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Detecção de alterações neuroendócrinas e comportamentais em bebês de mães com depressão pós-parto

Motta, Maria da Graça January 2005 (has links)
Introdução: Há evidências consideráveis de uma grande influência da mãe e/ou do cuidador primário no desenvolvimento neurobiológico e psicológico da criança. Falhas no cuidado inicial devido a negligência, abuso físico e/ou psicológico estão associadas a alterações no desenvolvimento motor e mental, a depressão e ansiedade. A privação materna pode ocorrer no caso da depressão pós-parto (DPP) mesmo sem a intenção da mãe de prejudicar o bebê. Entre os achados na criança, associados à depressão da mãe, estão patologias do apego, alterações no EEG e no desenvolvimento mental e motor, déficit de aprendizado, sintomas de internalização e transtorno depressivo. Há uma associação entre cortisol salivar elevado na infância e história de depressão materna nos primeiros anos de vida. Objetivo: Examinar a correlação entre a depressão pós-parto e os níveis de cortisol salivar, bem como as alterações comportamentais e motoras, em bebês de seis meses, antes e após um estressor moderado, em comparação com um grupo controle. Método: Trinta e nove bebês de 6 meses (16 de mães deprimidas e 23 de mães controles) provenientes do ambulatório de puericultura e do serviço de neonatologia do Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA) participaram do estudo. As mães foram avaliadas através da mini entrevista neuropsiquiátrica internacional para adultos, semi-estruturada (MINI), segundo o DSM-IV. A gravidade da depressão foi avaliada através das escalas Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) e do Inventário de BECK para depressão (BDI). Os bebês foram submetidos ao estressor denominado “Face-to-face stil-face”. Antes e após 10 min e 20 min deste procedimento foi coletado seu cortisol salivar. A dosagem do cortisol salivar foi feita por radioimunoensaio. A avaliação do desenvolvimento mental e motor através da Bayley Scales of Infant Development-II(BSID-II) As análises estatísticas foram feitas no programa SPSS for Windows, versão 12.0. Foram considerados significativos os resultados com p < 0,05. Resultados: Os níveis de cortisol salivar basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente aumentados em comparação com o grupo controle. Foi verificada uma diferença estatisticamente significativa entre as médias das variações basal e 10 min nos bebês de mães deprimidas, quando comparada com os bebês de mães não deprimidas, controladas para valores basais. Observou-se uma correlação positiva moderada entre o cortisol basal do bebê e o BDI da mãe. Conclusão: Os achados deste estudo evidenciaram que os níveis de cortisol basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente elevados em relação aos bebês de mães não deprimidas, assim como seus níveis de cortisol dez minutos após o estressor. O presente estudo sugere que aos 6 meses já pode estar ocorrendo uma alteração no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal persistente e cronica. O achado de níveis basais aumentados é crucial devido as repercussões da elevação crônica dos glicocorticóides descrita na literatura. Este dado corrobora a hipótese de que intervenções precoces nas mães deprimidas devam ser realizadas visando também um trabalho preventivo em relação a prole.
