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Gestão ambiental em áreas sob a tutela do Exército Brasileiro: O caso Campo de Instrução Marechal Newton Cavalcante -Pernambuco - Brasilde Barros Guimarães, Helder 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / O principal objetivo deste trabalho é analisar a Gestão Ambiental em áreas sob a
tutela do Exército Brasileiro que estejam subordinadas ao Comando da 7ª Região
Militar/ 7ª Divisão de Exército, localizadas no Estado de Pernambuco, tendo como
estudo de caso do Campo de Instrução Marechal Newton Cavalcante (CIMNC). A
presente pesquisa propõe-se a apresentar as práticas de Gestão Ambiental
desenvolvidas por Organizações Militares (OM), verificando a existência e o
conteúdo dos Planos de Gestão Ambiental elaborados nos diversos níveis da
administração militar. Para alcançar estes objetivos, foi concebida uma
metodologia baseada na aplicação de questionários, realização de entrevistas
com os agentes envolvidos diretamente com os assuntos ambientais das OM e
dados já publicados em informes oficiais . Constatamos a existência de várias
áreas sob a tutela do Exército que se encontram em excelente estado de
preservação e, em alguns casos, áreas que sofreram intenso processo de
regeneração, como foi o caso do CIMNC. Os resultados mostraram o enorme
potencial do Exército Brasileiro em colaborar com a Nação brasileira nos assuntos
que tratam do meio ambiente, além de apresentar a necessidade das OM
adotarem políticas ambientais mais efetivas, bem como a da sistematização de
modelos de Gestão Ambiental que possam ser adotados pela Força Terrestre do
Exército Brasileiro
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Gestão ambiental em áreas sob a tutela do Exército Brasileiro: O caso Campo de Instrução Marechal Newton Cavalcante-Pernambuco-Brasilde Barros Guimarães, Helder 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / O principal objetivo deste trabalho é analisar a Gestão Ambiental em áreas sob a
tutela do Exército Brasileiro que estejam subordinadas ao Comando da 7ª Região
Militar/ 7ª Divisão de Exército, localizadas no Estado de Pernambuco, tendo como
estudo de caso do Campo de Instrução Marechal Newton Cavalcante (CIMNC). A
presente pesquisa propõe-se a apresentar as práticas de Gestão Ambiental
desenvolvidas por Organizações Militares (OM), verificando a existência e o
conteúdo dos Planos de Gestão Ambiental elaborados nos diversos níveis da
administração militar. Para alcançar estes objetivos, foi concebida uma
metodologia baseada na aplicação de questionários, realização de entrevistas
com os agentes envolvidos diretamente com os assuntos ambientais das OM e
dados já publicados em informes oficiais . Constatamos a existência de várias
áreas sob a tutela do Exército que se encontram em excelente estado de
preservação e, em alguns casos, áreas que sofreram intenso processo de
regeneração, como foi o caso do CIMNC. Os resultados mostraram o enorme
potencial do Exército Brasileiro em colaborar com a Nação brasileira nos assuntos
que tratam do meio ambiente, além de apresentar a necessidade das OM
adotarem políticas ambientais mais efetivas, bem como a da sistematização de
modelos de Gestão Ambiental que possam ser adotados pela Força Terrestre do
Exército Brasileiro
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Estudo socioambiental dos naufrágios da plataforma continental de Pernambuco - Brasil: contribuição para a formulação de políticas ambientais e manejo de recifes artificiais marinhos na costa do Estado de PernambucoSANTOS, Douglas Henrique Cavalcanti dos January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Devido ao grande número de embarcações afundadas em sua costa, a cidade do Recife,
Pernambuco, é também conhecida, nacionalmente, como a Capital dos Naufrágios. A partir
do momento em que essas estruturas se assentam no fundo marinho é criado um novo
ecossistema (atualmente denominado de recife artificial) colonizado por algas marinhas e até
grandes vertebrados. A importância desses recifes artificiais abrange tanto a questão ecológica
(incremento da biomassa de organismos marinhos) como socioeconômica (alavanca a
indústria do turismo subaquático e sustenta pequenas comunidades pesqueiras tradicionais) da
região. A pesquisa balizou-se em estudar as interações entre os usuários dos naufrágios
