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??teis a si mesmos e a p?tria? : as classes de menores aprendizagens do Arsenal de Guerra de Porto Alegre/RS (1850 ? 1870)

Santos, Maicon Lopes dos 16 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Hist?ria (historia-pg@pucrs.br) on 2018-04-09T11:44:16Z No. of bitstreams: 1 SANTOS, M. L. ?TEIS A SI MESMOS E A P?TRIA-AS CLASSES DE MENORES APRENDIZES DO ARSENAL DE GUERRA .pdf: 1382118 bytes, checksum: a9bc7d50a2fb85d3c04b3d6b36bfcc98 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-04-23T16:23:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SANTOS, M. L. ?TEIS A SI MESMOS E A P?TRIA-AS CLASSES DE MENORES APRENDIZES DO ARSENAL DE GUERRA .pdf: 1382118 bytes, checksum: a9bc7d50a2fb85d3c04b3d6b36bfcc98 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-23T16:28:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SANTOS, M. L. ?TEIS A SI MESMOS E A P?TRIA-AS CLASSES DE MENORES APRENDIZES DO ARSENAL DE GUERRA .pdf: 1382118 bytes, checksum: a9bc7d50a2fb85d3c04b3d6b36bfcc98 (MD5) Previous issue date: 2018-03-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The present paper is dedicated to the study of the existing political relations and interactions among work, education and welfarism at the Oficinas do Arsenal de Guerra de Porto Alegre (Porto Alegre War Arsenal Workshops) through the class of Menores Aprendizes (Underage Apprentices) between the years of 1850 and 1870. The existence of the Underage Apprentices class was a common-practice by the Imperial Army in several provinces in Brazil in the century XIX, and in this way, we try to understand how, in the case of the Rio Grande do Sul province, the admission and teaching of these destitute, orphans, exposed and indigenous within the Arsenal Workshops worked. Therefore, the main analysis involves the existence of a work and education structure organized by the Imperial State for the development of specialized and free work force, the social relations of the time in the province of S?o Pedro do Rio Grande do Sul and the mechanisms of survival of the poor population before the difficulties of keeping education as childhood subsistence at the time. Thus, we will show the existence of a social and political dynamics that dialogues in three biases analyzed when referring to the functioning of the institution, such as the welfarism, social control and professional formation. In this sense, we will also provide how the underage apprentices, inserted in this military context, made use of strategies and regulations imposed to them, by a superior state power, in order to also ascend within the context of the poor society in the XIX century in Porto Alegre. / O presente trabalho dedica-se ao estudo das rela??es e intera??es pol?ticas e sociais existentes entre trabalho, educa??o e assistencialismo nas Oficinas do Arsenal de Guerra de Porto Alegre atrav?s das classes de Menores Aprendizes entre os anos de 1850 e 1870. A exist?ncia de classes de Menores Aprendizes foi uma pr?tica do Ex?rcito Imperial em diversas prov?ncias do Brasil no s?culo XIX; e desta maneira, procuramos compreender como se dava, no caso da prov?ncia do Rio Grande do Sul, a admiss?o e o aprendizado destes menores desvalidos, ?rf?os, expostos e ind?genas dentro das oficinas do Arsenal. Logo, a principal an?lise envolve a exist?ncia de uma estrutura de trabalho e educa??o organizada pelo Estado Imperial para o desenvolvimento de m?o de obra especializada e livre, as rela??es sociais da ?poca na prov?ncia de S?o Pedro do Rio Grande do Sul e os mecanismos de sobreviv?ncia da popula??o pobre frente ?s dificuldades de manter a educa??o como subsist?ncia infantil no per?odo. Desta forma mostramos a exist?ncia de uma din?mica social e pol?tica que dialoga com tr?s vieses analisados ao nos referirmos ao funcionamento da institui??o, sendo eles o vi?s do assistencialismo, do controle social e da forma??o profissional. Neste sentido, mostramos tamb?m como os menores aprendizes, inseridos dentro deste contexto militar, utilizavam de estrat?gias e normativas impostas a eles, por um poder estatal superior, para tamb?m ascender dentro do contexto da sociedade pobre da Porto Alegre do s?culo XIX.
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Pequenos aprendizes: assistência à infância desvalida em Pernambuco no século XIX

Lúcia Braga de Moura, Vera January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:35:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7729_1.pdf: 515839 bytes, checksum: f0aa301409de5a12449cf74c427684af (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste estudo abordamos a infância desvalida na Província de Pernambuco, especificamente, na segunda metade do século XIX, através do assistencialismo do Estado e da Santa Casa de Misericórdia do Recife. Para tanto, analisamos os espaços institucionais que recolhiam a criança desvalida, abandonada, órfã, pobre, exposta e ingênua. A Casa de Expostos, O Colégio de Órfãos de ambos os sexos e a Colônia Orfanológica Isabel, eram administrados pela Santa Casa de Misericórdia do Recife com subsídios dos Governos Imperial e Provincial e as Escolas de Aprendizes do Arsenal da Guerra e Marinha eram administradas totalmente pelo poder público. O cotidiano destas crianças, as atividades que desenvolviam, a disciplina a que eram submetidas e o tratamento assistencial dispensados a estas são eixos centrais deste trabalho. No tocante a criança ingênua, analisamos também as condições sociais da criança liberta filho da escrava após a implementação da Lei N.2040 de 28 de setembro de 1871, denominada Lei do Ventre Livre . Nossa perspectiva centra-se nas condições sociais destas crianças desvalidas e não nas instituições em si. Para isso procuramos traçar um perfil das vivências desses menores. Nesse sentido, a pesquisa que desenvolvemos aponta que, no século XIX, em Pernambuco, as instituições de amparo ao menor desvalido não ofereciam a estrutura adequada para as devidas admissões. Assim, a análise dos dados evidenciou que o assistencialismo à infância desvalida na Província de Pernambuco neste período era algo a ser construído, pois o recolhimento nem sempre era acompanhado da devida assistência

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