• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Um estudo junguiano sobre a imagem de Deus na infância dentro da tradição cristã / A jungian study about God s Image in children in christian tradition

Rios, Ana Maria Galrão 19 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Maria Galrao Rios.pdf: 2912328 bytes, checksum: 43be78471896f4084f92dca2189a66f2 (MD5) Previous issue date: 2008-12-19 / The aim of this work is to study the representation of God s image in children, using the Jungian Psychology as theoretical reference. The image of God is understood as a symbol of the Self and studied in regard to its cognitive and affective development in children. The research was conducted with a sample of 150 children enrolled in the public school system in São Paulo, and each gender was represented in half of the sample. The children were divided by age in three groups: 1) students in 1st grade aged 6-7 years; 2) students in 5th grade about 10 years of age; 3) students in 9th grade about 14 years of age. Children s graphic representations and spontaneous comments about God were used as data. The children were asked to make two drawings: God as such and God doing something . The method was quantitative and qualitative, and analysis categories were established. The results were analyzed in the light of the constructive method of C.G.Jung, utilizing symbolic amplification. The conclusion was that the variable sex did not interfere with how God was represented in any of the ages measured. The variable age was found to interfere with representations of God because God s image significantly increases in size, centralizes in the paper and changes its attributes as the children grow. In regard to God s activities, younger children tend to portray God playing, however, God s main activity is portrayed as to protect human beings and the world. Other activities are: to create, organize and suffer. God was not represented, in any measured age, as inflicting punishment / Este trabalho teve como objetivo estudar a representação da imagem de Deus nas crianças, utilizando-se como referência a linha teórica junguiana. A imagem de Deus foi compreendida como um símbolo do Self e estudada quanto ao seu desenvolvimento cognitivo e afetivo. Utilizou-se a representação gráfica, assim como os relatos espontâneos das crianças a respeito de seus desenhos. Os sujeitos foram 150 crianças do ensino fundamental da escola pública, na cidade de São Paulo, metade de cada sexo, de três faixas etárias pré-determinadas: crianças de 6 a 7 anos, cursando o Pré-Primário, crianças da quarta série, por volta dos 10 anos, e de 14 anos, na oitava série. Às crianças foi pedido que fizessem dois desenhos: desenho de Deus e de Deus fazendo alguma coisa. O método usado foi o quantitativo e qualitativo, a partir do qual foram estabelecidas categorias de análise. Os dados obtidos foram analisados à luz do método construtivo de amplificação simbólica de Jung. Conclui-se que a variável sexo não influi na representação de Deus em nenhuma das idades, ao contrário da faixa etária: a imagem de Deus significativamente aumenta, centraliza na folha e se transforma quanto aos atributos que o diferenciam do humano, na medida em que as crianças crescem. Quanto à atividade de Deus, as crianças menores o representam prioritariamente brincando, mas a sua atividade principal relaciona-se com a proteção dos seres humanos e do mundo. Outras atividades de Deus dizem respeito à criação, organização e o sofrimento. Deus não foi representado como punitivo em nenhuma das idades

Page generated in 0.0518 seconds