(mergulhadores e pescadores) enfocando as políticas ambientais sobre o assunto, e no aspecto
biológico, avaliou a composição fitoplanctônica e sua biomassa relacionada com parâmetros
abióticos, como indicador da qualidade ambiental dos recifes artificiais da plataforma
continental de Pernambuco. A pesquisa social foi conduzida entre os meses de dezembro de
2005 e janeiro de 2006, com 33 mergulhadores entrevistados em operadoras de mergulho e 21
pescadores na comunidade de Brasília Teimosa, no Recife, e Bairro Novo, em Olinda. O
instrumento utilizado nas entrevistas foram questionários previamente elaborados e conversas
informais. O estudo ambiental transcorreu nos meses de maio a julho, novembro e dezembro
de 2005 e janeiro de 2006, com a realização de 12 mergulhos para coleta de dados, sendo seis
no Naufrágio Servemar-X e seis no Servemar-I, localizados na plataforma continental, em
frente à cidade do Recife, distantes 12km e 9km da costa, respectivamente. Para esse estudo,
foram analisados parâmetros climatológicos (precipitação pluviométrica, velocidade e direção
do vento), hidrológicos (transparência da água, salinidade, pH e temperatura) e biológicos
(clorofila a e composição microfitoplanctônica). As coletas do microfitoplâncton foram
realizadas através de arrastos ao redor dos naufrágios com rede de plâncton com 1m de
comprimento, 0,30m de diâmetro de boca e abertura de malha de 45μm. Os resultados da
pesquisa social evidenciaram o conflito de interesses entre os usuários dos naufrágios, indo de
encontro com o objetivo principal Decreto Estadual nº 23.394/01 de proteger e preservar os
naufrágios. Por parte dos pescadores, mesmo com a proibição regulamentada pelo Decreto,
esses continuam praticando a pesca nos naufrágios; e os mergulhadores e operadoras, livres
para usufruir dos recifes artificiais, em grande parte, ainda demonstram carecer de uma
conscientização ambiental e de um ordenamento quanto à visitação das áreas. No aspecto
biológico, a biomassa do fitoplâncton, clorofila a, na profundidade dos dois naufrágios variou
entre 0,61mg.m-3, em novembro, e 5,97mg.m-3, em julho e janeiro, ambos no Servemar-X,
valores que evidenciam o caráter mesotrófico da área. A comunidade microfitoplanctônica
esteve representada por 80 táxons, destacando os grupos das diatomáceas (66,25%), seguida
dos dinoflagelados (18,75%), cianofíceas (12,50%), clorofíceas (1,25%) e euglenofíceas
(1,25%). A diversidade específica foi considerada alta, com os táxons bem distribuídos,
sobressaindo a espécie Trichodesmium thiebautii (Gomont), característica de região oceânica,
indicando que a flora planctônica na área apresenta-se bastante diversificada e com
características de uma região de plataforma continental
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504 |
Contribuição para a Gestão de Unidades de Conservação Urbanas: caso do Parque Estadual Dois Irmãos, PERAMOS, Aretuza Bezerra Breto January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Por séculos, as atividades humanas vêm causando transformações nas
paisagens naturais. Todavia, nos últimos anos, a capacidade de alteração vem
sendo incrementada em virtude do crescimento populacional humano e,
especialmente, de sua associação com inúmeras transformações tecnológicas. Para
fazer frente a esses problemas e resguardar certas porções do território nacional
dessas alterações, têm sido criadas áreas protegidas. Entretanto, apesar de terem
sido estabelecidas para funcionarem como áreas onde os efeitos do processo de
desenvolvimento humano sobre os recursos naturais presentes fossem
minimizados, as Unidades não conseguem se manter isoladas, sendo atingidas
pelas mesmas atividades que ameaçam a conservação biológica nas áreas externas
a ela. Desta forma, o presente trabalho aborda a questão dos impactos ambientais
que atuam sobre uma Unidade de Conservação de Proteção Integral inserida em
meio à zona urbana da cidade de Recife PE. Assim, visa evidenciar e avaliar os
impactos ambientais causados pela ação antrópica sobre o Parque Estadual de
Dois Irmãos, bem como contribuir para estruturação de seu processo de Gestão e
para o desenvolvimento de ações que venham atuar de forma mais eficiente e
efetiva na sua preservação. A metodologia utilizada nesse trabalho constou de
