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Factores asociados a violencia laboral auto-reportada en médicos y enfermeras en establecimientos del primer nivel de atención comparados con otros niveles de atención en la encuesta nacional de satisfacción de usuarios de salud (ENSUSALUD), 2016 / Factors associated with self-reported workplace violence among nurses and physicians in primary healthcare facilities compared to other levels of care in the National Satisfaction Survey on Healthcare Users (ENSUSALUD), 2016

Yataco Vicente, Javier Alberto 17 December 2019 (has links)
Objetivos: Estimar la prevalencia de violencia laboral (VL) auto-reportada en médicos y enfermeras en los diferentes niveles de atención, y evaluar sus factores asociados en la Encuesta Nacional de Satisfacción de Usuarios en Salud (ENSUSALUD), Perú, 2016. Métodos: Estudio transversal analítico mediante análisis secundario de la base de datos ENSUSALUD 2016 sección personal de salud, conformada por médicos y enfermeras pertenecientes a los tres niveles de atención a nivel nacional. La variable dependiente fue VL física y verbal durante su vida profesional. Se obtuvieron razones de prevalencias crudas y ajustadas (RPa) mediante regresión de Poisson corregida por muestreo complejo usando establecimientos como conglomerados. Resultados: Participaron 5098 individuos, siendo 66.2% mujeres y 57.7% personal de enfermería. 41.2% había experimentado algún tipo de VL. En los niveles de atención I/II, 7.1% había sufrido VL física, y 38.3% verbal. En el nivel III, 12.7% reportó VL física, y 42.5% verbal. En los modelos ajustados para VL física en los niveles I/II, se encontró mayor prevalencia en médicos residentes respecto a enfermería (RPa 4.89, IC95% 1.76-13.6). Respecto a VL verbal en los niveles I/II, se encontró mayor prevalencia en médicos asistentes (RPa 1.29, IC95% 1.02-1.63) y residentes (RPa 1.46, IC95% 1.02-2.09) comparado con personal de enfermería. En el nivel III, se asociaron múltiples factores a VL física y verbal, incluyendo edad, sexo, tipo de institución, área de atención, profesión, especialidad, y tipo de contrato. Conclusiones: Se encontró una alta prevalencia de VL auto-reportada. Los factores asociados fueron distintos dependiendo del nivel de atención. En los niveles I/II, VL física y verbal estuvieron únicamente asociados al tipo de profesión. / Objectives: To estimate self-reported prevalence of workplace violence (WPV) among nurses and physicians and evaluate their associated factors in the National Satisfaction Survey on Healthcare Users (ENSUSALUD), Peru, 2016. Methods: Cross-sectional secondary data analysis of ENSUSALUD, personnel section, which surveyed nurses and physicians from primary, secondary and tertiary healthcare centers nationwide. Outcomes were physical and verbal WPV during working life. Crude and adjusted prevalence ratios (aPR) were obtained using Poisson regression adjusted for complex survey using healthcare centers as clusters. Results: 5098 health workers participated, 66.2% were women, and 57.7% were nurses. 41.2% had experienced some WPV. In healthcare levels I/II, 7.1% reported physical WPV and 38.3% reported verbal WPV. In level III, 12.7% reported physical WPV and 42.5% verbal WPV. The adjusted models for physical WPV at the I/II levels of care, showed higher prevalence among resident physicians compared to nursing staff (aPR 4.89, CI95% 1.76-13.6). Regarding verbal WPV at levels I/II, there was higher prevalence among attending (aPR 1.29, CI95% 1.02-1.63) and resident physicians (aPR 1.46, CI95% 1.02-2.09) compared to nurses. At level III, there was association with several factors including age, sex, institution type, attention area, profession, having specialty, and contract type. Conclusions: There was high prevalence of self-reported VL. Associated factors differed depending on the healthcare level. In healthcare levels I/II, verbal and physical VL were only associated to profession. / Tesis
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O sistema de referência e contrarreferência em saúde bucal segundo a percepção de profissionais e usuários / The referral and counter referral system in oral health according to the perception of professionals and users

Percebo, Fernando de Castro 03 May 2016 (has links)
