Spelling suggestions: "subject:"gestão ambiental."" "subject:"gestão embiental.""
201 |
Geoprocessamento: uma abordagem para o desenvolvimento de sistema de apoio a gestão ambiental no Alto Vale do Rio IpojucaJosé Câmara Caldas Lins, Fernando January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo8167_1.pdf: 19356091 bytes, checksum: a5fcfe782149150887ad08c5bfd703f1 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2007 / Em virtude da escassez de recursos hídricos naturais e do aumento das
intervenções humanas nas ultimas décadas, o Semi-árido nordestino tem se tornado
objeto de inúmeros estudos promovidos por diversas instituições. Várias são
pesquisas e ações que priorizam o desenvolvimento sustentável nessas áreas e os
resultados e produtos obtidos desses trabalhos são em sua maioria informações que
precisam ser espacializadas ou representadas graficamente em mapas. Assim
sendo, imagina-se que um banco de dados espacial único para uma determinada
área de estudo é de relevada importância para integrar, armazenar e operar as
informações importantes ao planejamento estratégico e no processo de decisão
gerencial. O processo de criação de uma base de dados espacial apropriada, que
contemple as necessidades de pesquisadores, entidades governamentais, iniciativa
privada e sociedade civil, passa necessariamente pelo processo de Modelagem de
Dados Espaciais para criação de um Sistema de Informações Geográficas (SIG).
Como exemplo para esse trabalho tomou-se a região do Alto Vale do Rio Ipojuca,
pois essa região compreende um importante e complexo território do ponto de vista
socioeconômico e ambiental do Estado de Pernambucano, e devido às suas
características e ao modo de exploração de seus recursos, tem apresentado uma
crescente e preocupante diminuição da capacidade de suporte ao desenvolvimento
sustentável. Dessa forma, objetivou-se desenvolver, uma Modelagem de Dados
Espaciais para apoio à tomada de decisões gerenciais da gestão ambiental na área
de estudo, baseando-se na tecnologia de Geoprocessamento, considerando os
aspectos e inter-relações espaciais entre os meios físicos, bióticos e antrópicos da
região. Para tanto, foi necessário revisar conceitualmente a tecnologia do
Geoprocessamento para o apoio a gestão ambiental, caracterizar o meio físico e
biótico do Alto Vale do rio Ipojuca, desenvolver modelo conceitual para elaboração
do Sistema de Informações Geográficas e por fim elaborar um projeto cartográfico
para a área de estudo
|
202 |
Estrutura e análise espaço temporal da vegetação do manguezal do Pina, Recife-PE : subsídios para manejo, monitoramento e conservaçãoGomes Barbosa, Fernanda 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo481_1.pdf: 3915229 bytes, checksum: c848922e2af1e737777129ac51e2fcdb (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Localizado na porção sul da cidade do Recife, o Manguezal do Pina tem sido
apontado como uma das maiores manchas de manguezal em área urbana do Brasil.
Embora já conhecida sua importância sócio-ecológica, este ecossistema vem
sofrendo com os usos inadequados como a ocupação desordenada, acúmulo de
resíduos sólidos, cortes da vegetação, pesca predatória, além da pressão do setor
imobiliário e viário. A fim de avaliar as transformações ocorridas no Manguezal do
Pina em relação às áreas ocupadas pelo bosque de mangue e à dinâmica das
ocupações urbanas, a presente pesquisa buscou fazer uma análise espaço temporal
a partir de imagens de satélite (LANDSAT 5 e 7 TM) dos anos de 1987, 1991 e
2008, utilizando o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI). Para
efetivar os dados obtidos das imagens foi realizado um estudo de caracterização
estrutural e funcional do bosque a partir da metodologia de parcelas múltiplas. A
análise da variação espaço temporal mostrou que a área ocupada por vegetação de
mangue abrangia 187ha no ano de 1987, com retratação dos seus limites no ano de
1991, passando para 154ha, porém apresentando um aumento em 2008 para
215,9ha. No que se refere às áreas urbanas e solo exposto houve um aumento de
41,81ha no manguezal e seu entorno ao longo das três décadas analisadas. Estes
dados estão relacionados a processos desestabilizadores e de regeneração em
determinados períodos. Os resultados da caracterização estrutural e funcional
sugeriram diferentes mosaicos de paisagens ambientais, onde as espécies não
seguiram um padrão de distribuição definido, tendo Laguncularia racemosa (L.) C.F.