etapas consecutivas, em que o produto de cada etapa serviu de subsídios para a
seguinte. Através de um levantamento documental e observações em campo
foram caracterizados os fatores ambientais presentes no Parque, as Atividades
Potencialmente Impactantes e os impactos ambientais por elas gerados. Em
seguida, foi realizada a valoração dos impactos através de consultas realizadas a
pesquisadores especialistas nas diversas áreas envolvidas no presente estudo. Os
resultados mostraram que os impactos estudados estão diretamente relacionados
com falhas no manejo e/ou na execução de atividades realizadas na área
estudada. Assim, os resultados obtidos mostram o cenário atual do limite legal do
Parque Estadual de Dois Irmãos e de seu entorno, evidenciando a premência da
execução do Plano de Manejo desta Unidade, tendo seus gestores, um papel
fundamental na viabilização e implementação deste processo. A sua ausência
possibilita a prática de atividades insustentáveis, que podem desencadear, em
longo prazo, um processo de colapso dos sistemas afetados
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505 |
Zoneamento ambiental como instrumento de gestão para avaliação da vulnerabilidade ao processo de desertificação: análise do Município de Salgueiro PEUchôa Ferreira da Silva, Victor January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Este trabalho tem por objetivo analisar o zoneamento ambiental, instrumento de gestão
previsto na Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA), como fonte de subsídios para
avaliar a vulnerabilidade ao processo de desertificação no semi-árido nordestino, área de
atuação da Agência de Desenvolvimento do Nordeste (ADENE), antiga SUDENE, instituição
na qual o autor exerce suas atividades profissionais. Foi escolhido como área de estudo o
município de Salgueiro (PE), por ser um dos municípios localizado na zona semi-árida,
classificada pelo Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos
Efeitos da Seca (PAN-Brasil) como área susceptível à desertificação e estar situado em espaço
adjacente a um dos quatro núcleos de desertificação reconhecidos pelo Ministério do Meio
Ambiente (MMA), o de Cabrobó. Foi tomado como ponto inicial para esse trabalho o
Zoneamento Agroecológico do Estado de Pernambuco (ZAPE), a partir do qual foram
inseridas informações de outras fontes (imagens de satélite, dados pluviométricos etc) e
visitas a campo, que permitiram agregar novos dados ao estudo. Para analisar as interrelações
entre fatores que compõem um determinado sistema, avaliando a sua vulnerabilidade
ambiental natural, foi realizada uma adaptação da metodologia vista em Crepani et. al. (2001),
que relaciona os temas: geomorfologia, solos, vegetação, clima e geologia. Esta metodologia
foi desenvolvida com base no conceito de Ecodinâmica, este proposto por Jean Tricart, e fez
parte do roteiro para elaboração do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) da Amazônia.
O presente estudo sugere a inserção de uma outra variável relacionada à presença e ação
antrópica nessas áreas, aspecto necessário, juntamente com os fatores naturais, à avaliação da
vulnerabilidade ao processo de desertificação. Foram elaborados planos de informação para
cada um dos temas que, contribuíram, primeiramente, para a elaboração de carta de
vulnerabilidade natural à perda de solo e, em seguida, agregando-se o tema ação antrópica,
permitiram a construção da carta de vulnerabilidade a processos de desertificação, para o
município de Salgueiro. Dessa forma, o estudo propõe-se a apontar áreas que, devido a fatores
naturais e antrópicos, possam apresentar maior vulnerabilidade à desertificação, requerendo
uma atenção maior ao processo de ordenamento territorial, bem como se presta a contribuir
para a utilização desse instrumento de gestão ambiental como fonte de subsídios para políticas
que tratam da desertificação
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506 |
Inserção dos agricultores de base familiar no mercado da agricultura orgânica : o caso da Associação dos Amigos do Meio Ambiente AMASILVA, Elcio Alves de Barros e January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Este trabalho aborda a questão da agricultura como fator de desequilíbrio ambiental e a
possibilidade de se utilizar a agroecologia como alternativa ao modelo da agroquímica.
