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Efeito da exposi??o de diferentes extratos parasit?rios na resposta pulmonar al?rgica em modelo murino

Sudbrack, Simone 28 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412451.pdf: 927067 bytes, checksum: ec73648f4eb167d149ba89190dcd21c2 (MD5) Previous issue date: 2009-04-28 / Introdu??o: Resultados de estudos epidemiol?gicos s?o controversos em rela??o ao desenvolvimento de asma ap?s a exposi??o por helmintos. Ainda n?o est? claro se diferentes parasitas t?m efeitos distintos na resposta imune em asma. Objetivo: Analisar o efeito de diferentes extratos parasit?rios na resposta pulmonar al?rgica em um modelo animal murino. M?todos: Extrato de tr?s diferentes parasitas (Angiostrongylus costaricensis, Angiostrongylus cantonensis e Ascaris lumbricoides) foram injetados intraperitonealmente em camundongos f?meas adultas BALB/c. A sensibiliza??o com ovalbumina intraperitoneal e pulmonar foi realizada sete dias ap?s a sensibiliza??o com extrato parasit?rio. BALB/c sem extrato parasit?rio fizeram parte do grupo controle. No lavado broncoalveolar (LBA) foram analisados: n?mero total de c?lulas, c?lulas diferenciais, IL-5, IL-10 e INF-U. Resultados: O n?mero total de c?lulas, eosin?filos e linf?citos foram suprimidos pelos extratos dos parasitas Angiostrongylus cantonensis e Ascaris lumbricoides quando comparado ao grupo controle (p=0.001, p=0.001 e p<0.001, respectivamente) no LBA. Extratos de A. lumbricoides e Angiostrongylus costaricensis tamb?m induziram uma marcada redu??o de IL-5 no lavado broncoalveolar (p<0.001). N?veis de INF- U no lavado broncoalveolar n?o foram diferentes nos grupos estudados. Exposi??o ? A. lumbricoides levou a um aumento dos n?veis de IL-10 no pulm?o de camundongos (p<0.001). Conclus?o: Diferentes helmintos apresentam respostas imunes distintas em camundongos sensibilizados com OVA intrapulmonar. Nossos achados sugerem que controv?rsias publicadas em estudos epidemiol?gicos podem ser explicadas pelas diferen?as nas respostas imunes induzidas pelos diferentes parasitas na popula??o humana.
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Fun??o pulmonar e caracter?sticas fenot?picas de crian?as com asma persistente em ambulat?rio de pneumologia pedi?trica

Luisi, Fernanda 24 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411566.pdf: 815285 bytes, checksum: c64bbebe317abb2c27c3554a42b45242 (MD5) Previous issue date: 2009-03-24 / Introdu??o: A asma ? uma doen?a inflamat?ria cr?nica das vias a?reas caracterizada pela limita??o revers?vel ao fluxo a?reo. Alguns pacientes podem apresentar modifica??es estruturais nas vias a?reas, com uma perda irrevers?vel dos ?ndices de fun??o pulmonar (FP). O objetivo deste estudo foi descrever as caracter?sticas fenot?picas e de FP de crian?as com asma persistente. M?todos: Foram coletadas informa??es de 96 crian?as (5-17 anos), atrav?s do question?rio ISAAC, e realizada espirometria e teste cut?neo para aeroalergenos. Perda irrevers?vel de FP foi definida como VEF1/CVF persistentemente < 0,85. Atopia foi caracterizada conforme o protocolo ISAAC. O ?ndice de atopia foi utilizado para definir pacientes pouco-reatores (resposta para < 4 al?rgenos) e multi-reatores (resposta para b 4 al?rgenos). Resultados: Dentre as 96 crian?as estudadas, 92,7% eram at?picas e 8,3% apresentaram FP persistentemente reduzida, sendo irrevers?vel mesmo ap?s ciclo de tratamento com corticoster?ide. Entre os grupos de gravidade da doen?a, observou-se diferen?a significativa entre moderados e graves no par?metro de VEF1 (p=0,006). Com rela??o ? atopia, pacientes multi-reatores apresentaram ?ndices de FP inferiores aos pouco-reatores (VEF1/CVF, p=0,032 e FEF25-75%, p=0,026). Conclus?es: A maioria das crian?as com asma persistente apresenta FP normal ou revers?vel. Cerca de 8% dos pacientes demonstraram ?ndices de FP persistentemente reduzidos, sugerindo que este pequeno grupo j? possui altera??es compat?veis com remodelamento pulmonar. O ?ndice de atopia b 4 al?rgenos e gravidade da doen?a foram preditores para redu??o dos n?veis de FP.
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Estudo de novos modelos experimentais em doen?a pulmonar al?rgica em modelo murino

Schmidt, Camila Zanelatto Parreira 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434098.pdf: 2377536 bytes, checksum: d543049346103c6373ccd32e8c137ceb (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / Introdu??o: estudos em modelos animais de asma t?m sido criticados devido aalgumas limita??es. Protocolos com caracter?sticas e resultados distantes da asma emhumanos s?o muito utilizados, principalmente devido ? necessidade do uso deadjuvante e administra??o intraperitoneal do alergeno para sensibiliza??o.Objetivo: testar alternativas de protocolos com modelos animais de asma aguda ecr?nica que apresentem caracter?sticas mais pr?ximas da doen?a em humanos,utilizando OVA livre de adjuvante.M?todos: foram utilizadas f?meas adultas de camundongos BALB/c, divididas emgrupos de acordo com as sensibiliza??es com OVA. O modelo agudo utilizou duasdoses de OVA subcut?nea (s.c.), sem adjuvante, com intervalo de 7 dias, composterior desafio intranasal (i.n.) durante 3 dias, comparado ao protocolo padr?o queutiliza 3 doses de OVA intraperitoneal (i.p.), no per?odo de sensibiliza??o. O modelocr?nico tamb?m utilizou OVA s.c. livre de adjuvante para sensibiliza??o, comintervalo de 14 dias e posterior desafio i.n., 3 vezes por semana, durante 8 semanas.Contagem total (CTC) e diferencial de c?lulas no lavado broncoalveolar (LBA) ean?lise histol?gica dos pulm?es foram realizadas 24 horas ap?s o ?ltimo desafio comOVA.Resultados: nos dois modelos estudados, agudo e cr?nico, observamos uma respostaeosinofilica pulmonar semelhante entre os grupos. Contagem de c?lulas e an?lisehistol?gica do tecido pulmonar n?o apresentaram diferen?a significativa entre osgrupos estudados.Conclus?o: o uso de sensibiliza??o s.c. com OVA, sem adjuvante, resulta em umasignificativa resposta inflamat?ria pulmonar al?rgica, com predom?nio deeosin?filos, podendo ser uma op??o futura para experimentos mais pr?ximos aomodelo humano, tanto na fase aguda, como na fase cr?nica da doen?a

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