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Radioterapia profunda como hemostatico nas hematurias

Gomes, António Domingues January 1925 (has links)
No description available.
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Avaliação da variabilidade interobservadores da morfologia das hemácias no sedimento urinário

Comerlato, Liriane January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da variabilidade interobservadores da morfologia das hemácias no sedimento urinário

Comerlato, Liriane January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da variabilidade interobservadores da morfologia das hemácias no sedimento urinário

Comerlato, Liriane January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Lesões de bexigas de bovinos associadas à hematúria enzoótica: avaliação citopatológica, imunocitoquímica e teste do cometa.

AZEVEDO, M. A. S. 31 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6608_DISSERTAÇÃO MARCEL ARCANJO20131018-84839.pdf: 862453 bytes, checksum: 1cbc6891e31991924d8c8b03ad3aae67 (MD5) Previous issue date: 2013-07-31 / A hematúria enzoótica bovina (HEB) é uma doença crônica causada por Pteridium aquilinum e caracteriza-se pela formação de lesões neoplásicas e não neoplásicas na bexiga dos animais acometidos e não possui tratamento específico. Na região sul do Espírito Santo esta doença possui elevada prevalência e é responsável por grandes perdas econômicas em bovinos leiteiros, decorrentes do diagnóstico tardio da enfermidade. A citologia associada ao uso de biomarcadores poderia auxiliar no diagnóstico precoce desta doença. Objetivou-se avaliar lesões de bexigas de bovinos associadas à hematúria enzoótica por meio das técnicas citopatológica, imunocitoquímica e ensaio do cometa, visando o diagnóstico precoce de danos celulares provocados pela doença. O estudo foi dividido em dois experimentos. No experimento 1, para padronizar a técnica de colheita, obtenção de amostras e realizar a avaliação citopatológica do lavado vesical de bovinos com HEB, utilizaram-se 10 bovinos, fêmeas, adultas, divididos em dois grupos. No grupo A foi recuperado todo o líquido vesical infundido e, no grupo B, apenas o último aspirado foi recuperado. No experimento 2, as células obtidas pelo lavado vesical de bovinos, foram avaliadas por meio da imunocitoquímica com anti-p53 e ensaio do cometa e utilizaram-se, 10 bovinos, fêmeas, adultas, sendo cinco com HEB e cinco sadias. O material foi fixado e submetido aos testes citopatológicos, imunocitoquímicos e ensaio do cometa e avaliado microscopicamente. Os dados obtidos foram analisados por estatística descritiva, análise de variância e teste não paramétrico de Kolmogorov-Smirnov. Em relação à quantidade de células inflamatórias e células epiteliais obtidas por amostra revelou que nos dois grupos do experimento 1, todos os animais apresentavam mais células inflamatórias do que epiteliais, porém, não houve diferença entre o tipo de colheita realizada. As células epiteliais foram encontradas em 60% dos casos e as alterações morfológicas observadas foram discretas não sendo possível classificar nenhuma amostra como hiperplásica ou neoplásica. No experimento 2, observou-se positividade da imunomarcação da p53 em apenas 20% das amostras, sendo uma de animal sadio e outra de animal com 9 HEB. O teste do cometa revelou que tanto nas amostras de animais sadios quanto nas de animais positivos para HEB não se observou a migração de fragmentos nucleares. Os dados deste estudo permitiram concluir que o exame citopatológico do lavado vesical de bovinos pode auxiliar no diagnóstico da HEB e que os dois métodos de colheita empregados mostraram-se adequados para obtenção de amostras viáveis. A avaliação citopatológica permitiu a identificação de lesões não neoplásicas predominantemente inflamatórias e a técnica de imunocitoquímica com a expressão de p53 bem como o teste do cometa não revelaram danos celulares importantes visto que os animais utilizados no experimento não apresentavam lesões neoplásicas.
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Selênio como suplemento para bovinos intoxicados cronicamente por Pteridium sp. no Espirito Santo. 2017.

