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Head-space volatiles of marula (Sclerocarya birrea subsp. caffra)Viljoen, AM, Kamatoua, GPP, Başer, KHC 01 October 2007 (has links)
The marula tree (Sclerocarya birrea, A. Rich.; Hoscht
subspecies caffra, Sond) is a member of the Anacardiaceae
which encompasses 73 genera and 600 species (Pretorius et al.,
1985). This tree is distributed throughout Africa with its
southern most location in the lowlands of KwaZulu-Natal
(South Africa) from where it extends northwards through
tropical Africa into Ethiopia and Sudan (VanWyk, 1974). Of all
fruit trees indigenous to South Africa, the marula has received
most attention in terms of domestication and commercialization
(Shackleton, 1996). Several products such as beer, juice, jam
and jelly have been developed from the mesocarp and
successfully marketed, the most recent being a marula liqueur
(Burger et al., 1987). Despite the traditional and commercial
uses, the flavour constituents remain poorly studied, especially
for the pericarp. Ripe marula fruit can be consumed by biting or
cutting through the thick leathery skin and sucking the juice or
chewing the mucilaginous flesh after removal of the skin. The
ripe fruit has an average vitamin C content of 168 mg/100 g
which is approximately three times that of oranges and
comparable to the amounts present in guavas (Wilson, 1980).
Bark and leaf infusions are often used to treat boils, malaria and
diarrhoea (Shone, 1979). The seed oil is used as cosmetic and to
preserve meat (Shone, 1979).
Despite the several commercial uses of marula, the volatile
constituents of the fruits are poorly studied. As part of the
investigation on South African fruit flavours, we reported here
the volatile constituents of the marula fruit pulp and the intact
whole fruit volatiles.
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Estudio de otros compuestos relacionados con la presencia de olor sexual no atribuible al escatol y a la 5@-Androst-16-en-3-ona en grasa dorsal de cerdoRius Solé, M. Àngels 28 April 2000 (has links)
En el presente trabajo de tesis se evalúa la posible contribución de otros compuestos al desarrollo del olor sexual mediante la aplicación de técnicas de Head Space dinámico y cromatografía de filtración de gel. El estudio se efectuó en canales de cerdos enteros previamente clasificadas con concentraciónes bajas de escatol (<0,10 µg /g) y androstenona (0,50 µg/ g) , aunque presentaban , según las respuestas de un panel sensorial, olor sexual. La selección de muestras de grasa clasificadas sin olor sexual permitió la comparación estadística de los resultados obtenidos. El análisis de los compuestos volátiles mostró una mayor abundancia de aldehidos (hexanal, heptanal), ácidos grasos de cadena corta (hexanoico, heptanico nonanoico), 1,4-diclorobenceno y estireno en las muestras de grasa con defecto organoléptico, ue puede, debido a los atributos sensoriales de estas sustancias y sus bajos umbrales de detección, favorecer el desarrollo de aromas desagradables asociados al olor sexual por los miembros de un papel sensorial. El análisis de las fracciones obtenidas por filtración de gel mediante cromatografía de gases acoplada a la espectometría de masas permitió la identificación de la 4-fenil-3-buten-2-ona en las muestras clasificadas con olor sexual y concentraciones bajas de escatol y androstenona, que junto a los resultados obtenidos en el estudio sensorial, indican una influencia de este compuesto en el olor sexual. Por una parte la 4-fenil-3-buten-2-ona presentaría una acción sinérgica con la androstenona al potenciar su detección por parte de los panelistas a concentraciones inferiores de 0,01µg/g. Además, el olor a naftalina que presenta la 4-fenil-3-buten-2-ona puede confundir a los miembros del panel debido a que es uno de los descriptores sensoriales que se asocia con la presencia de escatol en las muestras de grasa evaluadas. Así mismo, la baja transferencia a la fase vapor del escatol y, especialmente, de la androstenona determinada mediante técnicas de Head Space estático, indica que la concentración de cada uno de los compuestos en la fase vapor no se corresponde con la concentración real en las muestras de grasa . Según estos resultados, las respuestas del panel test pueden estar influenciadas por la poca volatilidad de los compuestos implicados en el olor sexual y por la presencia en la fase vapor de otros compuestos aromáticos de mayor volatilidad.La validación de métodos de análisis para la determinación de indol-escatol y androstenona-androstenoles en grasa dorsal porcina mediante cromatografía líquida en fase normal y cromatografía de gases acoplada a la espectrometría de masas, respectivamente, fue otro de los objetivos planteados del presente estudio. La simplificación del tratamiento de las muestras de grasa fue uno de los aspectos analíticos que se tuvo en mayor consideración con la finalidad de ofrecer una mayor capacidad de muestras en un intervalo de tiempo corto.