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Detecção de alterações neuroendócrinas e comportamentais em bebês de mães com depressão pós-parto

Motta, Maria da Graça January 2005 (has links)
Introdução: Há evidências consideráveis de uma grande influência da mãe e/ou do cuidador primário no desenvolvimento neurobiológico e psicológico da criança. Falhas no cuidado inicial devido a negligência, abuso físico e/ou psicológico estão associadas a alterações no desenvolvimento motor e mental, a depressão e ansiedade. A privação materna pode ocorrer no caso da depressão pós-parto (DPP) mesmo sem a intenção da mãe de prejudicar o bebê. Entre os achados na criança, associados à depressão da mãe, estão patologias do apego, alterações no EEG e no desenvolvimento mental e motor, déficit de aprendizado, sintomas de internalização e transtorno depressivo. Há uma associação entre cortisol salivar elevado na infância e história de depressão materna nos primeiros anos de vida. Objetivo: Examinar a correlação entre a depressão pós-parto e os níveis de cortisol salivar, bem como as alterações comportamentais e motoras, em bebês de seis meses, antes e após um estressor moderado, em comparação com um grupo controle. Método: Trinta e nove bebês de 6 meses (16 de mães deprimidas e 23 de mães controles) provenientes do ambulatório de puericultura e do serviço de neonatologia do Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA) participaram do estudo. As mães foram avaliadas através da mini entrevista neuropsiquiátrica internacional para adultos, semi-estruturada (MINI), segundo o DSM-IV. A gravidade da depressão foi avaliada através das escalas Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) e do Inventário de BECK para depressão (BDI). Os bebês foram submetidos ao estressor denominado “Face-to-face stil-face”. Antes e após 10 min e 20 min deste procedimento foi coletado seu cortisol salivar. A dosagem do cortisol salivar foi feita por radioimunoensaio. A avaliação do desenvolvimento mental e motor através da Bayley Scales of Infant Development-II(BSID-II) As análises estatísticas foram feitas no programa SPSS for Windows, versão 12.0. Foram considerados significativos os resultados com p < 0,05. Resultados: Os níveis de cortisol salivar basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente aumentados em comparação com o grupo controle. Foi verificada uma diferença estatisticamente significativa entre as médias das variações basal e 10 min nos bebês de mães deprimidas, quando comparada com os bebês de mães não deprimidas, controladas para valores basais. Observou-se uma correlação positiva moderada entre o cortisol basal do bebê e o BDI da mãe. Conclusão: Os achados deste estudo evidenciaram que os níveis de cortisol basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente elevados em relação aos bebês de mães não deprimidas, assim como seus níveis de cortisol dez minutos após o estressor. O presente estudo sugere que aos 6 meses já pode estar ocorrendo uma alteração no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal persistente e cronica. O achado de níveis basais aumentados é crucial devido as repercussões da elevação crônica dos glicocorticóides descrita na literatura. Este dado corrobora a hipótese de que intervenções precoces nas mães deprimidas devam ser realizadas visando também um trabalho preventivo em relação a prole.
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Detecção de alterações neuroendócrinas e comportamentais em bebês de mães com depressão pós-parto

Motta, Maria da Graça January 2005 (has links)
Introdução: Há evidências consideráveis de uma grande influência da mãe e/ou do cuidador primário no desenvolvimento neurobiológico e psicológico da criança. Falhas no cuidado inicial devido a negligência, abuso físico e/ou psicológico estão associadas a alterações no desenvolvimento motor e mental, a depressão e ansiedade. A privação materna pode ocorrer no caso da depressão pós-parto (DPP) mesmo sem a intenção da mãe de prejudicar o bebê. Entre os achados na criança, associados à depressão da mãe, estão patologias do apego, alterações no EEG e no desenvolvimento mental e motor, déficit de aprendizado, sintomas de internalização e transtorno depressivo. Há uma associação entre cortisol salivar elevado na infância e história de depressão materna nos primeiros anos de vida. Objetivo: Examinar a correlação entre a depressão pós-parto e os níveis de cortisol salivar, bem como as alterações comportamentais e motoras, em bebês de seis meses, antes e após um estressor moderado, em comparação com um grupo controle. Método: Trinta e nove bebês de 6 meses (16 de mães deprimidas e 23 de mães controles) provenientes do ambulatório de puericultura e do serviço de neonatologia do Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA) participaram do estudo. As mães foram avaliadas através da mini entrevista neuropsiquiátrica internacional para adultos, semi-estruturada (MINI), segundo o DSM-IV. A gravidade da depressão foi avaliada através das escalas Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) e do Inventário de BECK para depressão (BDI). Os bebês foram submetidos ao estressor denominado “Face-to-face stil-face”. Antes e após 10 min e 20 min deste procedimento foi coletado seu cortisol salivar. A dosagem do cortisol salivar foi feita por radioimunoensaio. A avaliação do desenvolvimento mental e motor através da Bayley Scales of Infant Development-II(BSID-II) As análises estatísticas foram feitas no programa SPSS for Windows, versão 12.0. Foram considerados significativos os resultados com p < 0,05. Resultados: Os níveis de cortisol salivar basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente aumentados em comparação com o grupo controle. Foi verificada uma diferença estatisticamente significativa entre as médias das variações basal e 10 min nos bebês de mães deprimidas, quando comparada com os bebês de mães não deprimidas, controladas para valores basais. Observou-se uma correlação positiva moderada entre o cortisol basal do bebê e o BDI da mãe. Conclusão: Os achados deste estudo evidenciaram que os níveis de cortisol basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente elevados em relação aos bebês de mães não deprimidas, assim como seus níveis de cortisol dez minutos após o estressor. O presente estudo sugere que aos 6 meses já pode estar ocorrendo uma alteração no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal persistente e cronica. O achado de níveis basais aumentados é crucial devido as repercussões da elevação crônica dos glicocorticóides descrita na literatura. Este dado corrobora a hipótese de que intervenções precoces nas mães deprimidas devam ser realizadas visando também um trabalho preventivo em relação a prole.
