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Geologia regional, geoquímica e geocronologia Pb-Pb de rochas graníticas e vulcânicas paleoproterozóicas da Província Pitinga, craton amazônicaFerron, José Maximino Tadeu Miras January 2006 (has links)
Esta tese preenche, pelo menos em parte, uma lacuna criada por 26 anos sem que tenham sido efetuados trabalhos sobre a geologia regional na Província Pitinga, em contraste com os numerosos estudos sobre os depósitos primários e suas rochas hospedeiras (granitos da Suíte Madeira). As rochas mais antigas da província são os granitóides cálcico-alcalinos da Suíte Intrusiva Água Branca (SAB) de idades entre 1.960Ma e 1.938 Ma). Estas são cortadas/sobrepostas pelas rochas vulcânicas (Grupo Iricoumé), predominantes na província, e por rochas graníticas alcalinas (Suíte Intrusiva Mapuera), com idades entre 1.897Ma e 1.875 Ma, pertencentes ao Supergrupo Uatumã. A deposição de sedimentos da Formação Urupi pode ter sido, pelo menos em parte, concomitante ao vulcanismo Iricoumé, pois suas intercalações de rochas piroclásticas muito se assemelham às rochas do Grupo Iricoumé. As intrusões graníticas alcalinas a peralcalinas da Suíte Madeira (1.829-1.818 Ma) encerraram o magmatismo paleoproterozóico ácido a intermediário. Rochas intrusivas toleíticas da Formação Quarenta Ilhas (1.780 Ma), cortando a Formação Urupi, estabelecem a idade mínima para a sedimentação na província. As unidades pós-SAB estão associadas a uma mega-estrutura de forma arqueada que abrange a totalidade da província. Os plutons Mapuera ocupam as porções marginais da estrutura, que é preenchida por rochas efusivas e piroclásticas do Grupo Iricoumé e pela Formação Urupi. O Grupo Iricoumé na mega-estrutura foi subdividido em Formação Divisor (vulcanitos intermediários), Formação Ouro Preto (efusivas ácidas) e Formação Paraíso (ignimbritos ácidos ricos em cristais, depósitos tipo surge e básicas associadas). O contexto tectônico sugere que o vulcanismo Iricoumé foi controlado por processos distensivos e subsidência de caldeiras vulcânicas. A reativação do sistema distensivo, em período pós- Uatumã, permitiu o posicionamento dos plutons da Suíte Madeira na parte central da megaestrutura. O magmatismo félsico Iricoumé é predominantemente composto por riolitos e traquidacitos, feno-latitos e feno-andesitos com conteúdos de SiO2 entre 64 e 80%. Os termos plutônicos da Suíte Mapuera apresentam teores de SiO2 entre 65 e 77%. Estas rochas vulcânicas e graníticas apresentam características geoquímicas que se superpõem devido ao seu caráter co-magmático. Ambas são metaluminosas a levemente peraluminosas e mostram características geoquímicas consistentes com afinidade alcalina ou com rochas tipo-A. Apresentam conteúdos de Na2O+K2O entre 6,6 e 10,4%, razões FeOT/(FeOT+MgO) variando de 0,76 a 0,99, razões Ga/Al entre 1,5 e 4,9, similares às de rochas tipo-A, e se posicionam no campo dos granitóides intra-placa ou pós-colisionais no diagrama (Nb+Y) versus Rb. A razão Nb/Y indica que são comparáveis a rochas tipo A2. A evolução tectono-magmática da província é marcada por um processo contínuo de geração de rochas granitóides cálcico-alcalinas, alcalinas e peralcalinas, envolvendo ambientes de arcos magmáticos e de caldeiras vulcânicas, associados a regimes póscolisional até anorogênico, delineando um zoneamento espacial e temporal marcado pelo aumento da alcalinidade e dos conteúdos em sílica das rochas geradas nestes ambientes, ao longo do tempo. O magmatismo cálcico-alcalino metaluminoso Água Branca é atribuído a fontes mantélicas em ambiente de subducção, com menor ou maior proporção de contribuição crustal. Para o magmatismo bimodal relacionado à associação vulcano-plutônica Iricoumé-Mapuera, sugere-se que as fontes sejam, em parte, de origem mantélica previamente modificadas por subducção, com importante contaminação crustal – mixingmingling – (andesitos e latitos da Formação Divisor), e, em sua maior parte, de derivação crustal, compondo uma associação bimodal onde predominam os termos com alta sílica. Neste modelo, o magma básico mantélico teria fornecido calor para a fusão crustal e consequente ascensão de diápiros de composições predominantemente ácidas e básicas subordinadas, associados a um extenso fracionamento mineral. Um segundo pulso magmático, de caráter anorogênico, gerou os plutons da Suíte Madeira. O ambiente tectônico de características predominantemente extensionais