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Validação da urina para análise toxicológica de etanol em \"Programas de Controle e Prevenção do uso de álcool e drogas no local de trabalho\" / Validation of urine toxicological analysis of ethanol in \"Control Programs and Prevention of alcohol and drugs in the workplace\"Corrêa, Cristiana Leslie 23 May 1997 (has links)
Nos dias atuais tem havido uma crescente preocupação com o consumo de álcool, bem como de outras drogas de abuso, no local de trabalho. Com isso, começaram a ser implantados programas que visam o controle e a prevenção do uso de álcool e drogas neste ambiente. De um modo geral, esses programas utilizam a urina dos trabalhadores para a realização de análises toxicológicas. O presente trabalho procurou validar a urina como amostra para determinação do etanol, através da (1) padronização de um método de análise e (2) estudo das correlações entre concentrações sanguínea, urinária e no ar exalado, obtidas de 10 voluntários saudáveis, após administração oral única de bebida alcoólica na dose de 0,68 g de etanol por kg de peso corpóreo, em coletas realizadas durante período de 7 horas. Foi utilizado 1 mL de amostra adicionada de n-propanol (padrão interno), separação por head space e cromatografia em fase gasosa com coluna Poraplot Q 25m x 0,32mm, tendo sido obtidos os seguintes resultados: tempo de retenção do etanol 2.718 ± 0,0024 min., limite de detecção em sangue e urina, 0,07 e 0,01g/l, respectivamente, precisão intra e interensaio igual a 11,4 e 10,0% para o sangue e 5,9 e 6,5% para a urina e recuperação relativa, 55,88 ± 8,03 a 146,35 ± 13,07% para o sangue e 91,60 ± 0,81 a 103,28 ± 1,79% para a urina. A comparação da técnica padronizada com a de imunofluorescência polarizada forneceu um r de 0,9976 para o sangue e 0,9949 para a urina. O estudo de conservação demonstrou que não houve produção in vitro de etanol nas amostras de urina, após permanência à temperatura ambiente por 1 semana. Os resultados de estabilidade mostraram que não houve variação estatisticamente significante entre os resultados de análises feitas em intervalo de 30 dias, quando armazenadas em freezer com adição de fluoreto de sódio a 1 % (p=0,1088 e 0,1548, para sangue e urina, respectivamente). A técnica padronizada foi utilizada nas amostras de sangue e urina colhidas dos voluntários, mostrando-se adequada para a detecção de etanol, em concentrações que variaram de 0,03 a 1,44 g/L. Os valores de correlação urina : sangue nos diferentes tempos de coleta mostraram menor variação que os de sangue: ar exalado, sendo que no período entre 2 e 5 horas após a ingestão do álcool houve os menores desvios de valores de correlação, em todos os indivíduos estudados. Assim sendo, a urina colhida no tempo de 3 horas após o início ou reinício da jornada de trabalho pode ser recomendada para análise de etanol, em programas de controle e prevenção do uso de álcool e drogas no local de trabalho. / Abstract not available.
