos, localmente fossilíferos. A seção aflorante é complementada por 220 metros de ritmitos (turbiditos, varvitos) e folhelhos, testemunhados no poço Geomater. A Formação Capivari é constituída por diamictitos, em parte associados a arenitos e conglomerados, por siltitos e arenitos muito finos, ou por arenitos finos a grossos, de origem flúvio - glacial, deltaica e fluvial. A Formação Tietê evolui de deposição fluvial para deltaica e glacial, e finalmente para glaciomarinha. Os principais reservatórios do Grupo Itararé são de origem turbidítica, deltaica e fluvial. Ritmitos arenosos, arenitos com estratificação e arenitos com estratificação cruzada representam tais reservatórios, cujas características texturais refletem sua qualidade como reservatório. / Abstract: This research investigates the Itararé Group (Late Carboniferous) in the southeastern margin of the São Paulo state, mainly along the Raposo Tavares highway (SP-270). Data from nearby wells help setting the sedimentary stratigraphic sucession which comprises up to 550 meters. Vertical facies profiles at 37 outcrops allow understanding the evolution of the three units that the group comprises: the Itu, Capivari and Tietê Formations. Twelve facies are recognized and grouped into three parts: (a) sandy-muddy ritmites and siltites / shales; (b) sandstones; (c) diamictites and conglomerates - sandstones - diamictites. The Itu Formation comprises sandy-muddy ritmites (turbidites) and silty shales, locally fossiliferous. The outcropping section is complemented by 220 meters of ritmites (turbidites and varvites) and shales, confirmed in the Geomater well. The Capivari Formation is formed by diamictites, partially associated to sandstones and conglomerates, siltites and very fine sandstones or fine to coarse sandstones of fluvial-glacial origin, deltaic and fluvial respectively. The Tietê Formation evolves from fluvial deposition to deltaic and glacial; finally to glacial-marine ones. The main reservoirs of the Itararé Group are from turbiditic, deltaic and fluvial origins. Sandy ritmites, sigmoidal stratification sandstones and cross stratification sandstones represent such reservoirs whose textural characteristics confirm its quality as a reservoir. / Mestre
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Estratigrafia da série eoceno no Baixo do Mosqueiro, bacia de Sergipe-Alagoas /

Rancan, Cristiano Camelo. January 2017 (has links)
Orientador: Rosemarie Rohn Davies / Coorientador: Wagner Souza-Lima / Banca: Norberto Morales / Banca: Claudio Borba / Resumo: As rochas do Grupo Piaçabuçu foram alvo de poços exploratórios nos últimos dez anos, nas águas profundas a ultra-profundas da Bacia de Sergipe-Alagoas, que lograram êxito na prospecção de hidrocarbonetos. São também um clássico na história do petróleo no Brasil, pois nelas estão os primeiros campos de produção em águas oceânicas, em reservatórios paleogenos do compartimento estrutural Baixo do Mosqueiro. O estudo estratigráfico da Série Eoceno, com base em perfis elétricos e biozoneamento de poços situados no Baixo do Mosqueiro, exigiu o zoneamento do Grupo Piaçabuçu como um todo, dividido nos intervalos Senoniano, Paleoceno, Eoceno e Oligo-Neogeno. O depocentro senoniano situa-se na Depressão de Areia Branca e os demais na Depressão de Vaza-Barris, deslocados ao longo de cada intervalo, com migração gradual para S e W. A Série Eoceno foi dividida nos intervalos Inferior, Médio e Superior. O primeiro tem depocentro na Depressão de Dourado e os demais na Depressão de Vaza-Barris, condicionados por halocinese e deformação no embasamento. A deposição do Eoceno Inferior ocorreu como uma continuidade do evento de afogamento que se estendia desde o Neopaleoceno (pontuado por deposição progradacional de mar baixo), com superfície de máxima inundação ao nível da biozona N-420. Esta seção possivelmente aflora em superfície na Depressão da Ilha de Mem de Sá. A discordância que define a base do Eoceno Médio (Discordância Pré-luteciana) representa o principal evento erosivo de toda a série e a partir dela os sistemas progradaram no Meso e Neoeoceno, com recuo de depocentro no último. No Mesoeoceno o limite entre o Baixo do Mosqueiro e a Plataforma de Estância foi colmatado pela sedimentação e as sub-bacias de Sergipe e Jacuípe passaram a atuar como um único compartimento estrutural. Na Depressão de Vaza-Barris predominaram ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Piaçabuçu Group rocks were exploratory targets of many wildcats along the last ten years, on deep to ultradeep water of Sergipe-Alagoas Basin, with sucess in petroleum search. This stratigraphic unit is a classic production zone on Brazil's petroleum