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Comportamento do fluxo pelo forame oval em fetos de mães diabéticas com hipertrofia miocárdica

Scheid, Marlui Mesquita January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Comportamento do fluxo pelo forame oval em fetos de mães diabéticas com hipertrofia miocárdica

Scheid, Marlui Mesquita January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Comportamento do fluxo pelo forame oval em fetos de mães diabéticas com hipertrofia miocárdica

Scheid, Marlui Mesquita January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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"Cardiotocografia computadorizada em gestantes com diabetes mellitus: efeitos da glicemia capilar materna na freqüência cardíaca fetal" / Computerized cardiotocography in pregnants affected by diabetes mellitus: effects of maternal capillary glycemia in the fetal heart rate

Verbenia Nunes Costa 12 July 2006 (has links)
Os efeitos da glicemia materna na regulação da freqüência cardíaca fetal (FCF) constituem aspecto controverso na literatura, principalmente em gestações complicadas pelo diabetes mellitus. O objetivo deste trabalho foi estudar a influência da glicemia materna na FCF analisada pela cardiotocografia computadorizada. Método: Trinta e nove gestantes com diabetes mellitus pré-gestacional foram avaliadas prospectivamente na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período compreendido entre julho de 2003 e fevereiro de 2005. As pacientes incluídas possuíam o diagnóstico de diabetes pré-gestacional, gestação única, idade gestacional entre 36 e 40 semanas e ausência de malformações fetais. Para a realização do estudo, cada paciente foi avaliada pela cardiotocografia computadorizada, durante uma hora, sendo analisados os seguintes parâmetros da FCF: freqüência basal, tempo para atingir os critérios de normalidade, freqüência de movimentos fetais, número de contrações uterinas, número de acelerações e desacelerações, episódios de alta e baixa variação, variação de curto prazo. Realizou-se a glicemia capilar imediatamente antes do início da cardiotocografia, 30 e 60 minutos após o começo do exame. Utilizou-se a média glicêmica para análise das relações com os achados cardiotocográficos, com os valores de corte de 100 mg/dL e 120mg/dL. Resultados: Do total de 39 pacientes analisadas, 25 (64,1%) apresentavam média glicêmica &#8805; a 100 mg/dL e 19 (48,7%) &#8805; a 120 mg/dL. A média da FCF mostrou aumento significativo nos grupos com a média glicêmica &#8805; a 100 mg/dL (p<0,05) e a 120mg/dL (p<0,05). Houve correlação positiva significativa (p<0,05 e r=0,57) da FCF com a média glicêmica no exame. Verificou-se correlação negativa significativa (p<0,05) da quantidade de acelerações transitórias acima de 10 bpm (r=-0,32) e de 15 bpm (r=-0,44) com a média glicêmica no exame. A variação de curto prazo da FCF apresentou associação significativa (p<0,05) com a média glicêmica acima de 120mg/dL. Ocorreu correlação negativa significativa (p<0,05) da variação de curto prazo da FCF (r=-0,47) com a média glicêmica no exame. Os demais parâmetros avaliados pela cardiotocografia computadorizada não mostraram diferença significativa com a média glicêmica. Conclusão: os níveis glicêmicos maternos, durante o exame, exercem influência sobre parâmetros da FCF analisada pela cardiotocografia computadorizada. / The effects of maternal glycemia over the of fetal heart rate (FHR) regulation appoint a controversial subject in the literature, mainly in pregnancies affected by diabetes mellitus. The objective of this research was to investigate the influence of maternal glycemia in the FHR indices analysed by computerized cardiotocography. Methods: Thirty nine patients with pre-gestational diabetes mellitus were examined prospectively in the Obstetrics Department of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo- Brazil in a period of time between July of 2003 and February of 2005. The patients included had pre-gestational diabetes diagnosis, single pregnancy, gestational age between 36 and 40 weeks and absent of fetal malformations. Each patient were evaluated by computerized cardiotocography during 60 minutes, with analysis of these follow FHR parameters: basal FHR, time necessary to reach normality criteria, fetal movements rate, contraction peaks, accelerations and decelerations, episodes of high and low FHR variation, short-term FHR variation. The capillary glycemia were colleted immediately before the cardiotocography be performed, 30 and 60 minutes after the beginning of the exam. The glicemic mean level was used for analysis with the cardiotocografics results, with the cut values of 100 mg/dL and 120mg/dL. Results: From 39 patients studied, 25 (64,1%) presented glicemic mean &#8805; to 100 mg/dL and 19 (48,7%) &#8805; to 120 mg/dL. 1) The mean of FHR showed significant elevation in the groups with the glicemic mean &#8805; to 100 mg/dL and to 120mg/dl (p<0,05); 2) There was significant positive correlation (p<0,05 and r=0,57) between the FHR and the mean glicemic; 3) There was significant negative correlation (p<0,05) between the number of transitory accelerations &#8805; than 10bpm (r=-0,32) and &#8805; than 15 bpm (r=-0,44) and the mean glicemic; 4) The short-term FHR variation presented significant association (p<0,05) with the mean glicemic &#8805; 120mg/dL; 5) There was significant negative correlation (p<0,05) between short-term FHR variation (r=-0,47) and the mean glicemic. The others indices evaluated by computerized cardiotocography didn’t exhibit significant difference with the mean glicemic. Conclusions: The maternal glicemic levels during computerized cardiotocography seem to have influence over these analised FHR parameters.
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"Cardiotocografia computadorizada em gestantes com diabetes mellitus: efeitos da glicemia capilar materna na freqüência cardíaca fetal" / Computerized cardiotocography in pregnants affected by diabetes mellitus: effects of maternal capillary glycemia in the fetal heart rate

