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Caracterização de metadiamictitos ferruginosos da formação Nova Aurora (grupo Macaúbas, Orógeno Araçuaí) a oeste de Salinas, MGVILELA, Francisco Teixeira January 2014 (has links)
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Dissertação de Mestrado Vilela FT.pdf: 11241192 bytes, checksum: 874a338c72fc31c10bd5a2a02ad76c96 (MD5) / Os metadiamictitos ferruginosos do Membro Riacho Poções (Formação Nova Aurora, Grupo Macaúbas) são conhecidos desde a década de 1920, mas os primeiros estudos detalhados com propósitos prospectivos são da década de 1970. No entanto, estudos sobre a gênese dos metadiarnictitos ferruginosos são escassos, apesar da origem relacionada a um evento glacial ser amplamente aceita para as formações diarnictíticas do Grupo Macaúbas. Idade Neoproterozóica para esse grupo é aceita por muitos autores e sugere a correlação de seus depósitos glaciogênicos com a glaciação Sturtiana. De fato, uma importante características dos depósitos de ferro do Neoproterozóico é sua associação a eventos de glaciação.Essa dissertação é focada na caracterização petrográfica, mineragráfica e geoquímica dos metadiamictitos ferruginosos e de suas encaixantes, baseada em estudos de amostras de testemunho de sondagem.O depósito de ferro do Membro Riacho Poções é constituído por metadiamictitos com hematita e/ou magnetita como componentes da matriz. Essas rochas foram depositadas em bacia de rifte continental durante um evento glacial. O depósito, assim como todo o Grupo Macaúbas, foram deformados e metamorfisados na Orogenia Araçuaí, no Brasiliano. Os metadiamictitos ferruginosos registram três fases de deformação: D1, D2 e D3. Dobras assimétricas, apertadas, com vergência para oeste e foliação plano axial (SI) mergulhante para leste caracterizam a fase D1. A fase D2 é caracterizada por dobras assimétricas, com arranjo em cascata e vergência para leste com uma foliação de crenulação (S2) plano axial mergulhante para leste associada a essas dobras. Zonas de cisalhamento dúcteis associadas às fases D1 e D2 tiveram grande influência na concentração de hematita especular e dissolução dos minerais ganga. A última fase de deformação, D3, é caracterizada por dois sistemas de fraturas bem espaçadas, direcionados NW e NE, que parecem estar associados às grandes flexuras regionais.O conteúdo de Fe203(t) varia de 13 a 78%. Gráficos de correlação entre Fe203(t) e os elementos de origem siliciclástica sugerem que os compostos rico em ferro (hidróxidos de ferro) foram precipitados quimicamente junto com o fluxo de detritos ao final de um evento glacial. Esses compostos foram recristalizados na forma de hematita fina e especularita durante as fases Dl e D2. As características da magnelita sugerem origem tardi- D1 a tardi- D2.