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A interação do brincar em um espaço escolar entre crianças de 6 a 10 anos de idade: um estudo a partir da abordagem de Donald W. Winnicott

Pita, Ana Regina da Silva 07 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Regina da Silva Pita.pdf: 654696 bytes, checksum: 3960b5ac2a9c09f68a44a2a62dddb836 (MD5) Previous issue date: 2010-06-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This research was conducted through observation of play activities in a school place and aimed to investigate the spontaneous interactions that occur among children with 6 to 10 years old in the range of classes in an elementary school in Sao Paulo s city. The theoretical work was based on the contributions of Donald Winnicott and Rachel Soifer. This research was conducted in a private school for three months and the procedure was based on observation and recording of data. In data analysis, we used some categories arising from own observations, always having as reference the contributions of Donald Winnicott and Raquel Soifer. The categories examined were: imagination, problem solving, the play alone, socialization, competition and rivalry, the issue of gender, fear and power, friendship, a possible case of transitional object and the observer and the children. We concluded that the play in these situations favored socialization, conflict resolution, development of unconscious fantasies, etc / Essa pesquisa foi realizada por meio da observação de atividades lúdicas em um espaço escolar e teve como objetivo investigar as interações espontâneas que ocorrem através do brincar entre crianças de 6 a 10 anos durante o intervalo das aulas em uma escola particular de ensino fundamental na cidade de São Paulo. A perspectiva teórica de trabalho foi baseada nas contribuições de Donald Winnicott e as contribuições de Raquel Soifer. Para realizar esta pesquisa, foi usado o procedimento de observação e registro de dados, durante três meses. Na análise dos dados, utilizaram-se algumas categorias decorrentes das próprias observações, sempre tendo como referencia as contribuições de Donald Winnicott e de Raquel Soifer. As categorias analisadas foram: imaginação; soluções de problemas; o brincar sozinho; a socialização; a competição e a rivalidade; questão do gênero; o medo e o poder; a amizade; um possível caso de objeto transicional e a observadora e as crianças. Observamos que o brincar nessas situações favoreceu a socialização, a resolução de conflitos, elaboração de fantasias inconscientes, etc
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Um estudo junguiano sobre a imagem de Deus na infância dentro da tradição cristã / A jungian study about God s Image in children in christian tradition

Rios, Ana Maria Galrão 19 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Maria Galrao Rios.pdf: 2912328 bytes, checksum: 43be78471896f4084f92dca2189a66f2 (MD5) Previous issue date: 2008-12-19 / The aim of this work is to study the representation of God s image in children, using the Jungian Psychology as theoretical reference. The image of God is understood as a symbol of the Self and studied in regard to its cognitive and affective development in children. The research was conducted with a sample of 150 children enrolled in the public school system in São Paulo, and each gender was represented in half of the sample. The children were divided by age in three groups: 1) students in 1st grade aged 6-7 years; 2) students in 5th grade about 10 years of age; 3) students in 9th grade about 14 years of age. Children s graphic representations and spontaneous comments about God were used as data. The children were asked to make two drawings: God as such and God doing something . The method was quantitative and qualitative, and analysis categories were established. The results were analyzed in the light of the constructive method of C.G.Jung, utilizing symbolic amplification. The conclusion was that the variable sex did not interfere with how God was represented in any of the ages measured. The variable age was found to interfere with representations of God because God s image significantly increases in size, centralizes in the paper and changes its attributes as the children grow. In regard to God s activities, younger children tend to portray God playing, however, God s main activity is portrayed as to protect human beings and the world. Other activities are: to create, organize and suffer. God was not represented, in any measured age, as inflicting punishment / Este trabalho teve como objetivo