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Validação da urina para análise toxicológica de etanol em \"Programas de Controle e Prevenção do uso de álcool e drogas no local de trabalho\" / Validation of urine toxicological analysis of ethanol in \"Control Programs and Prevention of alcohol and drugs in the workplace\"Cristiana Leslie Corrêa 23 May 1997 (has links)
Nos dias atuais tem havido uma crescente preocupação com o consumo de álcool, bem como de outras drogas de abuso, no local de trabalho. Com isso, começaram a ser implantados programas que visam o controle e a prevenção do uso de álcool e drogas neste ambiente. De um modo geral, esses programas utilizam a urina dos trabalhadores para a realização de análises toxicológicas. O presente trabalho procurou validar a urina como amostra para determinação do etanol, através da (1) padronização de um método de análise e (2) estudo das correlações entre concentrações sanguínea, urinária e no ar exalado, obtidas de 10 voluntários saudáveis, após administração oral única de bebida alcoólica na dose de 0,68 g de etanol por kg de peso corpóreo, em coletas realizadas durante período de 7 horas. Foi utilizado 1 mL de amostra adicionada de n-propanol (padrão interno), separação por head space e cromatografia em fase gasosa com coluna Poraplot Q 25m x 0,32mm, tendo sido obtidos os seguintes resultados: tempo de retenção do etanol 2.718 ± 0,0024 min., limite de detecção em sangue e urina, 0,07 e 0,01g/l, respectivamente, precisão intra e interensaio igual a 11,4 e 10,0% para o sangue e 5,9 e 6,5% para a urina e recuperação relativa, 55,88 ± 8,03 a 146,35 ± 13,07% para o sangue e 91,60 ± 0,81 a 103,28 ± 1,79% para a urina. A comparação da técnica padronizada com a de imunofluorescência polarizada forneceu um r de 0,9976 para o sangue e 0,9949 para a urina. O estudo de conservação demonstrou que não houve produção in vitro de etanol nas amostras de urina, após permanência à temperatura ambiente por 1 semana. Os resultados de estabilidade mostraram que não houve variação estatisticamente significante entre os resultados de análises feitas em intervalo de 30 dias, quando armazenadas em freezer com adição de fluoreto de sódio a 1 % (p=0,1088 e 0,1548, para sangue e urina, respectivamente). A técnica padronizada foi utilizada nas amostras de sangue e urina colhidas dos voluntários, mostrando-se adequada para a detecção de etanol, em concentrações que variaram de 0,03 a 1,44 g/L. Os valores de correlação urina : sangue nos diferentes tempos de coleta mostraram menor variação que os de sangue: ar exalado, sendo que no período entre 2 e 5 horas após a ingestão do álcool houve os menores desvios de valores de correlação, em todos os indivíduos estudados. Assim sendo, a urina colhida no tempo de 3 horas após o início ou reinício da jornada de trabalho pode ser recomendada para análise de etanol, em programas de controle e prevenção do uso de álcool e drogas no local de trabalho. / Abstract not available.
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The development of a sensitive method to study volatile organic compounds in gaseous emissions of lung cancer cell linesMaroly, Anupam 29 August 2005 (has links)
The ultimate objective of this research was to develop a low cost, reliable system that
would lead to early detection of lung cancer. Tests involved the quantitation of gaseous
metabolic emissions from immortalized lung cancer cell lines in order to correlate the
chemical markers to be of cancerous origin. The specific aims of the project were the
study of gas emissions in selected cancer cell lines and identification of volatile organic
compounds (VOCs) in them.
Disadvantages of earlier studies were that the measurements were not real time or state
specific so that molecular identification was often inconclusive. Furthermore the methods
of study used in the past were not quantitative, which limited their practicality for
medical applications. We felt the need to prove or disprove these earlier results using a
new technique.
The method we proposed is different and unique when compared to previous methods
because cell lines have not been studied extensively for cancer markers. We have studied
cancer cell lines which are adherent, immortalized cultures originating from primary
tumors obtained from patients with no prior treatment for lung cancer.
We have used an alternative method for the spectrometric analysis and quantitation of the
selected chemical markers. The pre-concentration method involved a Purge and Trap
unit with a thermal desorber where the vapor concentration was enhanced. The
concentrated head space gases were analyzed using a Gas Chromatograph ?? Mass
Spectrometer setup. This setup eliminated the bulky apparatus used in earlier studies. It is
simpler in design and more comprehensive so that external factors such as patient??s diet,
habitat and lifestyle do not contribute to our study of recognition of cancer markers.
Based on the results obtained in the above experiments, a more comprehensive,
inexpensive study of lung cancer related markers could be made.
The first section, after giving an introduction to lung cancer, goes on to explain the
background work done by other researchers on cancer. The third section gives a detailed
explanation of the experimental setup. This is followed by all the tests conducted with
corresponding results. The final section deals with the conclusions drawn from all
experiments.
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Stanovení těkavých organických látek metodou "head space - SPME" v reálných vzorcích povrchové a pitné vody / Estimation of volatile organic matter by "head space - SPME" method in real samples of surface and drinking waterChmelka, Milan January 2008 (has links)
Volatile organic compounds are mostly found in the water as contaminants of human origin. Theoretical part of the thesis is focused on characteristic and occurence of volatile compounds. At the same time it also deals with possibilities of their qualification and quantification. Extensive description have been focused to static head-space technique combine with solid phase microextraction. The objection of the experimental part was gaining experience with operating the device/instrument used for measuring. After locality selection could begin sampling and their analysis.
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Aspects Critical to Advancing Ionic Liquid Pretreatment Technique as a Viable Approach for Lignocellulosic Biomass ConversionPonnaiyan, Thehazhnan Konguvel, Ponnaiyan January 2016 (has links)
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