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A fossildiagênese do pacote meso-neotriássico do RSHORN, Bruno Ludovico Dihl January 2014 (has links)
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diss_bruno_horn.pdf: 3256357 bytes, checksum: 6832baee2640f4196e7772225763997e (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-05-06T19:28:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1
diss_bruno_horn.pdf: 3256357 bytes, checksum: 6832baee2640f4196e7772225763997e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-06T19:29:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
diss_bruno_horn.pdf: 3256357 bytes, checksum: 6832baee2640f4196e7772225763997e (MD5) / A presente dissertação apresenta um estudo sobre a fossildiagênese da Supersequencia Santa
Maria. Esta unidade contém uma grande variedade de vertebrados fósseis, que são conhecidos
deste o início do século XX. Muitas vezes a preservação destes fósseis é excelente, mas
alguns não seguem esse padrão. Algumas vezes, o processo de crescimento dos minerais
permineralizantes pode destruir a forma original dos ossos, o que impede, às vezes, a sua
identificação taxonômica precisa. Este trabalho tem como objetivo principal estudar os
diferentes tipos de fossilização que ocorrem nos pacotes fossilíferos da Supersequência Santa
Maria (Sequências Santa Maria I e II). Para isso, foram realizadas análises petrográficas por
microscopia óptica, difração de raios X, refinamento cristalino e por espectroscopia no
infravermelho. Em alguns ossos, foram coletadas amostras (para análises geoquímicas) em
distintas porções do osso (mais externas e mais internas). Os resultados obtidos possibilitaram
estudar as modificações cristaloquímicas e diagenéticas da apatita que compõe os ossos
fósseis e compreender a evolução dos processos de fossilização. Através das análises
petrográficas, foi possível identificar todas as fases minerais envolvidas nestes processos e
estudar as transformações da hidroxiapatita ao longo da diagenênese. As análises
possibilitaram identificar calcita, hematita e calcedônia como minerais precipitados durante a
fossilização e fluorapatita e carbonato fluorapatita como as variedades de apatita que ocorrem
nos ossos. Também foram observadas diferenças nas microfeições de calcita em ossos bem
preservados (cristais grandes preenchendo completamente as cavidades internas) e mal
preservados (calcita micro espática típica de calcretes freáticos). Com base nos resultados,
foram identificados dois padrões, sendo um para Sequencia Santa Maria I e base da Sequencia
Santa Maria II e outro para o topo da Sequencia Santa Maria II. No primeiro caso, onde a
rocha fossilífera é um pelito depositado em planície de inundação, existem duas variantes: 1)
após o soterramento final, o osso não ficar na zona de oscilação de nível freático, acarretando
um uma boa preservação e 2) o osso ficar na zona de oscilação de nível freático, recebendo
maior aporte de íons e tendo uma probabilidade maior de sofrer alteração volumétrica. Estas
duas possibilidades podem sobrepor-se. Já no topo na Sequencia Santa Maria II, a rocha
fossilífera é um arenito fino e a preservação se dá pela percolação de íons fora da zona de
oscilação do nível freático, implicando em uma boa preservação. O refinamento cristalino
mostrou que, durante o processo de fossilização, a apatita sofre mudança nos parâmetros
cristalográficos, indicando uma mudança mineralógica causada principalmente pela
substituição dos ânions na estrutura cristalina, especialmente incluindo o flúor e o carbonato,
íons muito comuns nas águas superficiais. As análises por espectroscopia no infravermelho
permitiram constatar a entrada de carbonato e a diminuição de fosfato nas porções mais
centrais do osso, que são as mais alteradas. Com isso, se pode concluir que as partes mais
centrais dos ossos servem de conduto principal para os fluidos diagenéticos e que a alteração
da hidroxiapatita para carbonato apatita ocorre de dentro para fora.
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Aspectos geoquímicos, geocronológicos e estudo dos fluidos associados às mineralizações auríferas dos garimpos Caxias e Areal, cráton de São Luiz, noroeste do Maranhão.KLEIN, Evandro Luiz January 1998 (has links)
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Evandro klein ( M).pdf: 12190578 bytes, checksum: ae56d1d8089326db266fccfe6910af1c (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-11-11T16:20:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998
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O complexo Caraíba e a suíte São José do Jacuípe no cinturão Salvador-Curaçá (Bahia, Brasil): petrologia, geoquímica e potencial metalogenéticoTEIXEIRA, Léo Rodrigues January 1997 (has links)
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Previous issue date: 1997-09
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Geoquímica dos metabasaltos do Grupo Nova Lima, Greenstone Belt Rio das Velhas, Quadrilátero Ferrífero, MGZUCCHETTI, Marcia January 1998 (has links)
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Previous issue date: 1998
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Geoquímica isotópica (Sm/Nd em rocha total) das formações da fase pré-rifte da bacia do Araripe, CE: análise de proveniênciaCAVALCANTE, Débora Pinho January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-06-24
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Hidrogeoquímica e isotopia de águas com alta salinidade do sistema aquífero Serra Geral na região do alto rio Uruguai, BrasilFREITAS, Marcos Alexandre de January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016
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Porção sul do batólito Serra da Providência e sua inserção no panorama metalogênico da província estanífera de Rondônia: percepções sobre uma possível recorrência das mineralizações estaníferasCASTRO, Cassiano Costa e January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016
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Petrologia do gabro José Fernandes e sua relação temporal com o magmatismo mesozóico toleítico e alcalino no arco de Ponta GrossaALMEIDA, Vidyã Vieira de January 2016 (has links)
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Tese Vidyã V. de Almeida.pdf: 18023538 bytes, checksum: 7a726991fda225a0e930e73c22a7bb35 (MD5) / Approved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2017-07-26T18:39:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / O Gabro José Fernandes
é um corpo com cerca de 3 km
2
, representante do
magmatismo alcalino da Província Magmática Paraná
-Etendeka na região do Arco de
Ponta Grossa. A intrusão
está encaixada em rochas metassedimentares
proterozoicas
do
Grupo Votuverava e
apres
enta considerável variedade litoló
gica
definida
por rochas
gabróicas
, em parte cumuláticas,
cortadas por diques alcalinos.