history, because the first offshore discovery where there, in Paleogene reservoirs of Mosqueiro Low Compartiment. A stratigraphic study in Eoceno Series, based on well logs and biostratigraphic data had the objective of understand depositional systems spacial distribution, response to accomodation space variation, controlled by eustasy and deformational history in time. In order to compreend this, Piaçabuçu Group was zoned in four intervals: Senonian, Paleocene, Eocene and Oligo-Neogen. Senonian Depocenter was in Areia Branca Trough and for the others in Vaza-Barris Trough, but gradually migrated along time to S and W. Eocene Series was shared in tree intervals: Lower, Middle and Upper. Lower Eocene has depocenter on Dourado Trough, while Middle and Upper Eocene are in Vaza-Barris Trough, controlled by halokinesys and basement deformation, respectively. Lower Eocene deposition was a continuity of Upper Palocene drowning interval (puncuated by progradational deposition on lowstand), with maximum flooding surface at N-420 biozone level. This interval probably outcrops at Ilha de Mem de Sá Trough, in western offshore sector. Middle Eocene basal unconformity is the main erosive event of the Series, and from it, depositional systems are strongly progradacional during Middle and Upper Eocene, with backstepping on the last one. During Lutetian and Bartonian, limits between Mosqueiro Low and Vaza-Barris Trough were buried ans Segipe and Jacuípe sub-basins turned to a single structural compartiment. In VazaBarris Trough, gravity sediments flow facies associations were more commom while in eastern troughs and steps, delta ... (Complete abstract electronic access below) / Mestre
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Caracterização pedoestratigráfica de depósitos de encosta e de vale, localidade de Cerro de Touro, Campo Alegre, Estado de Santa Catarina

Lima, Gisele Leite de January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:10:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 223265.pdf: 2675886 bytes, checksum: cb896fa3b433757138a917e72c08c0c3 (MD5) / A localidade de Cerro do Touro, sul do município de Campo Alegre, extremo norte do estado de Santa Catarina, está inserida em área de cabeceira de vale. A área consiste de vale tributário bastante dissecado, com canal de primeira ordem, escalonado em compartimento topográfico de origem estrutural, que criou nível de base local, a montante do qual o vale foi entulhado por aluviões. A montante deste vale de primeira ordem, as cabeceiras se estendem até setores topograficamente elevados das colinas que delimitam a bacia. Os estudos na área iniciaram-se em 1997, nos setores de encosta, próximos aos divisores de água, sendo abordados no contexto das cabeceiras de vale: áreas nas quais haveria a possibilidade de se encontrar registros quaternários passíveis de interpretação paleoambiental. As áreas de cabeceira de vale além de auxiliarem a caracterização paleoambiental, através de seqüências deposicionais preservadas, possibilitam a observação dos principais processos hidrológicos relacionados à formação de fluxos de água passíveis de contribuir para o escoamento canalizado. Desta forma, este trabalho teve como objetivo principal, a expansão da pesquisa para o ambiente fluvial com a finalidade de: definir a dinâmica dos processos de articulação entre cabeceira de vale e calha fluvial na localidade do Cerro do Touro nos últimos 20.000 anos, pelo menos, oferecendo subsídios para a compreensão da influência das mudanças climáticas globais sobre as mudanças ambientais locais. Para alcançar o objetivo proposto foram levantadas seções estratigráficas nas áreas de encosta e na área do terraço aluvial. Amostras das unidades individualizadas nestas seções foram submetidas a analises mecânicas e químicas e amostras selecionadas foram submetidas à análise de datação absoluta. Por tratar-se de vale bastante dissecado, não foram identificados na área depósitos preservados nas proximidades da cabeceira do canal de primeira ordem. Consequentemente, a área não contém registro que possibilite avaliar diretamente a dinâmica deposicional neste setor específico de transição entre encostas e vales, característico do ambiente de cabeceiras de vale. Desta forma, sendo a definição da dinâmica dos processos de articulação entre cabeceira de vale e calha fluvial na localidade do Cerro do Touro o principal objetivo deste trabalho, optou-se por abordar o problema de acordo com plano de pesquisa segundo o qual a interpretação das seqüências deposicionais de encosta é cotejada com a interpretação da seqüência de vale. Sendo a eventual articulação deduzida dos resultados globais obtidos.
