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Trabalho em equipe na atenção primária à saúde: o processo grupal como unidade de análise da dialética cooperação-trabalho coletivo

Vecchia, Marcelo Dalla [UNESP] 12 July 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-12Bitstream added on 2014-06-13T19:05:34Z : No. of bitstreams: 1 vecchia_m_dr_botfm.pdf: 1239450 bytes, checksum: c949d050a2c589a10605b19f6bdc6bed (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Práticas grupais são usualmente desenvolvidas por trabalhadores envolvidos na implantação de ações e serviços de saúde pública. Porém, frequentemente, tais práticas são realizadas com base em referenciais teórico-metodológicos que promovem análises mais restritas à instância imediata das relações intragrupais. As ações e serviços de atenção primária à saúde (APS) têm dentre suas diretrizes organizativas o trabalho em equipe, no qual se expressam processos grupais. Foram investigadas as manifestações da dialética cooperação-trabalho coletivo no processo de trabalho das equipes de APS, recorrendo ao processo grupal como unidade de análise. Foi sistematizada uma proposta histórico-dialética de análise concreta dos processos grupais, particularizada, posteriormente, para o caso do trabalho em equipe na APS. Inicialmente, examinaram-se as mediações constitutivas da formação do ser humano enquanto ser social. Foi apresentada a formulação da dialética cooperação-trabalho coletivo: o primeiro pólo (cooperação) se remete aos fundamentos histórico-ontológicos do trabalho na constituição do ser social do ser humano e o segundo (trabalho coletivo) trata das diversas formas históricas com que se vale da cooperação, constitutiva da sociabilidade do ser humano, na divisão técnica e social do trabalho. A seguir, investigou-se acerca da viabilidade teórica de que, como mediadores da existência social do ser humano, os processos grupais consistam na unidade de análise da dialética cooperaçãotrabalho coletivo. Posteriormente, particularizou-se essa formulação para o processo de trabalho em saúde com base no referencial teórico-metodológico marxiano. Observou-se que o trabalho em equipe de saúde se apresenta de forma contundente nas propostas de APS... / Group practices are usually performed by agents involved in public health actions and services deployment. However, these practices are frequently based on theoretical and methodological approaches that promote analysis restricted to the immediate dimensions of intragroup relations. The organization of public primary health care (PHC) actions and services include teamwork as an organizational directive, and group processes are part of it. The expressions of the cooperation-collective work dialectic in the work process of PHC teams were investigated, employing the group process as an analysis unit. A historicaldialectical proposition of a concrete analysis of group processes was systematized and, subsequently, particularized to the case of PHC teamwork. First, constitutive mediations regarding the formation of human being as a social being were examined. The cooperation-collective work dialectic formulation was presented: the first pole (cooperation) is related to the historical-ontological foundations of work in the constitution of the social being of human being and the second pole (collective work) is related to the diverse historical forms that cooperation, as a part of human being’s sociability, is used as means to the technical and social division of labour. After that, it was investigated the theoretical viability that group processes, as mediations of human being’s social existence, consist on the analysis unit of cooperation-collective work dialetic. Thereafter, this formulation was particularized to the health care work process grounded on marxian theoretical-methodological referential. It was observed that health care teamwork shows up substantially in PHC and health care model changing proposals developed in Brazilian Unified Health System. This presence is regardless... (Complete abstract click electronic access below)
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Trabalho em equipe na atenção primária à saúde : o processo grupal como unidade de análise da dialética cooperação-trabalho coletivo /