da Província Pitinga é também sugerido pelo estabelecimento de uma bacia sedimentar preenchida por sedimentos clásticos continentais com uma importante contribuição vulcanoclástica, além de intercalações de rochas piroclásticas ácidas. / This thesis fills, at least in part, a gap left per 26 years without works on the regional geology of the Pitinga Province, in contrast with the numerous studies on the primary deposits and its rocks hostesses (Madeira Suite granites). The oldest province rocks are the Agua Branca Suite (ABS) calc-alkaline granitoids with ages comprised between 1.960 Ma and the 1.938 Ma. These are cut/overlapped by volcanic rocks (Iricoumé Group), which predominate in the province, and by alkaline granites (Mapuera Suite), with ages between 1.897 Ma and 1.875 Ma, pertaining both to Uatumã Supergroup. The deposition of Urupi Formation sediments can have been, at least in part, concomitant to the Iricoumé volcanism, therefore its pyroclastic intercalated rocks are very resembled to Iricoumé Group rocks. The alkaline and per-alkaline granitic Madeira Suite intrusions (1.829-1.818 Ma) had finished the acid to intermediate paleoproterozoic magmatism. Intrusive tholeiitic rocks of Quarenta Ilhas Formation (1.780 Ma), which crosscut the Urupi Formation, establish a minimum age for the sedimentation in the province. The post-ABS units are associated to a extensional mega-structure that encloses the province. Mapuera plutons occupy the marginal portions of the structure, which is filled by effusives and pyroclastic rocks of the Iricoumé Group and by the Urupi Formation. The Iricoumé Group in the mega-structure was subdivided in Divisor Formation (intermediate vulcanic rocks), Ouro Preto Formation (effusive acid rocks) and Paraíso Formation (crystals rich acid ignimbrites, surge deposits and associated basic rocks). The tectonic environment suggests that the Iricoumé volcanism was controlled by an extensional process and by volcanic caldera complex collapses. Post-Uatumã reactivation of the extensive system allowed the emplacement of Madeira Suite plutons in the central part of the mega-structure. The Iricoumé felsic magmatism is predominantly composed by rhyolites and trachydacites, phenolatites and phenoandesites with SiO2 contents from 64% to 80%. Mapuera Suite plutons display SiO2 between 65% and 77%. These volcanic and granitic rocks have similar geochemical features which testify their co-magmatic character. Both are metaluminous to lightly peraluminous and show geochemical characteristics consistent with alkaline affinity or A-type rocks. They display Na2O + K2O between 6,6 and 10,4%, FeOT/(FeOT+MgO) varying from 0,76 to 0,99, Ga/Al from 1,5 to 4,9, similar to common A-type rocks. They plot in the within-plate or in the post-collision fields in (Nb+Y) vs Rb diagram. The Nb/Y reason indicates that these rocks are comparable A2 type. The tectonic-magmatic evolution of the province is related to a continuous process of generation of calc-alkaline, alkaline and per-alkaline granitic rocks, involving magmatic arcs and volcanic caldera complex, associated to post-collision until anorogenic regimes, delineating a spatial and temporal zoning marked by the increase of the alkalinity and silica contents of the rocks generated in these environments. The calc-alkaline metaluminous Agua Branca magmatism is attributed to mantle sources in a subduction environment, with minor or greater ratio of crustal contribution. For the bimodal Iricoumé-Mapuera volcano-plutonic association, it is suggested that the sources are, in part, of mantle origin previously modified by subduction, with important crustal contamination - mixing-mingling - (andesites and latites of the Divisor Formation), and, in its bigger part, of crustal derivation, thus composing a bimodal association where predominate terms with high silica. In this model, the mantle basic magma would have supplied heat for crustal melting and consequent ascension of diapirs with acid and basic (subordinated) compositions, associated to extensive mineral fractionation. The second magmatic pulse with anorogenic features generated the Madeira Suite plutons. A tectonic environment with predominantly extensional characteristics also is suggested by the establishment of a sedimentary basin filled by continental clastic sediments that show an important vulcanoclastic contribution, beyond intercalations of pyroclastic acid rocks.