A intrusão
foi datada em
134.93±
0.16 Ma
pelo método U
-Pb TIMS em zircão
. Um dique de basalto com alto Ti
-
P-Sr apresenta idade U
-Pb
de 133.95±
0.16 Ma, idêntica à idade
40
Ar/
39
Ar
step
-heating
em flogopita de dique de lamprófiro (
133.7±0.1 Ma
), indica
ndo
com dados robustos que
o magmatismo toleític
o e alcalino
do Cretáceo Inferior são contemporâneos na região.
A idade de cristalização de um
dique de basalto andesítico é
um pouco
mais jovem
(131.31±
0.13 Ma)
, e está de acordo com dados
40
Ar/
39
Ar
step
-heating
da literatura
,
confirmando
que o magmatismo
básico toleítico perdurou por pelo menos 3 m.y.
no
Arco de Ponta Grossa
.
As rochas
do Gabro José Fernandes
mostram
evidências petrográficas,
geoquímicas e isotópicas de evolução magmática em sistema aberto com acentuada
contribuição crustal. As evidências
petrográficas
incluem
zoneamentos minerais e
texturas de desequilíbrio com a formação de Fe
-enstatita
em
bordas de reação
de
olivina
. A cristalização fracionada é um importante processo na evolução das rochas, e
a
correlação positiva entre SiO
2
e razões i
sotópicas
de Sr
-Pb
e negativa
com
ԑ
Nd
indicam
contaminação progressiva do magma com o fracionamento.
As variações isotópicas
identificadas
em diques e rochas gabróicas
indica
m a existência de pulsos magmáticos
com diferentes contribuições crustais.
O zoneamento de elementos maiores o
bserva
do
em minerais é acompanhado pelos elementos traços
. B
ordas
mais ricas em
Fe e Ti de
cristais de clinopiroxênio também apresentam maior concentração de elementos HFS e
LILE.
A isotopia
in situ
de Sr em plagioclásio mostra variações nas razões
87
Sr/
86
Sr
i
,
interpretadas como evidências de
recargas
da câmara magmática, enquanto os dados
para
clinopiroxênio
revelam
núcleos com textura de reabsorção com
razões
87
Sr/
86
Sr
i
mais baixas (<0.705) interpretada
s como relíquias de antecristais que podem apresentar
relação com o magma parental. De fato, as assinaturas isotópicas desses núcleos são
compatíveis com as de
fenocristais de diques de basanito, fornecendo
indicações de um
magma
parental
alcalino basanítico. A composição química do líquido em equilíbrio
com núcl
eos de fenocristais de clinopiroxênio em diques de basanito é mais alcalina
,
com maior
es teores de
Nb e elementos terras raras em relação à estimada para os gabros
cumuláticos.