Os serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estão organizados em rede, de forma a oferecer a seus usuários uma atenção integral. Com esse propósito, a configuração desta rede de serviços deve privilegiar o acesso do usuário ao nível de atenção que possa oferecer resolução ao seu caso, disponibilizando um adequado sistema de referência e contrarreferência para o usuário que necessite ser encaminhado de um nível de atenção a outro. Sendo assim, este estudo tem por objetivo avaliar a percepção dos profissionais e usuários referente ao sistema de referência e contrarreferência, e como este sistema funciona no cotidiano das unidades envolvidas neste estudo. Trata-se de um estudo qualitativo, cujos dados foram coletados através da aplicação de um questionário que visava obter as representações sociais de profissionais e usuários sobre o tema proposto, bem como alguns aspectos operacionais sobre o funcionamento deste sistema nestas unidades. Posteriormente os resultados foram apresentados e analisados na forma do Discurso do Sujeito Coletivo e permitiram concluir que profissionais e usuários têm a mesma percepção a respeito dos problemas que afetam o bom funcionamento deste sistema, tais como falta de profissionais, demora no atendimento, falta de resolutividade da atenção básica, disponibilidade de serviços na atenção secundária em desacordo com as necessidades da população, dificuldades na comunicação entre os profissionais dos diferentes níveis de atenção, e uma deficiência no controle do fluxo dos usuários, fazendo com que o sucesso dos encaminhamentos dependa muitas vezes do empenho pessoal dos profissionais e do esforço pessoal dos próprios pacientes. / The services offered by the Unified Health System (SUS) are organized in a network in order to offer its users an integral attention. For this purpose, the configuration of this services network should prioritize the users access to the health care level that can provide the solution to his case, and a suitable reference and counter reference system to the user that needs to be sent from a health care level to another. Thus, this study aims to evaluate the perception of professionals and users concerning the reference and counter reference system, and how this system works daily in the health units involved in this study. This is a qualitative study, where data were collected through the application of a questionnaire aimed to obtain the social representations of professionals and users about the proposed subject, as well as some operational aspects about the operation of this system at these health units. Subsequently the results were presented and analyzed in the form of Collective Subject Discourse and allow us to conclude that professionals and users have the same perception about the problems that affect the proper functioning of this system, such as lack of professionals, delay in treatment, lack of resoluteness of the primary health care, availability of services in secondary care at odds with people\'s needs, difficulties in communication between professionals of different health care levels, and a deficiency in controlling the flow of users, making the success of referrals dependent often on personal commitment of the professionals involved and of the patient\'s own efforts.
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Análise dos diagnósticos e distribuição nos níveis de atenção à saúde da mulher / Diagnosis analysis and distribution in women\'s healthcare levels

Silva, Adna Thaysa Marcial da 18 September 2018 (has links)
Introdução: O atendimento à saúde da mulher no Sistema Único de Saúde (SUS) tem sido realizado nos diferentes níveis de atenção à saúde e a abordagem terapêutica das principais doenças ginecológicas não oncológicas dependem das características dos equipamentos disponíveis nas redes de atenção à saúde do SUS. A associação entre diagnósticos ginecológicos e sua distribuição nos setores de saúde proporcionam benefícios no campo da prevenção e promoção das doenças, na educação médica e interdisciplinar, além de racionalização de recursos de acordo com o nível de complexidade assistencial. Objetivo: Avaliar a correlação dos diagnósticos não oncológicos em saúde de mulheres referenciadas e sua distribuição nos níveis de atenção à saúde. Método: Trata-se de estudo transversal e analítico a partir de 428 prontuários de mulheres atendidas em Ambulatório Universitário de Saúde da Mulher, de referência em ginecologia e de treinamento para Residentes de Medicina de Família e Comunidade, São Paulo - Brasil, entre 2012 - 2014. Foram descritas informações clínico demográficas, diagnósticos ginecológicos (Classificação Internacional das Doenças - 10a versão) e distribuição dos serviços de saúde (primário, secundário e terciário). Na análise estatística, foram descritas medidas