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Motivational change among police constables : a case study in the Metropolitan police

Lester, Christopher January 2000 (has links)
This thesis presents new data on the work motivation of Metropolitan Police Service (MPS) constables. It offers data from two surveys: a snap-shot of the attitudes and behaviours of constables with seven years' service; and a survey of new recruits over their first fifteen months of service. It is perhaps the most comprehensive study undertaken of motivation to work hard and remain in a UK police force and includes a critical review of the motivation literature with specific reference to its relevance to the job of police constable. A provisional model is proposed to explain variance in the dependent variables - motivation to work hard (effort) and motivation to remain in the organisation (intention to stay/leave). New construct variables operationalise effort, reality shock, career frustration, organisational citizenship behaviour, socialisation and performance. Pre-existing scales are used for organisational commitment, management support, intention to leave, self efficacy, higher order need strength, organisational identification, intrinsic motivation and job satisfaction. The model met with a reasonable level of success: up to 46 per cent of the variance in intention to leave and up to 26 per cent of the variance in effort were explained. The effect of the model in explaining the outcomes of two organisational changes on the work motivation of experienced constables is also examined. Following the data analysis, a revised model is proposed. Motivation theories were shown to have validity and contribute to our understanding of work motivation. Variables explaining the work motivation of MPS constables were found to be similar to those in empirical research on other workers. However, probationary constables as a group were shown to have very unrealistic career expectations. Self-reported levels of effort decreased and levels of intention to leave increased over the socialisation period.
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New faces in the classroom : teachers' perceptions of students' academic behaviors by nativity and ethnoracial origin

Blanchard, Sarah Faith 06 January 2011 (has links)
A substantial literature has drawn inconsistent conclusions about bias in teachers’ perceptions of minority students and girls. Although the number of immigrant students in U.S. schools is increasing rapidly, research on teachers’ perceptions of foreign-born students is lacking. Using a nationally representative sample of U.S. high school students from the Educational Longitudinal Study of 2002, this work evaluates teachers’ perceptions of academic behavior by student nativity and ethnoracial identity. Net of objective criteria, teachers disproportionally perceive students as hardworking or passive in ways conforming to ethnic and immigrant stereotypes. These appraisals are highly subject-specific, racialized, and gendered. This work has important implications for the assimilation of immigrant students into the U.S. educational system. / text
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O trabalho na organização policial militar: natureza e significados atribuídos pelo operador do policiamento ostensivo fardado

Silva, Carlos Augusto Gomes Souza e January 2006 (has links)
p. 1-148 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-03-13T18:22:01Z No. of bitstreams: 1 5555.pdf: 1390651 bytes, checksum: b2ae710e98b361b350e10db8e376087d (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lima(tatianasl@ufba.br) on 2013-03-13T20:01:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 5555.pdf: 1390651 bytes, checksum: b2ae710e98b361b350e10db8e376087d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-13T20:01:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5555.pdf: 1390651 bytes, checksum: b2ae710e98b361b350e10db8e376087d (MD5) Previous issue date: 2006 / A presente dissertação discorre sobre o trabalho na organização policial militar, a sua natureza e demais significados atribuídos pelo operador do policiamento ostensivo fardado. Objetiva este trabalho verificar a percepção das demandas individuais e a realidade da organização no tocante ao desenvolvimento do trabalho policial, identificando as situações que mostram o grau de envolvimento, identificação e motivação do policial militar para com a sua organização e profissão. Evidenciou-se a percepção de 3 (três) espaços de afetação sobre o desenvolvimento do trabalho policial: a dimensão institucional que estipula o modus político e ideológico de como o ofício de polícia se realiza; o modelo organizacional, que determina através da sua expressão o desenvolvimento pessoal do operador do policiamento ostensivo na sua labuta; e o fator da natureza da profissão, desgastante e manifestamente opressivo. Esta pesquisa baseou-se em um estudo de caso descritivo-analítico realizado em uma unidade da organização Polícia Militar da Bahia, a Quadragésima Sétima Companhia Independente da Polícia Militar da Bahia - 47ª CIPM. Através da utilização do método da amostragem probabilística (amostragem aleatória simples), foram aplicados questionários dentro do universo pesquisado, para fins de conhecimento desse universo e o quanto as respostas obtidas poderiam ser inferidas para o restante da população. Foram analisados os dados obtidos nos questionários, de modo a amparar as hipóteses levantadas. Constatou-se a existência de um desacordo entre o pensamento individual e a ação sistêmica derivada da abordagem organizacional, podendo-se inferir os seus resultados à organização Polícia Militar da Bahia, e, em determinados pontos, estender a interpretação ao próprio Estado, uma vez que as afetações são oriundas de um caráter abrangente e não necessariamente específico como a unidade em análise. / Salvador
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O canavial como realidade e metáfora: leitura estratégica de trabalho penoso e da dignidade no trabalho dos canavieiros de Cosmópolis / Sugar cane plantation as reality and metaphor: strategic analysis of hard work and dignity at work of sugar cane cutters in the city of Cosmópolis

