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Aspectos clínicos, epidemiológicos da infecção genital pelo Papilomavírus humano em gestantes do município de Imperatriz, Maranhão

SOUSA, Graciene Pereira de January 2012 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-18T12:26:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AspectosCliniciosEpidemiologicos.pdf: 543146 bytes, checksum: e965eaba384b2b007f5adbc905550893 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-11-06T12:21:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AspectosCliniciosEpidemiologicos.pdf: 543146 bytes, checksum: e965eaba384b2b007f5adbc905550893 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-06T12:21:08Z (GMT). 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Durante a gravidez ocorrem alterações fisiológicas que modificam a resposta imunológica para a não rejeição do feto semi-alogênico. Isso poderia interferir na evolução da infecção pelo HPV, porém, isto ainda é controverso. Este estudo teve como objetivo analisar a prevalência da infecção pelo HPV em mulheres grávidas no município de Imperatriz, MA e investigar as possíveis associações existentes entre a infecção genital pelo HPV e fatores sociodemográficos, comportamentais, sexuais, contraceptivos, reprodutivos e clínico - ginecológicos selecionados.Foi realizado um estudo transversal, com 168 mulheres grávidas no município de Imperatriz- MA. As pacientes selecionadas responderam a um questionário sobre os dados sócio demográficos, comportamentais e reprodutivos. Foi realizada coleta de material cervicovaginal para citologia convencional e escovado cervical para detecção de DNA-HPV por técnica da reação em cadeia de polimerase (PCR). A associação da infecção por HPV e fatores de risco selecionados foi avaliada por meio do teste do Qui-quadrado (2) e/ou exato de Fisher, todos com um nível alfa de significância de 0,05. Foram estudadas 200 amostras de material do colo do útero foi coletado para realização do exame Citopatológico e para identificação do DNA-HPV através por PCR. A prevalência da infecção genital pelo HPV em gestante na cidade de Imperatriz foi de 17,6%, sendo que a maior prevalência ocorreu na faixa etária entre 18 a 25 anos, a qual foi de 21,5%. Em relação à situação marital, nota-se que as gestantes solteiras apresentaram maior risco de adquirir a infecção pelo HPV que as casadas (OR= 4,03; p= 0,0046). Quanto às características reprodutivas, verifica-se as gestantes que afirmaram serem primigestas apresentaram maior prevalência da infecção pelo HPV, com 29%, sendo estatisticamente significantes (p=0,001), tendo 4 vezes mais chances de adquirir a infecção pelo HPV em relação às mulheres que engravidaram 2 ou mais vezes. Interessantemente, as mulheres que estavam realizando o primeiro PCCU na ocasião, apresentaram maior prevalência da infecção pelo HPV (25%) em relação àquelas que já haviam realizado este exame anteriormente.Os resultados mostraram uma elevada prevalência de HPV em Gestantes jovens com idade menor que 25 anos, em primigestas e entre as que realizaram PCCU pela primeira vez, portanto observa-se a necessidade de medidas para promoção e prevenção de saúde com esse alvo de gestante específico dentro da rotina de serviço Hospitalar . Desta forma, acredita-se que esses dados possam ser muito úteis no planejamento de programas, incluindo o controle de Doenças sexualmente transmissíveis, principalmente o HPV. / It is known that infection with human papillomavirus (HPV) is widely distributed in the population, and is considered a sexually transmitted disease (STD) more frequent worldwide. Its transmission occurs through sexual exposure in about 98% of cases and its positive peak is observed among women of reproductive age, especially in the first years of sexual activity. In general, the infection is limited by the action of the immune system, which eliminates the virus within 2 years. Changes that interfere with the action of the immune system can influence the course of HPV infection, such as people with AIDS. During pregnancy, physiological changes occur that alter the immune response to non-rejection of semi- allogeneic fetus. This could interfere with the evolution of HPV infection, but this is still controversial. This study aimed to analyze the prevalence of HPV infection in pregnant women in the city of Imperatriz, MA and investigate possible associations between genital HPV infection and sociodemographic, behavioral, sexual, contraceptive and reproductive clinic - gynecological selected. We conducted a cross-sectional study of 168 pregnant women in the city of Empress-MA. The selected patients answered a questionnaire on socio demographic, behavioral and reproductive. Material was collected cervicovaginal cytology and conventional cervical brushed to detect HPV DNA by the technique of polymerase chain reaction (PCR). The association of HPV infection and selected risk factors was evaluated using the chi-square (x²) and/or Fisher exact test, all with an alpha level of 0.05. We studied 200 samples of cervical material was collected for Pap smear testing and identification of HPV DNA by PCR. The prevalence of genital HPV infection in pregnant women in the city of Empress was 17.6%, with the highest prevalence was in the age group between 18 to 25 years, which was 21.5%. Regarding marital status, note that unmarried pregnant women had a higher risk of acquiring HPV infection than married women (OR = 4.03, p = 0.0046). As for reproductive traits, there is the women who reported being primigravidae had higher prevalence of HPV infection, with 29%, which was statistically significant (p = 0.001), and 4 times more likely to acquire HPV infection than women who became pregnant two or more times. Interestingly, women who were taking the first PCCU on occasion, had a higher prevalence of HPV infection (25%) compared to those who had performed this test anteriormente.Os results showed a high prevalence of HPV in young pregnant women aged less than 25 years in primigravidae and among those who underwent PCCU first, so there is a need for measures to promote prevention and health of pregnant women with this specific target within the service routine Hospital. Thus, it is believed that such data can be very useful in planning programs, including the control of STDs, especially HPV.