Costa, Verbenia Nunes 12 July 2006 (has links)
Os efeitos da glicemia materna na regulação da freqüência cardíaca fetal (FCF) constituem aspecto controverso na literatura, principalmente em gestações complicadas pelo diabetes mellitus. O objetivo deste trabalho foi estudar a influência da glicemia materna na FCF analisada pela cardiotocografia computadorizada. Método: Trinta e nove gestantes com diabetes mellitus pré-gestacional foram avaliadas prospectivamente na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período compreendido entre julho de 2003 e fevereiro de 2005. As pacientes incluídas possuíam o diagnóstico de diabetes pré-gestacional, gestação única, idade gestacional entre 36 e 40 semanas e ausência de malformações fetais. Para a realização do estudo, cada paciente foi avaliada pela cardiotocografia computadorizada, durante uma hora, sendo analisados os seguintes parâmetros da FCF: freqüência basal, tempo para atingir os critérios de normalidade, freqüência de movimentos fetais, número de contrações uterinas, número de acelerações e desacelerações, episódios de alta e baixa variação, variação de curto prazo. Realizou-se a glicemia capilar imediatamente antes do início da cardiotocografia, 30 e 60 minutos após o começo do exame. Utilizou-se a média glicêmica para análise das relações com os achados cardiotocográficos, com os valores de corte de 100 mg/dL e 120mg/dL. Resultados: Do total de 39 pacientes analisadas, 25 (64,1%) apresentavam média glicêmica &#8805; a 100 mg/dL e 19 (48,7%) &#8805; a 120 mg/dL. A média da FCF mostrou aumento significativo nos grupos com a média glicêmica &#8805; a 100 mg/dL (p<0,05) e a 120mg/dL (p<0,05). Houve correlação positiva significativa (p<0,05 e r=0,57) da FCF com a média glicêmica no exame. Verificou-se correlação negativa significativa (p<0,05) da quantidade de acelerações transitórias acima de 10 bpm (r=-0,32) e de 15 bpm (r=-0,44) com a média glicêmica no exame. A variação de curto prazo da FCF apresentou associação significativa (p<0,05) com a média glicêmica acima de 120mg/dL. Ocorreu correlação negativa significativa (p<0,05) da variação de curto prazo da FCF (r=-0,47) com a média glicêmica no exame. Os demais parâmetros avaliados pela cardiotocografia computadorizada não mostraram diferença significativa com a média glicêmica. Conclusão: os níveis glicêmicos maternos, durante o exame, exercem influência sobre parâmetros da FCF analisada pela cardiotocografia computadorizada. / The effects of maternal glycemia over the of fetal heart rate (FHR) regulation appoint a controversial subject in the literature, mainly in pregnancies affected by diabetes mellitus. The objective of this research was to investigate the influence of maternal glycemia in the FHR indices analysed by computerized cardiotocography. Methods: Thirty nine patients with pre-gestational diabetes mellitus were examined prospectively in the Obstetrics Department of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo- Brazil in a period of time between July of 2003 and February of 2005. The patients included had pre-gestational diabetes diagnosis, single pregnancy, gestational age between 36 and 40 weeks and absent of fetal malformations. Each patient were evaluated by computerized cardiotocography during 60 minutes, with analysis of these follow FHR parameters: basal FHR, time necessary to reach normality criteria, fetal movements rate, contraction peaks, accelerations and decelerations, episodes of high and low FHR variation, short-term FHR variation. The capillary glycemia were colleted immediately before the cardiotocography be performed, 30 and 60 minutes after the beginning of the exam. The glicemic mean level was used for analysis with the cardiotocografics results, with the cut values of 100 mg/dL and 120mg/dL. Results: From 39 patients studied, 25 (64,1%) presented glicemic mean &#8805; to 100 mg/dL and 19 (48,7%) &#8805; to 120 mg/dL. 1) The mean of FHR showed significant elevation in the groups with the glicemic mean &#8805; to 100 mg/dL and to 120mg/dl (p<0,05); 2) There was significant positive correlation (p<0,05 and r=0,57) between the FHR and the mean glicemic; 3) There was significant negative correlation (p<0,05) between the number of transitory accelerations &#8805; than 10bpm (r=-0,32) and &#8805; than 15 bpm (r=-0,44) and the mean glicemic; 4) The short-term FHR variation presented significant association (p<0,05) with the mean glicemic &#8805; 120mg/dL; 5) There was significant negative correlation (p<0,05) between short-term FHR variation (r=-0,47) and the mean glicemic. The others indices evaluated by computerized cardiotocography didn’t exhibit significant difference with the mean glicemic. Conclusions: The maternal glicemic levels during computerized cardiotocography seem to have influence over these analised FHR parameters.
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Análise do controle glicêmico e de marcadores laboratoriais de função renal para a predição de crescimento fetal em gestantes com diabetes mellitus tipo 1 / Analysis of glycemic control and renal function laboratory markers in pregnant women with type 1 diabetes mellitus for prediction of fetal growth