Dalla Vecchia, Marcelo. January 2011 (has links)
Orientador: Sueli Terezinha Ferreira Martins / Banca: Elen Rose Lodeiro Castanheira / Banca: Maria Dionísia de Amaral Dias / Banca: Flávia Gonçalves da Silva / Banca: Marina Peduzzi / Resumo: Práticas grupais são usualmente desenvolvidas por trabalhadores envolvidos na implantação de ações e serviços de saúde pública. Porém, frequentemente, tais práticas são realizadas com base em referenciais teórico-metodológicos que promovem análises mais restritas à instância imediata das relações intragrupais. As ações e serviços de atenção primária à saúde (APS) têm dentre suas diretrizes organizativas o trabalho em equipe, no qual se expressam processos grupais. Foram investigadas as manifestações da dialética cooperação-trabalho coletivo no processo de trabalho das equipes de APS, recorrendo ao processo grupal como unidade de análise. Foi sistematizada uma proposta histórico-dialética de análise concreta dos processos grupais, particularizada, posteriormente, para o caso do trabalho em equipe na APS. Inicialmente, examinaram-se as mediações constitutivas da formação do ser humano enquanto ser social. Foi apresentada a formulação da dialética cooperação-trabalho coletivo: o primeiro pólo (cooperação) se remete aos fundamentos histórico-ontológicos do trabalho na constituição do ser social do ser humano e o segundo (trabalho coletivo) trata das diversas formas históricas com que se vale da cooperação, constitutiva da sociabilidade do ser humano, na divisão técnica e social do trabalho. A seguir, investigou-se acerca da viabilidade teórica de que, como mediadores da existência social do ser humano, os processos grupais consistam na unidade de análise da dialética cooperaçãotrabalho coletivo. Posteriormente, particularizou-se essa formulação para o processo de trabalho em saúde com base no referencial teórico-metodológico marxiano. Observou-se que o trabalho em equipe de saúde se apresenta de forma contundente nas propostas de APS... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract:Group practices are usually performed by agents involved in public health actions and services deployment. However, these practices are frequently based on theoretical and methodological approaches that promote analysis restricted to the immediate dimensions of intragroup relations. The organization of public primary health care (PHC) actions and services include teamwork as an organizational directive, and group processes are part of it. The expressions of the cooperation-collective work dialectic in the work process of PHC teams were investigated, employing the group process as an analysis unit. A historicaldialectical proposition of a concrete analysis of group processes was systematized and, subsequently, particularized to the case of PHC teamwork. First, constitutive mediations regarding the formation of human being as a social being were examined. The cooperation-collective work dialectic formulation was presented: the first pole (cooperation) is related to the historical-ontological foundations of work in the constitution of the social being of human being and the second pole (collective work) is related to the diverse historical forms that cooperation, as a part of human being's sociability, is used as means to the technical and social division of labour. After that, it was investigated the theoretical viability that group processes, as mediations of human being's social existence, consist on the analysis unit of cooperation-collective work dialetic. Thereafter, this formulation was particularized to the health care work process grounded on marxian theoretical-methodological referential. It was observed that health care teamwork shows up substantially in PHC and health care model changing proposals developed in Brazilian Unified Health System. This presence is regardless... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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"Cuidando de quem cuida - notas cartográficas de uma intervenção institucional na montagem de uma equipe de saúde como engenhoca-mutante para produção de vida" / Taking care of who cares – Cartographic notes of an institutional intervention in health care team building as a changing device for life production.