Gomes, Jose Agnaldo 05 August 2010 (has links)
Os cortadores de cana-de-açúcar desta tese são os sujeitos de um estudo de caso situado nos canaviais de Cosmópolis, SP. Mas esses canavieiros, cujo trabalho é sinônimo de trabalho penoso, representam também uma Cosmópolis com o significado de cidade-universo. Representam a causa maior de trabalhadores submetidos a um trabalho penoso em busca de sua dignidade humana no trabalho. Não só Cosmópolis, também o produto de seus trabalhadores é realidade e metáfora. A monocultura da cana, que produz açúcar e etanol, é metáfora de doçura e movimento acelerado, de ideologia adocicada e produção acelerada. A aceleração da produção do etanol como produto estratégico e geopolítico é uma das causas principais da penosidade de seu trabalho. Nas estruturas que atravessam o canavial se revela o protótipo das formas hegemônicas e, ao mesmo tempo, patológicas de objetividade e subjetividade da sociedade contemporânea. A questão central dessa tese Como fazer vencer a dignidade no trabalho sobre o trabalho penoso nas condições da nova morfologia do trabalho imposta pelo capitalismo tardio? produziu três voltas pelo canavial. Uma resultou na reconstrução histórica do trabalho no canavial como pressuposto de uma posterior leitura estratégica. Da segunda volta traz narrativas dos canavieiros de hoje. As estruturas que produzem etanol e açúcar têm longa história de exploração entrelaçada com o sofrimento dos canavieiros. Do trabalho penoso incorporado ao novo paradigma de produção, não emergem perspectivas de emancipação ou de ruptura com essas estruturas alienantes dos quais fazem parte. A terceira volta procura, a partir do lugar dos canavieiros de Cosmópolis, fazer considerações estratégicas. Nessa leitura do canavial como realidade e metáfora, a Teoria Crítica serviu como pano de fundo e estrela-guia. Ela me obrigou a pensar a base normativa para a crítica social. O trabalho penoso pode ser criticado a partir dos parâmetros consagrados dos direitos humanos e da dignidade humana, que se encontram em declarações universais e constituições democráticas. O canavial como metáfora e realidade sistêmica não tem exterioridade para saídas. A dignidade deve vencer a penosidade no próprio canavial. O árduo trabalho da desconstrução sistêmica encontra um impulso forte na dor e no desejo. No sofrimento, nos disse Adorno, o especificamente materialista converge com aquilo que é crítico, com a práxis socialmente transformadora / The sugar cane cutters of this thesis are the subjects of a case study carried out on sugar cane plantations in the city of Cosmópolis, SP. But these sugar cane workers, whose job is a synonym of hard work, also represent a Cosmópolis with the meaning of city-universe. They represent the major cause of workers submitted to hard work seeking their human dignity through labor. Not only Cosmópolis, but also the product of its workers is reality and metaphor. The monoculture of sugar cane, which produces sugar and ethanol, is a metaphor of sweetness and accelerated movement, of sweetened ideology and accelerated production. The acceleration of ethanol production as a strategic and geopolitical product is one of the principal causes of the hardship of its work. The prototype of the hegemonic and at the same time - pathologic forms of objectivity and subjectivity of contemporary society is revealed in the structures which sustains the sugar cane plantation. The central question of this thesis how to make the dignity at work prevail over the hard work in the conditions of the new work morphology imposed by the late capitalism? led to three visits to the sugar cane plantation. One resulted in the historical reconstruction of the labor on the sugar cane plantation as presupposition of a posterior strategic analysis. From the second visit brings narratives of the sugar cane workers today. The structures which produce ethanol and sugar have a long history of exploitation interlaced with the suffering by the sugar cane workers. From the hard work incorporated into the new production paradigm, there do not emerge any perspectives of emancipation or rupture given such alienating structures of which they are part of. The third visit seeks to make strategic considerations based on the place where Cosmópolis sugar cane workers are. In this interpretation of the sugar cane plantation as reality and metaphor, the Critical Theory served as a background and guiding star. It made us think of the normative base for the social critique. The hard work can be criticized based on established parameters of human rights and human dignity, which are found in universal declarations and democratic constitutions. The sugar cane plantation as a metaphor and systemic reality has no exteriority for exits. The dignity must prevail over the hardship on the very plantation. The arduous labor of the systemic deconstruction finds a strong impetus in pain and desire. In suffering, Adorno said, the specifically materialist converges with that which is critical, with the society-transforming praxis\"
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O canavial como realidade e metáfora: leitura estratégica de trabalho penoso e da dignidade no trabalho dos canavieiros de Cosmópolis / Sugar cane plantation as reality and metaphor: strategic analysis of hard work and dignity at work of sugar cane cutters in the city of Cosmópolis

