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A trama de conflitos vivenciada pela equipe de enfermagem no contexto da instituição hospitalar : como explicitar seus nos? / Conflicts experienced by the nursing team at a hospital context : how can we find 'knots'?

Spagnol, Carla Aparecida 16 February 2006 (has links)
Orientador: Solange L'Abbate / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T01:40:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Spagnol_CarlaAparecida_D.pdf: 6634502 bytes, checksum: 47034f29257b951227f80406fc8f54c2 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Nessa pesquisa, investiguei os conflitos vivenciados pela equipe de enfermagem do Hospital das Clínicas-UFMG, motivada pelo fato de o enfermeiro desempenhar atividade de gerência nos serviços de saúde e freqüentemente lidar com relações conflituosas. Os objetivos delineados foram: conhecer as diferentes percepções de conflito dos enfermeiros; identificar aqueles mais comuns e os principais fatores que geram esses conflitos; compreender como o enfermeiro lida com os conflitos no trabalho; levantar facilidades e dificuldades para lidar com os conflitos e propor aos enfermeiros a construção coletiva de um dispositivo socioanalítico, a ser utilizado como espaço de análise e reflexão da prática profissional, focalizando o objeto de estudo. Por se tratar de um fenômeno processual, optei pela abordagem qualitativa, desenvolvendo uma pesquisa-intervenção em duas fases. Na primeira, realizei uma pesquisa exploratória, com o objetivo de me aproximar dos sujeitos e do objeto de estudo, utilizando um questionário, que foi aplicado, em setembro de 2003, a cento e cinco enfermeiros (105), sendo que desses, trinta e sete (37), o devolveram. Na segunda, utilizei a perspectiva da socioanálise, para construir um dispositivo, visando a criação de um espaço que permitisse à pesquisadora e às pesquisadas realizarem, conjuntamente, análises e reflexões acerca da prática profissional, focalizando situações de conflito vivenciadas no trabalho. Foram realizados cinco encontros nos meses de setembro e outubro de 2005, com duração de duas horas cada, onde participaram seis enfermeiras que, no questionário, responderam afirmativamente quanto à sua continuidade no estudo. Nessa fase, as integrantes ao elaborarem a demanda de análise do grupo, expressaram vários motivos para participarem dessa investigação, dentre eles destaco suas implicações com a pesquisadora. Para as enfermeiras conflito é: diferença de pensamentos e de posições, coisa que incomoda e algo estressante. Apresentam uma visão bipolar desse fenômeno, pois, a princípio, são percebidos como negativos, mas dependendo do ângulo que se olha também o consideram como positivo, isso se forem discutidos com todos os envolvidos e conduzidos adequadamente. Identifiquei os seguintes tipos de conflitos: intrapessoal, interpessoal, intergrupal, de poder e de interesse. As principais causas que geram esses conflitos são: duplicidade de vínculo empregatício; deficiências na estrutura organizacional e no modelo de gerência implantado; escassez de recursos; centralização do trabalho; hierarquia; autoritarismo; imaturidade; escalas de serviço; falta de respeito e compromisso profissional, trazendo conseqüências para as relações interpessoais e para a assistência prestada. As enfermeiras lidam com situações de conflito, de forma racional, apresentando desejo de fuga, ao realizarem ações imediatistas, a fim de contornarem ou amenizarem a situação, assumindo que não são preparadas para conduzirem questões problemáticas ligadas ao comportamento e relacionamento interpessoal. Sendo assim, em determinadas situações, solicitam ajuda aos psicólogos da Diretoria de Recursos Humanos do hospital. O próprio dispostivo socioanalítico se constituiu em um analisador, permitindo explicitar instituídos e instituintes, implicações e transversalidades, presentes na organização hospital que é atravessada pelas 'instituições enfermagem e medicina¿. Diante das avaliações positivas relacionadas aos encontros grupais, sugiro desenvolvermos outros trabalhos tendo o dispositivo socioanalítico como um espaço coletivo de análise e reflexão das relações e práticas profissionais / Abstract: In this research, I investigated the conflicts experienced by a nursing team at the Federal University of Minas Gerais Hospital, motivated by the fact that nurses manage health care and frequently face conflict situations. The aims of this research were: to learn about nurses different perceptions regarding conflict; to identify the most common conflicts and the main factors that generate these conflicts; to understand how nurses manage conflicts at work; to find out motivations and difficulties to manage conflicts and propose to nurses a collective construction of a socio-analytical instrument to be used as a space for analysis and reflection of professional practice, focusing on the study object. As it is a process phenomenon, I used a qualitative approach, developing an intervention research in two phases. In the first phase, I developed an exploratory research with the purpose to get closer to the subjects and study object, using a questionnaire that was applied in September 2003 to 105 nurses. Among them, 37 responded and sent it back. In the second phase, I used the socio-analysis perspective to build an instrument, aiming at creating a space that would allow the researcher and research to be developed as well as analyses and reflections regarding professional practice, focusing on conflict situations experienced at work. Five meetings happened in September and October 2005, of two hours each, with the participation of six nurses that manifested in the questionnaire their intention to continue the study. In this phase, the members of the group expressed their motivations to participate in the study, emphasized its implications regarding the researcher. According to these nurses, conflict is a difference of thoughts and positions, something that may impair the relationship. They present a bipolar view of this phenomenon as at first they are perceived as negative, but depending on the way they are seen they can be considered positive, if they are discussed with all the persons involved and managed adequately. The following types of conflict were identified: intrapersonal, interpersonal, intergroup, of power and of interest. The main causes that generate these conflicts are: work in more than one place, problems regarding the organizational structure and management, lack of resources, work centralization, hierarchy, authoritarianism, immaturity, work shifts, lack of respect and professional commitment that influence interpersonal relations and the care provided. Nurses manage conflict situations in a rational way, presenting their desire to run away when they implement immediate actions, in order to minimize the situation, assuming that they are not prepared to conduct problems related to behaviors and interpersonal relationships. Therefore, in some situations they ask for help to psychologists from the Hospital Human Resources Division. The socio-analytical instrument was a means to analyze it, enabling them to expose the situations, implications and transversal intersections that are present at the hospital organization that is crossed by other institutions such as ¿nursing and medicine¿. Considering the positive evaluation of the group meetings, I suggest the development of other works based on socio-analytical instruments as a collective space for the analysis and reflection of relationships and professional practices / Doutorado / Saude Coletiva / Doutor em Saude Coletiva
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Análise da produção científica sobre a utilização de atividades grupais no trabalho do enfermeiro no Brasil / Review of the Scientific Literature on the Use of Group Activities in the Work done by Nurses in Brazil