Codarin, Rodrigo Rocha 21 March 2018 (has links)
Introdução: O Diabetes mellitus tipo 1 (DM1) cursa com produção ausente ou irrisória de insulina e é a forma responsável pelos casos mais graves de distúrbios glicêmicos. O DM1 exerce forte influência sobre o crescimento fetal. Enquanto a hiperglicemia estimula o crescimento fetal devido à hiperinsulinemia, nas pacientes com vasculopatias a placentação inadequada pode levar o feto à restrição. Objetivos: identificar alterações de crescimento fetal e avaliá-las quanto a sua associação com o controle glicêmico materno e de marcadores laboratoriais de função renal. Métodos: foram avaliadas, de forma prospectiva em coorte observacional, 60 gestantes com DM1 que iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre. A associação entre a classificação de peso ao nascimento com as seguintes variáveis foi analisada: média glicêmica, frequência de hipo e hiperglicemia, frequência de hipo e hiperglicemia grave, hemoglobina glicada, frutosamina, ácido úrico, creatinina e proteinúria de 24 horas. A predição do crescimento fetal também foi estudada. Resultados: Desvios do crescimento fetal em pacientes com DM1 ocorreram em 41% dos casos (n=25). Observou-se que 10% das gestações resultaram em PIG (n=6) e 31%, em GIG (n=19). Níveis aumentados de média glicêmica (p =0,006), baixa frequência de hipoglicemias (p = 0,027) e alta frequência de hiperglicemias (p = 0,014) se associaram a GIG no terceiro trimestre. Em todos os trimestres, valores séricos mais elevados de ácido úrico, creatinina e proteinúria de 24hs, se associaram de maneira significativa, ao grupo PIG. Foi construído um modelo, com taxa de acerto de 80.3%, para a predição de crescimento fetal com os valores de terceiro trimestre da média glicêmica e da creatinina. Conclusões: Foram identificadas variáveis relacionadas ao controle glicêmico materno e à marcadores laboratoriais de função renal que se associaram a alterações no crescimento fetal. Usando algumas dessas variáveis foi possível construir um modelo para predição do crescimento fetal com boa acurácia / Introduction. Diabetes mellitus type 1 (DM1) is described as absent or negligible production of insulin and it is responsible for the most severe cases of glycemic disorders. DM1 has a strong influence on fetal growth. In pregnant women the hyperglycemia stimulates fetal growth, and the vasculopathy influences the placentation process, which may lead to growth restriction. Objective. To identify fetal growth disorders and their association with maternal glycemic control and laboratory markers of renal function. Methods. Sixty pregnant women with DM1 were prospectively followed from the first trimester in an observational cohort. The association between birthweight classification with the following parameter were investigated: glycemic mean, frequency of hypo and hyperglycemia, frequency of severe hyper and hypoglycemia, glycated hemoglobin, fructosamine, uric acid, creatinine and proteinuria of 24 hours. The prediction of fetal growth was also investigated. Results. Abnormal fetal growth was observed in 41% (n= 25). Large for gestational age (LGA) was observed in 31.7% (n=19) and small for gestational age (SGA) in 10% (n= 6). High values of glycemic mean (p = 0.006), low frequency of hypoglycemia (p = 0.027) and high frequency of hyperglycemia (p = 0.014) were significantly associated with LGA fetal growth in the third trimester. In all trimesters, the SGA fetal growth was significantly associated with higher serum values of uric acid, creatinine and proteinuria of 24 hours. The prediction model for fetal growth, using values of glycemic mean and creatinine, was significant in the third trimester with an accuracy of 80.3%. Conclusions. The maternal glycemic control and the laboratory markers of renal function associated with the fetal growth disorders in pregnancies with DM1 were identified. Using these parameters it was possible to predict with a good accuracy the fetal growth in DM1
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Análise do controle glicêmico e de marcadores laboratoriais de função renal para a predição de crescimento fetal em gestantes com diabetes mellitus tipo 1 / Analysis of glycemic control and renal function laboratory markers in pregnant women with type 1 diabetes mellitus for prediction of fetal growth