LANNA NETA, A. T. 09 January 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9923_ALDA TRIVELLATO LANNA NETA.pdf: 696628 bytes, checksum: ed0894194de5775ad2668613855581e6 (MD5) Previous issue date: 2018-01-09 / Pteridiumsp.(samambaia) é uma planta responsável por diversos quadros de intoxicação em animais e seres humanos. Em bovinos, um dos quadros comuns na região sul do Espírito Santo é a hematúria enzoótica bovina (HEB) que não possui tratamento. Assim, o objetivo do presente trabalho foi determinar os efeitos do selênio associado a vitamina E como suplemento em animais intoxicados cronicamente pelo Pteridium sp. Foram selecionados 21 animais intoxicados cronicamente pela planta e com HEB. Os animais foram examinados clinicamente e foi realizada a coleta da urina para a confirmação da hematúria. O delineamento experimental foi feito em quatro grupos divididos ao acaso (controle soro fisiológico; tratamento 1 0,05 mg/Kg do suplemento;tratamento20,10mg/Kgdosuplemento;tratamento30,20mg/Kgdo suplemento). Foi feita a suplementação parenteral, via intramuscular, uma vez por semana, durante 13 semanas. Quinzenalmente os animais foram avaliados clinicamente e foram coletadas amostras de sangue para dosagem do selêniosérico. A análise de selênio foi feita nos momentos inicial, antes da suplementação com selênio (M0), após quatro semanas de tratamento (M4), após oito semanas (M8) e após 12 semanas (M12), pelo método de espectrofotometria de absorção atômica. Utilizou-seaanálisedevariância(ANOVA)seguidadotestedeTukeya5%.Verificou-se que houve maior ganho de peso dos animais tratados com selênio em relação ao grupocontrolee,também,entreosgrupos.Aintensidadedahematúriareduziuapartir da sexta semana e houve diferença significativa entre os grupos tratados e o grupo controle, assim como entre os grupos. Houve diferença significativa da concentração sérica de selênio entre os tratamentos. Assim, conclui-se que o selênio associado a vitaminaEcomosuplementoparabovinosintoxicadoscronicamenteporPteridiumsp. no Espirito Santo com quadro de HEB teve efeito dose dependente sobre a melhora doquadroclínicocausandoreduçãodaintensidadedehematúriaeaumentodoganho de peso
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Associação entre hematúria no EAS e a RNI em pacientes anticoagulados com varfarina / Association betwenn hematuria in UA and the INR in patients anticoagulated with warfarin

