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Language and vision in the poetry of Hart Crane

Erlichman, Howard Paul 01 December 1953 (has links)
No description available.
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A Study of the Poetic Imagery of Hart Crane

Fleming, John W. January 1950 (has links)
No description available.
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A Study of the Poetic Imagery of Hart Crane

Fleming, John W. January 1950 (has links)
No description available.
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Ghost of Fashion

Jenike, Lesley Marie 25 August 2008 (has links)
No description available.
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[pt] TENNESSEE WILLIAMS: A POTÊNCIA DRAMÁTICA DA IMAGINAÇÃO POÉTICA / [en] TENNESSEE WILLIAMS: THE DRAMATIC POWER OF THE POETIC IMAGERY

ANTONIO GERSON BEZERRA DE MEDEIROS 03 November 2020 (has links)
[pt] A dramaturgia de Tennessee Williams (1911-1983) é reconhecida por seu acentuado lirismo que se revela pela abundante presença de símbolos e de imagens poéticas. Este trabalho tem como objetivo demonstrar que esse recurso é utilizado por Williams para potencializar a experiência cênica. Esta dissertação é dividida em dois ensaios principais que tratam da memória e do desejo a partir do close reading, respectivamente, das peças O Zoológico de Vidro e Um Bonde Chamado Desejo. Por fim, este estudo visa demonstrar que a presença da obra do poeta Hart Crane na dramaturgia de Williams vai além das epígrafes e citações, alcançando o aspecto visionário da experiência poética e possibilitando uma nova abordagem da dramaturgia de Tennessee Williams. / [en] Tennessee Williams: the dramatic power of the poetic imagery. Tennessee Williams plays are generally recognized by their expressive lyricism, which is revealed by its large presence of symbols and imageries. This study aims to demonstrate how this resource is used by Williams to increase stage experience. This dissertation is divided into two essays that deal with memory and desire through the close reading, respectively, of the plays The Glass Menagerie and A Streetcar Named Desire. Finally, this work is going to demonstrate that the presence of Hart Crane s poetry in Williams plays goes beyond epigraphs and citations, achieving the visionary aspect of poetic experience and enabling a new approach of Williams dramaturgy.
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Hart Crane's "Voyages" : analysis and translation