Gaertn apresentado a maior densidade e dominância relativas, seguida de
Rhizophora mangle L. e, em menores proporções, de Avicennia schaueriana Stapf.
& Leechman. A análise estrutural indicou valores de densidade de troncos vivos
chegando a atingir 2.850ind/ha, porém algumas parcelas apresentaram baixa
densidade em função do elevado número de cortes de árvores, como verificado na
parcela A2. O presente trabalho demonstrou sua viabilidade para estudos que tratem
da dinâmica em áreas de mangue, sendo imprescindível para o manejo,
monitoramento e, principalmente, para a conservação destas áreas
|
203 |
A gestão ambiental do Reservatório Delmiro Gouveia das usinas hidrelétricas Paulo Afonso I-II-III da Companhia Hidro Elétrica do São FranciscoLúcia Lima Reis, Rosa January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo8193_1.pdf: 9411015 bytes, checksum: 4a6a6b3ced0513fc2d4a2ead33974521 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2007 / Esta pesquisa tem como objeto de estudo o Reservatório Delmiro Gouveia, inserido no rio
São Francisco que abastece as usinas Paulo Afonso I-II-III de propriedade da Companhia
Hidro Elétrica do São Francisco Chesf. No estudo é feita uma análise da situação atual do
ponto de vista ambiental e sugerir a gestão ambiental. A expansão das atividades urbanas e
industriais no entorno do reservatório gerou diversos impactos, que acarretaram perdas
significativas às funções e valores sociais e ambientais associados ao ecossistema local. A
Gestão Ambiental dos reservatórios contempla ações corretivas e preventivas no sentido de
conservar os ambientes naturais e valorizar a cultura da população envolvida, bem como
programas de incentivo a atividades econômicas, de lazer, etc, compatíveis com a capacidade
de suporte dos recursos naturais renováveis. Permite também, definir uma articulação
político-institucional de gestão integrada entre os diversos agentes envolvidos. As várias
atividades humanas desenvolvidas nos reservatórios contribuem para a deterioração dos
recursos hídricos, devido à deposição inadequada de resíduos (nutrientes e poluentes)
provenientes de despejos domésticos e industriais e resíduos de diversos tipos de culturas
agrícolas. Estes fatores podem ocasionar a eutrofização dos reservatórios e o aumento da
carga de sedimentos depositados, comprometendo a conservação dos reservatórios e a geração
de energia elétrica. Durante a realização do trabalho de campo no reservatório foram
observados e registrados os pontos mais significativos. Os locais registrados em sua maioria
apresentaram o uso inadequado do reservatório e de seu entorno pelos próprios proprietários
da área. Desta forma as ocorrências registradas e identificadas foram agrupadas pelas
seguintes temáticas: uso inadequado dos recursos hídricos, problemas na APP, poluição
urbana e industrial e desequilíbrio na atividade rural. Na gestão ambiental dos reservatórios
são utilizados instrumentos que objetivam melhorar a qualidade ambiental e o processo
decisório. Após construir uma base de dados dos impactos decorrentes das atividades
antrópicas, o uso sustentável dos recursos naturais ainda disponíveis é estimulado para que
seja possível uma adequada gestão ambiental para o reservatório
|
204 |
Avaliação do ICMS socioambiental como um instrumento de política pública de desenvolvimento sustentável no Estado de PernambucoCorreia de Andrade Fernandes, Arthemis January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo8198_1.pdf: 2368678 bytes, checksum: f84055fdb26d735b100eaa6396bd8713 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2005 / A intensa exploração da natureza pelo homem, com o conseqüente processo de degradação
do meio ambiente, está estreitamente relacionada ao modelo de desenvolvimento
econômico, criado pela expansão comercial do sistema capitalista, iniciada a partir do
século XI e fortalecida na segunda metade do século XVIII, com o advento da Revolução
Industrial. No Brasil, os reflexos desse processo se fizeram sentir nas primeiras décadas do
século XVI, com o início do processo de colonização e a gradativa substituição da
vegetação natural por atividades comerciais especulativas de exportação. O problema
agravou-se nas primeiras décadas do século XX, quando a expansão da atividade industrial
estimulou a criação de empreendimentos econômicos, acelerando o crescimento
populacional e acarretando sérios impactos ambientais nas cidades e em seu entorno. Na
tentativa de reverter os danos ambientais e socioeconômicos causados ao longo desse