Almeida, Ely Rodrigues de 15 October 2013 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-10-16T15:13:44Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao Ely Rodrigues de Almeida - 2013.pdf: 1560361 bytes, checksum: 153a2514b81e70d5b31e01a1cc0d09b6 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-10-20T20:06:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao Ely Rodrigues de Almeida - 2013.pdf: 1560361 bytes, checksum: 153a2514b81e70d5b31e01a1cc0d09b6 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-20T20:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao Ely Rodrigues de Almeida - 2013.pdf: 1560361 bytes, checksum: 153a2514b81e70d5b31e01a1cc0d09b6 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-10-15 / INTRODUCTION: Anticoagulation with warfarin is used in the presence of hypercoagulability and as prophylaxis for thromboembolism. Prothrombin time and activity and the international normalized ratio (PTA/INR) are the standard tests for laboratory follow up of the anticoagulation rate. Hemorrhage is one complication of this therapy. Therefore, one speculates on the possibility of diagnosing cases in which there is excess anticoagulation, by means of the analysis of hematuria in urinalysis and the association with PTA/INR. OBJECTIVE: Analyze the existence of a correlation between hematuria in urinalysis and high PTA/INR, among users of warfarin. METHODOLOGY: This is a descriptive, analytical, primary, quantitative and cross-sectional investigation. The study included 128 patients, 63 of whom were being treated with warfarin, and formed the group of anticoagulated patients (ACG). The remaining 65 patients who were not using anticoagulants formed the non anticoagulated group (NACG). For this study, 152 blood and urine samples were collected; 24 patients of the ACG contributed twice for the PTA/INR and urinalysis, at two different times. All the participants of the NACG also had the PTA/INR and urinalysis tests done. Patients with a clinical suspicion of conditions that might cause hematuria were excluded. The social and demographic data of these individuals were analyzed and the numerical variables of hematuria and of other urinalysis and INR parameters were measured and analyzed. The prevalence and the correlation between hematuria and PTA/INR levels were calculated. Data from the tests, medical appointments and the records of patients recruited in the collection room of the Clinical Laboratory of the HC-UFG were evaluated statistically, and emphasis was placed on the Spearman's correlation for hematuria and PTA/INR (IC 95%; p< 0.05). The study was approved by the Committee on Ethics and Human Research of the HC-UFG, protocol No. 016/2012. RESULTS: The amount of warfarin given on a weekly basis ranged from 10 to 65 mg. If one considers the INR between 2 and 3.9 acceptable for adequate anticoagulation, 59.77% of the individuals were adequately anticoagulated, 35% were insufficiently anticoagulated and 5.75% were excessively anticoagulated. The prevalence of hematuria among the ACG members was 26.44 % (CI 95% 17.98 – 36.43) and among NACG members, 29.23 % (CI 95% 19.16 – 41.11). The correlation coefficient between hematuria and INR was 0.012 (p=0.887). CONCLUSIONS: The most of the patients (59.7%) were within the recommended therapeutic range for controlling patients. There was no correlation between hematuria as measured by urinalysis and anticoagulation levels measured by the INR. / INTRODUÇÃO: A anticoagulação com varfarina é usada na hipercoagubilidade e como profilaxia para o tromboembolismo. O tempo e atividade de protrombina e a relação normatizada internacional (TAP/RNI) são os exames padrões para acompanhamento laboratorial da taxa de anticoagulação. A hemorragia é uma complicação desta terapia. Dessa forma, especula-se a possibilidade de diagnosticar casos em que haja excesso de anticoagulação, por meio da análise da hematúria no exame dos elementos anormais e sedimentoscopia da urina (EAS) e a associação com TAP/RNI. OBJETIVO: Analisar a existência de correlação entre hematúria no EAS e TAP /RNI elevados, nos usuários do anticoagulante varfarina. METODOLOGIA: Estudo descritivo, analítico, primário, quantitativo e transversal. Incluíram-se 128 pacientes, sendo 63 tratados com varfarina, formando um grupo anticoagulado (GAC) e 65 que não faziam uso de anticoagulantes, grupo não anticoagulado (GNAC). Colheram-se 152 amostras de sangue e urina; das quais 24 pacientes do GAC contribuíram duas vezes para exames TAP/RNI e EAS, em dois momentos distintos. Todos os participantes do GNAC também se submeteram aos exames TAP/RNI e EAS. Excluíram-se pacientes com suspeita clínica de condições que causassem hematúria. Analisaram-se os dados sociodemográficos e fez-se a mensuração e a análise das variáveis numéricas hematúria e de outros parâmetros do EAS e RNI. Calculou-se a prevalência e a correlação entre hematúria e níveis de TAP/RNI. Os dados oriundos de exames, consultas médicas e dos prontuários dos pacientes recrutados na sala de coleta do Laboratório Clinico do HC-UFG, foram avaliados estatisticamente, com ênfase na correlação de Spearman para hematúria e TAP/RNI (IC 95%; p<0,05). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa Humana do HC-UFG sob o nº 016/2012. RESULTADOS: A quantidade de varfarina semanal variou de 10 a 65 mg. Considerando-se o valor de RNI entre 2 e 3,9, como valor aceitável para adequada anticoagulação, 59,77% estavam adequadamente anticoagulados, 35% insuficientemente e, com efeito anticoagulante excessivo, 5,75%. A prevalência de hematúria no GAC foi de 26,44 % (IC 95% 17,98 – 36,43) e no GNAC, foi de 29,23 % (IC 95% 19,16 – 41,11). O coeficiente de correlação entre hematúria e RNI foi de 0,012 (p=0,887). CONCLUSÕES: A maioria dos pacientes (59,7%) tinha a RNI na faixa terapêutica preconizada para anticoagulação. Não houve correlação entre hematúria ao exame EAS e os níveis de anticoagulação medidos pela RNI.
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Alterações urinárias assintomáticas em portadores do anticorpo para virus da hepatite C