Migliavacca, Adriano Moraes January 2013 (has links)
O cenário da poesia moderna de língua inglesa congrega uma série de autores ingleses e norte-americanos que criaram obras com estilos, formas, problemáticas e visões de mundo altamente diversificados. Uma ampla gama de recursos linguísticos e estéticos foi desenvolvida, incluindo o uso da colagem, a sintaxe fragmentada, o verso livre e a linguagem coloquial algumas vezes intercalada com a solene. Dentre tais autores modernos, o poeta norte-americano Hart Crane se destaca por sua obra poética de alta originalidade e complexidade e suas perspectivas estéticas bastante individualizadas. Em sua obra, Crane articulou recursos e referências literárias e filosóficas variadas. Sua poesia se caracteriza por uma versificação que contempla do pentâmetro iâmbico branco elisabetano ao verso livre moderno; uma sintaxe que se distancia da língua falada com inversões e rupturas; um vocabulário eclético que une arcaísmos a neologismos; uma retórica rica em figuras de linguagem; e um ideário simbólico e temático compreendendo as ideias e imagens místicas e metafísicas do simbolismo francês e a exploração de sentimentos individuais do romantismo inglês. Além desses referenciais, Crane foi particularmente inspirado e instigado pelo poeta norte-americano moderno T. S. Eliot, cuja erudição e domínio de técnicas como a colagem e o verso livre Crane tinha como modelo, mas de cujas perspectivas estéticas classicistas e tradicionalistas e visões da modernidade pessimistas Crane discordava e tentou refutar. Assim, Crane concebeu sua obra poética em grande parte como uma resposta à de Eliot, buscando antepor ao seu pessimismo uma visão mais otimista, postulando uma espiritualidade própria à experiência moderna, que, segundo Crane, deveria ser explorada e registrada pelo poeta. Para tal, Crane desenvolveu uma teoria estética pessoal que enfatizava a subjetividade e as experiências do próprio poeta assim como a tradição literária, englobando, entre outros, elementos da filosofia transcendentalista norte-americana. Esse empreendimento resultou em uma obra breve, porém rica, cuja complexidade foi muitas vezes reprovada como excessiva ou confusa, mas cuja influência e interesse vêm aumentando nos anos após sua morte. Este estudo oferece uma apresentação das principais características da obra poética e das perspectivas estéticas de Hart Crane, centrando-se na análise formal e temática e em uma tradução para o português da sequência de poemas intercalados conhecida como “Voyages”, presente no primeiro livro de Crane, White Buildings, e geralmente considerada uma de suas principais obras. Alguns dos mais significativos poemas de Crane são estudados à luz de suas próprias teorias estéticas e das avaliações de críticos com perspectivas variadas, como Allen Tate, Yvor Winters, R. W. B. Lewis, Margareth Uroff, Thomas Yingling e Lee Edelman, entre outros. Buscam-se uma compreensão de sua obra e a apresentação em língua portuguesa de um de seus principais trabalhos líricos com o objetivo de familiarizar o leitor e o estudioso brasileiro com as obras e ideias de um poeta de língua inglesa cuja importância vem sendo atestada ao longo dos anos. / The scenery of modern English language poetry congregates a number of English and North-American authors that created works with highly diversified styles, forms, problematic and worldviews. A wide range of linguistic and aesthetic resources was developed, including the use of collage, fragmented syntax, free verse, and the intercalation of colloquial and formal language. Among these modern authors, the North-American poet Hart Crane stands out due to his highly original and complex poetic works and his strongly individualized aesthetic perspectives. In his work, Crane articulated various philosophic and literary references and resources. His poetry is characterized by a versification that comprises both the Elizabethan blank iambic pentameter and the modern free verse; a syntax distanced from the spoken language with inversions and breakages; an eclectic vocabulary conjoining archaisms and neologisms; a rich and ornate rhetoric including complex figures of speech; and themes and symbols associated to mystical and metaphysical images and ideas from French Symbolism and the English Romantic exploration of subjective feelings. In addition to these references, Crane was particularly inspired by the North-American modern poet T. S. Eliot, whose erudition and mastery of techniques such as the collage and the free verse Crane had as a model, but with whose classicist and traditionalist aesthetic perspectives and pessimist views of modernity Crane disagreed and attempted to counter. Thus, Crane’s poetic work was largely conceived as a response to that of Eliot, aiming at opposing to his pessimism a more optimistic view, postulating a form of spirituality that is proper to the modern experience, which should be explored and registered by the poet, in Crane’s view. For such, Crane developed an aesthetic theory that emphasized the poet’s own subjectivity and personal experiences, encompassing elements of, among others, the American Transcendentalist school of thought. This endeavor resulted in a brief, but very rich poetic oeuvre, whose complexity has been often reproached as excessive or confusing, but whose influence and interest have been increasing in the years following his death. This study provides a presentation of the main characteristics of Hart Crane’s poetic work and aesthetic theories, focusing on the formal and thematic analysis and the translation into the Portuguese language of the poetic sequence known as “Voyages,” included in Crane’s first book and generally considered one of his main works. Some of Crane’s poems are here studied according to his own aesthetic perspectives as well as the evaluations of varied perspectives, such as those of Allen Tate, Yvor Winters, R. W. B. Lewis, Margareth Uroff, Thomas Yingling and Lee Edelman, among others. An understanding of Crane’s work and the presentation in Portuguese language of one of his most celebrated lyrical works are aimed at in order to familiarize the Brazilian reader and student with the works and the ideas of an English language poet whose importance has been attested throughout the years.
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Hart Crane's "Voyages" : analysis and translation