período, alguns estados brasileiros, entre eles o Estado de Pernambuco, vêm criando
instrumentos de ação que priorizem a conservação e o uso sustentável da biodiversidade,
incentivados e amparados por mecanismos legais. A adoção de critérios ambientais ou
socioambientais por alguns estados brasileiros entre eles o Estado de Pernambuco,
constitui-se o exemplo mais recente desses mecanismos. Tomando como base o Imposto
sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), que é o mais
importante imposto arrecadado pelos estados; ele incentiva os municípios através de
recurso financeiro, a implementarem ações de proteção ambiental e, no caso de
Pernambuco, onde este instrumento se apresenta mais amplo, também ações de
desempenho socioeconômico. A concepção do ICMS Socioambiental representa um
instrumento de desenvolvimento sustentável para os municípios pernambucanos, na
medida em que, através de critérios ambientais (unidade de conservação e resíduos
sólidos), sociais (saúde e educação) e econômico (receita tributária própria), ele estimula a
melhoria da qualidade ambiental e de vida das populações desses espaços locais
|
205 |
Propostas para a gestão ambiental na construção de gasodutos urbanos com base na Norma NBR ISO 14001Roberto Rezende Menezes, José January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo8204_1.pdf: 1901332 bytes, checksum: 6f723e8dbee0ec134c4d729465d6e70d (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2005 / A perspectiva da rápida e acentuada expansão do mercado de gás natural têm
estimulado investimentos em projetos de redes de distribuição de gás, em centros urbanos. No
Estado de Pernambuco, que apresenta grande expectativa de consumo, a exemplo de outros no
Nordeste, encontram-se diversas obras estruturadoras para o avanço do gás natural, incluindo
a construção de ramais de distribuição para áreas industriais, comerciais e residenciais na
Região Metropolitana do Recife (RMR). A construção de gasodutos é regulamentada no
Brasil por normas rígidas no que tange à tecnologia construtiva. Não obstante, o conjunto das
alterações ambientais resultantes dessa atividade de construção não tem sido relevado.
Embora a gestão dos processos e produtos - gestão da qualidade - esteja sendo paulatinamente
incorporada pelos executores, não está sendo considerada como igualmente importante a
gestão ambiental. O objetivo geral deste trabalho é o de formular propostas para que a
construção de gasodutos urbanos seja realizada com a gestão ambiental dos aspectos e
impactos significativos originados dessa atividade. Para tanto, procurar-se-á tomar como
referência os fundamentos e requisitos contidos na norma NBR ISO 14001
|
206 |
Associações comunitárias rurais e urbanas como instrumentos de ação na legitimação da gestão ambiental e do desenvolvimento local: o caso do município de Terezinha-PESeverino de Oliveira, Ricardo January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo8288_1.pdf: 2434678 bytes, checksum: bce6bd72ad48a9047471f961c200ac7e (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2004 / O presente estudo procura analisar a concepção/compreensão e a prática cotidiana
dos conceitos de desenvolvimento sustentável e desenvolvimento local no âmbito
das associações comunitárias rurais, mas especificamente de suas diretorias, que
formam o Conselho Municipal de Desenvolvimento de Terezinha, Agreste Meridional
de Pernambuco. O método adotado para o desenvolvimento dessa pesquisa teve
um caráter quantitativo e qualitativo, tratando-se de um estudo de caso . Este
estudo contou com o uso de várias técnicas simultâneas, tais como: a pesquisa
bibliográfica; a observação de campo; a pesquisa documental e aplicação de
questionário. O trabalho envolveu 10 associações que compõem o Conselho
Municipal de Desenvolvimento do Fundo Municipal de Apoio Comunitário - FUMAC -
do município de Terezinha. Nos últimos anos, os conselhos municipais assumiram o
papel de analisar e sugerir ações de políticas públicas que possam contribuir, no
enfrentamento da exclusão social, na geração de renda e melhoria da qualidade de
vida das comunidades através das associações. A pesquisa verificou que os
Conselhos repassam aos seus membros e dirigentes das associações uma noção
do que significa os conceitos anteriormente citados, contribuindo para que as
questões ambientais locais sejam compreendidas e discutidas. Porém, o entrave
para que estas questões sejam assimiladas e postas em prática de modo
sistemático é a dificuldade de repasse de informação entre as diretorias e seus
associados. Assim, muitas das atividades de gestão ambiental são desenvolvidas
