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Fatores coadjuvantes no agravamento da mucosite oral radioinduzidaVeruska Lira Correia, Andreza 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Objetivos: Identificar fatores de risco relacionados ao agravamento da mucosite oral
radioinduzida.
Métodos: A amostra foi composta por 33 pacientes portadores de neoplasia maligna de
cabeça e pescoço, submetidos à radioterapia. Foram recolhidos dados referentes à idade,
gênero, tipo histológico do tumor, estadiamento, localização, hábitos de higiene oral,
tabagismo e etilismo, estado de saúde geral, dose e tipo de radiação, e coleta de
esfregaço para detecção de DNA do vírus HSV 1 através da PCR. Os pacientes foram
examinados a partir da segunda semana de tratamento sendo acompanhados,
semanalmente, até o término das aplicações, e classificados de acordo com os critérios
de mucosite oral da Organização Mundial da Saúde. Os dados foram avaliados
estatisticamente para correlacionar os graus de mucosite com os possíveis fatores
considerados.
Resultados: Em 6,1% dos pacientes não houve evidência clínica de mucosite, 24,2%
tinham mucosite grau I, 33,3% grau II, 33,3% grau III e 3,0% grau IV. A graduação da
mucosite foi mais intensa entre os pacientes mais idosos, do sexo feminino, recebendo
200 cGy através de teleradioterapia de elétrons. Apenas um paciente da amostra
mostrou-se positivos para o HSV 1. Nenhum dos dados correlacionados apontaram
relação estatisticamente significante com o grau de mucosite apresentado pelo paciente.
Conclusão: Para a amostra analisada, os fatores de risco como idade, gênero, dose e
tipo de radiação empregados, estado de saúde geral, hábitos de higiene oral, e infecção
por HSV 1 não demonstraram relação estatisticamente significante com o agravamento
da mucosite oral radioinduzida
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Associação entre a presença de microoganismos da microbiota oral e a intensidade da mucosite oral, em pacientes pediatricos com leucemia linfoide aguda, submetidos ao tratamento antineoplasico / Relatioship between oral microbiota oral mucositis severity in pediatric patients with acute lymphoblastic on chemotheraphyMendonça, Regina Maria Holanda de 15 February 2008 (has links)
Orientador: Silvia Regina Brandalise / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T14:31:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: Dentre os efeitos secundários à quimioterapia, a mucosite oral é um dos mais freqüentes. Entre os fatores que contribuem para esta susceptibilidade estão a alta taxa de renovação celular e a presença dos microorganismos, que encontram na cavidade oral condição propícia para sua instalação. Objetivos: Analisar a associação entre grau de mucosite e a presença de HSV-1 (herpes simplex vírus tipo 1), Candida spp e bactérias da cavidade oral, em pacientes com Leucemia Linfóide Aguda, em quimioterapia. O segundo objetivo foi calcular o risco para os diferentes graus de mucosite, relacionados à presença do HSV-1, Candida spp e bactérias da cavidade oral nesta população. Método: Estudo prospectivo, unicêntrico, realizado no período de agosto de 2005 a outubro de 2006. Foram estudados 71 casos consecutivos de crianças com diagnóstico de Leucemia Linfóide Aguda, tratados de acordo com o Protocolo GBTLI LLA-99. A avaliação do grau de mucosite foi feita segundo critérios do National Cancer Institute. As análises da microbiota oral foram realizadas no 14° dia da terapia de Indução (D14) e 56° dia, na fase de Intensificação. A identificação do HSV-1 foi realizada pela técnica de reação em cadeia de polimerase (PCR). A identificação de bactérias e fungos, por testes bacterioscópicos e de cultivo. A análise da associação entre os elementos estudados e a intensidade de mucosite foi feita pelo teste exato de Fisher. O odds ratio foi calculado por regressão logística. O nível de significância foi de 5%. Resultados: No D14 foi encontrada associação estatisticamente significativa entre o grau da mucosite e a presença de HSV-1 (p<0,0001), bem como Candida spp (p=0,0078) e total de colônias de Candida spp (p=0,0012). No D56 foi encontrada associação significativa entre o grau da mucosite e a positividade do HSV-1 no D14 (p<0,0001), a presença de HSV-1 no D56 (p<0,0001) e o número de colônias de Candida spp no D56 (p=0,0247). No D14 foram considerados fatores de risco para aumento do grau da mucosite, a presença do HSV-1 (OR=65; IC=95%) e Candida spp (OR=15; IC=95%). No D56 os fatores de risco foram a presença do HSV-1 no D14 (OR=54; IC=95%) e a presença de HSV-1 no D56 (OR=57; IC=95%). Dentre os diferentes grupos das bactérias encontradas nos D14 e D56, o Streptococcus viridans foi identificado em 100% dos pacientes, em ambos momentos. Conclusões: A presença do HSV-1 e da Candida spp esteve associada ao grau da mucosite, nos momentos avaliados. Não se observou associação entre a presença dos distintos grupos bacterianos e o agravamento da mucosite oral / Abstract: Introduction: Oral mucositis is the most common side-effect related to chemotherapy. Oral microbiota and high cellular turn over of oral epithelium are contributing factors for mucositis. Objective: This study was designed to verify the associations of HSV-1(herpes simplex virus), Candida spp and oral bacterial presence in children and adolescents with Acute Lymphoblastic Leukemia (ALL) while on chemotherapy, and oral mucositis. The second objective was to calculate the odds ratio (OR) for oral mucositis grade in this population. Methods: A prospective study was conducted from August 2005 to October 2006 in one single center. Seventy one consecutive cases of children diagnosed with ALL were studied. The mucositis severity degree was done according to NCI Criteria. Oral microbiota analyses were performed on D14 and D56 of cancer therapy. HSV-1 identification was performed by PCR. Bacteria and fungy identification were obtained by standard bacteriology and cultivation tests. Fisher¿s exact test was used for analysis of the association analysis among the microorganisms and the mucositis grade. The OR was calculated by logistic regression. The significance level was 5%. Results: On D14 there was a significant association between mucositis grade and the HSV-1 presence (p<0.0001), as well as, Candid spp (p= 0.0078) and Candida spp colony numbers (p=0.0012). On D56 there was a significant association between mucositis grade and HSV-1 presence at D14 (p<0.0001), HSV-1 presence at D56 (p<0.0001) and Candida spp colony numbers at D56 (p=0,0247). On D14 the risks factors associated with an increase of the mucositis grade were HSV-1 presence (OR=65; IC=95%) and Candida spp (OR=15; IC=95%. On D56 the risk factors for mucositis were HSV-1 presence at D14 (OR=54; IC=95%) and HSV-1 presence at D56 (OR=57; IC=95%). Among the different groups of bacteria evaluated on D14 and D56, Streptococcus viridans occurred in 100% of all cases in both time points. Conclusion: HSV-1 and Candida spp presence was associated with mucositis grade on the evaluated time treatment intervals. There was no association between bacteria groups and oral mucositis severity / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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