estudar a representação da imagem de Deus nas crianças, utilizando-se como referência a linha teórica junguiana. A imagem de Deus foi compreendida como um símbolo do Self e estudada quanto ao seu desenvolvimento cognitivo e afetivo. Utilizou-se a representação gráfica, assim como os relatos espontâneos das crianças a respeito de seus desenhos. Os sujeitos foram 150 crianças do ensino fundamental da escola pública, na cidade de São Paulo, metade de cada sexo, de três faixas etárias pré-determinadas: crianças de 6 a 7 anos, cursando o Pré-Primário, crianças da quarta série, por volta dos 10 anos, e de 14 anos, na oitava série. Às crianças foi pedido que fizessem dois desenhos: desenho de Deus e de Deus fazendo alguma coisa. O método usado foi o quantitativo e qualitativo, a partir do qual foram estabelecidas categorias de análise. Os dados obtidos foram analisados à luz do método construtivo de amplificação simbólica de Jung. Conclui-se que a variável sexo não influi na representação de Deus em nenhuma das idades, ao contrário da faixa etária: a imagem de Deus significativamente aumenta, centraliza na folha e se transforma quanto aos atributos que o diferenciam do humano, na medida em que as crianças crescem. Quanto à atividade de Deus, as crianças menores o representam prioritariamente brincando, mas a sua atividade principal relaciona-se com a proteção dos seres humanos e do mundo. Outras atividades de Deus dizem respeito à criação, organização e o sofrimento. Deus não foi representado como punitivo em nenhuma das idades
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Modelos heroicos no desenvolvimento infantil e adolescente: uma compreensão junguiana / Heroic models in child and adolescent development: a jungian comprehension

Marques, Gustavo Orlandeli 16 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gustavo Orlandeli Marques.pdf: 1736153 bytes, checksum: 21676686f2c0a961700e8eea58a7a999 (MD5) Previous issue date: 2009-04-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This essay aims to verify the choice of heroic models of children and adolescents that are members of a social project as well as it generates reflection on their relations in the identity formation, according to the referential or Analytical Psychology. The heroic models were conceived as culture icons that receive projections of a symbolic life of the hero archetype which is needed to the psychic estruturation in human development. Interviews have been done to obtain the definition of a hero, the election of heroic models, their capacities and the use of these capacities in case subjects get them. The population was made of 188 subjects, children and adolescents of both sexes, taken care of for a social project, with the age between 06 to 16 years old. The method used was the quantitative and qualitative ones, having analytical answers created. The data obtained was analysed accordingly to the referential of the Analytical Psychology. It was concluded that there is a large influence of the Christian religions on the population, which directly interferes in the definition and choice of the heroic models, no matter real or fictitious, as well as in the pointing of their abilities. Parents were also elected as heroes by a major part of the population, being attributed powers in their relation to the child. The variables gender and age were compared in all items, presenting percentage differences in some points representing different tendencies of age and gender. The use of powers presented statistic relevance according to use in other people´s benefit, making possible to reflect about the concept of generosity as archetype psychic instance / O estudo objetivou averiguar a escolha dos modelos heroicos de crianças e adolescentes membros de um Projeto Social e refletir sobre as relações destes na formação de identidade, dentro do referencial da Psicologia Analítica. Os modelos heroicos foram concebidos como ícones da cultura que recebem projeções de uma vivência simbólica do arquétipo do herói, necessário à estruturação psíquica no desenvolvimento humano. Foram realizadas entrevistas que visavam obter a definição de herói, a eleição de modelos heroicos, suas capacidades e a utilização dessas capacidades caso os sujeitos as obtivessem. A população foi composta por 188 sujeitos, crianças e adolescentes, de ambos os sexos, com idade entre 06 e 16 anos, atendidos por um Projeto Social. O método utilizado foi o quantitativo e qualitativo, sendo criadas categorias de análise das respostas. Os dados obtidos foram analisados sob o prisma