A natureza do contaminante é consistente
com rochas (meta)
-sedimentares
protero
zoicas
, como indicado pelo
aumento das razões
K
2
O/Na
2
O, Th/La
e Th/Nb
; a
menor
razão
Th/U
é indicativa de crosta superior
e as idades modelo Nd
T
DM
mais
antigas
(1400-
1200 Ma)
indi
cam assimilação de crosta
pré
-cambriana.
Modelamentos
de
assimilação e crist
alização fracionada
mostram que a diversidade isotópica é
compatível com a curva de mistura
entre magma inicial
alcalino basanítico e
rochas
metassedimentares do Grupo Votuverava.
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Aplicação da estratigrafia de sequências na seção albiana da porção sul da Bacia de Santos / Aplication of the stratigraphy of sequence on the albian section of the south portion of the Santos BasinClaudia Maria de Siqueira Penna Quintaes 14 March 2006 (has links)
Este estudo visa à obtenção de um maior detalhamento da seção carbonática do Albiano Inferior / Médio da Bacia de Santos, suportado na Estratigrafia Química e nos princípios da Estratigrafia de Seqüências. Esta seção carbonática, por ter sido depositada em condições ambientais muito estressantes (altas salinidades), possui um conteúdo fossilífero bastante restrito, que tem limitado seu refinamento cronoestratigráfico com o uso apenas da bioestratigrafia. Visando obter esse detalhamento e, também, um maior entendimento da história deposicional dessa seção, ferramentas convencionais (perfis de poços, dados litológicos e bioestratigráficos tanto de amostras de calha como de testemunhos e dados sísmicos) e não convencionais (construção da curva de isótopos de carbono e oxigênio; teores de elementos maiores, menores e traços; carbono orgânico total; enxofre e análise de ciclos
sedimentares) usadas na indústria do petróleo, foram integradas no presente trabalho. Para a avaliação da metodologia proposta, uma área, com 16.000 Km, no sul da bacia foi selecionada, onde a seção equivalente ao Meso Eoalbiano (cerca de 7 milhões de anos) encontra se bem desenvolvida. Somente o Andar Albiano engloba cerca de 12 milhões de anos (ICS, 2006) e sua seção
sedimentar chega a atingir quase 1500 metros de espessura, sendo que aproximadamente 90% desta pertence ao Albiano Inferior / Médio e permanece indivisa pela bioestratigrafia. Por outro lado, o Neo Albiano (cerca de 5 milhões de anos) e o Cenomaniano (cerca de 6 milhões de anos) possuem isópacas
bem mais modestas na área de estudo. O primeiro está representado por uma seção condensada de águas mais profundas, resultante da grande transgressão marinha que afogou completamente a plataforma carbonática ao final do
Meso Albiano. Já a seção cenomaniana é composta por sedimentos pelíticos remanescentes à discordância do Turoniano. Na parte sul da Bacia de Santos, a seção turoniana é bem marcada pela presença de um folhelho radioativo, correspondente ao evento anóxico global, responsável pela maior parte do volume de petróleo já descoberto no mundo. Para o presente trabalho, foram
selecionados 12 poços, que melhor representam o intervalo cronoestratigráfico estudado, além de seções sísmicas passando por eles. O uso da Estratigrafia Química foi concentrado em 2 poços, denominados aqui de X e Y, que
apresentam a seção do Albiano Inferior / Médio mais completa da área, chegando a atingir a seção evaporítica aptiana mais profunda. Neles amostras para análise química foram coletadas a partir das amostras de calha existentes
e de testemunhos. Através da integração dos resultados das análises químicas com os perfis dos poços e com os conceitos fundamentais da Estratigrafia de Seqüências, obteve se uma subdivisão da seção albocenomaniana em 6 seqüências deposicionais. Estas seqüências, por envolverem um intervalo de tempo suficientemente grande, podem ser classificadas como de 3a ordem, desde que apresentem uma boa correspondência no dado sísmico existente A correlação com dados sísmicos, via sismogramas sintéticos, mostrou que as
superfícies chaves (limites de seqüência) identificadas nos poços X e Y têm uma boa representatividade sísmica, o que permitiu o rastreamento destes eventos para os demais poços selecionados e confirmou a classificação proposta. Os dados obtidos das análises de elementos químicos, feitas somente nas amostras do poço X, além de corroborarem as interpretações feitas, foram particularmente importantes para uma melhor caracterização paleoambiental de cada seqüência identificada. Isso mostra que o método proposto é
particularmente indicado em áreas onde u ma avaliação adequada do risco exploratório requer um maior detalhamento das condições vigentes durante a