de tendência central e dispersão. O teste Qui-quadrado foi utilizado para variáveis qualitativas e Risco Relativo Bruto para a proporção de diagnóstico de ginecologia em relação à distribuição de setores de saúde e intervalo de confiança de 95. Resultados: Verificou-se que as mulheres tinham idade entre 13 a 94 anos, eram provenientes principalmente da UBS Jardim São Jorge 39,72% (n = 170), com mediana etária da menarca de 13 anos (Intervalo interquartil 12 a 14 anos), início da atividade sexual aos 18 anos (Intervalo interquartil 16 a 20 anos) e menopausa aos 50 anos (Intervalo interquartil 45 a 53 anos). Em relação à presença de doenças concomitantes, 17,78% (n = 72) apresentaram duas ou mais morbidades associadas. Os principais diagnósticos não oncológicos observados na população total do estudo foram os transtornos não inflamatórios do trato genital feminino 70,10% (n = 300) e as doenças do aparelho urinário 18,22% (n= 78). As chances de ter doenças da mama e transtornos não inflamatórios do trato genital feminino durante o período reprodutivo correspondem a 3,61 (IC 1,00-16,29) e 2,56 vezes (IC 1,00-4,16) maior, respectivamente, do que a chance de ter essa doença no período não reprodutivo (p < 0,001). Conclusão: Os principais diagnósticos não oncológicos em ginecologia são transtornos não inflamatórios do trato genital feminino (N80-99) e doenças do aparelho urinário (N30-N39). Doenças do aparelho urinário (N30-N39), exame geral, contracepção e procriação (Z00-31) foram os diagnósticos que permaneceram entre os setores primário e secundário / Introduction: Women\'s healthcare in Unified Health System (SUS) has been performed in different levels of healthcare, and the therapeutic approach of the main non-oncological gynecological diseases depend on the equipment characteristics available in SUS healthcare networks. The association between gynecological diagnoses and their distribution in health sectors provides benefits in prevention and promotion diseases area, in medical and interdisciplinary education, and rationalization of resources according to the level of care complexity. Objective: To assess the correlation of non-oncological diagnoses in health of referenced women and their distribution in healthcare levels. Methods: This is a cross-sectional and analytical study based on 428 medical records of women attending a University Outpatient Clinic for Women\'s Health, a reference in gynecology and training for Residents of Family and Community Medicine, São Paulo, Brazil, from 2012 to 2014. Clinical-demographic data, gynecological diagnoses (International Classification of Diseases - 10th version) and distribution of health services (primary, secondary and tertiary) have been described. In statistical analysis, measures of central tendency and dispersion were described. The Chi-square test was used for qualitative variables and Gross Relative Risk for the proportion of gynecological diagnosis in relation to the distribution of health sectors and confidence interval of 95%. Results: It was verified that 13 to 94 years old women, mainly from UBS Jardim São Jorge, 39.72% (n = 170) with median age of menarche of 13 years old (interquartile range 12 to 14 years old), sexual onset at 18 years old (interquartile Interval 16 to 20 years old) and menopause at 50 years old (interquartile Interval 45 to 53 years old). Regarding the presence of concomitant diseases, 17.78% (n = 72) had two or more associated morbidities. The main non-oncological diagnoses observed in the total study population were non-inflammatory disorders of female genital tract, 70.10% (n = 300), and urinary tract diseases, 18.22% (n = 78). The chances of breast diseases and non-inflammatory disorders of female genital tract during the reproductive period correspond to 3.61 (CI 1.00-16.29) and 2.56 times (CI 1.00-4.16) higher, respectively than the chance of disease in the non-reproductive period (p < 0.001). Conclusion: The main non-oncological diagnoses in gynecology are non-inflammatory disorders of female genital tract (N80-99) and diseases of urinary tract (N30-N39). Urinary tract diseases (N30-N39), general examination, contraception and procreation (Z00-31) were the diagnoses that remained between the primary and secondary sectors
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Análise dos diagnósticos e distribuição nos níveis de atenção à saúde da mulher / Diagnosis analysis and distribution in women\'s healthcare levels

Adna Thaysa Marcial da Silva 18 September 2018 (has links)