do referencial da Psicologia Analítica. Foi concluído que há uma grande influência de religiões cristãs na população, o que interferiu diretamente na definição e escolha dos modelos heroicos, fossem eles fictícios ou reais, bem como no apontamento de suas habilidades. Os pais também foram eleitos como heróis por grande parte da população, e a eles foram atribuídos poderes referentes à relação da criança com estes. As variáveis gênero e idade foram comparadas em todos os itens, apresentando diferenças percentuais em alguns pontos, que representam tendências distintas em termos de idade e gênero. O uso dos poderes apresentou significância estatística quanto à utilização em benefício alheio, o que possibilitou uma reflexão sobre o conceito de generosidade enquanto instância psíquica arquetípica
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Teoria da mente e desenvolvimento infantil: um procedimento de intervenção com crianças no interior da Bahia

Souza, Adriana Soares Freitas de 23 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:58:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana Soares Freitas de Souza.pdf: 2098980 bytes, checksum: 0e5cba009d20fa524b503614f63f02d4 (MD5) Previous issue date: 2009-10-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The ability of attributing mental states - desires, intentions and beliefs - to oneself and others has been named theory of mind. Such ability is necessary for the human being to understand and participate in social relations and it can be revealed in false-belief tasks. There are signals that the child s participation in conversational activities about events that involve mind actions may influence the ability of attributing beliefs to others. Thus, the existence of a narrow relation between the theory of mind and language can be accepted. The purpose of the present study was to check the effects of an intervention process in which mental states of beliefs are explained to participants through conversations in ludic situations concerning the ability of understanding the other ones mind. It was accepted the hypothesis that such process contributes to the acquisition of the ability of attributing mental states of beliefs in preschool children. The present research, which is quisi-experimental type, was developed in three steps: a) pre-test: a test of verbal level and the first five tasks in theory of mind from Wellman and Liu scale were performed; b) intervention: four ludic sessions were carried out in which the researcher told stories involving comprehension and attribution of mental states to the characters, i.e., desires, intentions and beliefs to others, based on the tasks from Wellman and Liu scale, by using some language that emphasizes mental verbs; post-test: in post-test 1, on the day after the last intervention, five pre-test tasks were performed; in post-test 2, two weeks later, the same pre-test tasks were performed. The participants were 10 children, 6 boys and 4 girls, whose age range was 4,9 - 5,11 years old; their socioeconomic level is low and they attend a city public school in the state of Bahia. The results showed that the children achieved progress in understanding false-belief after the intervention process. In general, the conversation strategies used in the intervention collaborated on the advancement in the capacity of attributing mental states of beliefs in others. These results support the hypothesis of a relation between the theory of mind and the development of language / A habilidade de atribuir a si próprio e a outra pessoa, estados mentais como desejos, intenções e crenças, tem sido denominada teoria da mente. Essa habilidade é necessária para o ser humano compreender e participar das relações sociais e pode ser revelada em tarefas de crença falsa. Há indícios de que a participação da criança em atividades de conversações sobre eventos que implicam ações mentais pode influenciar na habilidade de atribuição de crença ao outro. Assim, pode-se aceitar a existência de uma estreita relação entre teoria da mente e linguagem. A presente pesquisa teve por objetivo verificar os efeitos de um procedimento de intervenção em que são explicados aos participantes os estados mentais de crença por meio de conversações em situações lúdicas. Aceitou-se a hipótese de que a utilização desse procedimento contribui para a aquisição da habilidade de atribuição de estados mentais de crença em crianças em idade préescolar. A pesquisa, do tipo quase-experimental, foi feita em três fases: a) pré-teste - foram aplicadas uma prova de nível