através dos saberes culturais comunitários
|
207 |
A expansão urbana de Maceió e seus reflexos ambientais na Laguna MundaúTORRES, Carlos Alexandre Angelo January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo8289_1.pdf: 1535504 bytes, checksum: dcf1acb9b5fe0d7da98447e55aa0e52b (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2004 / O processo de ocupação das margens da Laguna Mundaú em Maceió AL, localizado entre as coordenadas 35º38 00 longitude Oeste e 09º38 00 latitude Sul à 35º48 48 longitude Oeste 09º42 32 latitude Sul, tem ocasionado diferentes arranjos e combinações da estrutura social e espacial nesta paisagem, que nos dias atuais apresenta uma série de modificações do meio físico e biológico no qual o homem se insere como integrante e principal agente modificador. Os diversos eventos ocorridos neste espaço são demonstrados através da análise das diferentes formas de impactos exercidos sobre a restinga e terraços de origem flúvio-marinha onde se deu o surgimento e crescimento de Maceió, e onde se desenvolvem diversas atividades que causam degradação na Laguna Mundaú, afetando as espécies animais e vegetais que dependem deste ecossistema de frágil equilíbrio, e as populações humanas que sobrevivem da pesca e exploração dos seus recursos. A aplicação de instrumentos de Gestão Ambiental e criação de Políticas Públicas, através da participação dos setores público e privado, juntamente com a comunidade, na busca de alternativas capazes de mitigar os impactos ambientais em manifestação, recuperar áreas degradadas, e prevenir impactos futuros, é um desafio a ser enfrentado pelos setores da sociedade, na cidade de Maceió em especial na Laguna Mundaú
|
208 |
Uma análise da contribuição dos programas básicos ambientais como instrumento de gestão ambiental para a barragem de Jucazinho localizada no município de Surubim/PEda Cruz Pinheiro Girão, Lindinalva January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo8302_1.pdf: 3099584 bytes, checksum: 95f887b7c1284116675023123eb943e9 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2004 / No processo de Avaliação de Impacto Ambiental AIA, observa-se uma
atividade que envolve uma vigilância contínua dos recursos ambientais, de modo
a efetivar a AIA como instrumento preventivo à poluição dos recursos hídricos,
bem como, à degradação do meio ambiente, detalhada em termos dos Programas
Básicos Ambientais. Estes Programas constituem-se o objeto de estudo desta
pesquisa. A presente dissertação tem por objetivo verificar se o EIA/RIMA,
através dos Programas Ambientais, se constitui um efetivo instrumento de gestão
ambiental. O estudo de caso selecionado foi a Barragem de Jucazinho, localizada
no município de Surubim-PE. Foi estabelecido um recorte da literatura sobre o
Processo de Avaliação de Impacto Ambiental, situando-o no contexto da Política
Nacional de Meio Ambiente e no Sistema de Licenciamento Ambiental,
discorrendo sobre a aplicação da Avaliação de Impacto Ambiental no Brasil e em
Pernambuco, assim como, as definições e procedimentos desse processo onde
se insere os programas ambientais. As principais conclusões referem-se à
identificação de 40 (quarenta) Programas Ambientais para a Barragem de
Jucazinho e a sua execução. Estes foram realizados dentro de uma visão de
cumprimento às exigências, para o atendimento as regulamentações e normas
governamentais. O desenvolvimento dos programas não possui uma visão no
contexto de um sistema de gestão ambiental, onde a partir dos programas se
faça uma gestão ambiental daquele manancial, remetendo para algumas
reflexões sobre o processo de Avaliação de Impacto Ambiental
|
209 |
As lavanderias de jeans de Toritama : uma contribuição para a gestão das águasSiqueira Lima, Hilário January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:35:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo7853_1.pdf: 2094640 bytes, checksum: bdd8d9293454780d35747e0f7a6b5f9e (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2006 / Esta dissertação foi desenvolvida no município de Toritama, situado na
Região de Desenvolvimento do Agreste Setentrional pernambucano. O objetivo
foi analisar o processo de lavagem usado nas lavanderias de jeans, identificar
a demanda de água e seu destino final, e propor um modelo de gestão da água
nas lavanderias, recurso natural bastante escasso naquele Município. A
pesquisa, que envolveu levantamentos de dados primários e secundários, fez a
leitura da realidade do município de Toritama, nas dimensões fisiográfica, socioeconômica