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Geologia e aspectos metalogenéticos dos elementos do grupo da platina no complexo máfico-ultramáfico da Serra do Onça, Sul do Pará.MACAMBIRA, Edésio Maria Buenano January 1997 (has links)
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Previous issue date: 1997 / O Complexo Máfico-Ultramáfico da Serra da Onça - CMSO - está localizado nos municípios de Tucumã e Água Azul do Norte, ao Sul do Estado do Pará. Apresenta em superfície uma forma longilinear, com um comprimento de cerca de 25km, disposto aproximadamente segundo a direção leste-oeste. Sob o ponto de vista geotectônico, o CMSO está localizado no Cráton Amazônico e, no âmbito estratigráfico, é parte integrante da Suíte Intrusiva Cateté. As rochas encaixantes do CMSO são de idade arqueana e constituídas pelo Granito Plaquê (monzogranitos) e pelo Complexo Xingu (tonalitos e granodioritos). As diversas unidades litológicas que compõem o CMSO apresentam um ordenado e seqüencial acamadamento segundo a direção E-W e mergulho para sul. Neste sentido foi identificada, da base para o topo, um conjunto de serpentinitos, piroxenitos e gabronoritos. Os serpentinitos são constituídos essencialmente por lizardita e por veios de crisotila; nos exemplares mais preservados do processo de serpentinização, são observados cristais reliquiares e pseudomorfos de olivina cúmulus e de piroxênio intercúmulus; ocorrem igualmente cristais de espinélio cromífero, sulfetos (Fe-Cu), vênulas de amianto e veios de calcedônia/crisoprásio. Os piroxenitos são constituídos por cristais cúmulus de bronzita, hiperstênio, olivina e cristais de plagioclásio intercúmulus. A variação proporcional dos constituintes mineralógicos permite identificar a presença de bronzititos, bronzititos feldspáticos e olivina-piroxenitos. Os gabronoritos são
constituídos por plagioclásio (labradorita), piroxênio (augita, hiperstênio e bronzita), hornblenda, biotita e opacos (magnetita). Exibem localmente texturas do tipo piegeonita invertida, laminação ígnea e disseminação de sulfetos (Cu-Ni-Fe). Em diversos locais foram detectados diques de diabásio os quais pertencem a dois grupos: um associado às últimas manifestações básicas do magmatismo máfico-ultramáfico que originou o CMSO, e outro ao Diabásio Cururu de idade mesozóica. O estudo petrológico demonstrou que o CMSO possui natureza sub-alcalina toleítica. No diagrama AFM as rochas seguem o trend toleítico, sendo os gabros os termos mais evoluídos e mais enriquecidos em Fe. No diagrama multicatiônico de JENSEN (1976) as rochas máficas da Serra da Onça situam-se no limite entre os campos dos basaltos alcalinos e dos toleítos com alto Mg e as rochas ultramáficas localizam-se no campo dos komatiítos peridotíticos. O diagrama multicatiônico R1-R2 demonstra para o CMSO uma afinidade toleítica e uma origem por cristalização fracionada de um magma originado da fusão parcial do manto. Uma idade de 2.378 ± 55 Ma foi determinada pelo método Sm/Nd para o corpo máfico-ultramáfico, o que permite
enquadrar o CMSO no Paleoproterozóico. Os minerais do Grupo da Platina - MGP são
constituídos principalmente de Pt, Pd, Ir e Os, combinados em diversas associações minerais. Com base nas informações acumuladas, admite-se que o CMSO seja uma intrusão intraplaca diferenciada, acamadada, não metamorfisada, não deformada, alojada em ambiente cratonizado, anorogênico e de idade paleoproterozóica. Ademais, o complexo apresenta uma vocação metalogenética para EGP. Essas características são similares às de outros complexos máfico-ultramáficos ocorrentes em diversas partes do mundo, nos quais foram detectados reefs platiníferos tais como, Bushveld (África do Sul), Great Dyke (Zimbábue) e Stillwater (Estados Unidos), sendo que este último apresenta as maiores semelhanças com o CMSO.