Migliavacca, Adriano Moraes January 2013 (has links)
O cenário da poesia moderna de língua inglesa congrega uma série de autores ingleses e norte-americanos que criaram obras com estilos, formas, problemáticas e visões de mundo altamente diversificados. Uma ampla gama de recursos linguísticos e estéticos foi desenvolvida, incluindo o uso da colagem, a sintaxe fragmentada, o verso livre e a linguagem coloquial algumas vezes intercalada com a solene. Dentre tais autores modernos, o poeta norte-americano Hart Crane se destaca por sua obra poética de alta originalidade e complexidade e suas perspectivas estéticas bastante individualizadas. Em sua obra, Crane articulou recursos e referências literárias e filosóficas variadas. Sua poesia se caracteriza por uma versificação que contempla do pentâmetro iâmbico branco elisabetano ao verso livre moderno; uma sintaxe que se distancia da língua falada com inversões e rupturas; um vocabulário eclético que une arcaísmos a neologismos; uma retórica rica em figuras de linguagem; e um ideário simbólico e temático compreendendo as ideias e imagens místicas e metafísicas do simbolismo francês e a exploração de sentimentos individuais do romantismo inglês. Além desses referenciais, Crane foi particularmente inspirado e instigado pelo poeta norte-americano moderno T. S. Eliot, cuja erudição e domínio de técnicas como a colagem e o verso livre Crane tinha como modelo, mas de cujas perspectivas estéticas classicistas e tradicionalistas e visões da modernidade pessimistas Crane discordava e tentou refutar. Assim, Crane concebeu sua obra poética em grande parte como uma resposta à de Eliot, buscando antepor ao seu pessimismo uma visão mais otimista, postulando uma espiritualidade própria à experiência moderna, que, segundo Crane, deveria ser explorada e registrada pelo poeta. Para tal, Crane desenvolveu uma teoria estética pessoal que enfatizava a subjetividade e as experiências do próprio poeta assim como a tradição literária, englobando, entre outros, elementos da filosofia transcendentalista norte-americana. Esse empreendimento resultou em uma obra breve, porém rica, cuja complexidade foi muitas vezes reprovada como excessiva ou confusa, mas cuja influência e interesse vêm aumentando nos anos após sua morte. Este estudo oferece uma apresentação das principais características da obra poética e das perspectivas estéticas de Hart Crane, centrando-se na análise formal e temática e em uma tradução para o português da sequência de poemas intercalados conhecida como “Voyages”, presente no primeiro livro de Crane, White Buildings, e geralmente considerada uma de suas principais obras. Alguns dos mais significativos poemas de Crane são estudados à luz de suas próprias teorias estéticas e das avaliações de críticos com perspectivas variadas, como Allen Tate, Yvor Winters, R. W. B. Lewis, Margareth Uroff, Thomas Yingling e Lee Edelman, entre outros. Buscam-se uma compreensão de sua obra e a apresentação em língua portuguesa de um de seus principais trabalhos líricos com o objetivo de familiarizar o leitor e o estudioso brasileiro com as obras e ideias de um poeta de língua inglesa cuja importância vem sendo atestada ao longo dos anos. / The scenery of modern English language poetry congregates a number of English and North-American authors that created works with highly diversified styles, forms, problematic and worldviews. A wide range of linguistic and aesthetic resources was developed, including the use of collage, fragmented syntax, free verse, and the intercalation of colloquial and formal language. Among these modern authors, the North-American poet Hart Crane stands out due to his highly original and complex poetic works and his strongly individualized aesthetic perspectives. In his work, Crane articulated various philosophic and literary references and resources. His poetry is characterized by a versification that comprises both the Elizabethan blank iambic pentameter and the modern free verse; a syntax distanced from the spoken language with inversions and breakages; an eclectic vocabulary conjoining archaisms and neologisms; a rich and ornate rhetoric including complex figures of speech; and themes and symbols associated to mystical and metaphysical images and ideas from French Symbolism and the English Romantic exploration of subjective feelings. In addition to these references, Crane was particularly inspired by the North-American modern poet T. S. Eliot, whose erudition and mastery of techniques such as the collage and the free verse Crane had as a model, but with whose classicist and traditionalist aesthetic perspectives and pessimist views of modernity Crane disagreed and attempted to counter. Thus, Crane’s poetic work was largely conceived as a response to that of Eliot, aiming at opposing to his pessimism a more optimistic view, postulating a form of spirituality that is proper to the modern experience, which should be explored and registered by the poet, in Crane’s view. For such, Crane developed an aesthetic theory that emphasized the poet’s own subjectivity and personal experiences, encompassing elements of, among others, the American Transcendentalist school of thought. This endeavor resulted in a brief, but very rich poetic oeuvre, whose complexity has been often reproached as excessive or confusing, but whose influence and interest have been increasing in the years following his death. This study provides a presentation of the main characteristics of Hart Crane’s poetic work and aesthetic theories, focusing on the formal and thematic analysis and the translation into the Portuguese language of the poetic sequence known as “Voyages,” included in Crane’s first book and generally considered one of his main works. Some of Crane’s poems are here studied according to his own aesthetic perspectives as well as the evaluations of varied perspectives, such as those of Allen Tate, Yvor Winters, R. W. B. Lewis, Margareth Uroff, Thomas Yingling and Lee Edelman, among others. An understanding of Crane’s work and the presentation in Portuguese language of one of his most celebrated lyrical works are aimed at in order to familiarize the Brazilian reader and student with the works and the ideas of an English language poet whose importance has been attested throughout the years.
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Hart Crane's "Voyages" : analysis and translation