Introdução: O atendimento à saúde da mulher no Sistema Único de Saúde (SUS) tem sido realizado nos diferentes níveis de atenção à saúde e a abordagem terapêutica das principais doenças ginecológicas não oncológicas dependem das características dos equipamentos disponíveis nas redes de atenção à saúde do SUS. A associação entre diagnósticos ginecológicos e sua distribuição nos setores de saúde proporcionam benefícios no campo da prevenção e promoção das doenças, na educação médica e interdisciplinar, além de racionalização de recursos de acordo com o nível de complexidade assistencial. Objetivo: Avaliar a correlação dos diagnósticos não oncológicos em saúde de mulheres referenciadas e sua distribuição nos níveis de atenção à saúde. Método: Trata-se de estudo transversal e analítico a partir de 428 prontuários de mulheres atendidas em Ambulatório Universitário de Saúde da Mulher, de referência em ginecologia e de treinamento para Residentes de Medicina de Família e Comunidade, São Paulo - Brasil, entre 2012 - 2014. Foram descritas informações clínico demográficas, diagnósticos ginecológicos (Classificação Internacional das Doenças - 10a versão) e distribuição dos serviços de saúde (primário, secundário e terciário). Na análise estatística, foram descritas medidas de tendência central e dispersão. O teste Qui-quadrado foi utilizado para variáveis qualitativas e Risco Relativo Bruto para a proporção de diagnóstico de ginecologia em relação à distribuição de setores de saúde e intervalo de confiança de 95. Resultados: Verificou-se que as mulheres tinham idade entre 13 a 94 anos, eram provenientes principalmente da UBS Jardim São Jorge 39,72% (n = 170), com mediana etária da menarca de 13 anos (Intervalo interquartil 12 a 14 anos), início da atividade sexual aos 18 anos (Intervalo interquartil 16 a 20 anos) e menopausa aos 50 anos (Intervalo interquartil 45 a 53 anos). Em relação à presença de doenças concomitantes, 17,78% (n = 72) apresentaram duas ou mais morbidades associadas. Os principais diagnósticos não oncológicos observados na população total do estudo foram os transtornos não inflamatórios do trato genital feminino 70,10% (n = 300) e as doenças do aparelho urinário 18,22% (n= 78). As chances de ter doenças da mama e transtornos não inflamatórios do trato genital feminino durante o período reprodutivo correspondem a 3,61 (IC 1,00-16,29) e 2,56 vezes (IC 1,00-4,16) maior, respectivamente, do que a chance de ter essa doença no período não reprodutivo (p < 0,001). Conclusão: Os principais diagnósticos não oncológicos em ginecologia são transtornos não inflamatórios do trato genital feminino (N80-99) e doenças do aparelho urinário (N30-N39). Doenças do aparelho urinário (N30-N39), exame geral, contracepção e procriação (Z00-31) foram os diagnósticos que permaneceram entre os setores primário e secundário / Introduction: Women\'s healthcare in Unified Health System (SUS) has been performed in different levels of healthcare, and the therapeutic approach of the main non-oncological gynecological diseases depend on the equipment characteristics available in SUS healthcare networks. The association between gynecological diagnoses and their distribution in health sectors provides benefits in prevention and promotion diseases area, in medical and interdisciplinary education, and rationalization of resources according to the level of care complexity. Objective: To assess the correlation of non-oncological diagnoses in health of referenced women and their distribution in healthcare levels. Methods: This is a cross-sectional and analytical study based on 428 medical records of women attending a University Outpatient Clinic for Women\'s Health, a reference in gynecology and training for Residents of Family and Community Medicine, São Paulo, Brazil, from 2012 to 2014. Clinical-demographic data, gynecological diagnoses (International Classification of Diseases - 10th version) and distribution of health services (primary, secondary and tertiary) have been described. In statistical analysis, measures of central tendency and dispersion were described. The Chi-square test was used for qualitative variables and Gross Relative Risk for the proportion of gynecological diagnosis in relation to the distribution of health sectors and confidence interval of 95%. Results: It was verified that 13 to 94 years old women, mainly from UBS Jardim São Jorge, 39.72% (n = 170) with median age of menarche of 13 years old (interquartile range 12 to 14 years old), sexual onset at 18 years old (interquartile Interval 16 to 20 years old) and menopause at 50 years old (interquartile Interval 45 to 53 years old). Regarding the presence of concomitant diseases, 17.78% (n = 72) had two or more associated morbidities. The main non-oncological diagnoses observed in the total study population were non-inflammatory disorders of female genital tract, 70.10% (n = 300), and urinary tract diseases, 18.22% (n = 78). The chances of breast diseases and non-inflammatory disorders of female genital tract during the reproductive period correspond to 3.61 (CI 1.00-16.29) and 2.56 times (CI 1.00-4.16) higher, respectively than the chance of disease in the non-reproductive period (p < 0.001). Conclusion: The main non-oncological diagnoses in gynecology are non-inflammatory disorders of female genital tract (N80-99) and diseases of urinary tract (N30-N39). Urinary tract diseases (N30-N39), general examination, contraception and procreation (Z00-31) were the diagnoses that remained between the primary and secondary sectors
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O sistema de referência e contrarreferência em saúde bucal segundo a percepção de profissionais e usuários / The referral and counter referral system in oral health according to the perception of professionals and users

Fernando de Castro Percebo 03 May 2016 (has links)
Os serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estão organizados em rede, de forma a oferecer a seus usuários uma atenção integral. Com esse propósito, a configuração desta rede de serviços deve privilegiar o acesso do usuário ao nível de atenção que possa oferecer resolução ao seu caso, disponibilizando um adequado sistema de referência e contrarreferência para o usuário que necessite ser encaminhado de um nível de atenção a outro. Sendo assim, este estudo tem por objetivo avaliar a percepção dos profissionais e usuários referente ao sistema de referência e contrarreferência, e como este sistema funciona no cotidiano das unidades envolvidas neste estudo. Trata-se de um estudo qualitativo, cujos dados foram coletados através da aplicação de um questionário que visava obter as representações sociais de profissionais e usuários sobre o tema proposto, bem como alguns aspectos operacionais sobre o funcionamento deste sistema nestas unidades. Posteriormente os resultados foram apresentados e analisados na forma do Discurso do Sujeito Coletivo e permitiram concluir que profissionais e usuários têm a mesma percepção a respeito dos problemas que afetam o bom funcionamento deste sistema, tais como falta de profissionais, demora no atendimento, falta de resolutividade da atenção básica, disponibilidade de serviços na atenção secundária em desacordo com as necessidades da população, dificuldades na comunicação entre os profissionais dos diferentes níveis de atenção, e uma deficiência no controle do fluxo dos usuários, fazendo com que o sucesso dos encaminhamentos dependa muitas vezes do empenho pessoal dos profissionais e do esforço pessoal dos próprios pacientes. / The services offered by the Unified Health System (SUS) are organized in a network in order to offer its users an integral attention. For this purpose, the configuration of this services network should prioritize the users access to the health care level that can provide the solution to his case, and a suitable reference and counter reference system to the user that needs to be sent from a health care level to another. Thus, this study aims to evaluate the perception of professionals and users concerning the reference and counter reference system, and how this system works daily in the health units involved in this study. This is a qualitative study, where data were collected through the application of a questionnaire aimed to obtain the social representations of professionals and users about the proposed subject, as well as some operational aspects about the operation of this system at these health units. Subsequently the results were presented and analyzed in the form of Collective Subject Discourse and allow us to conclude that professionals and users have the same perception about the problems that affect the proper functioning of this system, such as lack of professionals, delay in treatment, lack of resoluteness of the primary health care, availability of services in secondary care at odds with people\'s needs, difficulties in communication between professionals of different health care levels, and a deficiency in controlling the flow of users, making the success of referrals dependent often on personal commitment of the professionals involved and of the patient\'s own efforts.