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Comportamento estrutural dos supergrupos São Francisco e Espinhaço e do embasamento, entre a Serra do Espinhaço setentrional e as serras de Monte Alto (BA) e Central (MG)BERTOLDO, Arno Luís January 1993 (has links)
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Previous issue date: 1993-05
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O complexo Caraíba e a suíte São José do Jacuípe no cinturão Salvador-Curaçá (Bahia, Brasil): petrologia, geoquímica e potencial metalogenéticoTEIXEIRA, Léo Rodrigues January 1997 (has links)
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Previous issue date: 1997-09
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Geoquímica dos metabasaltos do Grupo Nova Lima, Greenstone Belt Rio das Velhas, Quadrilátero Ferrífero, MGZUCCHETTI, Marcia January 1998 (has links)
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Previous issue date: 1998
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Geologia da sinclinal de Ituaçu, escala 1:100.000MENEZES FILHO, Nelson Ramos de January 1998 (has links)
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Previous issue date: 1998-01
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Aspectos geológicos e mineralizações na área de Brumado: magnesita na Serra das ÉguasLIMA, Raif Cesar da Cunha January 1986 (has links)
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Previous issue date: 1986-12-20
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Estudo cronobioestratigráfico da formação Vila Maria: litoestratigrafia e paleontologia do limite ordoviciano-siluriano da bacia do Paraná, estados de Goiás e de Mato Grosso, Brasil centralADÔRNO, Rodrigo Rodrigues January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-11-06
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Aspectos de campo, petrográficos, química mineral, litogeoquímica, geocronologia U-Pb e geoquímica isotópica Sm-Nd de tonalitos paleoproterozóicos da porção setentrional da suíte Alto Maranhão, Minas GeraisMARTINS, Lúcio Anderson January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02
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Geologia da região Pontalina (GO)Navarro, Guillermo Rafael Beltran [UNESP] 12 June 2006 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2006-06-12Bitstream added on 2014-06-13T21:04:01Z : No. of bitstreams: 1
navarro_grb_dr_rcla.pdf: 5432050 bytes, checksum: 8b001aaa7d9aff789bbe256abee260a4 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Na região de Pontalina - GO afloram duas seqüências alóctones, estruturadas pela principal fase deformacional, que colocou as rochas dos Terrenos-Gnáissicos Metassedimentares (Arco Magmático de Goiás) sobre as rochas do Grupo Araxá. A análise dos dados estruturais (foliação, lineação de estiramento e indicadores cinemáticos, em diferentes escalas) demonstra que o transporte tectônico foi, dominantemente, de oeste para leste. Ambas as unidades apresentam paragêneses minerais ou associações relacionadas ao auge metamórfico típicas da fácies anfibolito. As associações minerais observadas revelam que o pico metamórfico atingiu temperaturas mínimas da ordem de 600°C, em ambiente de pressão compatível ou superior ao regime barroviano. Aspectos texturais e microestruturais indicam que estas associações foram geradas no estágio inicial do desenvolvimento da foliação principal (Sn) ou mesmo antes. Análises químicas de gnaisses e de rochas metamáficas mostram que as rochas da região apresentam características geoquímicas de magmas gerados em ambientes de arcos magmáticos. As idades modelo TDM em rocha total e dados isotópicos (Sm/Nd) de gnaisses e rochas metamáficas da região são semelhantes aos valores obtidos para litotipos de contexto geológico similar, em outras regiões de Goiás, atribuídas ao Arco Magmático de Goiás. Desta forma, o conjunto litológico em foco corresponde à extensão mais meridional do Arco Magmático de Goiás, de idade neoproterozóica.
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