Migliavacca, Adriano Moraes January 2013 (has links)
O cenário da poesia moderna de língua inglesa congrega uma série de autores ingleses e norte-americanos que criaram obras com estilos, formas, problemáticas e visões de mundo altamente diversificados. Uma ampla gama de recursos linguísticos e estéticos foi desenvolvida, incluindo o uso da colagem, a sintaxe fragmentada, o verso livre e a linguagem coloquial algumas vezes intercalada com a solene. Dentre tais autores modernos, o poeta norte-americano Hart Crane se destaca por sua obra poética de alta originalidade e complexidade e suas perspectivas estéticas bastante individualizadas. Em sua obra, Crane articulou recursos e referências literárias e filosóficas variadas. Sua poesia se caracteriza por uma versificação que contempla do pentâmetro iâmbico branco elisabetano ao verso livre moderno; uma sintaxe que se distancia da língua falada com inversões e rupturas; um vocabulário eclético que une arcaísmos a neologismos; uma retórica rica em figuras de linguagem; e um ideário simbólico e temático compreendendo as ideias e imagens místicas e metafísicas do simbolismo francês e a exploração de sentimentos individuais do romantismo inglês. Além desses referenciais, Crane foi particularmente inspirado e instigado pelo poeta norte-americano moderno T. S. Eliot, cuja erudição e domínio de técnicas como a colagem e o verso livre Crane tinha como modelo, mas de cujas perspectivas estéticas classicistas e tradicionalistas e visões da modernidade pessimistas Crane discordava e tentou refutar. Assim, Crane concebeu sua obra poética em grande parte como uma resposta à de Eliot, buscando antepor ao seu pessimismo uma visão mais otimista, postulando uma espiritualidade própria à experiência moderna, que, segundo Crane, deveria ser explorada e registrada pelo poeta. Para tal, Crane desenvolveu uma teoria estética pessoal que enfatizava a subjetividade e as experiências do próprio poeta assim como a tradição literária, englobando, entre outros, elementos da filosofia transcendentalista norte-americana. Esse empreendimento resultou em uma obra breve, porém rica, cuja complexidade foi muitas vezes reprovada como excessiva ou confusa, mas cuja influência e interesse vêm aumentando nos anos após sua morte. Este estudo oferece uma apresentação das principais características da obra poética e das perspectivas estéticas de Hart Crane, centrando-se na análise formal e temática e em uma tradução para o português da sequência de poemas intercalados conhecida como “Voyages”, presente no primeiro livro de Crane, White Buildings, e geralmente considerada uma de suas principais obras. Alguns dos mais significativos poemas de Crane são estudados à luz de suas próprias teorias estéticas e das avaliações de críticos com perspectivas variadas, como Allen Tate, Yvor Winters, R. W. B. Lewis, Margareth Uroff, Thomas Yingling e Lee Edelman, entre outros. Buscam-se uma compreensão de sua obra e a apresentação em língua portuguesa de um de seus principais trabalhos líricos com o objetivo de familiarizar o leitor e o estudioso brasileiro com as obras e ideias de um poeta de língua inglesa cuja importância vem sendo atestada ao longo dos anos. / The scenery of modern English language poetry congregates a number of English and North-American authors that created works with highly diversified styles, forms, problematic and worldviews. A wide range of linguistic and aesthetic resources was developed, including the use of collage, fragmented syntax, free verse, and the intercalation of colloquial and formal language. Among these modern authors, the North-American poet Hart Crane stands out due to his highly original and complex poetic works and his strongly individualized aesthetic perspectives. In his work, Crane articulated various philosophic and literary references and resources. His poetry is characterized by a versification that comprises both the Elizabethan blank iambic pentameter and the modern free verse; a syntax distanced from the spoken language with inversions and breakages; an eclectic vocabulary conjoining archaisms and neologisms; a rich and ornate rhetoric including complex figures of speech; and themes and symbols associated to mystical and metaphysical images and ideas from French Symbolism and the English Romantic exploration of subjective feelings. In addition to these references, Crane was particularly inspired by the North-American modern poet T. S. Eliot, whose erudition and mastery of techniques such as the collage and the free verse Crane had as a model, but with whose classicist and traditionalist aesthetic perspectives and pessimist views of modernity Crane disagreed and attempted to counter. Thus, Crane’s poetic work was largely conceived as a response to that of Eliot, aiming at opposing to his pessimism a more optimistic view, postulating a form of spirituality that is proper to the modern experience, which should be explored and registered by the poet, in Crane’s view. For such, Crane developed an aesthetic theory that emphasized the poet’s own subjectivity and personal experiences, encompassing elements of, among others, the American Transcendentalist school of thought. This endeavor resulted in a brief, but very rich poetic oeuvre, whose complexity has been often reproached as excessive or confusing, but whose influence and interest have been increasing in the years following his death. This study provides a presentation of the main characteristics of Hart Crane’s poetic work and aesthetic theories, focusing on the formal and thematic analysis and the translation into the Portuguese language of the poetic sequence known as “Voyages,” included in Crane’s first book and generally considered one of his main works. Some of Crane’s poems are here studied according to his own aesthetic perspectives as well as the evaluations of varied perspectives, such as those of Allen Tate, Yvor Winters, R. W. B. Lewis, Margareth Uroff, Thomas Yingling and Lee Edelman, among others. An understanding of Crane’s work and the presentation in Portuguese language of one of his most celebrated lyrical works are aimed at in order to familiarize the Brazilian reader and student with the works and the ideas of an English language poet whose importance has been attested throughout the years.
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At the center of American modernism: Lola Ridge's politics, poetics, and publishing

