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New roles for nuclear cardiology in case selection for device therapy in heart failure and ventricular arrhythmiaMarshall, Andrew John January 2014 (has links)
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An investigation into the limitations of myocardial perfusion imagingMarais, Johan January 2012 (has links)
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Non-invasive determination of myocardial oxygen consumption with "C-acetate and positron emission tomography / Michael A. Brown.Brown, Michael A., 1954- January 1994 (has links)
Bibliography: leaves 94-106. / v, 106, [33] leaves, [2] leaves of plates : / Title page, contents and abstract only. The complete thesis in print form is available from the University Library. / Assessment of myocardial metabolism with radiolabelled substrates and positron emission tomography provides a potentially sensitive technique to investigate physiological and pathological cardiac states "in vitro". Prior studies have indicated that overall metabolic activity cannot be estimated from rates of utilization of any one particular substrate. It was hypothesized that acetate labelled with carbon-11 would provide an index of oxidative metabolism, based on fundamental biochemical principles. The hypothesis is confirmed in studies using isolated perfused rabbit hearts and closed chest canine studies. / Thesis (M.D.)--University of Adelaide, Dept. of Medicine, 1995
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Comparação entre a estratificação clínica e a cintilografia de perfusão miocárdica como preditores de eventos cardiovasculares em candidatos a transplante renal / Comparison between clinical stratification and myocardial perfusion scintigraphy as a predictor of cardiovascular events in kidney transplant candidatesArantes, Rodolfo Leite 18 September 2009 (has links)
A doença cardiovascular (DCV) é uma condição clínica comum entre pacientes (pcts) portadores de doença renal crônica (DRC) e é causa de eventos fatais observados peri transplante renal (TX). A melhor estratégia de avaliação cardiovascular em candidatos a transplante (CTR) ainda é controversa.Ignora-se se todos os pacientes devem ser submetidos a testes não-invasivos/invasivos ou se estes devem ser reservados aqueles com determinadas características clínicas, como população geral. O objetivo deste estudo foi comparar a estratificação de risco baseada em método nãoinvasivo de detecção de doença coronária com dois métodos de estratificação clínica de risco cardiovascular preconizados pela American Society of Transplantation (AST) e European Renal Association (ERA). A AST subdivide os pcts em : alto risco (idade maior ou igual a 50 anos e/ou diabete e/ou DCV clínica) e baixo risco (os demais). A ERA subdivide em: alto risco (DCV clínica), risco intermediário (diabéticos e/ou idade maior ou igual a 50 anos) e baixo risco (os demais). Nós estudamos 386 pcts com DRC em diálise enviados ao nosso serviço para avaliação cardiovascular antes da inclusão na lista de espera de TX. Foram estratificados quanto ao risco de eventos de acordo com os dois algoritmos acima e alterações na cintilografia de perfusão miocárdica (SPECT-MIBI) com dipiridamol e acompanhados até a morte, TX ou ocorrência de eventos. A estratificação clínica (RR:1,8 [IC95% 1,3 2,6- P<0,0001] e o SPECT-MIBI (RR:1,5 [IC95% 1,2-1,9-P=0,002] identificaram os pcts de maior risco de eventos cardiovasculares . Apenas os pcts ASTalto risco (RR1,4 [IC95%1,1-1,8-P=0,002] e ERA médio risco com SPECTMIBI alterado (RR:1,7 [IC95% 1,2-2,3-P=0,003] tiveram maior incidência de eventos. Os pcts de baixo risco pelos dois algorítmos de estratificação clínica (P=0,50) e do sistema ERA alto risco (RR:1,1 [IC95% 0,8-1,5-P=0,41], não se beneficiaram dos resultados do estudo não-invasivo. Concluímos que os estudos não-invasivos não devem ser utilizados em todos os CTR mas devem ser reservados aos pcts previamente identificados pela estratificação clínica de risco. Esses resultados permitem uma abordagem mais racional da avaliação pré- TX com melhor uso dos recursos econômicos escassos. / Cardiovascular (CV) disease is a common condition in chronic kidney disease (CKD) patients and is the leading cause of fatal events during and after renal transplantation. The best strategy for CV evaluation and coronary risk stratification in renal transplant candidates remains controversial. Moreover, there is no consensus regarding the best strategy for detection of coronary artery disease (CAD). We still do not know if all patients should be evaluated by noninvasive testing or if this approach should be restricted to individuals with clinical evidence of CAD, as in the general population. The objective of this study was to compare CV risk stratification based on nonivasive testing for CAD with two clinical stratification methods as advanced by The American Society of Transplantation (AST) and by The European Renal Association (ERA), respectively. The AST divides patients in high risk (age50 years and/or diabetes and/or CV disease) and low risk (all others).The ERA divides : high risk (CV disease), intermediate risk (age 50 years and/or diabetes), and low risk (as above). We studied 386 CKD patients treated by hemodyalisis, to CV evaluation before being admitted to the renal transplant waiting list. All patients were stratified for the risk of future major cardiovascular events (MACE) using the clinical algorithms and also by myocardial scintigraphy (SPECT-MIBI) with dipyridamol and followedup until death, transplant or MACE. Clinical algorithms (RR:1,8 [IC95% 1,3 2,6-P<0,0001] and SPECT-MIBI(RR:1,5 [IC95% 1,2-1,9-P=0,002] identified patients at increased risk of events. The combined use of clinical stratification followed by SPECT showed that the only patients that would benefit from SPECT risk stratification were those belonging the AST-high risk (RR1,4 [IC95%1,1-1,8-P=0,002] and ERA-intermediate risk groups (RR:1,7 [IC95% 1,2-2,3-P=0,003]. In all other groups :ERA-high-risk (RR:1,1[IC95% 0,8-1,5- P=0,41] and ERA and AST-low-risk (P=0,50) SPECT did not add to the probability of events defined by clinical stratification alone. We conclude that SPECT should not be applied to all renal transplant candidates but should be restricted to those considered at a category of risk as defined by clinical algorithms. These results delineate a more rational approach to risk stratification in renal transplant candidates with a better utilization of economical resources.