Rodrigo Rocha Codarin 21 March 2018 (has links)
Introdução: O Diabetes mellitus tipo 1 (DM1) cursa com produção ausente ou irrisória de insulina e é a forma responsável pelos casos mais graves de distúrbios glicêmicos. O DM1 exerce forte influência sobre o crescimento fetal. Enquanto a hiperglicemia estimula o crescimento fetal devido à hiperinsulinemia, nas pacientes com vasculopatias a placentação inadequada pode levar o feto à restrição. Objetivos: identificar alterações de crescimento fetal e avaliá-las quanto a sua associação com o controle glicêmico materno e de marcadores laboratoriais de função renal. Métodos: foram avaliadas, de forma prospectiva em coorte observacional, 60 gestantes com DM1 que iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre. A associação entre a classificação de peso ao nascimento com as seguintes variáveis foi analisada: média glicêmica, frequência de hipo e hiperglicemia, frequência de hipo e hiperglicemia grave, hemoglobina glicada, frutosamina, ácido úrico, creatinina e proteinúria de 24 horas. A predição do crescimento fetal também foi estudada. Resultados: Desvios do crescimento fetal em pacientes com DM1 ocorreram em 41% dos casos (n=25). Observou-se que 10% das gestações resultaram em PIG (n=6) e 31%, em GIG (n=19). Níveis aumentados de média glicêmica (p =0,006), baixa frequência de hipoglicemias (p = 0,027) e alta frequência de hiperglicemias (p = 0,014) se associaram a GIG no terceiro trimestre. Em todos os trimestres, valores séricos mais elevados de ácido úrico, creatinina e proteinúria de 24hs, se associaram de maneira significativa, ao grupo PIG. Foi construído um modelo, com taxa de acerto de 80.3%, para a predição de crescimento fetal com os valores de terceiro trimestre da média glicêmica e da creatinina. Conclusões: Foram identificadas variáveis relacionadas ao controle glicêmico materno e à marcadores laboratoriais de função renal que se associaram a alterações no crescimento fetal. Usando algumas dessas variáveis foi possível construir um modelo para predição do crescimento fetal com boa acurácia / Introduction. Diabetes mellitus type 1 (DM1) is described as absent or negligible production of insulin and it is responsible for the most severe cases of glycemic disorders. DM1 has a strong influence on fetal growth. In pregnant women the hyperglycemia stimulates fetal growth, and the vasculopathy influences the placentation process, which may lead to growth restriction. Objective. To identify fetal growth disorders and their association with maternal glycemic control and laboratory markers of renal function. Methods. Sixty pregnant women with DM1 were prospectively followed from the first trimester in an observational cohort. The association between birthweight classification with the following parameter were investigated: glycemic mean, frequency of hypo and hyperglycemia, frequency of severe hyper and hypoglycemia, glycated hemoglobin, fructosamine, uric acid, creatinine and proteinuria of 24 hours. The prediction of fetal growth was also investigated. Results. Abnormal fetal growth was observed in 41% (n= 25). Large for gestational age (LGA) was observed in 31.7% (n=19) and small for gestational age (SGA) in 10% (n= 6). High values of glycemic mean (p = 0.006), low frequency of hypoglycemia (p = 0.027) and high frequency of hyperglycemia (p = 0.014) were significantly associated with LGA fetal growth in the third trimester. In all trimesters, the SGA fetal growth was significantly associated with higher serum values of uric acid, creatinine and proteinuria of 24 hours. The prediction model for fetal growth, using values of glycemic mean and creatinine, was significant in the third trimester with an accuracy of 80.3%. Conclusions. The maternal glycemic control and the laboratory markers of renal function associated with the fetal growth disorders in pregnancies with DM1 were identified. Using these parameters it was possible to predict with a good accuracy the fetal growth in DM1

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