Wheeler, Belinda 23 September 2008 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / Although many of Lola Ridge's poems champion the causes of minorities and the disenfranchised, it is too easy to state that politics were the sole reason for her neglect. A simple look at well-known female poets who often wrote about social or political issues during Ridge's lifetime, such as Edna St. Vincent Millay and Muriel Rukeyser, weakens such a claim. Furthermore, Ridge's five books of poetry illustrate that many of her poems focused on themes beyond the political or social. The decisions by critics to focus on selections of Ridge's poems that do not display her ability to employ multiple aesthetics in her poetry have caused them to present her work one-dimensionally. Likewise, politically motivated critics often overlook aesthetic experiments that poets like Ridge employ in their poetry. Few poets during Ridge's time made use of such drastically varied styles, and because her work resists easy categorization (as either traditional or avant-garde), her poetry has largely gone unnoticed by modern scholars. Chapter two of my thesis focuses on a selection Ridge's social and political poems and highlights how Ridge's social poetry coupled with the multiple aesthetics she employed has played a part in her critical neglect. My findings will open up the discussion of Ridge's poetry and situate her work both politically and aesthetically, something no critic has yet attempted. Chapter three examines Ridge’s role as editor of Modern School, Others and Broom. Ridge's work for these magazines, particularly Others and Broom, places her at the center of American modernism. My examination of Ridge's social poetry and her role as editor for two leading literary magazines, in conjunction with her use of multiple aesthetics, will build a strong case for why her work deserves to be recovered.

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