Vieira, Cinthia Krüger Sobral January 1999 (has links)
Vários estudos associam a infecção crônica pelo vírus da hepatite C a manifestação extra-hepáticas incluindo glomerulonefrite membranoproliferativa. A prevalência de anormalidades urinárias associadas a esta infecção ainda é controversa. Este trabalho tem por objetivo investigar a prevalência de alterações urinárias assintomáticas em doadores de sangue com anti VHC positivo. No período de Julho de 1997 a Março de 1998 foram avaliados 58 doadores de sangue anti VHC + (41 homens e 17 mulheres; com idade média de 34 anos) e 128 doadores VHC -, considerado grupo controle (93 homens e 35 mulheres; com idade média de 31 anos). Todos foram questionados quanto à história prévia de doenças sistêmicas, do trato urinário, uso de drogas (incluindo AINE e uso de analgésico ), transfusão de sangue, fumo e uso de álcool. O anti VHC foi medido pela técnica de enzima imunoensaio, de segunda geração (Abbot Laboratories). As amostras de urina foram inicialmente rastreadas utilizando-se fitas Combur 10 (Boehringer). A microalbuminuria foi medida pela imunoturbidimetria (Bayer, kit 6813) e a NAG foi medida pela técnica de espectrofotometria ( SIGMA N 9376 ). Hematúria assintomática foi definida como > 5 hemácias no sedimento urinário, proteinúria com o aparecimento de 1+ na fita reagente; cilindrúria quando foi visualizado qualquer tipo de cilindro; microalbuminúria alterada quando foi >16 mg/l; relação microalbuminúria/creatininúria elevada quando >15mg/g e a NAG urinária elevada, quando os valores estavam > 5,6U/g de creatinina na urina. Na análise estatística utilizou-se um nível de significância de 95% (p=0,05). Verificou-se que a cor branca e o sexo masculino predominaram nos dois grupos, o grupo VHC + apresentou uma freqüência significativamente aumentada em relação ao uso de AINE (p= 0,003), álcool p< 0,001), transfusão (p= 0,006) e drogas (p< 0,001) quando comparado ao grupo VHC -. No grupo VHC + as enzimas hepáticas estavam significativamente mais elevadas (AST p=0,004, ALT p< 0,001), assim como as médias de GGT (p= 0,004). Concluímos que o grupo anti VHC + em estudo não apresenta anormalidades urinárias significativas comparativamente com o grupo controle. A prevalência de hematúria e proteinúria nos grupos VHC + e VHC – foi respectivamente 12,0% x 9,4% e 5,4% x 5,5%, sem diferença estatística entre os dois grupos. As médias da microalbuminúria nos dois grupos foram respectivamente (10,5 + 22,5 ; 8,7 +12,2 , p= 0,560) e a da NAG (3,2 + 1,8 ; 4,2 + 3,3 , p= 0,232). Constatamos uma associação estatisticamente significativa entre a presença de hematúria e proteinúria (p= 0,011), proteinúria e cilindrúria ( p< 0,001), proteinúria e índice de elevado de microalbuminúria ( p<0,001), NAG e índice de microalbuminúria elevado (p= 0,02); hematúria e sexo feminino (p<0,001), níveis de GT elevados nos indivíduos com proteinúria (p=0,038) e uma associação entre NAG e tabagismo ( p=0,004).
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Alterações urinárias assintomáticas em portadores do anticorpo para virus da hepatite C

Vieira, Cinthia Krüger Sobral January 1999 (has links)
Vários estudos associam a infecção crônica pelo vírus da hepatite C a manifestação extra-hepáticas incluindo glomerulonefrite membranoproliferativa. A prevalência de anormalidades urinárias associadas a esta infecção ainda é controversa. Este trabalho tem por objetivo investigar a prevalência de alterações urinárias assintomáticas em doadores de sangue com anti VHC positivo. No período de Julho de 1997 a Março de 1998 foram avaliados 58 doadores de sangue anti VHC + (41 homens e 17 mulheres; com idade média de 34 anos) e 128 doadores VHC -, considerado grupo controle (93 homens e 35 mulheres; com idade média de 31 anos). Todos foram questionados quanto à história prévia de doenças sistêmicas, do trato urinário, uso de drogas (incluindo AINE e uso de analgésico ), transfusão de sangue, fumo e uso de álcool. O anti VHC foi medido pela técnica de enzima imunoensaio, de segunda geração (Abbot Laboratories). As amostras de urina foram inicialmente rastreadas utilizando-se fitas Combur 10 (Boehringer). A microalbuminuria foi medida pela imunoturbidimetria (Bayer, kit 6813) e a NAG foi medida pela técnica de espectrofotometria ( SIGMA N 9376 ). Hematúria assintomática foi definida como > 5 hemácias no sedimento urinário, proteinúria com o aparecimento de 1+ na fita reagente; cilindrúria quando foi visualizado qualquer tipo de cilindro; microalbuminúria alterada quando foi >16 mg/l; relação microalbuminúria/creatininúria elevada quando >15mg/g e a NAG urinária elevada, quando os valores estavam > 5,6U/g de creatinina na urina. Na análise estatística utilizou-se um nível de significância de 95% (p=0,05). Verificou-se que a cor branca e o sexo masculino predominaram nos dois grupos, o grupo VHC + apresentou uma freqüência significativamente aumentada em relação ao uso de AINE (p= 0,003), álcool p< 0,001), transfusão (p= 0,006) e drogas (p< 0,001) quando comparado ao grupo VHC -. No grupo VHC + as enzimas hepáticas estavam significativamente mais elevadas (AST p=0,004, ALT p< 0,001), assim como as médias de GGT (p= 0,004). Concluímos que o grupo anti VHC + em estudo não apresenta anormalidades urinárias significativas comparativamente com o grupo controle. A prevalência de hematúria e proteinúria nos grupos VHC + e VHC – foi respectivamente 12,0% x 9,4% e 5,4% x 5,5%, sem diferença estatística entre os dois grupos. As médias da microalbuminúria nos dois grupos foram respectivamente (10,5 + 22,5 ; 8,7 +12,2 , p= 0,560) e a da NAG (3,2 + 1,8 ; 4,2 + 3,3 , p= 0,232). Constatamos uma associação estatisticamente significativa entre a presença de hematúria e proteinúria (p= 0,011), proteinúria e cilindrúria ( p< 0,001), proteinúria e índice de elevado de microalbuminúria ( p<0,001), NAG e índice de microalbuminúria elevado (p= 0,02); hematúria e sexo feminino (p<0,001), níveis de GT elevados nos indivíduos com proteinúria (p=0,038) e uma associação entre NAG e tabagismo ( p=0,004).
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Alterações urinárias assintomáticas em portadores do anticorpo para virus da hepatite C