Jose Agnaldo Gomes 05 August 2010 (has links)
Os cortadores de cana-de-açúcar desta tese são os sujeitos de um estudo de caso situado nos canaviais de Cosmópolis, SP. Mas esses canavieiros, cujo trabalho é sinônimo de trabalho penoso, representam também uma Cosmópolis com o significado de cidade-universo. Representam a causa maior de trabalhadores submetidos a um trabalho penoso em busca de sua dignidade humana no trabalho. Não só Cosmópolis, também o produto de seus trabalhadores é realidade e metáfora. A monocultura da cana, que produz açúcar e etanol, é metáfora de doçura e movimento acelerado, de ideologia adocicada e produção acelerada. A aceleração da produção do etanol como produto estratégico e geopolítico é uma das causas principais da penosidade de seu trabalho. Nas estruturas que atravessam o canavial se revela o protótipo das formas hegemônicas e, ao mesmo tempo, patológicas de objetividade e subjetividade da sociedade contemporânea. A questão central dessa tese Como fazer vencer a dignidade no trabalho sobre o trabalho penoso nas condições da nova morfologia do trabalho imposta pelo capitalismo tardio? produziu três voltas pelo canavial. Uma resultou na reconstrução histórica do trabalho no canavial como pressuposto de uma posterior leitura estratégica. Da segunda volta traz narrativas dos canavieiros de hoje. As estruturas que produzem etanol e açúcar têm longa história de exploração entrelaçada com o sofrimento dos canavieiros. Do trabalho penoso incorporado ao novo paradigma de produção, não emergem perspectivas de emancipação ou de ruptura com essas estruturas alienantes dos quais fazem parte. A terceira volta procura, a partir do lugar dos canavieiros de Cosmópolis, fazer considerações estratégicas. Nessa leitura do canavial como realidade e metáfora, a Teoria Crítica serviu como pano de fundo e estrela-guia. Ela me obrigou a pensar a base normativa para a crítica social. O trabalho penoso pode ser criticado a partir dos parâmetros consagrados dos direitos humanos e da dignidade humana, que se encontram em declarações universais e constituições democráticas. O canavial como metáfora e realidade sistêmica não tem exterioridade para saídas. A dignidade deve vencer a penosidade no próprio canavial. O árduo trabalho da desconstrução sistêmica encontra um impulso forte na dor e no desejo. No sofrimento, nos disse Adorno, o especificamente materialista converge com aquilo que é crítico, com a práxis socialmente transformadora / The sugar cane cutters of this thesis are the subjects of a case study carried out on sugar cane plantations in the city of Cosmópolis, SP. But these sugar cane workers, whose job is a synonym of hard work, also represent a Cosmópolis with the meaning of city-universe. They represent the major cause of workers submitted to hard work seeking their human dignity through labor. Not only Cosmópolis, but also the product of its workers is reality and metaphor. The monoculture of sugar cane, which produces sugar and ethanol, is a metaphor of sweetness and accelerated movement, of sweetened ideology and accelerated production. The acceleration of ethanol production as a strategic and geopolitical product is one of the principal causes of the hardship of its work. The prototype of the hegemonic and at the same time - pathologic forms of objectivity and subjectivity of contemporary society is revealed in the structures which sustains the sugar cane plantation. The central question of this thesis how to make the dignity at work prevail over the hard work in the conditions of the new work morphology imposed by the late capitalism? led to three visits to the sugar cane plantation. One resulted in the historical reconstruction of the labor on the sugar cane plantation as presupposition of a posterior strategic analysis. From the second visit brings narratives of the sugar cane workers today. The structures which produce ethanol and sugar have a long history of exploitation interlaced with the suffering by the sugar cane workers. From the hard work incorporated into the new production paradigm, there do not emerge any perspectives of emancipation or rupture given such alienating structures of which they are part of. The third visit seeks to make strategic considerations based on the place where Cosmópolis sugar cane workers are. In this interpretation of the sugar cane plantation as reality and metaphor, the Critical Theory served as a background and guiding star. It made us think of the normative base for the social critique. The hard work can be criticized based on established parameters of human rights and human dignity, which are found in universal declarations and democratic constitutions. The sugar cane plantation as a metaphor and systemic reality has no exteriority for exits. The dignity must prevail over the hardship on the very plantation. The arduous labor of the systemic deconstruction finds a strong impetus in pain and desire. In suffering, Adorno said, the specifically materialist converges with that which is critical, with the society-transforming praxis\"
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Examining the Influence of Race, Class and Gender Inequalities on Perceptions of the American Dream Since the 2008 Economic Recession

Marklin, Scarlett D. 01 August 2014 (has links)
America has a national ethos embodied in the moniker “land of the free” and defined by a set of ideals in which being free means all men and women have an equal opportunity for prosperity, the pursuit of happiness and success. In essence, simply having access to upward social mobility achieved through one’s own perseverance and hard work, the quintessential American Dream. The first use of the phrase American Dream was by James Truslow Adams to characterize the ideal that every man should live a richer and fuller life than his ancestors based on opportunity according to ability or achievement (1931). The current study examines whether perceptions of being able to achieve the American Dream have changed in light of the economic recession of 2008 using data from the General Social Survey (n=4217). Findings show that perceptions of the American Dream have changed based on an individual’s race and class over time. Those in society who are lower class, female, who do not believe in hard work, having below average income/financial situations stand to have lower odds in the belief in their ability to attain the American Dream. Whites have lower odds of believing in the American Dream when compared to Blacks. Furthermore, respondents in 2006 and 2010 had greater odds of belief in the American Dream compared to those in 2008.

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