Dentro deste contexto o objetivo principal foi o de analisar as dificuldades dos
agricultores familiares no mercado de produtos agrícolas orgânicos, atualmente em
plena expansão. Realizou-se uma análise bibliográfica abordando a situação atual da
agricultura orgânica no mundo, no Brasil e no Estado de Pernambuco. A participação
da agricultura familiar no mercado de produtos agrícolas orgânicos do Estado foi
abordada através do estudo realizado junto a Associação dos Amigos do Meio
Ambiente (AMA), localizada no município de Gravatá. Demonstrou-se, desta forma, a
viabilidade da agricultura orgânica para os agricultores familiares e as dificuldades de
inserção destes agricultores no mercado de produtos agrícolas orgânicos
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Interação entre fitoplâcton e parâmetros ambientais : subsídio na gestão ambiental marinhaAMANCIO, Felipe Cunha January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / A praia de Campas, localizada entre as coordenadas geográficas, 8º 42`00 e 8º 51 00 Lat. S e 35º 03 45 e 35º 06`45 Long. W, está inserida no município de Tamandaré. Nos últimos anos, a exploração do seu potencial turístico tem provocado alterações sobre os ecossistemas. Essas intervenções antrópicas podem causar danos imediatos e em longo prazo, inclusive nas áreas utilizadas para o uso de contato primário. Nos dias atuais, a novíssima área da ciência, intitulada como gestão ambiental, vem estudando soluções práticas a fim de ordenar as atividades humanas para que estas originem o menor impacto possível sobre o meio. Esta organização vai desde a escolha das melhores técnicas até o cumprimento da legislação, e ainda, a alocação correta de recursos humanos e financeiros. Por tanto, o uso correto da ferramenta interação entre fitoplâncton e parâmetros ambientais poderá ser um exelente bio-sensor. E foi com este intuito, de conhecer as variações sazonal e espacial da biomassa, da composição e da ecologia da flora planctônica, como também a interrelação de alguns parâmetros hidrológicos e pluviométricos, para uma melhor gestão ambiental da área estudada e adjacente que se desenvolveu esta pesquisa pioneira na área. Sendo assim, foram aferidos in situ dados sobre as variáveis abióticas, temperatura, salinidade e potencial hidrogeniônico da água e, concomitantemente, foram coletadas amostras para identificação do fitoplâncton em duas estações fixas na baixa-mar e na preamar nos períodos chuvosos (Jun., jul., Ago./ 2003), e no de estiagem (Nov., Dez./2003 e jan/2004) através de arrastos horizontais com uma rede de plâncton (65μm de abertura de malha), durante 3 minutos. A determinação da clorofila a foi baseada no método espectrofotométrico. A temperatura mínima da água ocorreu no mês de julho de 2003, registrou-se 25,4ºC, enquanto a máxima foi de 29,2ºC nos meses de dezembro e janeiro. Os valores do potencial hidrogeniônico (pH) mantiveram-se sempre alcalinos, com uma média de 7,48. Os resultados da biomassa fitoplanctônica variaram de 0,67mg.m-3 , em janeiro de 2004 a 5,38mg.m-3 em julho de 2003, ambos durante a baixa-mar na estação 1. A comunidade microfitoplanctônica esteve representada por 135 táxons infragenéricos distribuídos entre as divisões Bacillariophyta (82,22%), Cyanophyta (5,19%), Dinophyta (6,67%), Chlorophyta (4,44%) e Euglenophyta (1,48%). Apesar da riqueza de espécies encontradas na praia de Campas, apenas a espécie Asterionellopsis glacialis foi considerada dominante. Das espécies identificadas, apenas 13 foram consideradas muito freqüentes e quase todas pertencentes à divisão Bacillariophyta. Ecologicamente, a maioria foi composta por espécies ticoplanctônicas que dominaram oecossistema em estudo. Isso se deve, provavelmente, ao hidrodinamismo local que provoca a ressuspensão dos microorganismos às camadas mais superficiais da coluna d água. Os valores de biomassa fitoplanctônica da praia de Campas caracterizaram o ambiente como oligotrófico. Essa baixa concentração pode ser explicada por não haver influência direta de aportes de nutrientes autóctones, essenciais à floração do fitoplâncton. Os resultados encontrados sugerem a adoção de possíveis estratégias como o aprofundamento de pesquisas e o desenvolvimento de um processo de Educação Ambiental para uma melhor conservação e manejo sustentável do ecossistema