Vieira, Cinthia Krüger Sobral January 1999 (has links)
Vários estudos associam a infecção crônica pelo vírus da hepatite C a manifestação extra-hepáticas incluindo glomerulonefrite membranoproliferativa. A prevalência de anormalidades urinárias associadas a esta infecção ainda é controversa. Este trabalho tem por objetivo investigar a prevalência de alterações urinárias assintomáticas em doadores de sangue com anti VHC positivo. No período de Julho de 1997 a Março de 1998 foram avaliados 58 doadores de sangue anti VHC + (41 homens e 17 mulheres; com idade média de 34 anos) e 128 doadores VHC -, considerado grupo controle (93 homens e 35 mulheres; com idade média de 31 anos). Todos foram questionados quanto à história prévia de doenças sistêmicas, do trato urinário, uso de drogas (incluindo AINE e uso de analgésico ), transfusão de sangue, fumo e uso de álcool. O anti VHC foi medido pela técnica de enzima imunoensaio, de segunda geração (Abbot Laboratories). As amostras de urina foram inicialmente rastreadas utilizando-se fitas Combur 10 (Boehringer). A microalbuminuria foi medida pela imunoturbidimetria (Bayer, kit 6813) e a NAG foi medida pela técnica de espectrofotometria ( SIGMA N 9376 ). Hematúria assintomática foi definida como > 5 hemácias no sedimento urinário, proteinúria com o aparecimento de 1+ na fita reagente; cilindrúria quando foi visualizado qualquer tipo de cilindro; microalbuminúria alterada quando foi >16 mg/l; relação microalbuminúria/creatininúria elevada quando >15mg/g e a NAG urinária elevada, quando os valores estavam > 5,6U/g de creatinina na urina. Na análise estatística utilizou-se um nível de significância de 95% (p=0,05). Verificou-se que a cor branca e o sexo masculino predominaram nos dois grupos, o grupo VHC + apresentou uma freqüência significativamente aumentada em relação ao uso de AINE (p= 0,003), álcool p< 0,001), transfusão (p= 0,006) e drogas (p< 0,001) quando comparado ao grupo VHC -. No grupo VHC + as enzimas hepáticas estavam significativamente mais elevadas (AST p=0,004, ALT p< 0,001), assim como as médias de GGT (p= 0,004). Concluímos que o grupo anti VHC + em estudo não apresenta anormalidades urinárias significativas comparativamente com o grupo controle. A prevalência de hematúria e proteinúria nos grupos VHC + e VHC – foi respectivamente 12,0% x 9,4% e 5,4% x 5,5%, sem diferença estatística entre os dois grupos. As médias da microalbuminúria nos dois grupos foram respectivamente (10,5 + 22,5 ; 8,7 +12,2 , p= 0,560) e a da NAG (3,2 + 1,8 ; 4,2 + 3,3 , p= 0,232). Constatamos uma associação estatisticamente significativa entre a presença de hematúria e proteinúria (p= 0,011), proteinúria e cilindrúria ( p< 0,001), proteinúria e índice de elevado de microalbuminúria ( p<0,001), NAG e índice de microalbuminúria elevado (p= 0,02); hematúria e sexo feminino (p<0,001), níveis de GT elevados nos indivíduos com proteinúria (p=0,038) e uma associação entre NAG e tabagismo ( p=0,004).

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