Fortuna, Cinira Magali 19 December 2003 (has links)
Esta é uma pesquisa cartográfica que conta a análise e intervenção institucional produzidas com trabalhadores de saúde de uma Unidade Básica do município de Ribeirão Preto que também dispõe de trabalhadores do Programa de Saúde da Família. Propõe-se a delimitar as linhas em produção molares, moleculares e de fuga, os “marcos" acerca do trabalho produzido na Unidade e também da produção da equipe de saúde nesse cotidiano. O referencial teórico metodológico utilizado é o da análise institucional, especialmente da linha esquizoanalítica. O método é o da bricolagem em que diversos objetos, idéias, fragmentos de texto de autores de diferentes orientações teóricas são colocados lado a lado sem a pretensão da permanência ou da totalidade. A intervenção teve por norte a produção da auto-análise e da auto-gestão. Realizamos encontros grupais semanalmente, ora no período da manhã, ora à tarde, para facilitar a participação voluntária dos trabalhadores. Os encontros grupais foram gravados, transcritos e analisados. A equipe é definida como máquina a ser construída desmontando referências da totalização e da equipe grande-família, raspando superfícies de registro e controle. Na equipe é necessário que ocorram distintas articulações de saberes e fazeres para a produção de cuidados diferenciados para os usuários e para as famílias, uma vez que suas necessidades são diferentes. Daí a terminologia engenhoca mutante: uma permanente produção e que pode ser agenciada pela supervisão externa. Construímos três territórios de análise: Agenda, Paranóia e Aprenderes. Em cada território buscamos demarcações, ares, levezas, pesares, afetos... Agenda traz o modo como os trabalhadores se relacionam entre si e com a população para incluir ou excluir os usuários do serviço. O imprevisto próprio do trabalho em saúde faz os trabalhadores procurarem as certezas, as lógicas instituídas como o número de vaga por trabalhador médico, e resulta em diversos contornos e delineamentos no trabalho. Paranóia desenha as relações dos trabalhadores, traz momentos de resistência à mudança e de crise da equipe. Aprenderes conflui as possibilidades de transversalizar a equipe pelo seu encontro com o trabalhador agente comunitário de saúde, alguns aprendizados da própria equipe sobre si mesma, sobre o trabalho e ainda aprendizagens da equipe de análise e intervenção. / This is a cartographic research presenting institutional analysis and intervention produced with health professionals at a Basic Health Care Unit in the city of Ribeirão Preto, where there also are Family Health Care Program professionals. It is an invitation for taking the reader to a different future, multiplying senses, searching for "line" and "between-the-line" meaning. It attempts to outline molar, molecular, and escape production, "landmarks" surrounding the work produced within the unit and health care team production as to such routine. The methodological theoretical reference used is based on institutionalist writers, especially the schizoanalytical line. The method is bricolage, where a number of objects, ideas, text passages from writers with different theoretical guidance are placed together with no permanence or totality purpose: it is a performance with rhythm, color, and intensity produced upon researching/intervening. The analysis/intervention aims at producing self-analysis and self-management, professionals analyzing their work and lives, creating their own processes, and building their own responses. The analysis/intervention started as professionals asked for help with their relationships as they were not "getting along well" since the Family Health Care team arrived at the Unit. We has weekly team meetings, mornings and afternoons, in order to facilitate professional volunteer participation. Team meetings were recorded, transcribed, and analyzed. Team work is defined as a machine to be mounted unmounting totalization and large-team-family references, scraping record and control surfaces. The team is a mixture that does not blend, complete inclusion of difference, a net of institutions defines, according to Baremblitt (1994), as a set of said and unsaid rules and regulations that regulate people behavior. The thesis we advocate is that the team needs to be built as a changing device where know`s and do`s articulation takes place for different care production for users and families as they have different needs. The changing device term: a permanent production that may be managed through external supervision - taking care of who cares. We have built three analysis territories: Agenda, Paranoia, and Learning. We search for boundaries, atmospheres, lightness, pain, affection for each territory... Agenda brings the way professional relationships are among themselves and the population for including or excluding users to/from service. Health work unexpectation make professionals look for certainties, logic in the number of positions for medical professional, and it also provides several work outlines and standards. Paranoia outlines professional relationship, provides resistance to modification, and team crises. Learning brings team transversal possibilities through meeting health care community agents, team learning about itself, the work, and the analysis/intervention team.
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"Cuidando de quem cuida - notas cartográficas de uma intervenção institucional na montagem de uma equipe de saúde como engenhoca-mutante para produção de vida" / Taking care of who cares – Cartographic notes of an institutional intervention in health care team building as a changing device for life production.