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Pedomorfoestratigrafia de depósitos de leques aluviais

Pontelli, Marga Eliz January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:41:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Análise paleopalinológica do Albiano (Cretáceo inferior) da Bacia de Campos, com ênfase no estudo de dinoflagelados

Nascimento, Clara Rodrigues [UNESP] 22 July 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-04-01T17:54:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-07-22. Added 1 bitstream(s) on 2016-04-01T18:00:13Z : No. of bitstreams: 1 000858509.pdf: 2390248 bytes, checksum: 292ae8e26dc8bbcb6b464268eacbb3c8 (MD5) / Agência Nacional do Petróleo / O presente trabalho teve como objetivo realizar um inventário dos palinomorfos marinhos e continentais da Bacia de Campos e analisar sua distribuição ao longo das seções a fim de testar modelos paleoambientais e paleobiogeográficos. O objeto de estudo foi o material palinológico referente ao Albiano, Grupo Macaé, dos poços Bonito e Pampo. Foram encontrados em abundância os grãos de pólen gimnospérmicos Classopollis classoides, Gnetaceapollenites sp. e Equisetosporites sp., todos de caráter xeromórfico. As espécies de dinoflagelados mais abundantes foram as cosmopolitas Spiniferites ramosus, Odontochitina operculata e Trichodinium castanea. Foram encontradas quatro espécies tipicamente tetianas, sendo elas Codoniella campanulata, Cyclonephelium vannophorum, Endoceratium dettmanniae e Tehamadinium mazaganense. Foi constatado aumento na proporção de elementos continentais nos estratos correspondentes ao final do Albiano concomitantemente à passagem de uma litologia carbonática para uma litologia composta por folhelhos e margas. Houve aumento na diversidade de palinomorfos marinhos da base para o topo das seções estudadas, passando de uma biota dominada por palinoforaminíferos trocoespirais para outra mais rica em dinoflagelados. De acordo com a articulação de dados micropaleontológicos, foi possível inferir que, durante o estabelecimento do Oceano Atlântico Sul, a Bacia de Campos recebeu águas provenientes do Mar de Tétis, o que refuta o modelo clássico de entrada de águas austrais acompanhando a abertura tectônica de sul para norte / The present work has aimed to provide an inventory of marine and continental palynomorphs from the Campos Basin; and to analyse their distribution within the sampled sections in order to evaluate paleoenvironmental and paleobiogeographic models. Lower Cretaceous (Albian) palynomorphs from the Macaé Group, as intersected in the Bonito and Pampo wells, constitute the basis of this study. Gymnospermous pollen grains occur in notable abundance, especially Classopolis classoides, Gnetaceapollenites sp. and Equisetosporites sp., which are typically xeromorphic. The most abundant dinoflagellates are the cosmopolitan species Spiniferites ramosus, Odontochitina operculata and Trichodinium castanea. Four typically Tethyan dinoflagellate species identified are Codoniella campanulata, Cyclonephelium vannophorum, Endoceratium dettmanniae and Tehamadinium mazaganense. The proportion of land-derived palynomorphs in the strata (mainly spores, pollen grains and plant debris) increases at the end of the Albian, concomitant with the transition from carbonates to shales and marls. Furthermore, marine palynomorphs increase in diversity from the base to the top of the studied sections, changing from a biota dominated by palynoforaminifera to one rich in dinoflagellates. Integration of the micropaleontological data indicates that, during the establishment of the South Atlantic Ocean, the Campos Basin received water from the Tethys Ocean. This refutes the classic model that invokes the incursion of Austral water accompanying the tectonic opening from south to north
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Preenchimento de vales incisos por associações de fácies estuarinas, formação Rio Bonito, nordeste do Paraná