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508 |
Plano ambiental de conservação e uso do entorno dos reservatórios do setor elétrico: uma pesquisa usando o método DelphiSOARES, Flávia Gama January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / A ocupação e uso desordenados das margens e dos reservatórios das usinas hidrelétricas
representam uma grande preocupação para as empresas geradoras de energia elétrica, na
medida em que influenciam, diretamente, na qualidade e quantidade dos recursos hídricos
afluentes e armazenados em suas barragens. Neste sentido, os planos ambientais de
reservatórios consistem em excelentes ferramentas de gestão ambiental para as empresas,
permitindo orientar ou reorientar a ocupação do reservatório e de suas áreas marginais,
possibilitando compatibilizar o aproveitamento das potencialidades criadas pelas represas com
a conservação dos recursos naturais. Esta dissertação tem como objeto de estudo a análise dos
planos ambientais elaborados para o entorno dos reservatórios de geração de energia elétrica,
no intuito de identificar tendências que possam nortear a elaboração dos futuros planos.
Avaliam-se o escopo do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório
Artificial e as diretrizes para elaboração do Plano de Gestão Sócio-patrimonial, resgatando os
primeiros planos elaborados no setor, numa análise denominada retrospectiva, e efetuando
uma análise prospectiva das tendências futuras para o tratamento da questão. A pesquisa que
subsidiou o trabalho aqui apresentado utilizou os seguintes instrumentos de coleta de dados: o
Método Delphi, entrevistas semi-estruturadas e pesquisa documental e bibliográfica. Foram
entrevistados especialistas do setor elétrico, de empresas de consultoria com experiência na
elaboração de planos ambientais de reservatórios, de órgãos ambientais e do Ministério
Público com atuação no assunto. A pesquisa permitiu identificar que os planos ambientais são
fundamentais para a gestão ambiental dos reservatórios e as principais dificuldades para sua
elaboração residem na definição do escopo e na abrangência dos estudos, agravada pela
ausência de normatização sobre o assunto. A participação de vários atores no processo
também se apresenta como outra dificuldade. A pesquisa também identificou medidas que
podem minimizar as dificuldades de elaboração dos futuros planos, bem como facilitar sua
implantação
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Bases geológicas e geomorfológicas das organizações espaciais no Município de João Pessoa (PB)MARINHO, Eduardo Galliza do Amaral 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente tese versa sobre as Bases Geológicas e Geomorfológicas das
Organizações Espaciais no Município de João Pessoa (PB). Espacialmente a área
objeto de estudo corresponde ao território do referido município, que possui 210,55
km2. O município de João Pessoa localiza-se na microrregião homônima que, por
sua vez, faz parte da mesorregião da Mata Paraibana. Geologicamente localiza-se na
Sub-Bacia Alhandra que, juntamente com as Sub-Bacias Olinda (sul) e Miriri
(norte), compõe a Bacia da Paraíba. Partindo do pressuposto de que o conhecimento
de um elemento, por si só, não é suficiente para esclarecer a funcionalidade do todo,
realizaram-se análises que seguiram a perspectiva geossistêmica. Desse modo, foi
possível a individualização dos principais componentes dos sistemas ambientais,
centrando-se especial atenção no relevo e suas respectivas correlações com os
demais elementos, em especial com o clima, a geologia e as ações antrópicas. Para