Cinira Magali Fortuna 19 December 2003 (has links)
Esta é uma pesquisa cartográfica que conta a análise e intervenção institucional produzidas com trabalhadores de saúde de uma Unidade Básica do município de Ribeirão Preto que também dispõe de trabalhadores do Programa de Saúde da Família. Propõe-se a delimitar as linhas em produção molares, moleculares e de fuga, os “marcos” acerca do trabalho produzido na Unidade e também da produção da equipe de saúde nesse cotidiano. O referencial teórico metodológico utilizado é o da análise institucional, especialmente da linha esquizoanalítica. O método é o da bricolagem em que diversos objetos, idéias, fragmentos de texto de autores de diferentes orientações teóricas são colocados lado a lado sem a pretensão da permanência ou da totalidade. A intervenção teve por norte a produção da auto-análise e da auto-gestão. Realizamos encontros grupais semanalmente, ora no período da manhã, ora à tarde, para facilitar a participação voluntária dos trabalhadores. Os encontros grupais foram gravados, transcritos e analisados. A equipe é definida como máquina a ser construída desmontando referências da totalização e da equipe grande-família, raspando superfícies de registro e controle. Na equipe é necessário que ocorram distintas articulações de saberes e fazeres para a produção de cuidados diferenciados para os usuários e para as famílias, uma vez que suas necessidades são diferentes. Daí a terminologia engenhoca mutante: uma permanente produção e que pode ser agenciada pela supervisão externa. Construímos três territórios de análise: Agenda, Paranóia e Aprenderes. Em cada território buscamos demarcações, ares, levezas, pesares, afetos... Agenda traz o modo como os trabalhadores se relacionam entre si e com a população para incluir ou excluir os usuários do serviço. O imprevisto próprio do trabalho em saúde faz os trabalhadores procurarem as certezas, as lógicas instituídas como o número de vaga por trabalhador médico, e resulta em diversos contornos e delineamentos no trabalho. Paranóia desenha as relações dos trabalhadores, traz momentos de resistência à mudança e de crise da equipe. Aprenderes conflui as possibilidades de transversalizar a equipe pelo seu encontro com o trabalhador agente comunitário de saúde, alguns aprendizados da própria equipe sobre si mesma, sobre o trabalho e ainda aprendizagens da equipe de análise e intervenção. / This is a cartographic research presenting institutional analysis and intervention produced with health professionals at a Basic Health Care Unit in the city of Ribeirão Preto, where there also are Family Health Care Program professionals. It is an invitation for taking the reader to a different future, multiplying senses, searching for "line" and "between-the-line" meaning. It attempts to outline molar, molecular, and escape production, "landmarks" surrounding the work produced within the unit and health care team production as to such routine. The methodological theoretical reference used is based on institutionalist writers, especially the schizoanalytical line. The method is bricolage, where a number of objects, ideas, text passages from writers with different theoretical guidance are placed together with no permanence or totality purpose: it is a performance with rhythm, color, and intensity produced upon researching/intervening. The analysis/intervention aims at producing self-analysis and self-management, professionals analyzing their work and lives, creating their own processes, and building their own responses. The analysis/intervention started as professionals asked for help with their relationships as they were not "getting along well" since the Family Health Care team arrived at the Unit. We has weekly team meetings, mornings and afternoons, in order to facilitate professional volunteer participation. Team meetings were recorded, transcribed, and analyzed. Team work is defined as a machine to be mounted unmounting totalization and large-team-family references, scraping record and control surfaces. The team is a mixture that does not blend, complete inclusion of difference, a net of institutions defines, according to Baremblitt (1994), as a set of said and unsaid rules and regulations that regulate people behavior. The thesis we advocate is that the team needs to be built as a changing device where know`s and do`s articulation takes place for different care production for users and families as they have different needs. The changing device term: a permanent production that may be managed through external supervision - taking care of who cares. We have built three analysis territories: Agenda, Paranoia, and Learning. We search for boundaries, atmospheres, lightness, pain, affection for each territory... Agenda brings the way professional relationships are among themselves and the population for including or excluding users to/from service. Health work unexpectation make professionals look for certainties, logic in the number of positions for medical professional, and it also provides several work outlines and standards. Paranoia outlines professional relationship, provides resistance to modification, and team crises. Learning brings team transversal possibilities through meeting health care community agents, team learning about itself, the work, and the analysis/intervention team.

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