deposição de uma determinada seção sedimentar. Os resultados extremamente positivos vêm resgatar, também, as vantagens do uso de amostras de calha, disponíveis em todos os poços de petróleo, e que possibilitam, quando devidamente trabalhadas, a geração de uma quantidade muito grande de
informações analíticas que poderão nortear pesquisas exploratórias a custos muito baixos. / The main goal of this work is to detail the lower / middle Albian carbonatic section of Santos Basin based on the principles of Chemostratigraphy and Sequence Stratigraphy. Because this section was deposited under intense stress
conditio ns (high salinity), its fossil content is very poor . It has limited the chronostratigraphic subdivision based only on biostratigraphic data. In order to get this detailing and also a better understanding of the depositional history of this section, conventional (well log data, lithological and biostratigraphic data from drill cuttings, cores and cuttings and seismic data) and non conventional (carbon and oxigen isotopes curves; total organic carbon; sulfur; major, minor and trace elements det erminations and analysis of sedimentary cycles) data used in the petroleum industry were integrated in the current study. An area with 16.000 km,
where the equivalent section of Lower / Middle Albian (about 7 million years) is well developed, located in the southern part of Santos Basin, was selected to evaluate the proposed methodology. The Albian Andar itself extends to approximately 12 million years (ICS, 2006) and its sedimentary section reaches almost 1500 meters of t hickness, of which ninety percent belong to the lower / middle Albian section that remains without a proper biostratigraphic subdivision. On the other hand, the Upper Albian (about 5 million years) and the Cenomanian (about 6 million years) are represented by very thin equivalent sections in the study area. The first one is represented by a condensed section, typically deposited in deep waters, resulting from a marine transgression that completely drawn the carbonatic platform during the end of the Middle Albian. Fine grained siliciclastics sediments remaining from the well known Turonian unconformity
characterize the Cenomanian section. In the southern part of Santos Basin, the Turonian section is represented by a radioactive shale related to the well known and wor ld wide anoxic event, which is the source rock for most of the petroleum already found in the world. For this work, well log, core and drill cuttings data from 12 wells, where the studied chronostratigraphic interval is better represented, were selected, as well as seismic data connecting these wells. The
chemostratigraphic studies were concentrated in 2 wells, named well X and Y, which sampled the most complete lower / middle Albian section in the study area, including the top of the deeper Aptian evaporitic section. Samples for
chemical analysis were collected from drill cuttings and cores in both wells. As a result of the present work, a subdividion of the Albian Cenomanian section into 6 depositional sequences was obtained through the int egration of chemical analysis data with well log data, based on the basic concepts of sequence stratigraphy. As these sequences represent a geological time relatively long, they can be classified as third orders sequences, since they have correspondence on
seismic data. Correlation of the identified sequence boundaries in the wells X and Y, via synthetic seismograms, showed that these boundaries have a good seismic representation, which allowed the picking of these events towards the others selected wells and confirmed the proposal classification.The additional data obtained by the chemical elements analysis, besides to corroborate previous interpretation, were particularly important for the paleo environmental characterization of t he identified sequences. This shows that the proposed method is particularly appropriated for areas where the exploratory risk assessment requires a better understanding of the environmental onditions
present durin the deposition of a given sedimentary section. The encouraging results obtained by this work also point to the strong potential of drill cuttings samples, which are always available in all wells drilled by the oil industry and
which can bring a great amount of analytical information to the exploration process at low additional cost.
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