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Comparação entre a estratificação clínica e a cintilografia de perfusão miocárdica como preditores de eventos cardiovasculares em candidatos a transplante renal / Comparison between clinical stratification and myocardial perfusion scintigraphy as a predictor of cardiovascular events in kidney transplant candidatesRodolfo Leite Arantes 18 September 2009 (has links)
A doença cardiovascular (DCV) é uma condição clínica comum entre pacientes (pcts) portadores de doença renal crônica (DRC) e é causa de eventos fatais observados peri transplante renal (TX). A melhor estratégia de avaliação cardiovascular em candidatos a transplante (CTR) ainda é controversa.Ignora-se se todos os pacientes devem ser submetidos a testes não-invasivos/invasivos ou se estes devem ser reservados aqueles com determinadas características clínicas, como população geral. O objetivo deste estudo foi comparar a estratificação de risco baseada em método nãoinvasivo de detecção de doença coronária com dois métodos de estratificação clínica de risco cardiovascular preconizados pela American Society of Transplantation (AST) e European Renal Association (ERA). A AST subdivide os pcts em : alto risco (idade maior ou igual a 50 anos e/ou diabete e/ou DCV clínica) e baixo risco (os demais). A ERA subdivide em: alto risco (DCV clínica), risco intermediário (diabéticos e/ou idade maior ou igual a 50 anos) e baixo risco (os demais). Nós estudamos 386 pcts com DRC em diálise enviados ao nosso serviço para avaliação cardiovascular antes da inclusão na lista de espera de TX. Foram estratificados quanto ao risco de eventos de acordo com os dois algoritmos acima e alterações na cintilografia de perfusão miocárdica (SPECT-MIBI) com dipiridamol e acompanhados até a morte, TX ou ocorrência de eventos. A estratificação clínica (RR:1,8 [IC95% 1,3 2,6- P<0,0001] e o SPECT-MIBI (RR:1,5 [IC95% 1,2-1,9-P=0,002] identificaram os pcts de maior risco de eventos cardiovasculares . Apenas os pcts ASTalto risco (RR1,4 [IC95%1,1-1,8-P=0,002] e ERA médio risco com SPECTMIBI alterado (RR:1,7 [IC95% 1,2-2,3-P=0,003] tiveram maior incidência de eventos. Os pcts de baixo risco pelos dois algorítmos de estratificação clínica (P=0,50) e do sistema ERA alto risco (RR:1,1 [IC95% 0,8-1,5-P=0,41], não se beneficiaram dos resultados do estudo não-invasivo. Concluímos que os estudos não-invasivos não devem ser utilizados em todos os CTR mas devem ser reservados aos pcts previamente identificados pela estratificação clínica de risco. Esses resultados permitem uma abordagem mais racional da avaliação pré- TX com melhor uso dos recursos econômicos escassos. / Cardiovascular (CV) disease is a common condition in chronic kidney disease (CKD) patients and is the leading cause of fatal events during and after renal transplantation. The best strategy for CV evaluation and coronary risk stratification in renal transplant candidates remains controversial. Moreover, there is no consensus regarding the best strategy for detection of coronary artery disease (CAD). We still do not know if all patients should be evaluated by noninvasive testing or if this approach should be restricted to individuals with clinical evidence of CAD, as in the general population. The objective of this study was to compare CV risk stratification based on nonivasive testing for CAD with two clinical stratification methods as advanced by The American Society of Transplantation (AST) and by The European Renal Association (ERA), respectively. The AST divides patients in high risk (age50 years and/or diabetes and/or CV disease) and low risk (all others).The ERA divides : high risk (CV disease), intermediate risk (age 50 years and/or diabetes), and low risk (as above). We studied 386 CKD patients treated by hemodyalisis, to CV evaluation before being admitted to the renal transplant waiting list. All patients were stratified for the risk of future major cardiovascular events (MACE) using the clinical algorithms and also by myocardial scintigraphy (SPECT-MIBI) with dipyridamol and followedup until death, transplant or MACE. Clinical algorithms (RR:1,8 [IC95% 1,3 2,6-P<0,0001] and SPECT-MIBI(RR:1,5 [IC95% 1,2-1,9-P=0,002] identified patients at increased risk of events. The combined use of clinical stratification followed by SPECT showed that the only patients that would benefit from SPECT risk stratification were those belonging the AST-high risk (RR1,4 [IC95%1,1-1,8-P=0,002] and ERA-intermediate risk groups (RR:1,7 [IC95% 1,2-2,3-P=0,003]. In all other groups :ERA-high-risk (RR:1,1[IC95% 0,8-1,5- P=0,41] and ERA and AST-low-risk (P=0,50) SPECT did not add to the probability of events defined by clinical stratification alone. We conclude that SPECT should not be applied to all renal transplant candidates but should be restricted to those considered at a category of risk as defined by clinical algorithms. These results delineate a more rational approach to risk stratification in renal transplant candidates with a better utilization of economical resources.
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