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Conhecimento sobre a toxoplasmose e associação com os fatores de risco pelas parturientes de um hospital de referência materno infantil

COSTA, Alfredo Cardoso January 2011 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-16T16:51:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ConhecimentoSobreToxoplasmose.pdf: 2473198 bytes, checksum: 40a7877a7fd2e12dc0ff7c5dacfa3f59 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-10-19T16:21:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ConhecimentoSobreToxoplasmose.pdf: 2473198 bytes, checksum: 40a7877a7fd2e12dc0ff7c5dacfa3f59 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-19T16:21:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ConhecimentoSobreToxoplasmose.pdf: 2473198 bytes, checksum: 40a7877a7fd2e12dc0ff7c5dacfa3f59 (MD5) Previous issue date: 2011 / INTRODUÇÃO: A toxoplasmose é uma infecção parasitária em geral assintomática, mas com importantes repercussões quando acomete o feto e imunodeprimidos. Entretanto, mesmo em áreas de alta prevalência há pouco conhecimento sobre este agravo entre as grávidas, que recebem pouca ou nenhuma informação sobre prevenção e fatores de risco para transmissão nas consultas no pré-natal. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento de parturientes sobre toxoplasmose, em associação com a exposição aos fatores de risco, condições sócio-demográficas e de pré-natal. METODOLOGIA: Realizou-se um estudo de corte transversal analítico, entre janeiro a maio de 2011, na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, referência regional em assistência materno-infantil, com 307 parturientes, de um total de 2.000 internadas no período. Os dados foram coletados através de entrevista consentida com ficha protocolar, três vezes por semana, entre 6-48hs após o parto, armazenados em banco de dados. RESULTADOS: De acordo com as respostas para cada ítem da ficha protocolar, os dados sóciodemográficos mostraram o predomínio de (p<0,0001): faixa etária entre 19-24 anos (n=118/296, 39,9%), paraenses (n=290/305, 95,1%), residentes na região metropolitana de Belém (n=191/307, 62,2%), de etnia parda (n= 156/307, 50,8%), com ensino fundamental incompleto (n=106/307, 34,5%), religião católica (n=148/307, 48,2%), em união consensual (n=174/307, 56,7%), que se identificaram como donas de casa (n=171/299, 57,2%) e com renda familiar de 1 a 3 salários mínimos (234/281, 83,3%); quanto aos dados de pré-natal foi maioria (p < 0,0001): as que fizeram pré- natal (n=281/295, 95,3%), com início no primeiro trimestre (n=97/157, 61,8%), realizando 1-3 consultas com médico (n=134/256, 52,3%) do mesmo modo com enfermeiras (n=152/249, 61%), que apresentaram Determine para o HIV negativo (n=253/259, 97,7%), VDRL não reator (n=231/237, 97,5%), Anti-HIV negativo (n=226/262, 86,3%), realizaram ultrassonografia obstétrica (n=280/298, 94%) e exames sorológicos, predominando a sorologia para toxoplasmose (n=122/307, 39,7%); em relação aos fatores de riscos foram consideradas significativas (p < 0,0001) as informações quanto ao consumo de carne (n=305/307, 99,3%), bem cozida (n=289/305, 94,5%), o contato com animais, principalmente cães (n=158/307, 51,5%) e gatos (n=121/307, 39,4%), o uso de água encanada (n=169/297, 56,9%) e filtrada (n=55/129, 42,6%) e não residir em áreas alagadas (n=231/292, 79,1%). Em relação ao conhecimento sobre toxoplasmose e suas associações, observou-se que: 76,9% não conhecem (n=210/273, p < 0,0001); este desconhecimento independe da realização do pré-natal (p=0,0421), visto que apenas 25% das que fizeram pré-natal conhecem, e 100% das que não fizeram desconhecem; independe da escolaridade (p=0,0004), sendo a chance de não conhecer (OR) 3.9 vezes maior no grupo com menor escolaridade; não conhecer toxoplasmose está relacionado a renda familiar (p=0,0089) e ter renda abaixo de um salário mínico aumenta em (OR) 10,7 a chance em desconhe-la; orientações sobre doenças infecciosas no pré-natal não melhorou o conhecimento sobre toxoplasmose (p=0,4586); e não houve correlação entre conhecimento de toxoplasmose e fatores de risco, como cozimento da carne (p=0,8743), contato com animais (p=0,9344) e tratamento da água de consumo (p=0,1990). CONCLUSÕES: É realidade a falta de conhecimento sobre toxoplasmose entre as parturientes da maior maternidde pública do país, em área de alta prevalência do agravo. Não há abordagem no pré-natal sobre conhecimento e atitudes de gestantes quanto a toxoplasmose. As instruções preventivas devem integrar o acompanhamento pré-natal, e estas informações devem integrar um conjunto de ações desenvolvidas por políticas públicas globais de educação e saúde, aliados à capacitação profissional. / BACKGROUND: Toxoplasmosis is a parasitic infection usually asymptomatic, but with important consequences when it affects the fetus and immunocompromised. However, even in areas of high prevalence little is known about the problem among pregnant women who receive little or no information on prevention and risk factors for transmission in prenatal consultations. OBJECTIVE: To evaluate the knowledge of pregnant women on toxoplasmosis in association with exposure to risk factors, socio-demographic and prenatal care. METHODOLOGY: We conducted a cross-sectional study analytic, from January to May 2011, the Santa Casa de Misericórdia do Pará, regional reference in maternal and child health, with 307 mothers of a total of 2,000 hospitalized in the period . Data were collected through interviews with plug consent protocol, three times a week, between 6-48 hours after delivery, stored in a database. RESULTS: According to the responses to each item in the form of protocol, the sociodemographic data showed the predominance of (p<0.0001), aged 19-24 years (n = 118/296, 39.9%), Pará (n = 290/305, 95.1%), residents in the metropolitan region of Belém (n = 191/307, 62.2%) of mixed ethnicity (n = 156/307, 50.8%), an education incomplete elementary (n = 106/307, 34.5%), Catholic (n = 148/307, 48.2%), in a consensual union (n = 174/307, 56.7%) who identified themselves as housewives (n = 171/299, 57.2%) and income from 1 to 3 minimum wages (234/281, 83.3%), data regarding prenatal care was higher (p <0, 0001): those who received prenatal care (n = 281/295, 95.3%), with the first quarter (n = 97/157, 61.8%), performing 1-3 consultations with a doctor (n = 134/256, 52.3%) in the same way with nurses (n = 152/249, 61%) who presented to the Determine HIV- negative (n = 253/259, 97.7%), VDRL non-reactive (n = 231/237, 97.5%), HIV negative (n = 226/262, 86.3%) underwent obstetric ultrasonography (n = 280/298, 94%) and serological tests, predominantly toxoplasmosis serology (n = 122/307, 39.7%) in relation to risk factors were significant (p <0.0001) information regarding the consumption of meat (n = 305/307, 99.3%) and cooked (n = 289/305, 94.5%), contact with animals, especially dogs (n = 158/307, 51.5%) and cats (n = 121/307, 39.4%), the use piped water (n = 169/297, 56.9%) and filtered (n = 55/129, 42.6%) and does not reside in wetlands (n = 231/292, 79.1%). In relation to knowledge about toxoplasmosis and their associations, it was observed that: 76.9% do not know (n = 210/273, p <0.0001), this knowledge is independent of the implementation of prenatal care (p = 0.0421 ), since only 25% of those who received prenatal care know, and 100% of those who did not know, independent of education (p = 0.0004), with a chance of not knowing (OR) 3.9 times higher in patients with less education, not knowing toxoplasmosis is related to family income (p = 0.0089) and have an income below Minico salary increases (OR) 10.7 on the chance it unknown; guidelines on infectious diseases in pre-natal non- improved knowledge about toxoplasmosis (p = 0.4586) and there was no correlation between knowledge of toxoplasmosis and risk factors, such as cooking meat (p = 0.8743), contact with animals (p = 0.9344) and treatment Water consumption (p = 0.1990). CONCLUSIONS: It is actually the lack of knowledge about toxoplasmosis among pregnant women of the country's largest public maternidde in an area of high prevalence of this disease. No approach to prenatal care on knowledge and attitudes of pregnant women about toxoplasmosis. The cautionary statements should be part of prenatal care, and this information should include a set of actions undertaken by public education and global health, coupled with professional training.

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