essa individualização geomorfológica foi adotada a perspectiva morfológica,
contemplando a morfografia e a morfometria. A análise geomorfológica centrada na
morfografia, que se ocupa com o aspecto qualitativo do relevo, e na morfometria,
focalizada no aspecto quantitativo foi desenvolvida em sintonia com a proposta
metodológica adotada. Mesmo considerando que o cerne deste estudo é a
caracterização geomorfológica, procurou-se não perder de vista o caráter multi e
interdisciplinar que lhe é inerente. Com fulcro nesses pressupostos foram
identificadas, caracterizadas (morfograficamente e morfometricamente) e
cartografadas as três principais unidades geomorfológicas da área em estudo, a
saber: Planícies Costeiras, Planícies Aluviais ou Planícies de Inundação e os Baixos
Planaltos Costeiros. Nesse sentido, houve a necessidade de subdividir duas dessas
unidades em função das peculiaridades constatadas. Nas Planícies Costeiras, foram
reconhecidas cinco subunidades: recifes (reef), praias (beach), dunas costeiras
(coastal dune), cristas praiais (beach ridge) ou cordões litorâneos e planícies de
marés (tidal flat). Em função da pouca representatividade espacial destas
subunidades, nem todas foram mapeadas. A Planície Aluvial ou Planície de
Inundação, por sua vez, devido a sua relativa homogeneidade morfológica, em
decorrência da escala adotada, permaneceu indivisa. E finalmente os Baixos
Planaltos Costeiros foram fracionados em três subunidades: topos, vertentes e
falésias costeiras. As referidas unidades e subunidades, uma vez identificadas e
analisadas, foram estudadas, incipientemente, em termos morfocronológico,
morfogenético e morfodinâmico. Para essas análises foram elaborados alguns
materiais cartográficos que culminaram com a confecção do mapa da
Geomorfologia do Município de João Pessoa. Desse modo, ficou evidenciada a
necessidade de se considerar o relevo, palco onde o homem organiza espacialmente
suas atividades sócio-econômico-culturais, sob a perspectiva geossistêmica.
Medidas regulamentadoras urgem precipuamente para disciplinar ou até mesmo
coibir determinadas formas de apropriação do relevo, face às vulnerabilidades apresentadas. Nessa perspectiva, espera-se que as informações e os dados
levantados possam subsidiar os instrumentos de gestão ambiental e/ou territorial no
município de João Pessoa, possibilitando, desta forma, oferecer uma pálida
contribuição para que se possa proporcionar um meio ambiente, organizado
espacialmente em bases sustentáveis, para as atuais e futuras gerações
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Costa sudeste do município de São Luís-MA: análise e proposta para gestão ambientalde Jesus dos Reis, Rosalva January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2005 / O município de São Luís está situado em uma ilha, cuja forma de ocupação apresenta distintas
características: a costa norte totalmente urbanizada e a sul/sudeste com vocação agrícola e
pesqueira. Face às características naturais desta porção costeira, neste trabalho focam-se os
potenciais da porção sudeste desta região, no intuito de elaborar propostas para gestão
ambiental. A partir de levantamento bibliográfico e visitas à área de estudo para observação
dos atributos naturais e entrevistas com as populações tradicionais foi possível identificar
ações impactantes como a emissão de efluentes industriais no rio Tibiri, queimadas e
exploração dos manguezais. Do ponto de vista sócio-econômico, as atividades pesqueiras e
agrícolas de subsistência não são consideradas impactantes, no entanto, a ação de
atravessadores influe sobremaneira na vida da população local. Foram identificados pontos
com características favoráveis ao manejo sustentado. São apresentadas recomendações para
uso racional dos recursos naturais e aproveitamento/capacitação da população local como
forma de inclusão social
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