GODOY, Maria Tereza Hagen de 17 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:04:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Tereza Hagen Godoy.pdf: 1097216 bytes, checksum: 945934742c6a2c4eb316feaba5a69c8e (MD5) Previous issue date: 2004-12-17 / Dentre as diversas atividades do enfermeiro muitas estão organizadas a partir do contexto grupal A própria natureza do trabalho da enfermagem facilita que o grupo seja um recurso para muitas de suas ações Essas observações aliadas ao estudo dos grupos sua natureza e aplicação no campo da enfermagem nos remeteu a uma constatação de que não havia nenhum estudo sistematizado no Brasil que nos desse parâmetro para compreender como o enfermeiro tem utilizado esse recurso Assim traçamos como objetivo geral deste estudo analisar a produção científica sobre a utilização da atividade grupal relacionada ao trabalho do enfermeiro no período de 1980 a 2003 nos periódicos nacionais da área de enfermagem Para o alcance dos objetivos propostos realizamos um estudo descritivo e exploratório por meio de uma pesquisa bibliográfica em periódicos nacionais de enfermagem A coleta de dados foi guiada por um protocolo de registro onde identificamos 151 artigos que foram analisados quanto à expansão desse conhecimento ao longo do período estudado as diversas situações em que o grupo é utilizado nas atividades do enfermeiro e a ocorrência dessa produção nos diversos periódicos A análise qualitativa dos dados foi realizada a partir de categorias definidas a priori: O grupo como recurso na assistência que inclui estudos que trabalharam com os diversos níveis de assistência (24,5%) - Enfermagem e grupo: produção de conhecimento que inclui estudos do desenvolvimento de conhecimentos sobre o tema (58,9%) e O grupo na formação de recursos humanos que inclui estudos que utilizaram o grupo na formação de recursos humanos e como recurso didático pedagógico (16,6%). Esse estudo nos permitiu constatar a expansão da utilização desse recurso pelo enfermeiro ao longo dos anos o que nos levou a concluir que esse profissional acredita no grupo como ferramenta para a implementação das várias ações que realiza A riqueza e a potencialidade das atividades grupais para o desenvolvimento das inúmeras intervenções que fazem parte do cotidiano do trabalho do enfermeiro seja no campo assistencial no ensino ou na pesquisa foi evidenciada pela variedade de estudos que usam essa estratégia O recorte que utilizamos nos deu a possibilidade de olharmos para os dados através de uma sistemática que certamente não retrata a única maneira de analisá-los nem foi esgotada nessa investigação Ao término desse estudo vislumbramos desdobramentos para futuros trabalhos que contam com a vantagem de termos em mãos um banco de dados sobre o tema que nos permite outras aproximações analíticas Acreditamos que através do levantamento que fizemos estamos contribuindo com o desenvolvimento do trabalho de grupo pelos enfermeiros pois conseguimos englobar um universo diversificado e extenso dessa produção pela enfermagem abarcando a grande maioria das especialidades que trabalham com esta ferramenta e que o material catalogado e descrito por nós será uma fonte de consulta bibliográfica sobre o tema

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