Zacharias, Angélica Álida [UNESP] 19 July 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004-07-19Bitstream added on 2014-06-13T18:54:20Z : No. of bitstreams: 1 zacharias_aa__me_rcla.pdf: 13755139 bytes, checksum: 4926147f9c0352f4aa2b425673d963b5 (MD5) / Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) / A Formação Rio Bonito é a unidade inferior do Grupo Guatá, Eopermiana da Bacia do Paraná. Compreende, da base para o topo, os membros Triunfo, Paraguaçu e Siderópolis. No Estado do Paraná, a espessura da Formação Rio Bonito diminui para norte, principalmente em conseqüência do adelgaçamento e acunhamento do Membro Triunfo, que desaparece no sul do Estado de São Paulo. Para investigar estas variações de espessura e de fácies na Formação Rio Bonito, foi escolhida uma área no nordeste do Estado do Paraná onde a unidade apresenta bons afloramentos e poços para correlação, além de existirem importantes ocorrências de carvão. Para atingir os objetivos propostos, foram levantados perfis estratigráficos verticais e confeccionadas seções estratigráficas, levantados dados de paleocorrentes, caracterizadas associações de fácies sedimentares, correlacionados dados de superfície com os de perfis de poços, interpretados os paleoambientes de sedimentação e comparado o empilhamento estratigráfico da área estudada com o de áreas adjacentes. Cinco associações de fácies foram caracterizadas, permitindo constatar que a parte inferior da Formação Rio Bonito no nordeste do Estado do Paraná apresenta espessuras variáveis por ser o produto de preenchimento sedimentar uma sobre superfície deposicional irregular. Devido à existência de paleovales na superfície do topo do Grupo Itararé, de estruturas sedimentares produzidas por correntes de maré e de paleocorrentes bipolares para norte e sul, a parte inferior da Formação Rio Bonito foi interpretada como produto de preenchimento de vales incisos por depósitos aluviais e de canais de maré (associações de fácies 1 e 2, Membro Triunfo), sobrepostos retrogradacionalmente por lamitos e arenitos de canais de maré da zona central do estuário (associação de fácies 3)... / The Rio Bonito Formation is the lowermost unit of the Guatá Group, Early Permian of the Paraná Basin. It comprises from the bottom to the top, the Triunfo, Paraguaçu and Siderópolis Members. In the State of Paraná, the thickness of the Rio Bonito Formation decreases northwards, mainly because of the thinning and wedging out of the Triunfo Member, which disappears in the south of the State of São Paulo. To investigate thickness and facies variations in the Rio Bonito Formation, an area in the northeast of the State of Paraná was chosen wherein the unit presents good outcrops and wells for correlation, besides the existence of important coal beds. To reach the proposed objectives, vertical stratigraphic profiles and stratigraphic sections were made, paleocurrents data were obtainded, sedimentary facies were characterized, correlation between surface and well profile data were performed, sedimentation paleoenvironments were interpreted and the local stratigraphic succession correlated with adjacent areas. Five facies associations were characterized, being possible to observe that the thickness variations of the Rio Bonito Formation in the northeast of the State of Paraná resulted from sedimentation on an irregular depositional surface. Due to the existence of paleovalleys and the sedimentary structures produced by tide currents and bipolar paleocurrents towards the north and south, the lower portion of the Rio Bonito Formation was interpreted as a product of incised-valleys filled-up by estuarine alluvial and tidal channels deposits (facies associations 1 and 2, Triunfo Member). The succession is retrogradational and the basal section is overlayed by mudstones and sandstones of tidal-channels from the innermost portion of the estuary (facies association 3)...(Complete abstract click electronic access below)

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