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Experiências de profissionais de saúde da rede pública que atuam na assistência da criança e adolescente obesa na cidade de São Paulo-SP

Gonçalez, Ana Aparecida de Souza Santana 09 August 2018 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2019-01-23T16:37:04Z No. of bitstreams: 1 Ana Gonçalez.pdf: 1703059 bytes, checksum: a04fbb3e23e280d09e42e7b689c1218f (MD5) / Made available in DSpace on 2019-01-23T16:37:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Gonçalez.pdf: 1703059 bytes, checksum: a04fbb3e23e280d09e42e7b689c1218f (MD5) Previous issue date: 2018-08-09 / A obesidade na criança e adolescente é uma doença crônica, epidêmica, de alta prevalência, multicausal e de complexa abordagem a qual envolve vários profissionais de saúde. Muitas pesquisas apontam para as dificuldades no enfrentamento da doença, no entanto, raros discorrem sobre as experiências dos profissionais de saúde que atuam no serviço público prestando cuidados a essas crianças e adolescentes, sobretudo a respeito das práticas e desafios enfrentados por eles durante o manejo desta doença nos diversos componentes de saúde. Este estudo buscou compreender, na perspectiva dos profissionais de saúde, como estes percebem suas práticas e respectivos desafios na assistência a esse público no serviço e entre os componentes de saúde. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, mediante entrevista semiestruturada com profissionais de saúde que atuam no SUS na assistência com obesidade na criança e no adolescente de duas regiões da cidade de São Paulo. A captação da população foi por intermédio de indicação em bola de neve, de forma que contemplasse diversidades entre às formações profissionais, bem como à atuação nos diferentes componentes de atenção. Para a composição final da população deste estudo foi usado o critério de saturação teórica e o percurso analítico foi norteado pela análise de conteúdo temático. A captação encerrou-se com 16 profissionais, sendo 5 da atenção primária, 4 da secundária, 6 da terciária e um gestor da rede. Eles revelaram que as relações de trabalho com a equipe multiprofissional do respectivo serviço são positivas; o manejo da obesidade em crianças e adolescentes é complexo e desafiador pois o sistema de saúde apresenta problemas e não funciona na sua plenitude; quanto ao conhecimento sobre diretrizes que contemple a obesidade neste público, a maioria disse desconhecer e despontaram que suas atividades são baseadas em normas da instituição onde atuam assim como em suas práticas; a maioria não se articulava adequadamente entre os diferentes componentes de saúde; revelaram falhas no fluxo de referência e contra referência; disseram haver lacunas nos registros pois, as informações referentes a saúde do paciente não são integradas entre os diversos componentes de saúde; os profissionais não perceberam diferenças nas atribuições e competências por nível de atenção. Concluiu-se, a partir da prática e percepção desses profissionais de saúde, que eles enfrentam muitas adversidades os quais, por vezes, interferem em suas práticas gerando serviços nem sempre com a qualidade e articulação desejadas. Há diversidade de materiais e instrumentos norteadores para o manejo da obesidade, mas, poucos deixam claro condutas e fluxos que deverão ser seguidos, pois, são genéricas e não consideram as singularidades da criança e do adolescente. / Child and teenage obesity is a chronic, epidemic, high prevalence, multicausal and hard to approach disease, which involves multiple health professionals. Many researches show difficulties in facing the disease, but very few discourse on the experiences of the health professionals that work on the public service taking care of these youngsters, especially about the practices and challenges faced by them during the management of this disease in the different components of healthcare. This study aims to comprehend, through the perspective of the health professionals, how they perceive their practices and the respective challenges in the assistance to this public in the health system and in it¿s components of care. This is a qualitative research, conceived through semi structured interview with health professionals that act in SUS in the assistance of obese children and teenagers in two regions of São Paulo. The captation of the population was fulfilled by means of snowball indication, in such a way that it included diversity of professional formation and fields of actuation. To the final composition of the population, it was used the theoretical saturation criteria and the analytical path was guided by means of thematic content. The captation finished with 16 professionals, being 5 from the primary care, 4 from the secondary, 6 from the tertiary and one network manager. They revealed positive work relationships with the multiprofessional team of their respective level of care; the management of obesity in children and teenagers is complex and challenging because the health system presents problems and doesn¿t work in it¿s plenitude; regarding the awareness of the guidelines that cover obesity in this public, most of them declared not to have knowledge and pointed that their activities and practices are based on the norms of the institutions they work at; most didn¿t articulate well between the different components of healthcare, revealing reference/counter reference flow failures and gaps in the records due to the non integration of the patient's information about their health among the different levels of healthcare; the professionals didn¿t point differences between the attributions and competences of different levels of care. It was then concluded, from the practices and perceptions of these health professionals that act on the public network in the treatment of obese children and teenagers, that they face many adversities that, sometimes, interfere with their practices, resulting in services that may not reach the desired quality and articulation. There is a wide range of materials and instruments that guide the handling of obesity, but few are clear on the conducts and flows to be taken with obese children and teenagers as they are generic and don¿t consider the particularities of this public.

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