verbal e as cinco primeiras tarefas em teoria da mente da escala de Wellman e Liu; b) intervenção - foram realizadas 4 sessões lúdicas, com narração de histórias que envolviam compreensão e atribuição de estados mentais aos personagens, com ênfase no uso de verbos mentais; c) pósteste - no pós-teste 1, realizado no dia seguinte à última intervenção, foram reaplicadas as cinco tarefas do pré-teste; no pós-teste 2, realizado após duas semanas do pós-teste 1, foram utilizadas as mesmas tarefas. Participaram 10 crianças, sendo 6 meninos e 4 meninas, com idade variando de 4,9 a 5,11 anos, provenientes de famílias de nível socioeconômico baixo, que frequentavam uma escola municipal no interior do Estado da Bahia. Os resultados mostraram que as crianças progrediram na compreensão da crença falsa após o procedimento de intervenção. De modo geral, as estratégias de conversações empregadas na intervenção favoreceram avanço na capacidade de atribuição de estados mentais de crença ao outro. Esses resultados amparam a hipótese de uma relação entre a teoria da mente e o desenvolvimento da linguagem
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A construção de conceitos de ciências naturais na educação infantil

Martins, Lilian Cassia Bacich 15 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:57:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lilian Cassia Bacich Martins.pdf: 737360 bytes, checksum: 4856be811f8c4f6cf58b53ca320f9393 (MD5) Previous issue date: 2008-05-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of the present research was to verify if 5 years old students, attending pre-school, can establish relationships between the concepts of hygiene , health and microbes , which were previously worked through participation in an experiment mediated by the researcher. The Socio-historical theory in Psychology provided support for data analyses. All data was collected through activities that took place in the proper educational context of the students, respecting the social and cultural milieu provided by the school. Initially, in order to recognize the children s everyday concepts, a story in which the main character was Cascão, a member of Monica s group was told; it was followed by an experiment at the school s lab, which main focus was the development of microorganisms colonies. Finally, a follow-up was completed, making use of comic strips from Monica s group comic story. The results showed that a conceptual advance had happened, being incorporated in children s choices and decisions. Since the pupils had established relations among the studied concepts, the conclusion pointed out that if it is possible to promote conceptual changes in the subjects, this does not imply the elaboration of scientific concepts themselves. In fact, this must not be intended to, since the ZRD of the children do not allow so / A presente pesquisa buscou verificar se alunos de 5 (cinco) anos, que cursam a Educação Infantil, estabelecem relações entre os conceitos de Higiene, Saúde e Micróbios, os quais foram previamente trabalhados durante uma atividade de experimentação mediada por um adulto. A psicologia sócio-histórica termo que se refere à psicologia fundamentada nos pressupostos estudados por Vigotski e seus colaboradores é a base teórica adotada nesse trabalho. A metodologia utilizada emprega os pressupostos da psicologia sócio-histórica para entender o processo de formação de conceitos em Ciências Naturais. Toda a observação e aplicação das atividades aconteceram no próprio contexto educativo do aluno, buscando-se, assim, manter uma das idéias mais importantes de Vigotski acerca da investigação Psicológica: o respeito às situações socioculturais reais do sujeito. Foi realizada, inicialmente, uma atividade de reconhecimento dos conceitos cotidianos, utilizando-se uma história do Cascão, personagem da Turma da Mônica, seguida por uma atividade experimental no laboratório da escola; a qual enfocou o desenvolvimento de colônias de microrganismos. Finalmente, foi realizado um follow-up a partir de discussão de tirinhas da Turma da Mônica. Como observado por meio do discurso das crianças, foi possível observar nelas um avanço conceitual que passou a participar de suas escolhas e decisões. Os alunos estabeleceram relações entre os conceitos estudados, de modo que, se é possível promover mudanças conceituais em alunos da Educação Infantil, isso não implica nem deve pretender formar conceitos científicos propriamente ditos, os quais estão muito além da ZDP das crianças

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