e ambiental e mostrou situação de conflitos emergentes, a partir da
pouca importância dada à dimensão ambiental no processo de instalação do
Pólo Industrial de Toritama. Foi realizada uma pesquisa envolvendo 17% do
universo de lavanderias, cujos resultados demonstraram que há um alto
consumo de água, com variação entre a alta, baixa e média estação. Esta
variação nas lavanderias pesquisadas, vai de 5.000 m3/mês, na alta estação, a
500 m3/mês na baixa, passando por 3.000 m3/mês, na média estação. Durante
a pesquisa, procurou-se entender se os empresários relacionavam o processo
produtivo em si, com a necessidade de cuidar do meio ambiente,
especialmente da água. Constatou-se que todas as lavanderias pesquisadas já
haviam implantado o sistema de tratamento de água. Os dados levantados
subsidiaram a sugestão do modelo de gestão da água nas lavanderias, cuja
mensagem principal é conservar a água para tornar sustentável o Pólo de
Confecção de Jeans, em Toritama
|
210 |
Conflitos ambientais tendo como objeto o uso da água de reservatório públicoARAÚJO, Natália Cristina Farias de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-05T13:12:16Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação-NATÁLIA ARAÚJO.pdf: 2567168 bytes, checksum: 9e612da964dd5fe89436b1f82df46a2c (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T13:12:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação-NATÁLIA ARAÚJO.pdf: 2567168 bytes, checksum: 9e612da964dd5fe89436b1f82df46a2c (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2012 / DAAD / A temática dos conflitos ambientais impulsiona atualmente vasta literatura e gera discussões
provocadoras no Brasil e no mundo. Girando em torno das questões de ordem ambiental e social,
os conflitos podem ser tomados como um assunto a ser sempre debatido, visto que necessita
constantemente de novas alternativas para solucionar os impasses que são encontrados nos
caminhos percorridos por quem se dedica a estudá-los e a tentar desvendá-los. Na tentativa de
adentrar os estudos sobre os conflitos ambientais, este trabalho se propôs a investigar, identificar
e analisar os conflitos ambientais existentes no entorno do reservatório público de Carpina,
inserido na bacia hidrográfica do rio Capibaribe, no Estado de Pernambuco, envolvendo os
usuários da água deste manancial. A partir da relação sociedade-natureza como base e
pressupondo que o uso dos recursos naturais pelos seres humanos é condição basilar de existência
e ainda, entendendo que os conflitos surgem como consequência da relação de disputa que é
gerada entre os seres humanos desde que vivem em sociedade, a pesquisa mergulhou nas formas
de apropriação dos recursos naturais – não só da água, como também da terra – por parte dos
atores sociais que protagonizam os conflitos ambientais na área estudada, visando, com isso,
analisar os fatores e mecanismos que transformam essa apropriação em fonte de conflito entre os
principais usuários dos recursos naturais, sem esquecer de verificar em que medida as políticas
públicas contribuem para minimizar ou para agravar tais conflitos. Para isso, a pesquisa contou
com o método histórico-dialético a fim de que as informações coletadas dos atores abordados
pela pesquisa pudessem elucidar as contradições que permeiam a implantação e o uso da
barragem de Carpina enquanto reservatório público que deveria se prestar ao uso comum da
população independentemente da condição socioeconômica da mesma. Em uma abordagem de
cunho qualitativo o estudo utilizou como instrumento metodológico para coleta de dados a
entrevista semi-estruturada, de maneira a possibilitar a tomada de informações necessárias que
somente o trabalho in loco é capaz de fornecer. Quanto aos resultados, foram identificados
conflitos ambientais que apresentam como personagem central a figura dos pescadores que
compõem a maior parte do quadro de usuários da água da barragem de Carpina. Esses conflitos
mostram que a construção do reservatório se deu sem um processo adequado de desapropriação
de terras, o que acarretou uma herança de disputas em torno do mesmo, envolvendo proprietários
de terra da região, pescadores e Poder Público. Além disso, evidenciam que a gestão atual do
reservatório não consegue compatibilizar o uso adequado e igualitário da água do manancial.
Diante disso, percebe-se a necessidade de uma gestão pública participativa com vistas a
promover uma maior equidade social no acesso aos recursos naturais da área, nesse caso em
especial a água, tendo em vista que esta é indispensável à sobrevivência da população.
|
Page generated in 0.0583 seconds